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História Stay with me - Sungyoon


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Oiee como vocês estão?
Gostaria de agradecer por todo carinho que vocês têm dado à fic *---* muito obrigada mesmooooo!
Ah, deixa eu ressaltar um pequeno detalhe, quando vocês forem ler sobre o cheiro que emana do bebê, lembrem-se que o cheiro se parece com cheiro de danoninho, ok?
Então boa leitura ;D

Capítulo 25 - Sungyoon


Fanfic / Fanfiction Stay with me - Sungyoon

Jungkook havia sido afastado do quarto, porque estava ficando nervoso demais, quando Taehyung passou a chorar por conta das dores. Seu nervosismo era tanto, que ao invés de ajudar, começou a atrapalhar os procedimentos dos médicos, e com isso, o rei o tirou do quarto, mantendo-o seguro do lado de fora.

Andava de um lado para o outro, louco para invadir o quarto e ficar perto do ômega, mas sabia que não conseguiria, graças aos guardas que o rei alfa deixou perto da porta.

Seu sangue gelava e fervia em questão de segundos. Seu suor pingava da testa, suas mãos tremiam, sua voz falhava e sua presença estava muito forte, o que com certeza influenciaria os guardas, se eles não fossem alfas.

Seus passos ansiosos já estavam deixando o próprio rei aflito, que se dirigiu ao filho e o segurou pelos ombros.

— Foi assim quando você nasceu. — Falou firme. — Eu sei o que está sentindo, mas olha, seu pai está lá com ele e vai dar tudo certo, hm?

Jungkook ao menos teve a chance de responder, antes que o chorinho de uma criança invadisse o ambiente, e seu olhar se direcionasse à porta.

— Pai — murmurou —, ele nasceu.

Dessa vez, seus pés colaram no chão e ele não conseguia se mover. O alfa mais velho ficou da mesma forma, ambos encarando a porta sem ter forças para mexer um fio de cabelo.

Jungkook sentia a presença da criança, e o cheirinho jovial de um filhote ômega. Era algo como um aroma de morango. Não chegava a ser o cheiro forte que um morango tem, mas era bem parecido e bem mais fraco.

Um morango suave.

Sungyoon chorava e uma lágrima boba desceu do olho direito do príncipe Jeon. Mesmo louco para ver o bebê, ele não conseguia ter uma reação.

Seokjin abriu a porta do quarto e abriu um sorriso enorme e acolhedor.

— Papai, seu bebê nasceu. — Sussurrou, ativando os nervos de Jungkook e o fazendo ter uma reação.

O alfa entrou às pressas no quarto, encontrando seu ômega com o filhote no colo. Sungy ainda chorava e esticava os bracinhos e as perninhas. A pele amorenada como a do Kim, as mãozinhas e pezinhos bem vermelhinhos e os cabelos pretos como os de Jungkook.

O bebê era bochechudo e os olhos estavam apertadinhos, por causa do choro. Jungkook se aproximou, pegando uma mantinha mais grossa e enrolando o filho, para que ele ficasse quentinho, mesmo que o dia não estivesse tão frio quanto costumava ser.

Taehyung o encarou e sorriu, alegre demais. O alfa retribuiu ao sorriso e se abaixou, para deixar um selar na testa do marido.

— Eu amo você. — Falou baixinho, perto do ouvido do ômega e deixando uma fungada forte próximo à sua bochecha. — Você me fez ser o alfa mais feliz desse mundo.

{...}

Taehyung ainda estava sob efeito da anestesia, e Sungyoon dormia, após ter mamado um pouco.

Catharina cantava algo na língua do seu país de origem, perto do berço, de tal forma que deixava a criança calminha.

Seokjin analisava tudo de longe, ao lado de Jungkook, que não conseguia desviar os olhos do filho.

— Como está se sentindo? — Perguntou, feliz pelo irmão e pelo cunhado.

— Muito feliz. — O alfa murmurou. — É difícil acreditar que eu fiz uma coisinha tão pequena, tão delicada. — Riu nasalado.

— Eu imagino. — O beta riu nasalado. — E sobre sua coroação, os reis já se decidiram?

— Ah sim, meu pai decidiu fazer a coroação assim que o Sungy completar um ano. Ele vai falar isso em público agora e anunciar.

— Está ansioso para se tornar rei?

— Não sei bem — foi sincero. — Acho que agora eu vou apenas focar em cuidar do Sungy e do Tae. Depois eu me preocupo com o reino.

