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História Striptease (RPG do Cellbit "O segredo na floresta" - Mordida


Escrita por: Sachii

Notas do Autor


Oi gente tudo bom?
Espero que sim.
Esse capítulo e basicamente só hot mas tem umas coisas fofinhas também.
Gente a capa e só uma ideia de como o pescoço do Joui ficou depois de ter ficado com o Cesar

Capítulo 114 - Mordida


Fanfic / Fanfiction Striptease (RPG do Cellbit "O segredo na floresta" - Mordida

Arthur e Alex decidiram ajudar Christopher com a papelada e passaram o resto do dia no escritório do patriarca, fizeram pequenas pausar apenas para comer, ir no banheiro e o mais importante de tudo! Brincar com Mikey e os ratinhos.

- Que irônico...

- o que?

- Eu acho irônico o fato do símbolo dos Cohens ser uma cobra, e o bichinho de estimação do seu Chris ser um rato 

- então, o plano do meu pai era ter uma cobra, mas ele disse que a Mikey escolheu ele, então ele trouxe ela no lugar, foi nosso primeiro bichinho de estimação, mesmo ela sendo a ratinha do meu pai e amando ele mais.

- Estranho...seu pai parece ter um excelente controle sobre os instintos dele, não é como se ele fosse machucar um animalzinho sem motivo agora...

- o Cesar e eu pedimos muito um quando éramos mais novos, mas o papai sempre dizia não, eu ficava muito triste e frustrado mais o Cesar sempre parecia mais magoado.

"Cesar....agora eu entendi"

Arthur fez um carinho na ratinha e a colocou novamente na gaiola, achou melhor não falar sobre isso para Alex, mas achava bem provável que Chris não tinha adotado um bichinho no passado porque Cesar não sabia se controlar e provavelmente atacaria o animal inocente.

Eles ficaram trabalhando o resto do dia e Alex recebeu uma mensagem do pai falando pra ele que iria dormir no namorado, os açúcarados ficaram felizes dele ter tirado um tempo pra ele, continuaram a trabalhar sem muiito pique, mas continuaram.

Brulio e Chris conversavam animadamente e acompanhados de uma cerveja geladinha.

Chris tinha a mão na coxa do namorado sem segundas intenções, ela só era carnuda e gostosa de apertar.

Brulio estava se controlando muito pra não gemer ou dar sinal de excitação, sabia que um movimento em falso faria Chris ligar o seus pensamentos maldosos e isso os levaria pra cama, não que não quisesse transar com o namorado porém tinha algo pra discutir antes.

- Querido...

- yes Sweetheart...

- eu quero te mostrar uma coisa.

Brulio pegou o celular e abriu em uma imobiliária, Christopher olhou meio confuso pro seu gaúcho mas ele estava bem sério.

- O que foi Sweetheart?

- Eu estava pensando esses dias...tu me deu a Titan....mas eu mal vejo ela... então eu queria uma fazend-

- Eu te dou! É só você escolher, eu dou tudo que você quiser.

Brulio olhou pra Christopher e os olhos dele brilhavam em empolgação, estava na cara o que ele estava pensando: "eu quero dar isso pra você! Deixa eu te dar de presente! Pede pra mim! Pede pra mim" antes Brulio achava esse comportamento estranho, hoje ele entende que tudo que o gringo quer e ser o motivo do seu sorriso, isso ela achava fofo.

- não quero que me de nada.

- Mas...

- Christopher, eu nunca tive tanto dinheiro na minha vida, nem sei no que gastar, então eu quero comprar algo por mim mesmo.

- Você não precisa gastar nada, eu quero dar isso pra você.

- não estou afim de brigar contigo por causa disso querido.

- But Sweetheart...

- Christopher, por favor...

O rosto do gringo se converteu em tristeza e o coração de Brulio se quebrou em mil pedaços, respirou fundo e segurou o rosto do namorado com as duas mãos dando um selinho.

- Vamos fazer assim então, vamos dividir essa compra, eu pago por 80% e tu por 20%

- podemos inverter esse número.

- Christopher....

- ok, ok, que tal 60% eu e você 40%

Brulio soltou uma risadinha pelo nariz.

- isso não é uma transação de negócios meu amor.

Brulio fez um carinho no rosto do namorado sentindo ele tremer e olhar pra ele completamente apaixonado.

- Eu fico com 60% e você com 40% e fim de papo.

- Ok, trato feito.

Brulio sorriu e puxou Christopher para mais perto mostrando as opções de chácaras e fazendas que tinha favoritado no site, enquanto isso fazia um cafuné gostoso no gringo.

Chris estava adorando o carinho enquanto eles discutiam e comentavam sobre os imóveis, por algum motivo desconhecido a mão de Brulio foi descendo um pouco perto de sua nuca, um dos pontos mais sensíveis do corpo do gringo.

Brulio não percebeu que estava descendo a mão então continuou o carinho sem notar Chris ficando vermelho e cruzando as pernas.

Percebeu que o namorado tinha ficado em silêncio do nada e olhou pra cara dele obviamente preocupado e se deparou com Christopher tentando controlar a respiração e completamente vermelho.

- Querido?

Se aproximou mais e percebeu as pernas cruzadas, soltou um risinho e olhou no fundo dos olhos negros de Chris.

- Achei mesmo que estava demorando pra tu tentar alguma coisa.

- Você sabe que não pode mexer na minha nuca.

- Desculpa, não percebi.

- Vou no banheiro...

Chris se levantou mas antes de conseguir dar um único passo na direção do banheiro sentiu sua cintura ser segurada firmemente e foi puxado pro colo do gaúcho e então uma puta mordida forte na nuca.

- Ah!~ Brulio...

O sorriso do metaleiro era lindo e brilhante, ele parecia orgulhosa de si mesmo e Chris olhava pra ele bravo de mentirinha, sentiu os braços musculosos o envolvendo gentilmente em um abraço por trás, sentiu a testa dele encostado no seu ombro, o coração acelerou e quase parou quando Brulio falou.

- Eu te amo sabia?

Christopher sentiu as bochechas quentes e todo seu sangue correr o mais rápido que conseguia dentro da suas veias, sentimentos de mais pra ele processar, colocou a mão mecânica no peito e se recostou no namorado.

- I love you, thanks for love me...

O abraço do motoqueiro ficou mais apertado, não precisava entender inglês para entender aquela frase, abriu a boca pra falar algo mais fechou antes sabendo que o resultado daquela frase seria um desmaio, então mordeu a nuca de Chris novamente o fazendo gemer e se encolher um pouquinho dentro do seu abraço.

- Brulio~

Gostava quando ele tinha iniciativa, achava uma gracinha e deixava ele fazer o que quisesse com ele, as coisas com o gaúcho sempre foram mais devagar então aproveitava esses picos de coragem que ele tinha.

Se virou um pouco e segurou o queixo de Brulio com a mão mecânica e o trouxe pra mais perto iniciando um beijo lento e gostoso pra caralho, como resposta o gaúcho o arrumou melhor no seu colo.

Era possível sentir o calor de Brulio aumentar, as mãos dele foram pra dentro da sua blusa fazendo Chris tremer um pouco, para facilitar o acesso do namorado o gringo ergueu a blusa coloca a barra na boca e mordendo com força.

