Dentro da sala da diretora Alex parecia até que bastante empolgado, ele sempre quis ser pai, mas agora que isso estava acontecendo parecia que finalmente as coisas na sua vida estavam se acertando, sem contar que ele estava muito feliz.
- Aqui senhor Cohen o histórico médico do Gabriel como foi solicitado.
- Muito obrigado.
Alex pegou a pasta e abriu passando os olhos rapidamente pelas linhas, a diretora ficou assustada com a velocidade que os olhos corriam pela página, Alex fechou a pasta e entregando novamente pra diretora com um sorriso satisfeito no rosto.
- Acabei obrigado.
- O que?
- Já decorei tudo.
A cara de incógnita na mulher era bastante engraçada, Alex sorriu pra ela de forma bem meiga e paciente.
- Eu tenho memória fotográfica.
- Oh...eu não sabia disso...
- E bem útil para coisas assim.
Alex e a diretora conversaram mais um pouco e Alex garantiu a segurança de seus filhos até segunda feira de manhã quando eles deveriam voltar para o orfanato.
Aquelas visitas eram parcialmente ilegais no caso de Agatha e completamente ilegais no caso de Gabriel, porém Alex e Arthur já tinham decidido que lutariam pelo anjinho deles com unhas e dentes, Gabriel seria filho deles nem que eles tivessem que apagar todo o fogo do inferno.
Quando Alex abriu a porta viu Fernando com seus filhos e um garotinho ruivo fofinho, Fernando parecia um pouco ansioso por estar falando com as crianças sozinho.
- Daddy!!!
Agatha correu para Alex que a ergueu e rodou no ar com um sorriso lindo, aproximou a filha de seu peito e a abraçou com todo o amor e carinho que ela tinha direito de sentir e lhe deu um beijinho na bochecha, a risada dela era encantadora.
Alex percebeu Gabriel o observando de longe completamente perdido e tímido, arrumou a filha de forma confortável em um único braço e esticou o que ficou livre na direção do menino.
- Não precisa ter vergonha meu filho, vem cá.
Timidamente Gabriel se aproximou do pai e Alex se abaixou o pegando no colo com o outro braço livre e então dando um beijinho na bochecha de seu menino que parecia bastante perdido com a demonstração de afeto, mas ainda bastante satisfeito com ela.
Matheus ainda segurava a calça de Fernando com relativa força, não queria ficar sozinho, estava assustado e Fernando percebeu.
Sentiu a mão grande na sua cabeça e olhou pra cima encarando os olhos rosa, nunca tinha visto nada daquele jeito, mas o que o fascinou mesmo foi a mancha branca em formato de coração no olho direito do homem bonito.
- Você é muito corajoso rapazinho....eu vou cumprir minha promessa, consegue esperar um pouquinho pelo tio?
Os olhinhos verdes de Matheus se iluminaram com aquelas palavras tão simples e sinceras, Fernando achou ele ainda mais fofinho sorrindo pra ele daquele jeito.
- Sim senhor!
- Que rapazinho educado...
A Diretora se aproximou e Matheus foi até ela empolgado com aquela promessa, todos se despediram e os irmãos Boto foram embora.
Feliz da vida Alex colocou seus filhos no banco de trás e confirmou se o cinto estava bem preso em ambos, entrou no carro e assim Fernando partiu pra deixar os três em casa.
Fernando não quis entrar mas prometeu passar um tempo com o irmão e os sobrinhos depois, ele parecia bem pensativo aos olhos de Alex.
Entraram no prédio e Gabriel estava visivelmente assustado e ansioso por causa do ambiente novo, era a primeira vez passado o fim de semana com os pais.
- Gabriel da a mão.
Alex esticou a mão na direção do filho e muito timidamente o menino segurou, a mãozinha dele era pequenininha e delicada, Alex sorriu pro filho que se sentiu muito amado por algum motivo.
Agatha foi correndo pelo corredor e então parou na porta do apartamento de Alex batendo rapidamente super empolgada.
- PAPAI!!
Aporta abriu e Agatha pulou em Arthur com tanta vontade que o gaúcho se sentiu como um ganhador da loteria.
Abraçou a filha e lhe deu um beijinho Agatha riu toda feliz, Alex se aproximou e deu um selinho no marido, entrou no apartamento.
- O que vocês querem comer de almoço?
- Macarrão!!!
- Grandão tu tá muito cansado, a gente pede alguma coisa.