— O Tae vai te ajudar com isso, não se preocupe. — Seokjin piscou um olho e se levantou do sofá. — Vou deixar vocês e vou ficar com o Tae no quarto.

— Ah sim, obrigado, Jin, por me ajudar a cuidar dele.

— Que isso, não precisa agradecer.

O beta se retirou, e logo após Catharina fez o mesmo, dizendo que sairia para preparar mais um pouco de leite para o bebê, caso ele acordasse com fome. E foi como se ele a ouvisse. Pouco depois que a ruiva se retirou, o chorinho do bebê se fez presente, e mais que depressa, Jungkook se levantou para segurá-lo no colo.

— Ei amor — sussurrou, aninhando-o em seus braços —, não precisa chorar, hm? O papai está aqui. — Tocou o rostinho macio com o polegar e lhe fez um carinho.

Sungyoon foi diminuindo o choro, olhando fixamente para Jungkook, com os olhinhos negros e pequenos.

— Você é tão lindo. — Falou baixinho. — Sabia que o papai Tae está dormindo também? Não vamos fazer muito barulho, porque temos que deixá-lo descansar, está bem?

O bebê fez um som infantil, que fez o alfa sorrir.

— Como pode ser tão lindo, hm? — Brincou. — Como? — Riu baixinho, se balançando de um lado para o outro, para que o bebê não voltasse a chorar. — Você se lembra de mim? Eu cantava para você dormir enquanto estava lá na barriga do papai Tae, se lembra?

Sugyoon fez um beicinho e soltou um som de choro.

— Não, não chora, ouça bem — o alfa umedeceu os lábios e começou a cantar bem baixinho. O bebê se calou mais uma vez e voltou a prestar atenção na voz do pai, que murmurava uma canção para que ele ficasse calmo.

Jungkook não queria ter que descer para pedir ajudar para seus pais, para Catharina ou até mesmo para Seokjin. Queria fazer um bom papel de pai, e achava que conseguiria fazer isso se, se esforçasse para deixar o filho bem, sem ficar pedindo aos outros.

Sungy era apenas um bebê, e ele queria que a criança crescesse tendo-o como referência de alfa, queria ser presente e ser o pai alfa que o bebê pudesse precisar. Queria que Sungyoon crescesse com a imagem de que ele era um bom companheiro e que tinha os melhores pais do mundo.

Sabia que alguma vez, pudesse errar em alguma coisa, mas se esforçaria para que nada pudesse machucar sua família.

Como se já soubesse as vontades do novo príncipe, Catharina subiu até o quartinho, levando sua mamadeira quentinha. Colocou a bandeja sobre o móvel, e fez um aceno simples para Jungkook, o avisando sobre o leite, sem na verdade interromper o canto do alfa, que acenou simples e sorriu em agradecimento.

Sungy não chorava mais, e focava seu olhar no pai, que cantava bem baixinho e o balançava de um lado para o outro, fazendo carinho em seus cabelos macios.

A criança chupava os dedinhos das mãos, denunciando que estava com fome, e mesmo que Jungkook não tivesse experiência alguma nesse assunto, tal atitude do bebê fazia parecer que algo estava errado.

Ainda cantando, ele caminhou até a bandeja, pegou a mamadeira e colocou o bico sobre os lábios pequenos de Sungyoon que abriu a boca em busca do alimento.

— Está com fome, hm? — O alfa brincou, observando como seu filho mamava com vontade. — Meu Deus, você não tem fundo? Quer compensar os nove meses que ficou sem provar esse leite?

Sungy mamava, fazendo bitocas no bico da mamadeira e com os olhinhos brilhantes, encarando Jungkook que só ria.

Taehyung apareceu no quarto, andando devagar e observando toda a cena do marido com o filho no colo, brincando com ele e o alimentando. Achou graça e se aproximou mais, capturando a atenção do Jeon, que sentiu seu cheiro bem de perto.

— Tae! — Arregalou os olhos. — Tae, o que está fazendo de pé? Os médicos disseram que você precisa de repouso! Onde está Seokjin?

— Calma, Jungkook, eu estou bem — murmurou, se aproximando mais e encostando o queixo sobre o ombro do alfa, para observar seu bebê mamar. — Jinie foi buscar uma maçã que eu pedi e eu aproveitei para vir ver como está o meu filhotinho.

— Ele está ótimo e muito faminto, olha só. — Se virou, deixando que o ômega visse o filho, melhor. — Mas e você, como estão os pontos?