O contraste no tom de pele era lindo de se ver, a pele cor de caramelo de Brulio deslizando pelo corpo branco como mármore de Christopher o fazendo gemer entre os dentes.

Sentiu a calça ser aberta e a cueca abaixada fazendo o pau sair pra fora já prontinho pra ação, conseguiu sentir a respiração do namorado ficar mais pesada e algo duro na suas costas.

Brulio segurou o pau do namorado com uma mão e com a outra continuou fazendo carinho no abdômen perfeito dele, os gemidos abafados eram gostosos de ouvir, o cheiro do perfume dele era gostoso assim tão perto.

Subiu e desceu a mão sentindo o gringo tremer e soltar um gemido um pouco mais alto e se esfregar nele um pouco.

Os dedos grandes e quentes subiam e desciam espalhando a lubrificação natural por toda extensão e melecando a mão dele todinha, por enquanto estava bem devagar aproveitando cada centímetro.

- Como tu pode ser tão lindo?

- Hum!~

Brulio fez um carinho na cabecinha sentindo mais lubrificação entre seus dedos, segurou a base com força vendo chris jogar a cabeça pra trás e travar um pouco o corpo, esquecia que o namorado gostava das coisas um pouco mais violentas.

- Hunf!! Hummmm~ Ngk!

Aumentou a velocidade apertando cada vez mais forte, como resultado os dentes de Chris rasgaram uma parte do tecido que ele mordida lágrimas de prazer escorriam pelo seu rosto e Brulio se sentia orgulho...e duro.

Conseguia sentir a ereção do namorado na suas costas e não pensou duas vezes, começou a rebolar no colo dele fazendo Brulio parar um pouquinho a masturbação e gemer no ouvido.

- Como tu consegue ter o controle completo da situação mesmo eu sendo o ativo dessa vez?

Brulio viu aquele sorriso lindo que Chris dava quando sabia que estava ganhando, isso pareceu irritar o gaúcho um pouco.

Sem dificuldade tirou Chris do seu colo e colocou ele deitado no sofá e sem demora arrancou suas roupas na tentativa de deixar o gringo vulnerável de alguma forma, por mais que tivesse visto o corpo do mais novo nu diversas vezes, ainda ficava admirado com a beleza e perfeição.

- don't look at me that way, I'm shy...

O rosto estava vermelho e virado pro lado evitando contato visual com o gaúcho, por um segundo Brulio achou que tinha conseguido domar a fera, mas temos que lembrar que Christopher é um excelente ator.

Até a cicatriz no rosto achava linda, fez um carinho nela e se curvou distribuindo beijos pelo pescoço do gringo.

Chris olhou dentro dos olhos de Brulio e puxou ele para um beijo gostoso, a língua dos dois se enrolavam enquanto Chris colocava sua armadilha em prática.

Usou o beijo de distração para abrir a calça e abaixar a cueca, pode sentir pelo calor aumentando que a ereção estava a ponto de bala.

Brulio estava tão concentrado em seu beijo que não percebeu as pernas de Chris se fechando em sua cintura, e em um movimento rápido segurou a blusa do namorado e apenas com o suficiente de força colocou Brulio sentado novamente.

- Mas...o que?

Brulio ficou completamente estático encarando o homem lindo e nu no seu colo, Brulio sentiu a mão grande segurando seu falo e Chris se arrumando melhor pra alguma coisa e então.

- Ah! Christopher~~~ como?

- An~

Sentiu entrar rasgando por não estar preparado mas honestamente não se importava muito com isso, lambeu os lábios e apoiou as mãos no ombro do gaúcho sentindo ele tremer, se inclinou pra frente um pouco e sussurrou no ouvido dele 

- Fuck me...

- O que?

Chris riu da voz tremida e da carinha de perdido de Brulio.

- Me fode.

Brulio soltou o ar que não sabia que estava segurando e abraçou o namorado para ter mais estabilidade, e então começou a bombar gostoso dentro dele.

- Ah! Ahh! An~

- Ah! Mais...fundo...

Era possível sentir o ar aí redor deles mudando de temperatura, o som das peles se chocando enquanto os gemidos se espalhavam pelo ar, o interior se Chris recebia com prazer toda força que o gaúcho aplicava resultando em gemidos ainda mais eróticos e indecentes.

Não demorou muito pra Brulio gozar ele não tinha o pique do namorado, porém continuava duro, porém exausto.

A cabeça encostada no encosto do sofá, os fios brancos caindo desarrumados pelos ombros e o olhar completamente apaixonado na sua direção, como amava aquele homem.

Se inclinou novamente roubando um beijinho gostoso e Brulio gemeu dentro do beijo colocando a mão no rosto do namorado do lado da cicatriz.

- Se prepara Sweetheart.

- Christopher???!

Se apoiou novamente nos ombros do namorado e começou a cavalgar com vontade, quase fazendo o gaúcho implodir, o movimento era preciso para acertar a própria próstata e a expressão de prazer em seu rosto era um show particular só pra Brulio.

- tu é...ah... tão lindo...

Chris parecia imerso no próprio prazer, continuou a se movimentar ficando cada vez mais fraco e mole a cada estocada que atingia sua próstata, apoiou a cabeça no ombro de Brulio sentindo mais uma vez algo quente dentro de si e então não conseguia mais segurar, gozou com gosto gemendo o nome do namorado.

Brulio estava exausto! Sentiu o desencaixe e a camiseta toda melada, Chris tremia levemente mas se levantou sem dificuldade, dava pra vez o líquido perolado escorrendo entre as pernas do gringo que saiu andando pelado mesmo em direção ao banheiro entrando nele, passou-se alguns segundos e o gringo colocou a cabeça pra fora do banheiro e disse:

- Você não vem?

Brulio se levantou rapidamente e foi até o banheiro e entrou, eles passaram um bom tempo lá.

Thiago e Gonzalez olhavam a filha no berço dormindo completamente encantados, cada dia que passava ela ficava mais parecida com Gonzalez e as pintinhas no rosto ficavam mais escuras, Thiago esticou o braço e tocou em uma das pintinhas e Jasper abriu a boquinha bocejando e então sorrindo pra Thiago e balançando os pés e mãozinhas.

- Ela ama muito você.

Thiago olhou pra Gonzalez e ele estava o encarando, os olhos dos dois se encontraram e o Thiago ficou levemente vermelhinho fazendo o latino sorriu.

- É eu também amo...

- Gonzalez eu não consigo lidar com você me olhando assim.

- Olhando como?

- Assim....assim!

Gon soltou um risinho e esticou a mão e fez carinho no rosto do namorido e se aproximou dando um beijinho na bochecha, Thiago se tremeu inteiro.

- Ei Thiago...

"Eu te amo"

Sinalizou pra Thiago e ele ficou extremamente vermelho, Gonzalez se aproximou o abraçando e Thiago sentiu o coração acelerado e a respiração ficando mais descompassada.

- Gon... não faz isso comigo...

- eu só quero te fazer feliz.

- eu nunca estive tão feliz.

E isso era verdade, Thiago mal se lembrava do seu eu de um ano atrás, estava feliz e se sentia completo de alguma forma.

Já Gonzalez estava vivendo seu grande amor, porém ele ainda tinha medo de Thiago acorda um dia e não querer mais nada com ele, então colocava todos os seus sentimentos pra fora a cada chance que tinha.