Alex respirou fundo meio pensativo, queria fazer algo saudável mas precisa realmente descansar um pouco.
- ok.
Gabi e Agatha estavam felizes a brincar enquanto Alex e Arthur faziam coisas pra acomodar melhor Gabriel até a comida chegar.
A comida chegou e Arthur foi buscar enquanto Alex preparava a mesa com a "ajuda" dos filho, eles pareciam estar se divertindo.
Alex colocava a comida na mesa e tentava (sem muita sucesso) controlar a empolgação dos filhos, Arthur estava era achando graça.
- Eu quero ajudar o tio também.
Arthur olhou pro chão e Alex mordeu a bochecha, queriam muito que Gabi chamasse eles de "Daddy" e "papai" logo, mas sabiam que isso era muito complicado pra ele ainda.
Gabriel pegou o copo cheio de refrigerante na pia e "correu" com ele pra colocar na mesa, os dedinhos finos e pequenos não conseguiam segurar muito bem o vidro e no meio do caminho o copo caiu no chão se quebrando e sujando tudo.
- GABRIEL!!!
O Menino travou no lugar com os olhos cheios de água e o nariz começando a ficar vermelho e então aquele choro exagerado e extremamente alto e ensurdecedor.
"O Tio vai brigar comigo!!"
Gabriel tinha uma vida confortável com seus pais biológicos, porém existem pessoas que não deveriam ter filhos, e os pais de Gabriel eram uma dessas pessoas.
Crianças cometem erros, é assim que o processo de aprendizagem acontece, porém Gabriel não tinha permissão de errar, se isso acontecesse ele, uma criança de 6 anos, era recebido com críticas e gritos de repreensão, e isso logo causava mais brigas entre seus pais, então ele estava extremamente ansioso e assustado com a possibilidade de fazer Arthur e Alex brigarem por sua culpa, porém...
- Meu menino! Meu filho você está bem? Machucou?
De joelhos na sua frente Alex segurava suas mãozinhas procurando algum machucado de forma frenética, por sorte os cacos de vidro eram poucos então Alex não se machucaria ajoelhado daquele jeito, mas a calça estava suja sem dúvidas.
Gabriel chorava em descontrole ainda assustado e com medo de levar bronca, mas não foi isso que aconteceu.
Sentiu mãos grandes em suas bochechas secando suas lágrimas e então foi colocado em um abraço bastante protetor.
- Assustou foi? Pronto! Pronto! Daddy está aqui!
O choro foi cedendo e o abraço se afrouxando, quando Gabriel finalmente conseguiu se acalmar um pouquinho ele estava cheio de dúvidas.
- o tio não tá bravo comigo?
- Por que eu estaria bravo com você meu filho?
- Porque eu fiz sujeira...
Alex suspirou e encostou a sua testa na de Gabriel com um olhar que só poderia ser descrito como amor em sua mais pura forna.
- Sweet boy...meu anjinho, não precisa ter medo de errar, acidentes acontecessem...e o Daddy vai sempre estar aqui para ajudar você a limpar a bagunça, não precisa chorar e nem se esconder, só seja sincero comigo e com seu pai e nós sempre estaremos ao seu lado.
Alex deu um beijinho na testa do filho que o olhava com os olhinhos brilhando de forma inocente, se levantou e deu mais um beijinho no topo da cabeça do seu menino sorrindo de forma reconfortante.
- Vamos limpar o chão? O Daddy te ajuda.
Gabriel estava ainda tentando assimilar todo aquele afeto e carinho, se ele fazia coisa errada antes levava bronca e geralmente não tinha a chance de se explicar ou resolver o erro que cometeu, aquilo era novidade pra ele, mas saber que os pais estavam do seu lado era reconfortante.
O almoço se seguiu sem mais problemas, e a tarde foi repleta de brincadeira e muito amor, a noite nunca chegou tão rápido na visão das crianças.
De banho tomado e pijaminhas combinando os irmãos Cohen Cevero estavam prontos pra irem pra caminha, e eles estavam muito fofos com aqueles pijamas de dinossauro.
- aqui Agatha, pode pegar o Jefferson.
Agatha abraçou seu ursinho de pelúcia toda feliz fazendo seus papais sorrirem, ela pulou na cama e começou a brincar com o ursinho toda fofa.
- Gabriel.
O menino olhou para Alex que tinha em suas mãos um ursinho igual o de Agatha de cor diferente, parecia grande e macio de apertar.
