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História Startruck: Ligados pela Música - Desencontros


Escrita por: LilBeM

Notas do Autor


*leitores cantando*
Eu não sei
Eu já quebrei a cara acreditando em você!

Gomenasai, gente, eu sei que demorei, mas é que agora eu tô tentando trazer pra vocês capítulo bem maiores, o tipo três mil palavras e não mil e poucas como eu escrevia. Colocar mais situações do que me focar em uma ou duas, entendem?

Fim de ano chegando e eu louca pra postar a maior quantidade que eu conseguir porque vocês vão ficar um bom tempo sem minhas fics quando eu entrar de férias. Tenham paciência que eu que nasci de oito meses tenho:D

Capítulo 17 - Desencontros


A primeira semana de trabalho foi incrivelmente tranquila para Hermione e ela não poderia está mais satisfeita com a rotina. 

Não tivera muito tempo para ler as folhas do contrato - eram muitas - só passou com os olhos rapidamente, buscando saber as informações mais importantes e se não tinha nenhum tópico que ia contra a lei - não queria correr o perigo de ser escravizada. A ideia no momento foi tão patética que ela revirou os olhos para si e procurou uma caneta, assinando o contrato de emprego. Carteira assinada, passagem para poder sair durante o almoço e um quarto para descansar parecia o paraíso. 

Mônica ainda a olhava torto ao vê-la sair todos os dia para limpar a casa de outra família, mas depois da bronca que Hermione a deu, alegando que era um trabalho digno como qualquer outro, ela se calou e só pode pedir a Deus que a acompanha-se durante o trajeto e na volta para os seus braços maternos. Não poderia impedir a filha de trabalhar e precisavam de dinheiro para manter o apartamento e pagar as contas. 

Hermione caminhava pela pequena filheira de pedras que levava aos fundos da mansão enquanto lia o lista de trabalhos que os professores enviavam por e-mail. Desde o mês passado eles não davam folga e pareciam dispostos a reprovar gente naquele semestre de estudos, mas a morena não seria boba nem nada como os outros que com certeza estavam relaxados por causa do fim do ano está bem longe. Adiantaria os deveres naquele final de semana e terminaria no decorrer dela, sem esquecer as atividades para as provas. 

Estava tão perdida agendando mentalmente seu dia que não notou que uma das arrumadeiras - ela e Lily ficavam mais na casa - caminhava em direção a ela carregando uma cesta cobrindo-lhe a visão de edredons branquíssimos e dobrados um em cima do outro. Esbarrou neles e em uma agilidade que a desorientou e sem saber de onde arrumou, soltou seu celular e circulou a cesta, soltando um gritinho agudo junto com a outra mulher. Respirou aliviada com as roupas de cama próximas ao seu rosto e as cheirou. Hm, lavanda. 

- Ah, meu Deus! - a outra guinchou, a mão no peito de alívio. 

Hermione só tinha olhos para o celular mergulhado na areia marrom das curtas plantas ao redor do caminho e gemeu de desgosto: entrara areia por tudo quanto foi buraco ali. 

- Você está bem? - a arrumadeira perguntou, tocando o ombro da morena. Hermione desviou sua atenção a ela e sua mente a reprovou por ter colocado a culpa na pobre senhora - nem tinha notado que ela era uma senhora. A mulher era vários centímetros mais baixa que a garota, que mal conseguiu segurar a cesta. 

- Sim, tudo bem. 

- Desculpe mais uma vez, mas tenho que levar isso para os quartos - ela tateou nos lados do objeto, procurando trazê-los para frente do corpo e em cima da barriga gorducha. 

- Eu levo. Só me guie e fazemos esse trabalho mais rápido e seguro - a proposta alegrou a senhora e Hermione se viu sorrindo com o sorriso dela. Estavam subindo as escadas que entrariam por uma porta lateral quando uma pessoa gritou, parando o toque que a morena tinha nas costas que a ajudava a se mover. 

- Viu minha mãe, Carla? - a voz estava muito brava e impaciente. 

- Da última vez ela estava falando com os seguranças mais cedo - era Carla. A garota gravou esse nome na memória; talvez precisaria saber quem era depois. Uma gota de suor escorreu por seu rosto e sentiu calor logo aquela hora da manhã. Bateu o pé, pedindo a atenção que merecia por está carregando os edredons, que por sinal, eram pesados. 

- A nova faxineira? - a voz retornou a falar, em um tom de desinteresse e Hermione o imaginou com as mão na cintura e varrendo o local com os olhos. 

Virou e esticou o braço, dando um rápido aceno e murmurando um "oi", mesmo que ele - foi o que achou pela fala grossa - não pudesse ver seu rosto. A resposta não veio e foi arrastada de novo, agora para dentro da casa, pelas escadas e finalmente aos quartos. Deixou Carla arrumando as camas e voltou ao corredor. Tinha a mão no corrimão quando uma música suave a chamou atenção no lance de escadas contrário - o local que não poderia ir sem ordens de Ava. "A escada a esquerda ficam os quartos, a direita ficam outros cômodos onde você não tem permissão de ir, a não ser sobre minhas ordens."