Thiago olhava o seu amado de cima, achava os cachinhos dele perfeitos e ele era quente e aconchegante, as vezes imaginava o que Doroteia tinha na cabeça pra ser idiota ao ponto de trair Gonzalez.

Estavam abraçadinhos conversando e rindo de alguma coisa boba quando o celular de Gon tocou, sem pensar muito nisso soltou Thiago e atendeu.

- Alô?

- Gonzalez! Quanto tempo! É o Henrique...

Gon engoliu a saliva e olhou pra trás rapidamente pro companheiro, Thiago não era do tipo ciumento, mas já tinha visto ele com ciúmes e era no mínimo...preocupante.

- oi...tudo bem Henrique?

- Tudo sim, tô te ligando pra te convidar pra um churrasco, muita gente do batalhão sente sua falta Gon.

"Engraçado que enquanto eu tava sendo traído ninguém parecia se importar comigo" pensou com um pouco de raiva.

- Não sei não viu...eu nem sou mais policial.

- Relaxa e no clube do sindicato lembra? Pode entrar até 3 convidados por pessoa, e criança até 6 anos não conta.

- Não sei não Henrique, não tô afim de confusão.

- Que isso Gon! A gente tá morrendo de saudades de te ouvir tocando violão.

Gonzalez se virou e Thiago obviamente tinham uma cara de cu, ele não precisava ler os lábios de Gon pra entender que tinha algo de errado ali.

- Posso pensar sobre?

- claro, mas sério, muita gente sente sua falta...eu principalmente.

Gon ficou vermelho e desviou o olhar de Thiago que sentiu que tinha coisa errada ali.

- tá...eu vou ver...

- beleza então.

Gon e Henrique se despediram e quando Gon colocou o celular no bolso novamente era possível sentir o olhar de Thiago lhe fuzilando com intensidade.

- o que foi Cariño?

- Quem era?

- um amigo do batalhão...

Thiago semi-serrou os olhos desconfiado pra caralho, deu um passo na direção do baixinho tentando não vazar o seu ciúmes, pior que nem sabia de onde aquele ciúmes vinha, nem sabia com quem Gon estava falando, mas algo no comportamento dele o fazia ficar inquieto e assustado.

- Aaaaaa.... E o que ele queria?

- me chamou pra um churrasco no sindicato.

Thiago fez um movimento com os olhos parecendo pensar, Gon achava os trejeitos de Thiago simplesmente perfeitos e encantadores, ele podia ser muito expressivo as vezes.

- Você quer ir?

- Não sei se deveria...

- Sente saudades da galera da corporação?

- As vezes...

- Então acho que deveria ir.

Gon ergueu uma sobrancelha desconfiado.

- Tem certeza?

- tenho.

- hum.....e se eu disser que transei com o carinha que me convidou?

A cara de Thiago fechou de imediato, sabia que tinha coisa errada e ficou levemente bravo e então se sentiu extremamente hipócrita, ele ainda atendia e era amigo de muitos clientes que transavam com ele, pedir pra Gonzalez desmanchar a amizade com o rapaz que nem conhecia seria controlador e absurdo.

Gon esperava uma reação diferente, talvez uns gritos, uma briga, Thiago exigindo algo dele mas recebeu silêncio, bem Doroteia também fazia tratamento de silêncio quando era contrariada então sabia lidar com isso.

Um dos grandes problemas no relacionamento de tabaco e mel era o fato de que Thiago nunca esteve em um relacionamento propriamente dito e Gonzalez ter vivido anos dentro de um relacionamento abusivo e tóxico e ainda estar lidando com as consequências emocionais e psicológicas que ele tinha como trauma e cicatriz, juntando isso tudo agora os dois se encaravam sem saber o que fazer exatamente.

- Se você não quiser eu não vou.

- Ainda acho que você deveria ir...

E era verdade, queria ver Gon interagindo e socializando fora da boate, ele tinha o direito de ter amigos, mesmo que isso o deixasse inseguro.

Não sabia dizer se isso era alguma estratégia de manipulação de Thiago ou se ele estava sendo sincero, Doroteia geralmente fazia isso e independente da sua resposta ele que saia como errado.

- Você pode vir comigo se quiser.

- Você precisa de um tempinho só pra você.

Gon estava tentando muito, mas muito mesmo tentar entender o que estava acontecendo, seu cérebro ainda não tinha entendido que ele estava em relacionamento saudável e Thiago não sabia dos gatilhos de Gonzalez, embora Thiago quisesse o melhor pro namorido no momento sua atitude compreensiva estava o deixando gatilhado.

Relacionamentos tóxicos e abusivos deixam marcas pra toda vida e influenciam completamente a vida da pessoa atingida, mesmo depois de ter saído do relacionamento.

- Então.... não tem problema se eu for?

- Claro que não!

- Tem certeza?

- Tenho!

- Mesmo?

Thiago balançou a cabeça dizendo sim e Gon olhou desconfiado, esses dois precisavam conversar, o problema é que nenhum dos dois fazia ideia de como colocar o que estavam sentindo pra fora, um por não saber, o outro por trauma.

- Então eu vou avisar pro Henrique.

- Tá, sem problemas.

E infelizmente o assunto morreu ali.

Pedro chegou da escola e só Liz estava em casa como de costume, ele tirou a mochila das costas e jogou no sofá, Liz estava na cozinha e assistiu o menino fazer isso, ela tinha contratado um pirueiro pra pegar Pedro na escola já que sua casa era totalmente contramão do apartamento de Laura.

- Pedro o lugar da mochila não é na sala e sim no quarto.

Liz parou de botar o suco no copo sentindo uma onda de realizações baterem nela.

- Tá bom mamãe.

Ela tinha virado a mãe daquele menino.

Pedro foi levando a mochila pro quarto e Liz olhou pro seu balcão com a maçã picada e descascada, o copinho colorido e com tampa cheio de suco de uva (o favorito do Pedro) as bolachinhas passa tempo e os salaminhos cortados em formato de estrelinhas, ela tinha feito aquilo...sem nem perceber...estava muito encrencada

Pedro voltou e Liz foi até ele ficando no seu nível verificando se ele estava bem, ele abriu um sorriso lindo e encantador capaz de fazer um iceberg derreter.

- Vamos papa primeiro e depois banho ok?

- Ok!

Liz pegou a criança no colo e o colocou sentado no balcão e servindo o lanchinho pro menino, depois dele comer deu um banho nele e o deixou brincando no quarto.

Liz se sentou no sofá e ficou parada olhando pro nada alguns segundos.

- Você teria 2 anos agora... Pérola

- Mamãe quem é Pérola?

Liz tomou um puta susto e olhou pro lado vendo Pedro com seu caminhão a encarando curioso, olhos azuis cristalinos iguais os da sua mãe, o cabelo escuro igual ao seu, se vissem os dois na rua com toda certeza ninguém duvidaria que eram mãe e filho.

Liz pegou Pedro e o colocou sentado em sua coxa sentindo a pele macia e encostou sua bochecha na dele o fazendo rir um pouquinho.

- Te conto quando crescer.

E nesse momento Laura chegou.

Letícia não tinha bebido então literalmente jogou Tristan no banco de trás do seu carro onde o pobre coitado deitou e apagou, Rubens riu um pouco do jeito torto que o amigo ficou.