- O Daddy fez um pra você também.
Gabriel estava encantado com o ursinho, e o fato de Alex ter feito ele a mão o deixava ainda mais especial, esticou os bracinhos e abraçou o ursinho tão feliz e empolgado fazendo o coração dos pais bater mais forte.
- Obrigado!
Alex colocou as crianças na cama e deu um beijinho na testa de cada um e um beijinho de esquimó também, eles eram muito fofos pro seu coração.
- Boa noite my sweet boy, meu anjinho
- Boa noite tio.
- Boa noite my gemstone, minha princesinha.
- Boa noite Daddy!
Cobriu os dois e saiu do quarto deixando Arthur la dentro pronto para contar uma história de dormir para as crianças.
Tomou uma ducha rápida e quando saiu do banheiro viu Arthur já deitado na cama usando seus óculos de leitura e com um livro na mão.
- eles já dormiram?
- Sim, nem terminei de contar a história.
Alex sorriu e entrou debaixo das cobertas se aconchegando melhor no peito do seu rei, conseguia ouvir as batidas do coração dele acelerando então olhou pra cima vendo que estava sendo observado.
- Tu é lindo demais sabia?
Alex riu.
- Não tanto quanto você.
Arthur fechou o livro e tirou o óculos os colocando na cômoda do lado aproveitando para desligar o abajur, escorregou pela cama ficando frente a frente com seu Grandão e não conseguia parar de sorrir na direção dele.
Ele estava cheirando tão gostoso por ter acabado de sair do banho, a pele estava fresca e muito gostosa ao toque, os olhos vermelhos brilhando na escuridão, como resistir aquele homem?
Se inclinou e roubou um beijinho doce do seu marido que correspondeu a demonstração de afeto com bastante empolgação.
A lingua quente dentro da sua boca o fez derreter de imediato, o contato entre as peles era simplesmente avassalador, não estava conseguindo se segurar.
- Ah! Arthur!?!?!?!
- Alex por favor...
- Ah!
A mão no meio das suas pernas fazia um carinho singelo e bastante eficaz na realidade, Alex olhava seu marido desacreditado.
- Arthur as crianças.
- É só gemer baixinho.
- Eu não to acreditando...OMG! AH!
Sem cerimônia Arthur colocou a mão por dentro da samba canção sentindo aquele pedaço grande e grosso do corpo do seu marido, seus olhos pareciam implorar por alguma reação do mais novo.
- Alex por favor...
Deu um beijinho no cantinho da boca do mais novo e se espalhou pela cama completamente entregue ao seu marido.
- Arthur não dá! As crianças podem ouvir
- Eu prometo ficar quieto.
Alex sentia a boca seca enquanto encarava Arthur com aquela cara pervertida e submissa, ele queria muito fuder seu marido bem gostoso a noite toda, porém não sabia como fazer isso com as crianças em casa.
- Alex...por favor! Eu preciso de ti.
- oh Fuck...
O jeito que ele o encarava era golpe baixo, aquele olhar pidão era irresistível.
- Você... você me faz cometer as maiores loucuras.
Arthur ia falar alguma coisa quando sentiu a mão grande de Alex tapando a sua boca com relativa força.
- Vamos ver se você consegue mesmo ficar quietinho.
Alex tirou a mão de Arthur do meio da suas pernas e abaixou a samba canção, ele ainda estava mole isso iria mudar em instantes.
Puxou a cueca de Arthur com a mão livre e jogou em um canto qualquer, o pau gordinho e veiudo estava duro e gotejando, isso porque eles não tinham feito nada ainda.
Passou a mão por todo o tanquinho perfeito de Arthur sentindo o ar quente batendo na palma da sua mão, olhou para Arthur e era possível enxergar o quanto ele desejava Alex, mesmo depois de um ano ele ainda parecia estar na primeira vez deles, não importava quantas vezes eles transassem Arthur se sentia o homem mais sortudo do mundo.
Liberou a boca de Arthur e ver o rosto dele inteiro e como sempre, Arthur era simplesmente perfeito aos olhos de Alex.
Puxou o ar de forma dramática e sentiu os braços musculosos do marido envolvendo seu pescoço e o puxando para um beijo repleto de amor e tesão.
Abriu bem as pernas e as fechou na cintura de Alex sem parar de beija-lo, sentiu o falo ereto encostar em sua pele e gemeu por antecipação.
- Arthur não faz assim...
- Eu não tenho culpa de tu ser irresistível.