Lembrar do que a governanta disse só a fez ficar mais curiosa ainda. Era uma característica horrível para se ter, mas como uma futura psicóloga, aspirante a cantora nas horas vagas, Hermione olhou para baixo e não vendo nenhuma movimentação estranha, cruzou o enorme caminho, entrando no corredor do lance de escadas a direita. O som ficava mais alto a medida que dava mais passos devagar e aquela parte era mais clara, com luzes de ângulos estranhos. 

- Hermione! - Lily exclamou ao esbarrar com a morena. A loira chutou o balde que empurrava com o pé saindo de um dos quartos e fechou a porta rapidamente. - O que está fazendo aqui? 

- Eu... 

- Ava te falou que não pode vir aqui? É proibido! Vamos, vamos, descendo para a cozinha já! - a garota de cabelos repicados respirava forte quando chegaram a cozinha e o olhar desconfiado de Hermione não ajudou em seu estado. 

- O que tem lá? - perguntou, afastando-se do aperto de Lily e olhando de Laura para ela. - Laura? Você sabe o que tem naquela parte, não sabe? 

A cozinheira abriu e fechou a boca. 

- Por que do suspense todo? 

- Não é nada importante e acho melhor você ir trocar de roupa antes que a Ava apareça aqui e te encontre assim ainda - Lily empurrou de novo a morena, mas não a tempo dela não ver um rastro vermelho surgir na porta do ambiente, pisando duro contra o chão e socar o balcão de mármore. 

Seja quem fosse, ela jurou está em um dia ruim. Se bem que também estava e ainda tinha que pegar o celular que continuava na areia do lado de fora. Enquanto vestia o uniforme, fez um trato de descobrir de onde vinha aquela música. 

***

- Eu não posso sair da minha própria casa? - gritou. 

O guarda perto do portão negou com a cabeça, levando a mão a orelha e falando baixo com alguém pelo comunicador.  

- São ordens da Sra. Weasley. 

- Mas é minha ordem para abrir esse maldito portão! - Rony revidou, o rosto vermelho de raiva. 

Estava dentro de seu carro, pronto para sair e fazer qualquer coisa e esquecer um pouco que era um astro cada vez mais famoso. 

- Desculpe, Rony, mas não vou pedir para abri-lo. 

O garoto fechou mais a cara e deu a ré; os pneus produziram estralos por causa das pedrinhas no terreno. O ruivo moveu o volante e rapidamente tinha estacionado o carro de volta a garagem. Retirou as chaves e bateu a porta com força, apertando o botão para travá-lo enquanto andava de costas: as janelas iam se fechando sozinhas. Andou pela mansão a procura da mãe, rodando pelos quartos, cozinhas, banheiros, escritórios e até no seu estúdio de música. Nada. 

No jardim da frente, viu Carla subir a escadas com uma mão nas costas de uma mulher e gritou por ela. 

Perguntou se ela vira Molly e constatou que sua mãe tinha agido as escondidas para que não saísse de casa. Observou a nova faxineira - não conseguia vê-la por trás dos edredons - e não respondeu ao cumprimento quando viu o carro de sua mãe passar pelo portão. Teve vontade de correr, mas resolveria isso depois. Ou melhor, naquela noite.

Após passar na cozinha e surtar com Laura, subiu para o quarto e trancou a porta, pegando seu violão e o caderninho todo rabiscado de sua atual composição. Estava ficando boa e já tinha uma melodia inicial, só tinha que encontrar as palavras certas que expressasse o que vinha sentido e juntar o ritmo. 

Não desceu para almoçar. 

Seu pai bem que tentou, mas a porta era forte o bastante para não ser derrubada. 

Quando a noite caiu, seu estômago fazia um barulho alto pedindo comida. Esperou que a hora do jantar acabasse e que todas as luzes estivessem apagas para agir. Saiu do quarto devagar, devorando seu jantar que Laura o deixou dentro do microondas; ela sabia bem como ele era. Entornou o restante do copo de suco e lavou o que sujou, colocando tudo de cabeça para baixo em cima de um pano de prato. 

Pegou o celular.

*Estou indo ao pub" - B. 

Não esperou respostas: estava esperando uma sequer durante semanas e não seria agora que Hermione daria sinal de vida. 

Calculou a distância que era o parapeito de sua varanda para o galho de árvore mais próxima. Nunca fora muito bom com cálculos. 