Jhonny lavava a louça com a ajuda do sogro e Balu parecia um pouco distante enquanto secava os pratos.

- Qual o problema sogro?

- Nada não pimentinha.

- o senhor parece meio amuado desde que falou com o Mark no jardim.

- O Mark é difícil de lidar as vezes.

- Ainda não entendo o porque dos senhores não terem ficado juntos.

- A distância era muito grande

Balu mentiu o motivo deles não terem dado certo era completamente diferente, mas não ia encher o saco do genro com as suas lamentações e problemas amorosos.

- Mudando de assunto, quando vocês vão me dar um neto?

- Honestamente não tão breve sogro.

- Laal ainda não se sente confortável com a ideia de engravidar não é?

- Também...

Nesse momento Rubens (Laal) entrava na cozinha sorridente.

- Do que os homens da minha vida falam?

- Seema (Rebecca) me ligou, parece que as coisas com o noivo não vão bem.

Rubens soltou um palavrão em Hindi e revirou os olhos também pegando um pano pra secar a louça junto com o pai.

- Queria saber onde errei com ela.

- o senhor não errou com ela pai.

- ela recusou o serviço de babá duas vezes, ela podia ter tido um futuro incrível na ordem, mas não quis, não posso forçar ela a voltar pro Brasil e trabalhar.

Rubens fez careta e revirou os olhos, Balu viu e fez um carinho na cabeça do filho, cuidar dele foi difícil mas se sentia orgulhoso no mínimo, Balu dormiu no filho aquela noite.

Mark chegou no luxuoso apartamento com umas marmitas que tinha montado no churrasco.

- Crianças?

A porta e viu Yuki com um cobertor no sofá e Dominic e Maxine lhe fazendo carinho de forma amigável e carinhosa.

- Oi chefe!

- Oi Tio Mark

- oi....

- Deixa eu adivinhar, Cólica?

- Hum hum...

Yuki se encolheu mais no sofá e Mark olhou para os meninos fazendo um carinho na cabeça de cada um.

- Eu trouxe comida, descansem um pouquinho, Yuki você come também ok, vou na farmácia comprar uns remédios pra você.

- obrigada...

Maxine foi separando as comidinhas e Mark desceu novamente para ir na farmácia.

Estava voltando pra casa quando sentiu um perfume no ar e se virou reconhecendo o cheiro, mas não era ele.

- Porra Balu sai da minha mente!

No apartamento das Leore Carla e Artemis brincavam com Gambá, Carina lia umas coisas que Alex tinha lhe mandado.

- que cara é essa irmãzinha?

Carla veio com Gambá no colo e colocou ele no colo de carina que sorriu e fez carinho no roedor que se aconchegou nela.

- Sei lá...umas paranóias...

- Paranóia?

- Você.... não tem medo dos Cohens?

- você tá tentando perguntar se eu não tenho medo Alex....

Carina ficou em silêncio.

- Talvez.

- Sim eu tenho medo do Alex, mas tenho mais medo dos nossos pais se falharmos em atingir o objetivo deles.

- Eu que não vou tentar nada com o Alex! Você conheceu o marido dele, ele me mataria!

- É...o Arthur assusta mesmo.

- E quem garante que o Alex não tomaria o bebê? Ele e louco pela filha dele, nada garante que ele não enlouqueceria pra pegar outra criança pra ele.

- Essa história de golpe da barriga nós Cohens rola a quase 10 anos e o Alex nunca caiu, nossos pais são iludidos.

- isso e verdade.

- Os pais de vocês tem um sério problema com poder.

Artemis se sentou a mesa e Gambá pulou do colo de carina pra mesa e da mesa pra Artemis.

- Sabemos disso...

- Eles só não tentaram separar eu e a Carla ainda porque eu assumi a revista dos meus pais... Eles são interesseiros...

As irmãs leore abaixaram a cabeça, Carina parecia ainda mais triste já que para agradar os pais ela tinha terminado com Yuki a um tempo atrás.

- Espero que esse tempo longe façam eles refletir.

- Também espero...

Enquanto isso no ninho dos abutres Murilo olhava a tesoura e o espelho várias e várias vezes, pegava uma mecha de cabelo e levava a tesoura até ela e então desistia.

- Isso é difícil...

Acabou desistindo da sua ideia por hora.

Marcelo estava quase dormindo quando a porta de seu quarto abriu revelando um Ivan sem camisa e claramente com sono, de imediato se encolheu num canto morrendo de vergonha.

- Vim conversar Marcelo.

- Conversar sobre o que?

- Não se faça de tonto homem!

Marcelo percebeu que o loiro estava bastante sério e um pouco preocupado, Ivan sentou na cama e olhou pro moreno amigavelmente.

- Quer falar o que aconteceu?

- Tá, antes uma pergunta, porque tu apertou a minha bunda???

- porque é gostosa ué!

A resposta sincera fez o mais novo encarar Ivan com uma cara que dizia "você é idiota?" Enquanto isso Ivan parecia bastante em paz.

- tu é bonito Marcelo e eu sou tarado tu queria que acontecesse o que?

- é tu acha bonito falar que é tarado?

- não, mas me faltam palavras pra descrever o sentimento de constantemente querer ter uma pessoa pra beijar e agarrar sem problemas...

-....acho que você quer ume namorade...eu falei certo? Será que tá certo? Vou perguntar pro Samuel....

Marcelo pegou seu celular e então se tocou que novamente estava pensando no Carioca de olhos lindos e sorriso fácil.

- Tu tá se questionando não é?

- o que?

- Se questionando...se gosta de homem também...

Marcelo pareceu um pouco sem graça e então confirmou com a cabeça, Ivan pareceu simpatizar e compreender suas dúvidas e dores.

- Tu conhece os meus pais...sabe como eles são...

- Eu sei....

- A vida toda eu vivi numa caixinha, da escola pra casa de casa pra igreja...minhas festas de criança foram todas do smilinguido... ainda sim eu comecei a me questionar...questionar minha religião, minha sexualidade, tudo que o meu pai pregava encima do púlpito...

- Ivan...

- Aí eu conheci o Arthur...e ele era diferente de todos, e o chefe era temido pela cidade inteira...mas eu só via pessoas que tinham coragem de ser eles mesmos...mesmo que o meu pai dissesse que eles eram bruxos satanistas que matavam cabras na floresta, e que o chefe tinha forçado a tia Amanda a casar com ele com algum tipo de amarração... sabemos bem o tipo de amarração, a amarração no meio das pernas dele.

- Ivan! E nosso chefe porra!

- sou subordinado não cego, dá pra ver o tama-

- aí pula essa parte pelo amor!

Ivan riu.

- O que eu tô tentando dizer Marcelo...e que tá tudo bem...

- Eu não sou mais um adolescente pra pensar nessas coisas...

- muitas pessoas só se descobrem 100 anos meu amigo, idade não tem haver com isso.

- Sinto que estou dando voltas na minha própria cabeça.

- pense o quanto for necessário, e se lembre que não está sozinho.

Ivan se levantou e se espreguiçou sorrindo para o amigo se esticou na cama e deu dois tapinhas no ombro de Marcelo, esperava que o amigo se entendesse de alguma forma.

- Boa noite Marcelo.

- boa noite Ivan...