E puxou novamente Alex para um beijo apaixonado.
Alex aproveitou a distração do marido com o a sua boca e foi delicadamente descendo uma das mãos até a entrada do gaúcho.
- Ah!
- quieto!
Tapou a boca de Arthur sem pensar duas vezes enquanto seu dedo se mexia dentro do motoqueiro com bastante força e determinação, Arthur começava a desfalecer só com aquele pequeno contato.
Ele ficava tão lindo se contorcendo daquele jeito, chegava a ser injusto o quão erótico ele ficava quando estava sentindo prazer.
- You look so cute...
Tirou o dedo e se posicionou melhor na entrada de Arthur, segurou o próprio pau e bem lentamente foi entrando.
Arregalou os olhos e arqueou as costas arranhando a mão de Alex com sua própria mão e batendo a outra no colchão pra no fim tentar empurrar ele um pouco pra longe.
"Tão grande!!!"
Mesmo já estando acostumado com o volume e tamanho de Alex toda vez que ele entrava parecia que seu corpo reagia de forma exagerada a deliciosa invasão.
Alex ficou preocupado com o marido principalmente pelo fato dele ter o empurrando, talvez estivesse doendo, tirou a mão da boca de Arthur e o filho da puta estava com um sorriso pingando perversão nós lábios.
- Arthur?
- É tão grande...quente...ah...
Arthur fez o mesmo movimento de empurrar mas agora ele fechava os dedos apertando o peitoral de Alex que ficou desacreditado com a situação.
Segurou com vontade os peitão do marido com um sorriso lindo e bastante provocante.
- Tu é tão gostoso.....
Alex riu e se posicionou melhor fazendo Arthur gemer e então morder o lábio inferior com força para não fazer barulho.
- Acho que tem um jeito melhor de te deixar calado.
O beijo mais molhado e pornográfico possível se iniciou junto com as bombadas, Arthur estava simplesmente nas nuvens de tanto prazer.
Alex revirou os olhos sentindo as paredes dele o comprimindo com força, sentia as costas sendo arranhadas e as pernas de Arthur se fecharem ainda mais na sua cintura, era simplesmente maravilhoso estar dentro dele.
Cada estocada fazia Arthur ir ao céu e voltar, cada pequeno detalhe de Alex fazia seu corpo gritar por mais dele, era loucamente apaixonado pelo mais novo.
- Hummmmm nkg! Hummm!
Alex percebeu que o marido queria dizer alguma coisa e então separou o beijo vendo um fio de saliva evaporar no ar enquanto Arthur tentava não gemer alto.
- Ah! Alex...eu Ah~ eu quero de 4!
Sem pensar duas vezes Alex parou de bombar e saiu de dentro do marido que gemeu reclamando.
Arthur foi virado como uma panqueca e ficou bem empinado, Alex não iria perder aquela oportunidade, se abaixou um pouco e mordeu com força a bunda de Arthur o fazendo se empinar mais e pra não gritar morder o travesseiro.
Se arrumou bem e verificou se Arthur estava seguro e lentamente e com força meteu novamente dessa vez a cama rangeu e isso fez Alex perceber que tinha que acabar com aquilo logo.
Arthur viu cada um dos braços de seu marido de um lado de sua cabeça e em segundos a mais forte e violenta foda da sua vida começou a acontecer, e ele não podia gritar nem gemer
Sentia a pele ardendo e os suspiros de Alex no seu ouvido, o suor pingando entre os corpos só fazia Arthur querer mais.
- Ah! ah! Arthur....meu rei...você é tão gostoso
Arthur mordeu com ainda mais força o travesseiro sentindo a próstata sendo atingida com bastante força, os olhos reviraram em prazer.
Sentiu aquele ponto macio fazer contato com a cabeça de seu pau e tremeu sentindo que estava próximo de gozar.
- Dentro de Você é tão incrível...eu posso vim dentro? Deixa eu gozar dentro de você....
Arthur disse sim com a cabeça e a velocidade e a força aumentaram instantaneamente, era enlouquecedor de tão bom, queria estar gritando o nome do marido mas tinha prometido que ficaria quietinho.
Era tão lindo ver as ondas que a pele dele fazia quando eles se chocavam, podia ficar transando com Arthur por horas sem parar.
Ele sabia todos os segredos do seu corpo, estava completamente entregue ao meio americano, não conseguia mais viver sem ele, e também não queria.
- Arthur.... Arthur eu vou gozar.