— Eles doem, muito. Mas eu preciso conviver com isso, não posso deixar os pontos em minha barriga influenciarem nos momentos que eu precisarei cuidar do Sungy.

— Tae, descanse, eu cuido dele enquanto isso.

— Já disse que estou bem, Kook. — Respondeu baixinho, acariciando as bochechas do alfa e se aproximando um pouco para deixar um beijo no canto de sua boca. — Quero ficar um pouquinho com meu filho agora. Esperei nove meses para poder tê-lo nos braços, e não vou deixar que uns míseros pontos me façam atrasar isso mais.

— Quer pegá-lo um pouco? — Jungkook deu-se por vencido, e sorriu de forma terna.

Nem precisou que Taehyung respondesse em palavras, porque seu sorriso já dizia tudo. O brilho em seus olhos, era encantador e quase pidão.

— Sente-se no sofá, vai ser melhor para não forçar os pontos.

O ômega obedeceu, caminhando devagar até o sofá e sentando-se de forma confortável sobre ele. O príncipe Jeon se aproximou, abaixando-se e colocando Sungyoon em seu colo, junto com a mamadeira. O bebê já estava com as pálpebras pesadas, quase dormindo e aquela cena foi fofa demais para os pais, que riram em ver o filho abrir a boquinha e deixar a mamadeira escapar.

— Ele nem percebe mais que está mamando. — Taehyung falou de maneira fofa, deixando o filho dormir tranquilo, sem forçá-lo a se alimentar.

Jungkook pegou a mamadeira nas mãos do Kim e o observou levantando o bebê para fazê-lo arrotar e não golfar enquanto dorme.

— Ele se parece com você, Kook. — O ômega sussurrou, ajeitando o filho nos braços novamente. — Os olhos pretos como os seus, os cabelos bem escuros… e as bochechas.

— Está me chamando de bochechudo? — O alfa semicerrou os olhos.

— Ah, convenhamos que você tem uma bochechinha fofa.

— Você acha?

— Claro que sim, olhe só — riu — suas bochechas são grandes e fofas, e o Sungy puxou isso de você também. — Fez um bico.

— Que foi, hm? Por que fez essa cara?

— Ele não tem nada parecido comigo. Olhe só, ele é a sua cara, Jungkook!

— Calma, amor, deixe ele crescer mais um pouco, porque podem aparecer muitas semelhanças com você.

— Duvido muito, Jungkook, não tem como, ele é uma miniatura sua.

Tais palavras não podiam deixar o alfa mais feliz e orgulhoso. Por mais que sentisse muito por Sungy realmente não ter nada parecido com o ômega, ele se sentia feliz demais por seu filho se parecer muito consigo. Andaria até de peito estufado, se glorificando pelo filhote ter várias de suas características. Claro que ia torcer para que Sungyoon adquirisse algo para se parecer com o marido, mas ainda assim, sentia orgulho de sua cria, e naquele momento, era o pai mais feliz daquele reino.

{...}

[Sungyoon com dois meses]

Taehyung já não aguentava mais estar naquele palco, segurando seu filho, sabendo muito bem que deveriam estar em casa. Kita estava em uma época congelante. Nevava o tempo inteiro e mesmo assim, o rei foi obrigado a montar um anúncio oficial, sobre a época de coroação de Jungkook, como novo rei de Kita.

Vários moradores da vila estavam presentes, mesmo com o frio absurdo que assolava o lugar. O rei estava de frente para o microfone e Jungkook estava de pé, um pouco mais atrás, ao lado de Joongki.

— Esperarei que meu neto faça um ano de idade completo, e quando essa época chegar, faremos a coroação de Jeon Jungkook e Jeon Taehyung Kim, como os novos reis de Kita e Azuma. Seremos dois reinos unidos, compartilhando o que temos e criando uma aliança de paz entre nosso povo para que continuemos vivendo em harmonia. — O alfa falava. — Nessa época, meu neto, Jeon Sungyoon Kim será nomeado oficialmente o príncipe de Kita e de Azuma também, o, até então, único herdeiro dos dois reinos.

As pessoas aplaudiram o rei, em aprovação ao que ele dizia. Eles gostavam de Jungkook, e quando puderam conhecer Taehyung, passaram a gostar dele também. Era um reino que cuidava de seu povo e se importava com o bem estar deles, fazendo tudo o que era possível, para que houvesse paz em Kita.