Puxou a calça jeans para cima e subiu, ficando de joelhos e por um segundo seu corpo balançou junto com o vento. Distraído, olhou para baixo e quase soltou um grito pela altura monstruosa... era por um bom motivo, repetiu, tomando coragem. Esticou a mão e testou o galho. Firme. 

- Senhor - murmurou, olhando o céu escuro e cheio de estrelas. - Acho melhor a Hermione ter uma boa explicação. 

Prendendo a respiração, pulou para o galho e morreu por um tempo. Abriu um olho e viu que estava vivo e continuou, esticando-se para mais outro. Ainda bem que sua mãe escolheu aquela casa com árvores ao redor e agradeceu a ela antes que lembrar da raiva que sentia. 

Faltava apenas uma para conseguir chegar no muro e suas pernas já doíam por está agachado. 

Os pés de Rony colidiram no chão finalmente do lado de fora - a segurança precisava ser reforçada, ele riu - não pode ignorar a vontade de ficar deitado. O choque no seu corpo foi violento. 

Quando alguns faróis de carros correram e iluminaram a frente da mansão ele se adiantou e correu do pequeno trajeto que distanciava a casa para a cidade. Colocou os óculos e o gorro. Pediu informação para pegar o ônibus certo para o lado onde o pub ficava e entrou rapidamente no veículo quando as pessoas que o disseram o olharam de cenhos franzidos. Fazia tempo que não aproveitava uma "viajem" daquele jeito e aquela hora da noite não tinha muita gente ocupando o lugar. As luzes brancas e fortes eram ofuscadas pela claridade do cidade. 

O tremor que remexia seu corpo o confortou. 

Seu celular vibrou em sua mão e, ainda bloqueado, ele viu o retângulo pequeno mostrado mais uma atualização do perfil em uma rede social de seus antigos amigos. A foto mostrava Draco Molfoy, Astória Greengrass, Córmaco Mclaggen, as gêmeas Patil e mais uma turma sorrindo para a câmera, cada um segurando um copo ou uma garrafinha de bebida em um show onde Lexie fazia em algum lugar naquela mesma hora. Deslizou o dedo para apagar aquela e sentiu seu coração palpitar quando viu uma mensagem de Hermione. 

O barulho de um tipo de sininho o assustou e o motorista berrou o ponto perto do bar. 

Rony levantou e deixou o dinheiro da passagem na caixinha próxima a porta. Ficou parado na calçada de frente e seu coração machucava seu peito de tanto bater. Após semanas sem ver Hermione e o efeito que ela o transmitia era de outro mundo. 

Puxou o capuz do casaco e colocou as mãos nos bolsos, caminhando de cabeça baixa até a entrada. Não teve dificuldade para entrar. 

A escuridão o desorientou e as luzes estavam diferentes, mas com o mesmo ritmo dos hormônios fervendo. Passou pelo balcão do bar, observando um homem sentado em um banquinho, o paletó do terno no encosto de ferro, as mangas da blusa arregaçadas e um copo de uísque em sua frente. O desconhecido girava nas mãos um aliança de ouro, o olhar perdido em um rosto completamente triste e amassado. Ao lado tinha uma garota baixa, os cabelos lhe desciam as costas e o vestido curto demais e apertado eram chamativos para o homem bem mais velho, careca e de barba cheia, o corpo musculoso; com certeza dedicado horas a fio de musculação. 

Ela parecia sentir nojo ao deixar-se ser tocada por ele. Rony viu uma fachada de alegria, encobrindo um sentimento bem mais profundo, uma luta de tentar esquecer um ocorrido. O rostinho delicado estava coberto por uma maquiagem pesada, de olhos pretos e boca vermelha. Ele a viu entornar um dose de tequila junto com o musculoso e lágrimas silenciosas caírem ao beijá-lo, sendo esmagada em movimentos violentos. 

Talvez o um bar seria o melhor local para uma dor de cotovelo. 

As mesas encostadas nas paredes borbulhavam de gente e gargalhas altas e como se não fosse demais, a circulação de outros faziam esbarrões acontecerem com frequência. Arrastou-se para o lado que uma cabeleira castanha estava por dentro do balcão de bebidas... mas era alta demais. 

- Hermione? - perguntou mais para si mesmo, só que falara alto demais. 

Não era ela. A garota tinha o rosto mais redondo e olhos azuis ao escutá-lo. 

- Uma bebida, gatinho? - sua voz era enjoada. - Vou precisar da sua identidade. 

Apenas Hermione podia pedir sua identidade. 

- Hermione - repetiu firme. - Ela trabalha aqui. Cadê ela? 

Um som agudo de algo desafinado fez o pessoal grunhir de reprovação. A música alta retornou logo após. Bem mais lata. 

- Não conheço nenhuma Hermione! - agarota gritou, negando com a mão. - Fui contratada a mais de um mês e não sei se ela foi a antiga barman daqui!