Arthur olhou pra trás ainda mordendo o travesseiro, os dois se encararam e em segundos ambos gozaram gostoso.
Saiu de dentro do marido e viu seu sêmen pingando pra fora de Arthur, o gaúcho estava aproveitando o orgasmo quando sentiu seu corpo ser erguido, a pele quente de Alex em contato com a sua fazia seu coração acelerar.
- Vamos cuidar de você agora meu rei.
Arthur foi banhado com todo o amor do mundo e recebeu massagem nos pés antes de dormir, melhor do que isso impossível.
Acordou ouvindo a risada de seus filhos vindo da cozinha e percebeu que o marido não estava do seu lado, isso deixou ele meio triste.
Se levantou sentindo as consequências da noite anterior mas nada muito significativo, foi no banheiro e se arrumou um pouco melhor finalmente indo até a cozinha.
- Bom dia meu Rei.
- Bom dia papai!
- Bom dia tio.
Arthur parou na porta da cozinha completamente estático se sentindo o homem mais sortudo do mundo por ter uma família tão linda, Alex veio em sua direção lhe entregando uma xícara de café e lhe dando um beijinho na bochecha.
- Como você tá?
- Tô bem, não precisa se preocupar
Alex sorriu e lhe deu um selinho
- E bom saber disso
Alex voltou pra frente do fogão enquanto Arthur se sentava com seus filhos, ele nunca imaginou que poderia ser feliz assim.
- Quantas vezes eu já pedi pra tu colocar uma camisa enquanto cozinha?
Alex soltou uma risadinha e Arthur o acompanhou, eles se amam mais do que imaginam.
Naquela noite muitas coisas aconteceram, inclusive na boate que estava com pouco pessoal já que Alex e Arthur tinham pegado folga pra ficar com os filhos, enquanto Brulio, Chris, e Gregório tinham compromisso então tava todo mundo correndo para atender os clientes.
Bea e Daniel eram com toda certeza do mundo os melhores gerentes que qualquer um poderia querer, eles organizaram bem um tempo para todos conseguirem relaxar e descansar durante os atendimentos, graças a isso todos estavam se saindo muito bem em relação a noite.
- Eu sempre achei que conseguia fazer tudo sozinho, mas pelo visto estava errado.
- Que isso Daniel, você sempre sabe o que fazer e o que falar.
Daniel sorriu e se aproximou da moça bonita de forma bem meiga e amigável, ele estava realmente muito feliz em finalmente ter uma ajuda.
- Obrigado Bea.
- Se precisar e só chamar.
Eles tinham desenvolvido uma excelente amizade.
Mia tinha decidido na loja atrás de algo que um cliente tinha pedido quando percebeu que Leo estava sozinho no local.
- Ué? Tá sozinho Semblante? Cadê o Eriskgal?
- Ele disse que ia tirar um tempinho, a gente tá com muita demanda hoje, eu já tirei então agora e a vez dele
Mia não tinha nada contra aquilo porém sabia que a Erin também tinha saído para descansar um pouquinho a uns 5 minutos, duvidava que fosse algo combinado e torcia honestamente pra eles não se encontrarem do nada, tinha medo de dar briga
Rubens e Jhonny estavam na Dungeon quando perceberam Letícia parada com Tristan os encarando muito sérios.
Letícia era realmente uma gostosa! Aquele vestido deixava pouquíssimo a imaginação e era possível ver as pessoas passando e quase caindo só de olhar pra ela, não tinha como não se sentir intimidado por uma loira daquela.
- Vocês não iam mesmo falar com a gente?
- sacanagem isso a gente se conhece a anos.
Os chocolate com pimenta se olharam um tanto quanto perdidos e então olharam novamente para os amigos de longa data.
- Como assim?
- Vocês tão falando de que?
Os dois gostosos olharam para o casal um tanto quanto insatisfeitos e meio tristes, Letícia quem verbalizou
- por que não falaram que vão tentar ter filhos? Nós somos amigos a tanto tempo, queremos dar presentes pra essa criança e apoiar vocês nesse processo
- Eu quero dar pelo menos o berço!
Tristan cruzou os braços e fez bico fazendo os chocolate com pimenta rir e Letícia olhou pra ele um tanto quanto incrédula.
Rubens e Jhonny se olharam e deram uma leve risada, já sabiam quem seriam os padrinhos do filho deles pelo menos.
- Mas pera aí quem falou que estamos tentando?