Ivan foi em direção a porta mas antes de alcançar a maçaneta;

- Ivan espera...

Ivan olhou pra trás.

- obrigado...

E com um sorriso lindo, digno de um ator de Hollywood o loiro bonitão respondeu.

- não tem de que meu amigo.

Ivete olhava Gregório do outro lado da mesa bufando e resmungando, a senhora deu um gole no chá e cruzou as pernas visivelmente irritada!

- Gregório para de encher o saco do Vic! Ele tá ajudando o sogro que tá doente.

Gregório não respondeu.

- Sério homem para com isso!

- Não é porque tu tem uma quedinha pelo Walter que eu vou começar a gostar dele.

Gregório olhou pra Ivete e ela estava extremamente irritada agora, os cabelos cinza soltos na camisola preta de caveirinha e um roupão cinza por cima.

- Eu não tenho uma quedinha pelo Walter, ele é meu amigo...

- Eu também sou seu amigo! A mais tempo inclusive!

- Gregório esse teu ciúmes e implicância vai afastar o Vic de ti.

- tu não entende Ivete...

- o que eu não entendo? Que tu tem medo de morrer sozinho? Eu entendo sim...

- o que?

Gregório ficou Gelado e olhou pra Ivete que estava seria e em paz.

- O Vic tá apaixonado Gregório, e mesmo que ele termine com o Bruno outros viram...entenda que por mais que tu queira, o Vic não é mais aquele gurizinho que tu acolheu, ele é um homem, e um homem bom! E o Bruno é um excelente rapaz e faz o Vic feliz...tu é o único pai que ele conheceu! Imagina o quão triste e frustrado ele deve tá com tu desprezando o homem que ele ama...

- Eu...

- Chega de desculpas Gregório...para de tentar sabotar a felicidade do Vic.

Ivete se levantou e foi em direção ao segundo andar afim de dormir, infelizmente seu apelo não foi ouvindo e Gregório fez algo terrível aquela noite...mandou uma mensagem para Domingos...o pai de Vic.

Enquanto isso Vic e Bruno estavam abraçadinhos felizes e tranquilos, Walter também estava muito melhor e no momento dormindo abraçadinho com Hera.

- obrigado por ter me ajudado Vic.

Vic só faltava babar com o cafuné gostoso que estava recebendo, o corpo de Bruno era aconchegante e se sentia tão bem abraçado com ele.

- Vic?

- Hum?

Bruno riu.

- Você é muito fofo sabia?

- Hum.....

- Boa noite Vic...

E o gaúcho caiu no sono de imediato, mas Bruno continuou fazendo carinho nele com um sorriso no rosto.

- Eu te amo...quero ter coragem de dizer isso com você acordado.

Hector acordou com dor de cabeça, olhou pro lado e suas irmãs dormiam uma de cada lado de sua cama.

- Pai?

- Papai?

Mia e Samuel entraram no quarto e se depararam com a cena fofa e Samuel aproveitou e tirou uma foto recebendo um olhar reprovador do pai, porém ele também percebeu algo no filho.

- Sammy...tá tudo bem meu filho?

Samuel engoliu a saliva e tentou disfarçar principalmente para não preocupar a irmã mais nova.

- tô sim pai! Só uma fraqueza.

- Sammy...

- E sério Mia, fica tranquila...

A ruiva olhou para o pai e pro irmão preocupada com os dois mal ela era a única Verissimo pronta pra lidar com as coisas...bem...que assim fosse.

Dante estava se arrependendo muito amargamente de ter tido essa ideia mas era o jeito, na frente uma praça tranquila aquela noite que começava também trazia uma feira noturna, Bea chegou antes e agora de mãos dadas o medo e nervosismo era compartilhado.

- Dante...olha eles lá...

Dante engoliu a saliva se tremendo completamente, Leo e Gal vinham felizes do outro lado da rua.

- Gaspar! Lilian!

Léo veio mais rápido com a intenção de abraçar os seus irmãos mas os dois se encolheram em medo fazendo ele travar no lugar sentindo o estômago revirando.

- calma....a gente... não vai machucar vocês...

Gal chegou perto dos irmãos e a imagem de gatinhos assustados se comparava a eles perfeitamente, o coração dos mais velhos se quebrou mais uma vez.

- Então... Dante.... vocês chamaram a gente aqui...por que?

- A feira...

- O que?

- A feira...vocês só comem porcaria...queremos que vocês comam bem....

O coração de Léo e Gal quebrou simultaneamente, a imagem inocente de Gaspar e Lilian na mesa com eles veio a mente, o sorrisos que eles davam, uma nostalgia triste se abateu pelos mais velhos.

Os mais novos foram liderando as compras, Gal ficou extremamente feliz comprando uma jaca pra ele fazer carne desfiada, foram andando um pouquinho afastados porque os mais novos ainda pareciam extremamente assustados.

Fim da feira era hora de se separar, pararam na frente de uma barraquinha de churrasquinho e Gal ficou visivelmente mal.

- Júnior?

- Júnior?

- Gal?

O reflexo de vômito veio forte, os olhos se encheram de água e a boca de saliva, mas não pela vontade de comer e sim de ansea, olhou para Dante e as lágrimas escorreram no automático, como poderia esquecer o cheiro da carne do irmão queimando enquanto Giovanni enfiava um espeto quente no corpinho magro e frágil, os gritos de socorro ignorados por ele naquele dia, nunca mais esqueceu daquele cheiro... nunca mais conseguiu comer carne.

Estava prestes a desmaiar quando sentiu os braços delicados o amparando olhou pra cima e os olhos verdes o encaravam preocupado, ele continuava lindo como um anjo.

- Júnior? Tá tudo bem?

- Por favor me chama de Gal...

Recuperou o equilíbrio e se afastou dos irmãozinhos se apoiando em Leo.

- Vamos pra casa amanhã a gente tem que trabalhar.

- tá bom...

- Gaspar, Lilian cuidado voltando pra casa, tá tarde.

- ok...

- tá bom...

E sem entender nada, os Portinari se separaram e foram cada um pro seu apartamento.

Daniel saiu do banho e penteava seus cabelos quando Joui chegou, olhou pela porta do quarto e o irmão estava no telefone e parecia estranhamente feliz... muito estranhamente feliz.

- Joui?

- hai Nii-San?

- tá tudo bem meu mochi?

- Tá sim...

Do outro lado da linha Cesar dava uma leve risada com deboche, Joui gostou de ouvir a risada dele mais também ficou com bastante vergonha.

- Eu fiz janta se você quiser e só esquentar.

- obrigado Nii-San! Vou tomar banho antes.

Tinha uma urgência na voz de Joui, achou aquilo muito esquisito mas achou melhor perguntar pela manhã.

- Cesar-Kun para de rir!

- I'm Sorry my love...you are Just to cute...

Cohens falando inglês nunca é simplesmente falando em inglês, geralmente isso acontece quando tem algum sentimento muito intenso por trás, Joui não sabia disso.

Cesar tragou seu cigarro vendo o a fumaça desaparecer no ar, ainda sentia o gosto da pele de Joui na sua boca e era tão doce quanto se lembrava, devia ter feito mais coisas com ele, ou melhor não devia ter deixado ele ir embora, queria mais tempo com ele.

- o seu inglês e tão bonito...o Alex me ensina com tanto carinho espero conseguir falar assim um dia.