— Estamos planejando uma coroação para que todos possam participar, e eu conto com a presença de todos vocês, nesse momento tão importante para nós. Kita ganhará novos reis e eu sei que farão de tudo para que possam ser ótimos reis para vocês.

Jungkook assentiu, sem na verdade pegar o microfone para assumir a fala. Ainda era apenas o príncipe, e não se via no direito de dar sua palavra, então, tudo o que era combinado, era falado através do rei.

Sungyoon estava começando a ficar inquieto e Taehyung se levantou da cadeira que lhe foi fornecida sobre o palco, para tentar fazer o bebê dormir um pouco.

— Algum problema? — Seokjin perguntou, vendo o irmão se afastar.

— Ele está agitado com todo esse barulho.

— Fique ali. — O beta indicou um cantinho, onde o ômega pudesse entrar com o bebê, para ficar um pouco longe do barulho.

Taehyung assentiu, e pôs-se a caminhar até o lugar, segurando seu filho bem firme por conta do frio. O palco era pequeno, já que o anúncio do rei seria bem rápido, e com isso, era possível ver todas as pessoas que estavam presentes, de qualquer lugar que fosse, e de lá de cima, Taehyung conseguiu ver, Yonhee estava entre eles, encolhida e com uma criança no colo de aproximadamente uns sete meses. Suas vestes não condiziam com o frio que fazia em Kita e o coração do ômega se apertou por ver aquela criança exposta daquela forma. Por mais que sua mãe não fosse uma pessoa confiável, ele não merecia passar por aquilo. Estava frio demais e era possível ver parte de suas canelas, por conta da calça já curta.

Taehyung decidiu que uma das primeiras coisas que ele faria quando fosse rei de Kita, era cuidar das crianças mais necessitadas. Claro que cuidaria de todos, mas daria um certo apoio a mais para a crianças, porque algumas passavam por condições de vida difíceis, por conta da irresponsabilidade dos pais, exatamente como aquela criança exposta ao frio.

— Tae? — Jungkook se aproximou, seguindo o olhar do ômega e vendo o que ele observava. — Tae, vamos?

— Jungkook, ele pode adoecer. — Deixou as pálpebras caírem. — Não te dói ver uma criança daquela forma?

— Tae…

— Ele não tem culpa dos erros da mãe, Jungkook.

— Eu vou dar um jeito nisso. Agora vamos. — O alfa tocou sua cintura.

— Promete?

— Eu prometo, amor. Vou pedir que dêem cobertores e roupas novas para as pessoas passarem esse frio. — Assegurou. — Na verdade, nós sempre fazemos isso em tempos de frio, mas vou pedir que reforcem.

O Kim assentiu, agradecido por Jungkook ter sido solidário e não ter deixado o ódio contra aquela mulher, ser mais forte do que seu coração bom. Ainda com pena da criança, o ômega deu mais uma olhada, vendo a mulher distraída na fala do rei, segurando seu filho com força, impedindo os ventos de entrarem entre a manta que mal o cobria.

Taehyung sempre foi do tipo que deixa o coração amolecer facilmente. Por mais que soubesse que Yonhee não era uma pessoa confiável, ele não podia deixar de se sentir triste pelo bebê. Observar o tanto que Sungyoon tinha, e poder comparar com aquela criança que com certeza adoeceria pelo frio, lhe cortava o coração. Imaginou-se no lugar da mulher, passando dificuldades para criar o filho sozinho, enquanto o pai da criança não dava assistência alguma.

Sentado na caruagem, com os olhos fixos na pontinha do nariz de Sungyoon, que estava vermelha, ele voltou a encarar o alfa, que entrou e se sentou de frente para si.

— E se eu der o meu manto para cobrí-lo — murmurou, cogitando a possibilidade de sair da carruagem para aquecer o outro bebê.

— Ele não vai mais sentir frio. — Jungkook assegurou. — Já pedi que tomassem uma providência quanto a isso. Eles irão aquecê-lo e distribuir sopa na vila, para o jantar. Haverá uma distribuição de cobertores também, ainda hoje. — O alfa se esticou e segurou a mão do ômega. — Vai ficar tudo bem, não se preocupe. — Seu olhar era sincero e de fato preocupado.

O reino de Kita nunca deixou que seu povo fosse prejudicado pelo frio do lugar. Sempre faziam uma distribuição de alimentos não perecíveis, de caldos para o jantar, de roupas quentes e lenha, para acenderem algumas fogueiras e manterem a vila mais aquecida. Por mais que fizessem bastante coisa para ajudar, o desconforto de Taehyung em ver a criança naquela situação, gerou uma comoção no futuro rei, que fez um pedido ao pai, sobre reforçar os métodos de acolhimento de seu povo.