- Seu Balu.
- Seu Antônio...
Jhonny olhou para Rubens com uma baita cara de "eu te avisei" e Rubens suspirou bem cansado com aquilo.
- Aí papai, o que eu faço com o senhor?
"billie eilish - my strange add" estava tocando quando Gal encontrou Erin conversando com Cesar e Joui, eles pareciam estar se divertindo em algum assunto tecnológico e Joui parecia interessado em aprender, era até um tanto quanto fofo ver eles daquele jeito.
- Kabom, podemos conversar?
Erin olhou pra trás e lá estava Gal a uns 7 passos de distância, eles trocaram uma longa encarada e Cesar percebeu que talvez ele e Joui estavam atrapalhando então sem pensar duas vezes segurou a mão de Joui o puxando pra perto dele.
- Vamos Kitsune, eu quero fumar lá encima e não quero fazer isso sozinho.
- O-ok... tchau pra vocês.
Cesar saiu arrastando o asiático com bastante delicadeza até o telhado, demorou um pouquinho para achar um lugar onde poderia tirar a máscara sem problemas.
Joui sentia a mão formigando, tinha tecnicamente andado de mãos dadas com Cesar agora não tinha? Seu coração batia acelerado e ele estava nervoso e um pouco tenso.
Cesar estava encostado na parede encarando Joui com um cigarro entre os dedos, soltou a fumaça a vendo se dissipar no meio daquele monte de gente, pra ele todos ali eram insignificantes comparados a Joui.
- Você é tão lindo Joui...
"Artickt monkeys - i wanna be yours" tocava enquanto Cesar segurava a máscara de Joui e a removia lentamente.
"Secrets I have held in my heart
Are harder to hide than I thought
Maybe I just wanna be yours
I wanna be yours
I wanna be yours
Wanna be yours
Wanna be yours
Wanna be yours"
- Cesar-Kun?
Cesar fez careta ouvindo aquilo novamente, Joui percebeu na hora a mudança de humor na direção dele.
- Pedi para me chamar só de Cesar.
- Desculpa...
- Você não precisa se desculpas Joui.
Soltou a fumaça do cigarro novamente vendo Joui engolir a saliva, os olhos pequenos e amendoados o encaravam muito intensamente agora.
- o que foi Joui?
- Você também é muito bonito Cesar...
Cesar abriu um sorriso bastante bonito fazendo Joui tremer levemente, viu o mais velho jogar a bituca de cigarro no lixo e a mão dele veio em direção a sua cabeça.
- Seu cabelo ta super cumprido já, se quiser umas dicas pra cuidar eu estou de portas abertas.
- Sério? Não tá esquisito?
- é impossível ficar esquisito, tudo fica lindo em você my dream.
Joui virou um pimentão vermelho, não esperava por algo parecido com isso, Cesar caiu na gargalhada.
- You are such a Cutie...beautiful like a flower, sweet as a dream, I really like you Joui...
Cesar sabia que estava longe de conseguir se controlar, por isso aquela frase saiu inteira em inglês e pela cara de Joui ele tinha entendido algumas coisas, iria se aproveitar disso.
- You look so cute when you're blush.
Joui sentiu a cintura ser puxada e agora eles estavam bem grudados um no outro, o asiático não conseguia parar de olhar dentro daqueles olhos negros, era como ser sugado pra dentro de um abismo.
"Twice - i can't stop me" estava tocando agora ambos olhavam fundo nos olhos um do outro, não conseguiam resistir.
O beijo deles era tão intenso que fazia Cesar duvidar se aquele sentimento era realmente algo bom, porque se dependesse dele ele agarraria Joui ali mesmo e o levaria para o mais longe possível de qualquer civilização só pra ter o amor dele só pra ele.
Joui estava tentando ao máximo não se entregar aquilo, se ele realmente estivesse gostando de Cesar ele iria novamente começar a ficar obcecado e seguir Cesar pra lá e pra cá, não queria assustar ele, não queria perder Cesar por causa de seu psicológico fudido, se pudesse apenas beijar ele como estava fazendo agora já seria o suficiente pra ele.
Se separaram e aquele sorriso de Cesar fazia qualquer pessoa ficar de pernas bambas, ele era bonito demais.
- passa lá em casa essa semana, eu cuido de você....e do seu cabelo também.
- O-ok...
- Vamos, deve ter cliente esperando.
Cesar segurou a mão de Joui novamente e eles voltaram para o trabalho minutos depois.