Rony abriu a boca e girou nos calcanhares. E agora? Como Hermione não trabalhava mais ali? Como encontraria ela? Por que ela não o informou disso? A garota não tinha a mínima consideração de pensar que talvez, só um talvez ele voltasse da viagem com o pai caminhoneiro e que a veria no pub? 

Bateu a mão na testa ao lembrar de toda a sua mentira. Ainda tinha isso a confessar.

De repente sentiu suas costas serem empurradas e não conseguiu se soltar das mãos de quem o guiava até uma pequena área perto do palco. Foi jogado dentro de qualquer lugar e escutou a porta bater, abafando o barulho do lado de fora. Virou-se irado. 

- O que pensa...

- Você é o amigo na Hermione, certo? - os cabelos loiros e curtos, em um corte moderno foi o que lhe chamou atenção. - Aquele que sempre vinha? 

- Hm, sim, sou eu. Por acaso sabe onde eu posso encontrar ela? 

Ana o encarou, estreitando os olhos. Hermione tinha razão: o garoto era bem misterioso e as roupas só ajudavam. 

- Não. Pensei que soubesse. 

- Ela não me atende, não responde as minhas mensagens e quando eu chego descubro que não trabalha mais aqui! 

- Ela pediu demissão depois de umas coisas. E antes que me pergunte, não, Hermione não me disse onde mora. 

Rony puxou os cabelos por cima do capuz. A noite estava arruinada. 

- Mas eu posso arrumar com o Marcos - Ana sussurrou, olhando para o nada e depois abrindo um enorme sorriso para o ruivo. - No contrato de trabalho deve ter isso, né? 

Uma chama de esperança acendeu em Rony. 

Ele sorriu maroto para Ana. 

***

(...)

We're breaking free

(Nós estamos nos libertando)

We're soaring, flying

(Nós estamos planando, voando)

There's not a star in heaven

(Não existe nenhuma estrela no céu)

That we can't reach

(Que nós não possamos alcançar)

If we're trying, yeah we're breaking free

(Se tentarmos, nós nos libertaremos)

Whoa, we're breaking free

(Whoa, nós nos libertaremos)
 

Adorava aquela parte da música, lembrando de como os principais cantavam eufóricos e apaixonados no filme - mesmo que só um beijo na bochecha ocorra durante a obra. 

Hermione fora encarregada de tirar as folhas secas da frente da mansão e aproveitou para colocar os fones para a atividade passar mais rápido. 

Connected by a feeling

(Conectado por um sentimento)

OOh, In our very souls

(Ooh, em nossas almas)

(...)

Fez um movimento engraçado, rodando a vassoura e imitando a mãozinha no peito que a artista fazia no filme. Infelizmente o serviço foi acabado em seguida. Pegou os sacos pretos cheios de folhas e colocou a vassoura debaixo do braço, apertando ela contra o corpo. 

Estava um pouco preocupada pelo fato de de Bill não ter respondido sua mensagem na noite anterior. Se ele disse que iria ao pub, então já tinha retornado a Londres. O problema era que não trabalhava mais como barman lá. 

Colocou os sacos dentro da lixeira comprida encostada nos fundos da cozinha e colocou a vassoura atrás da porta. O dia estava quase acabando e não via a hora de chegar em casa e descansar um pouco... mas teria que esperar até as onze, quando chegasse da faculdade. Enquanto enchia um copo de água, escrevia mais uma mensagem para Bill, dando ênfase que tinham que se encontrar. Mensagem enviada, notou que nem sabia onde ele morava e nem o nome do pai dele. Seriam perguntas a se fazer. 

A porta dos fundos foi aberta em um rompante, assustando-a com o impacto do vento. O copo de vidro tremeu em sua mão e teve que fazer malabarismo ao impedir que ele caísse - enquanto a outra mão segurava o celular - e o pegou já a centímetros do chão. Levantou com raiva para saber quem foi que entrara daquele jeito, mas vendo apenas a barra do casaco do individuo voar para a sala apressado. Se esticou em cima do balcão sem conseguiu ver. 

Seria o filho dos patrões? 

Se bem que nem conhecia ainda os próprios patrões. 

Balançou a cabeça. Outra hora resolveria aquilo. 


Notas Finais


High School Musical: Breaking Free (VIDA:D)

A minha situação na escola é: já passada em sete matérias e mendigando exatos dois pontos aos professores das outras sete. Já notaram que eles sentem prazer vendo a gente se arrastar no chão? O que é uma noite de sexo para eles comparado aos alunos bajuladores:D

Sempre imagino o que um barmem já não escutou ou escuta ao servir bebidas. Decepções amorosas, um casamento falido, uma traição dolorosa, um namoro onde uma das partes ainda ama:(

Capítulo clichê, clichê, mas quem é que não odeia e ama um clichê, né não?
Reviso depois por que tô ansiosa.
Malfeito feito. Nox!


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