- posso te ajudar também se quiser...você conhece a habilidade da minha língua.

Joui sentiu o rosto quente e um fogo estranho, devia ter aproveitado mais, se olhou no espelho e a mordida no pescoço era visível e sentia orgulho de carregar ela.

- Cesar-Kun....

- Sim?

- Eu.... é....

Estava travado, queria pedir pra terem mais encontros como aquele, queria ter dormido na casa de Cesar, acordado com ele...

- Joui...acho melhor a gente desligar, amanhã a gente trabalha.

- o-ok...boa noite Cesar-Kun

- Boa noite Joui.

Assim que o telefone apagou Cesar mordeu a mão com tanta força que sangrou, não tinha a textura da pele de Joui nem o mesmo gosto doce.

"Joui!!!" Tinha muitos sentimentos misturados em Cesar nesse momento e ele não sabia como lidar com eles, pediria ajuda do pai.

Joui ficou olhando pro celular por 15 MINUTOS INETERRUPTOS, andou até sua escrivaninha e pegou uma folha aleatória de papel e começou a escrever em japonês seus pensamentos...só tinha um probleminha...o único pensamento na cabeça de Joui era "Cesar".

Miguel e Kennan estavam sentados de frente pra Erin com uma caneca de chocolate quente na frente de cada um, Erin olhava prós dois com peso no coração mas não tinha muito o que fazer.

- A Mari tá bem mesmo?

- Não sei...

Kennan não conseguia olhar nos olhos da prima, Miguel tomava seu chocolate quente, deu um gole generoso e quando voltou a caneca pro lugar lá estava o chocolate brilhando na caneca, suspirou pesadamente lembrando da ex namorada.

- Eu sinto tanta falta dela, parece que a minha vida parou depois do término...

- Eu fui covarde...eu fugi das responsabilidades, se eu tivesse tomado uma atitude antes isso não teria acontecido.

- Ela sempre quis ter filhos, falava disso sempre mas a gente fugia do assunto sempre.

Erin se arrumou na cadeira e olhou para os dois mais velhos com um pouco de pena e tristeza, Mari estava reluzente pronta pra ser mãe, enquanto os dois pareciam completamente perdidos.

- Olha, falta pouco pras meninas nascerem talvez depois do puerpério ela esteja mais calma.

- só de pensar que ela vai ter nossas filhas sem a gente na sala de parto já me dá vontade de chorar.

- Eu queria segurar a mão dela outra vez...

- Eu sinto falta do cheiro dela, da voz dela, do sorriso...fazem meses que eu não escuto a risada dela...

Erin passou a noite ouvindo os dois choramingando e se lamentando pela ex, enquanto isso Mari.

- Arrumar as roupinhas de vocês, deixar tudo pronto e em local fácil pra eu achar depois.

Jogou as roupinhas na máquina e colocou em suave olhando pelo vidro alguns segundos, olhou pra fora e a Lua estava linda, colocou a mão na barriga e sorriu.

- Mamãe quer muito conhecer vocês logo...

A noite chegou e Arthur estava no mínimo acabado, ele e Alex trabalharam muito pra adiantar as coisas para seu sogro e até que tinham se saído muito bem.

Tinha levado poucas roupas pra casa do patriarca então seu pijama era uma camiseta cinza chumbo de Alex que parecia um vestido nele e uma cueca box também cinza.

Tomou seu banho e saiu do banheiro cheiroso e limpinho com o cabelo grudando na testa, Alex passou pelo marido bocejando e com uma toalha nas costas, Arthur estava coçando o olho de sono, mas foi impossível não seguir aquela bunda durinha e empinada pra dentro do banheiro.

Sentou na cama e ficou mandando mensagem pra galera, mexeu no app da ordem um pouco, leu umas notícias no G1 na área de economia, isso foi algo que o sogro recomendou, ler sobre finanças e estava obedecendo.

Alex saiu do banheiro uns 15 minutos depois e Arthur quase deixou o celular cair da sua mão, só com uma bermuda de moletom e obviamente sem cueca ele vinha pra cama com uma carinha inocente.

Arthur seguiu uma gota de água escorrendo pelo peitoral e abdômen, ela foi até a bermuda onde foi absorvida pelo tecido e Arthur prendeu a respiração sentindo a boca ficar seca.

Alex se sentou na cama viu Arthur o encarando igual cachorro na frente de uma padaria vendo o frango ser assado, olhos bicolores brilhantes e lindos na sua direção.

- Que foi Arthur?

O gaúcho se aproximou mais e colocou a mão na parte interna da coxa do marido e se aproximou como quem não queria nada dando um selinho fofo e que até então não parecia ter maldade, até Alex sentir a mão de Arthur subir.

- Arthur... Arthur...

- Alex....me beija por favor.

Logicamente não iria negar um beijo pro seu marido, sentiu a mão subir ainda mais parando na virilha e Alex gemeu dentro do beijo.

- Arthur, aqui é a casa do meu pai...

- Por favor, por favor! Eu quero ti sentir...

- Arthur não me provoca...ah!

Sentiu um apertão na virilha e olhou meio bravo pro gaúcho que na verdade queria mesmo que ele ficasse bem bravo pra não sobrar nada dele na manhã seguinte.

Sentiu a mão ser segurada e fez a cara mais pidona e carente que conseguia, conseguiu ver Alex preocupado e começou a apelar.

Desceu da cama ficando de joelhos entre as pernas do marido, dava pra ver nos olhos de Alex todas as ideias passando na sua cabeça, colocou as mãos nas coxas do mais novo e sentiu uma vibração interessante.

- por favor Alex, fez tudo que tu quiser comigo...

Alex respirou fundo e cedeu, Arthur percebeu se levantando lentamente e se jogando nos braços musculosos do seu Grandão.

Começaram a se beijar e Arthur estava nas nuvens, sentia que beijar Alex era a fonte da sua felicidade, a mão de Alex levantou a blusa de Arthur ate tirar, nesse momento usando seu tamanho avantajado Alex inverteu as posições ficando por cima do gaúcho.

- Arthur você destrói qualquer bom senso que eu tenho.

- Fico feliz em ouvir isso.

A carinha de deboche do gaúcho fez Alex morder o lábio inferior com tesão.

- você é perigoso pra mim.

- posso dizer o mesmo...

- tá provocando de mais senhor Cevero.

- Sabe muito bem que isso não e nem metade do que eu posso te provocar.

- Arthur....

Com um sorriso no rosto Arthur se esfregou na pélvis do marido sentindo a ereção, estava doidinho pra sentar no marido.

Alex balançou a cabeça negativamente sorrindo, abaixou sua bermuda e Arthur lambeu os beiços estava empolgado demais até.

Alex se abaixou e começou a distribuir beijos no pescoço de Arthur que estava fazendo questão de gemer alto e chamar o nome do companheiro com tesão.

A voz de Arthur era com toda certeza a mais linda que já tinha ouvido na vida, grossa e profunda, fazia ele arrepiar inteiro então ouvir seu nome ser dito com tanto gosto chegava a ser orgasmico.

Arthur oferecia seu pescoço com prazer, queria ficar inteiramente marcado por Alex e aparecer na boate mancando.

- faltou aqui...