Enquanto isso em um quarto que estava vazio na boate Erin e Gal se encaravam em um silêncio um pouco assustador (principalmente pra Gal)
- Aconteceu alguma coisa Gal? Por que quer conversar?
Gal estava se sentindo meio patético, estava óbvio que Erin não estava interessada nele além do sexo (incrível) que tiveram, ainda sim, ele tinha que tirar àquilo da cabeça, onde já se viu ele se arrumar todo só pra receber um elogio da maluquinha! Não aquilo estava ficando um pouco ridículo, não tinha nem cabimento.
- Você mudou a maquiagem hoje? Tá bonito.
Todas as células de Gal tomaram um choque fazendo ele vibrar de maneira esquisita, ele já tinha até esquecido os pensamentos de segundos atrás, só queria mais elogios.
- Obrigado...eu caprichei um pouco mais hoje.
- Eu percebi está muito bonito mesmo.
Erin piscou quando terminou de falar e quando abriu os olhos lá estava Gal na frente dela, quase infartou, as vezes esquecia que o mais velho tinha velocidade.
Ia xingar o italiano bonitão quando sentiu a mão dele em seu cabelo, e ele parecia fascinado com ele por algum motivo.
- Gal?
- eu acho o seu cabelo lindo.
- Não tanto quanto o seus olhos.
Gal ficou extremamente vermelho do nada, Erin não entendeu o porque.
- ainda bem que não existe ninguém com meus olhos e seu cabelo então, seria a pessoa mais linda do mundo.
Erin se esforçou para imaginar uma moça bonita com seus cabelos laranja cacheados/ondulados e os olhos de Gal, quando a sua imaginação terminou de trabalhar imaginando aquela pessoa hipotética tudo que conseguiu pensar foi: "isso é uma Deusa?" Balançou a cabeça tentando voltar a ter foco.
- Sobre o que você quer conversar Gal?
Engolindo a saliva o mais velho parecia deveras nervoso com o que queria falar no momento, juntou toda a coragem que tinha e disse de uma vez.
- Eu tava pensando...se você quiser...quer dizer... Se você não tiver problemas com isso....
- Desenbucha Gal...
- Eu tava pensando se você não quer repetir o que a gente fez no outro dia?
Erin ficou em silêncio por alguns segundos e Gal sentia que tinha cometido o maior erro de sua vida conversando sobre aquilo.
- Esquece o que eu falei foi uma ideia idiota.
- Você quer ser "amigos com benefícios"
Era isso que ela tinha entendido? Bom era melhor do que nada, pelo menos tinha um território para trabalhar.
- Se... você estiver de acordo...
Erin sorriu e deu um passo na direção de Gal segurando ele antes dele tentar fugir, sem pensar duas vezes puxou o pescoço do bonitão fazendo ele ficar a centímetros dela.
- Eu gosto de pessoas com atitude, se quer ficar comigo eu quero ver o tanto que você quer.
Sem pensar duas vezes Gal enfiou os dedos nos cabelos de Erin e a puxou pra frente, foi um beijo digno de cinema.
Gal estava completamente entregue e perdido no que ele estava fazendo e sentindo, talvez fosse falta de sexo? carência? Seus óbvios problemas emocionais se agarrando ao pouco de conforto que Erin lhe proporcionava? Ou só o fato dele gostar de ruivas? De qualquer forma não se importava muito com isso, tinha ela em seus braços.
Se separaram trocando alguns beijinhos e honestamente Gal se sentia orgulhoso de ter feito aquilo, porém foi praticamente jogar um galão de gasolina no fogo.
Olhos verdes oliva o encarando tão intensamente que parecia que sua alma estava sendo sugada, olhar pra ela era desesperador não conseguia nem imaginar o que se passava na cabeça dela.
- Você tem velocidade, eu ainda tenho 15 minutos de pausa....me mostra o que consegue me fazer sentir em 15 minutos.
Gal gelou dos pés a cabeça, não podiam usar a cama porque isso deixaria o quarto inutilizável pelo resto da noite, talvez a poltrona do lado? Não muito desconfortável, enquanto Gal tentava pensar em alguma coisa Erin soltou uma risadinha.
- Tique, taque...tique, taque...o tempo está passando...
Isso pareceu desesperar um pouco o mais velho, já que ele não sabia a resposta daria uma ajudinha pra ele.