Os reis não se opuseram, é claro. O frio daquela época estava mais rigoroso, e o que pudessem fazer para ajudar, eles fariam.

Taehyung o agradeceu com um sorriso meigo e um aperto fraco em seus dedos, que ainda estavam sobre sua mão coberta pela luva.

{...}

[Quatro meses de Sungyoon]

O príncipe Kim estava deitado em sua cama, gargalhando feito um louco, enquanto brincava com Sungyoon. Ele dava beijinhos nas bochechas gordinhas do filho e parecia que o bebê sentia cócegas, porque ria com aquilo e fazia um barulhinho fofo, ao esfregar o rostinho com as costas das mãos.

— Bebê do papa-ai… — Chamou baixinho, dando mais um beijo barulhento na bochecha vermelhinha.

Sungy riu mais uma vez, tentando, sem sucesso, afastar Taehyung de si, para que ele parasse de fazer cócegas.

— Cadê a bochecha do papai? Cadê? — Fungou no pescocinho amorenado do filho, o vendo se encolher e abrir um sorrisão banguela. — Eu morro de amores por esse sorriso, sabia? — Brincou, passando o dedo perto do queixo de Sungy. — Esse é o sorriso mais lindo que eu já vi.

— Eu disse que ele teria algo parecido com você. — Jungkook se aproximou. — Quem mais tem esse sorrisão quadrado?

Sungyoon ficou quieto e passou a prestar atenção de onde vinha a voz do alfa.

— Sungyyy — Jungkook chamou, atiçando o bebê que começou a sacudir as perninhas e a dar gritinhos histéricos.

— Eu estou com ciúmes. — Taehyung reclamou. — Por que que você só dá esses berros quando o feioso do seu pai chega?

O alfa se deitou na cama, rindo de orelha a orelha, feliz em ver como o filho gostava de si e sempre fazia questão de demonstrar a alegria quando estava perto do alfa.

— Ei amorzão! — Beijou a testa do bebê, que riu mais e esfregou as mãozinhas em si. — Seu papai está com ciúmes desse amor nosso, e agora?

Sungyoon soltou um som infantil fofo, fazendo Jungkook dar uma risada nasalada.

— Estou mesmo. Ele fica um tempão brincando comigo, mas é só você chegar, que ele me esquece completamente, olha só. — Fez um bico. — Bebê, eu ainda estou aqui, sabia seu bobinho?

O filhote o encarou, mordendo os nós dos dedinhos.

— Papai quer atenção também.

A criança deu um sorriso e mexeu as perninhas.

— O que você está aprontando, hein?

Ele riu de novo e dessa vez, encarou Jungkook, que lhe mandou um beijo.

Sungyoon mexeu as pernas de novo e soltou um pum.

— Ah não. — Taehyung se jogou na cama. — Você quer me matar asfixiado, meu filho?

O bebê murmurou um som fofo, abrindo outro sorriso banguela.

— Quer matar o papai, é?

— Você que pediu por atenção. — O príncipe Jeon gargalhou, vendo o marido mostrar a língua.

O filhote continuava rindo e soltando puns mais altos.

— Eu vou trocar ele. — Jungkook murmurou, brincando com os dedinhos dos pés do filho.

— Espera um pouco, deixa ele terminar a bagunça que está fazendo na fralda, e depois a gente dá um banho nele. Viu, senhor sujeirinha.

Taehyung riu, analisando o filho morder os dedinhos e soltar sons fofinhos, enquanto fazia força.

Sungyoon havia crescido, e seu cabelo também, ficando um pouco ondulado como os do Kim. O bebê estava esperto e seu cheirinho de morango ficava cada vez mais forte, mas ainda assim infantil, como se fosse um mousse de morango. O casal estava cada vez mais apaixonado pelo filho que se desenvolvia muito rápido, se mostrando uma criança bem esperta.

Eles não poderiam estar mais felizes com o curso que a vida de ambos estava levando. Estava tudo bem. Estavam seguros, com saúde e alegres. Sungyoon havia levado muita felicidade para aquele castelo, e nada naquele momento podia acabar com esse momento.


Notas Finais


Obrigada por terem lido <3 e não se esqueçam de deixar um comentário (se possível) HAUHAU eu amo ler o que estão pensando *--------*
Beijões


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