Apontando para um local no pescoço que Alex não tinha beijado, e Alex estava tremendo de tesão, Arthur sabia muito bem apertar seus botões.

- Ahn~

No lugar do beijo um chupão e Arthur gemeu o mais eroticamente que conseguiu, Alex iria explodir e era exatamente isso que o gaúcho queria.

- Você tá impossível hoje!

- Eu quero te provocar.

- Percebi! Mas isso não vai ficar barato!

- Me dá o seu pior grandão.

- Seu pedido é uma ordem, meu Rei...

Alex continuou sua trilha de beijos pelo peitoral e abdômen do marido até chegar no meio das pernas, sem pensar duas vezes arrancou a cueca de Arthur e jogou pra qualquer lado sem nem ao menos olhar onde o tecido foi parar.

Sem pensar duas vezes abocanhou o pau do seu Rei e começou a chupar com vontade, Arthur se abriu inteiro e Alex aproveitou pra enfiar um dedo dentro dele.

- Não...eu quero... Ah! Eu quero sentir ngk! Eu quero sentir tu me fudendo...ah! Ah! Eu quero sentir dor...

De olhos fechados sentindo Arthur vibrando dentro da sua boca sendo Honestamente sincero Alex não ouviu nada do que seu amor tinha lhe dito, estava muito concentrado em chupar até a última gota de dentro dele.

Enfiou o dedo ainda mais fundo e começou a sugar ainda mais forte e determinado, Arthur era uma bagunça de gemidos e movimentos involuntários em sua cama.

- Alex! Ah~

Foi ainda mais fundo com o dedo chegando onde queria, Arthur puxou o ar e se tremeu inteiro recebendo um boquete e tendo a próstata estimulada.

Segurou os lençóis entre os dedos e arqueou as costas sentindo o gozo gostoso, estava nas nuvens porém não esperava sentir Alex se afastando um pouco.

Sentia as pernas serem abertas com vontade e ainda sentindo o orgasmo foi penetrado com força e sem piedade.

- Aaaaan~

Os olhos de Arthur reviraram de dor e prazer enquanto Alex se inclinava pra frente, em segundos os braços de Arthur estava ao redor do pescoço do marido e eles se beijavam.

As metidas eram fortes e faziam ambos gemerem gostoso e alto, a cana rangia e batia na parede enquanto os dois se deixavam levar pelo prazer um do outro.

Alex segurou as pernas de Arthur pelo joelho e meteu com tanta vontade que a cama saiu do lugar.

- Você me enlouquece.

Ele era tão grande e tão gostoso! Os toques dele tão firmes e carinhosos, nunca sentiu com ninguém o que sentia quando estava com Alex.

Dentro dele era tão quente e apertado sentia o corpo todo reagir a cada contato que a pele deles fazia, era de enlouquecer! Só queria Arthur em seus braços pro resto da vida.

Alex saiu completamente de dentro ouvindo um protesto e um chorinho de Arthur.

- Alex...por favor...

- Shiiiiu queitinho meu amor, a gente não terminou ainda...se vira pra mim...

E Arthur obedeceu sem pensar duas vezes, sentiu um travesseiro ser colocado debaixo dele o deixando bem empinado.

- você consegue ficar assim pra mim Arthur.

Arthur fez sim com a cabeça.

- ótimo...

Arthur viu os dois braços uma de cada lado do seu corpo e então a penetração o fazendo morder o cobertor e olhar pra trás vendo Alex de olhos fechados aproveitando a sensação de estar dentro dele, era uma vista linda.

- Ah! Ah! Hummmm....ahhn~

Novamente uma onda agressiva de bombadas sentia a respiração de Alex no seu pescoço e os gemidos dele bem de perto, sempre que a próstata era atingida mordia o cobertor tentando manter um pouco da sua dignidade.

As lágrimas rolavam soltas pelo seu rosto, era muito prazer pra conseguir conter sozinho, a fricção na cama o masturbava involuntariamente, estava quase chegando no seu limite

Alex percebeu os espasmos de Arthur e também que ele provavelmente estava tendo cãibras, saiu de dentro de Arthur pra descobrir que ele tinha quase desmaiando com um orgasmo poderoso.

Virou Arthur ainda seme-conciente quase dormindo e começou a esfregar os falos se debruçando por cima de Arthur e o beijando de forma apaixonada.

- Alex....

Voltou a ficar reto e começou a se punhetar um pouquinho e em alguns segundos gozou sujando o abdômen e peitoral do marido, Arthur estava bem feliz com isso.

- tá tudo bem aí Arthur...

- Sim... perfeito...

Alex saiu de cima da cama e pegou o marido no colo estilo noiva o levando pro banheiro onde se limparam rapidamente e então voltaram pra cama onde dormiram agarrados.

💮🌸

Jun olhou a mensagem de Akemi sem entender caralho nenhum então decidiu ligar.

- Akemi-san?

- Meu Jun...

Jun ficou extremamente confuso com a frase da madrasta, se sentou na cama coçando a cabeça bem perdido.

- Akemi-san o que aconteceu?

- Não se preocupe Jun, eu sempre e pra todo sempre vou amar você, mesmo você não sendo meu.

- Akemi-san???

- Eu sempre amei você Jun, desculpe essa velha mulher...eu não vou mais deixar o seu pai controlar você.

- Eu não tô entendendo...

Silêncio.

- Akemi-san?

- "Akemi-san"...sabe Jun...eu sempre quis ouvir você né chamando de mãe...

Jun ficou espantando e perdido abriu a boca para falar alguma coisa mais nada saia.

- Não se preocupe no meu coração você sempre será meu filho, meu Jun...

- Espera Akemi-san....ela desligou....

Enquanto isso no Japão Akemi se preparava pra briga mais agressiva da sua vida.

Abriu a porta do escritório de Hidetaka que estava destruído e encontrou o marido bêbado encostado em um dos cantos, olhando assim prós dois era possível se perguntar como uma mulher tão linda aceitou ficar com aquele homem, e a resposta era muito simples, pelos filhos.

- Vamos Hidetaka, nós precisamos conversar.

🌸💮

💚💉

Miriã e Matheus jantavam tranquilamente enquanto Otto estava em reunião com o rapaz bizarro bonitão.

- Matheus...

- Oi tia

- Daqui a alguns dias a tia e você vamos fazer uma surpresa pro seu pai.

- Uma surpresa?

- Isso! Uma surpresa bem linda e brilhante.

Matheus abriu um sorriso depois de muito tempo, Miriã sorriu pra ele de volta e ouviu os passos de Otto vindo em direção a sala de jantar, se virou pra Matheus novamente ansiosa.

- Como é uma surpresa você não pode falar pro seu pai entendeu, tem que guardar segredo.

- Tá bom tia!

- E o nosso segredo.

Foi tudo que Miriã conseguiu dizer antes de Otto entrar na cozinha.

💚💉

🕸️☠️ Assombrados ☠️🕸️

Raphael estava no outro extremo do hospital aos prantos, uma grande onda de culpa se abatia sobre ele.

- Rapha?

- Lo....

O baixinho se aproximou cuidadosamente abraçando o amigo em completo desespero, Lorenzo retribuiu o abraço com ternura e isso pareceu acalmar bastante o caipira.

Se sentaram em um banco e Lorenzo deixou Raphael se acalmar um pouco, ele presenciou toda a briga devia estar traumatizado.

- A culpa é minha...

- Rapha???

- Se eu não tivesse dado asa pro Renan, ou então terminado com o Lucio nada disso teria acontecido...

- Tu não mandou eles brigarem Rapha....

- Ainda sim.....Lo....

Lorenzo percebeu algo estranho no amigo, eles se olharam por um bom tempo e honestamente o coração de Lorenzo falhou algumas batidas, não podia fazer nada se Raphael era fofo e bonitinho.

- Eu vou sair dos Assombrados...

- QUE? NÃO! RAPHAEL TU TA MALUCO!?!?!!

- Minha presença só tá trazendo intrigas, acho melhor eu ir....

- Raphael a culpa não é sua.....tu é um assombrado! A gente não desiste fácil!

Raphael fez cara de choro, não queria deixar a gangue, queria continuar vivendo com os colegas mas como poderia fazer isso causando tantos problemas?

- É melhor assim lo...

Lorenzo não ia deixar as coisas ficarem assim segurou o queixo de Raphael e o trouxe para um beijo gentil, o moreno quase desfaleceu de sensível que era.

- fica Rapha...eu prometo que as coisas vão melhorar.

- Mas...

- fica....por mim...

Raphael travou no lugar e sentiu a mão de Lorenzo sobre a sua, tentaria uma última vez...

- ok...

Os dois continuaram a conversar sem perceber Kauã atrás de uma ambulância estacionada, ele tinha visto e ouvindo tudo, sentiu um aperto no coração e levou a mão ao peito.

- Lorenzo....

Algumas horas se passaram e Lorenzo convenceu Rapha e Kauã a irem pra casa descansar, seu Rodolfo foi um pouco mais difícil mas consegui também mas só os 2 primeiros foram pra casa, Rodolfo foi atrás de Guilherme.

O traficante tinha voltado pra casa a pedido de Rodolfo para que os meninos não o vissem lá, e ele como cadelinha do namorado obedeceu sem questionar.

Assim que chegou na casa Guilherme o esperava na sala com um olhar preocupado e um pouco curioso, já Rodolfo parecia extremamente exausto.

- O senhor não tá bem né?

- nem um pouco...

- tem algo que eu possa fazer pra ajudar?

- Só me abraça por favor.

Guilherme nem questionou o pedido do senhor, ele era muito grande então seu abraço cobria Rodolfo inteirinho, mas isso acalmava o senhor por algum motivo.

- Eu sinto muito não poder ajudar mais...

- Guilherme tu paga minhas contas, já me ajuda o suficiente...

- Não seu Rodolfo...tô falando emocionalmente...eu nem sei o que falar pro senhor.

Pela primeira vez em todo aquele tempo juntos Guilherme sentiu uma afeição genuína vinda do Gaúcho, os dedos dele em sua bochecha e um olhar triste.

- Só de tu se preocupar, pra mim significa muito.

"merda...eu gosto dele...eu gosto muito dele...eu amo esse velho mal humorado! Caralho eu tô feliz com migalhas de afeto vindo dele, parabéns Guizão você é um TROUXA!!!"

O monólogo interno que Guilherme fazia era cômico mas olhar pra dentro dos olhos castanhos de Rodolfo o fazia ficar idiota e mole.

- Guilherme???

Roubou um beijo do senhor o deixando assustado ou melhor surpreso, sem dificuldade puxou ele pro sofá ficando por cima do gaúcho o olhando com carinho.

- Acho que o senhor precisa relaxar.

- O que???

- Deixa comigo, só fica quietinho aí...

Sentiu o seu cinto ser desabotoado e a calça ser aberta e abaixada junto da cueca, a primeira reação do gaúcho mais velho foi de surpresa mas assim que sentiu o falo ser envolto pela mão grande do mais novo se arrepiou inteiro.

- Guilherme o que tu tá fazendo?

- Shiiiiu...deixa eu te ajudar a relaxar um pouquinho....

Começou a masturbar levemente e Rodolfo de imediato já começou a tremer e gemer, achava isso tão fofo nele, se fazia de duração mas se desmanchava facilmente com seus toques.

- Gui....ah! Espera...

- Não, nada de falar...só sentir.

Deu um beijinho nós lábios do ranzinza que mal sabia o que estava acontecendo com o próprio corpo no momento.

- olha pra mim...

Segurou o rosto do senhor que era uma bagunça de tremedeira e gemidos enquanto aumentava a velocidade da punheta e estimulava a cabecinha.

- isso, o senhor é tão lindo sabia? Eu queria te fuder todos os dias...

- Ah! Ah! Gui.....

- o senhor bem que podia vir morar aqui...só eu e o senhor, o dia inteiro transando sem parar.

Apertou a cabecinha com o polegar sentindo o pré-gozo e lubrificante escorrendo entre seus dedos.

- isso não se segura eu quero cada gotinha do senhor.

Os olhos de Guilherme o encaravam famintos, o corpo de Rodolfo começava a ter pequenos espasmos involuntários, Guilherme aproveitou a distração do senhor e deu uma mordida na tatuagem de cobra no pescoço.

- Aiii

- o senhor e meu entendeu...só eu posso te tacar assim....

- Aaaahn~ só tu...

- isso...só meu, o senhor é meu...

Sentia o lubrificante aumentando de quantidade e Rodolfo cada vez mais perdia o controle e compostura com, adorava ver a marra dele se desfazendo em pedidos de mais e gemidos.

O falo estava duro e molhado Rodolfo mal conseguia raciocinar enquanto isso acontecia, sentiu Rodolfo tremer e revirar os olhos e então algo molhado melecar toda sua mão.

Rodolfo recuperava os sentidos lentamente, abriu os olhos e deu de cara com Guilherme lambendo o seu gozo com vontade.

- Guilherme?

- Eu não vou deixar o senhor fugir de mim.

Rodolfo percebeu ali que estava terrivelmente encrencado, bem como dizem: "Se está na chuva era pra ser molhar" no caso de Rodolfo, ele estava no meio de uma grande tempestade.

🕸️☠️ Assombrados ☠️🕸️

Agatha trouxe Gabriel pro quarto que ela dividia com mais 9 outras meninas de idades entre 5 e 12, elas tinham medo de Agatha então não mexiam nas coisas dela.

Colocou Gabriel na cama e colocou um cobertor/lençol por cima da cabeça do menino com um sorriso gentil, pegou o Jefferson e entregou pra ele.

- Pronto Gabriel... não precisa chorar, eu vou te proteger...

Os olhinhos negros de Gabriel brilharam vendo o sorriso lindo da menina se jogando nela e dando um abraço apertado.

Esses dois se tornariam muito ligados no futuro.


Notas Finais


Sim todo mundo deu bastante :v
Agora vocês sabem o porque o Gal e vegetariano, também foi por causa do trauma que o Giovanni infligiu neles.
Gente vocês já imaginaram a loucura que vai ser Tóxic Flower? O Joui e um Yandere perigoso e ciumento e o Cesar é simplesmente LOUCO o amor deles vai ser assustador.
Thiago e Gon precisam conversar com urgência!!!! Eles estão em um relacionamento saudável, mas nenhum deles sabe disso! Btw Jasper fofinha!!!
Gregório não dá uma dentro puta que pariu!!!
Bjs até o próximo capítulo 😘✌🏾


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