Saiu do encaixe que tinham feito sem perceber o que deixou Gal desesperado por sinal e caminhou até a cômoda, e se curvou apoiando os braços na cômoda e se empinando bem.
- 13 minutos...
Gal se aproximou sem entender muito o que poderia fazer ali, no entanto a visão não era desagradável, cabelos ruivos caindo pelas costas e escorrendo pro lado, a lingerie preta aparecendo pela meia calça arrastão.
Engoliu a saliva e segurou a cintura da mais nova, a pele dela era muito macia e quente, sentia que suas mãos estavam suando um pouco mas Erin não se importava com isso.
"Ela não vai fazer ou falar nada?"
Ficou exatamente atrás dela e a puxou um pouquinho fazendo ela roçar levemente na sua pélvis, aquele simplesmente contato fez o corpo de ambos entrar desespero.
Por cima da meia arrastão e da calcinha da lingerie Gal passou o dedo lentamente sentindo Erin tensionar um pouco e o calor do corpo dela aumentar.
Mesmo por cima dos tecidos era possível sentir ela se umedecendo com o movimento do se dedo e aos poucos alguns gemidinhos escapavam de seus lábios.
- Ah...
A voz dela era muito bonita e sempre alegre e doce, mas os gemidos dela faziam Gal se sentir a pessoa mais especial e incrível do mundo por fazer ela se sentir daquele jeito.
- Chega mais perto.
Obedeceu sem questionar ou pensar nas consequências do que obedecer ela iriam lhe causar no futuro.
Os corpos estavam praticamente grudados agora, Gal aproveitou a oportunidade pra passar o dedo pra dentro da calcinha, e conseguiu sem nem um tipo de aviso ou impedimento.
Foi direto em direção ao clitóris começando a masturbar a ruiva com cuidado e determinação, os gemidos aumentaram instantaneamente.
Erin se debruçou mais na mesa sentindo uma corrente elétrica de prazer passando pelo seu corpo, ele era bom naquilo, talvez melhor do que imaginava.
- Ah....ah....hummmmm... Você e bom nisso....ah.
O clitóris durinho entre seus dedos parecia pulsar com seus toques, o cheiro do perfume dela misturado com o suor que escorria entre ele, a bunda farta e bem empinada na sua direção, nunca imaginou que alguém transaria com ele daquele jeito.
Erin se levantou um pouquinho e virou pra trás olhando dentro dos olhos azuis de Gal e sorrindo de forma sapeca.
- 10 minutos...
Gal engoliu a saliva novamente encarando a ruiva um pouco apreensivo, ela riu um pouco do desespero do italiano.
- Você tem 10 minutos...ou melhor 9...pra aproveitar, você pode fazer o que quiser comigo...eu não vou te dar outra chance dessas, se você realmente me quer.....vai ter que me provar.
Aqueles olhos verdes tinham um poder sobrenatural sobre ele, sabia o que tinha que fazer.
Desceu os dedos lentamente através da vulva até chegar no buraco certo e sem cerimônia entrou dois dedos lá.
- AH!
Ela estava perfeitamente molhada e pronta pra receber a ele, mexeu um pouquinho os dedos lá dentro sentindo aquele calor mais do que convidativo o chamando pra dentro dela.
Abaixou um pouquinho a meia arrastão e colocou a calcinha um pouquinho pro lado enquanto abria o zíper da sua calça.
Não esperava que ele fosse fazer algo assim, porém quando olhou pra trás viu o pau pulsando e gotejando, ficou mais animada do que deveria, pensaria nas consequências outra hora.
Gal juntou bem os corpos dos dois e se debruçou por cima dela roçando o pênis em na entrada de Erin fazendo os dois gemerem em antecipação.
- E-eu posso??
- Que tipo de pedido e esse? Faz de novo e faz direito!
- Como?
Estava muito molhada e com tesão pra pensar em alguma coisa mais original, ele podia ter colocado sem perguntar mas já que tinha perguntado iria tirar proveito disso, sem contar que estava bem feliz pelo parceiro estar se importando com o seu consentimento.
- Implora...
- Implorar?
- Isso! Eu quero ouvir o quanto você me quer.
Isso era muito mais fácil pra Gal do que Erin imaginava que fosse realmente, porque ele queria muito estar com ela.
- Deixa eu entrar em você? Por favor! Eu quero sentir você, eu quero te dar prazer, eu quero ouvir você Chamado meu nome, eu quero ser a razão do seus gemidos, eu quero te ver gozar, Erin por favor...eu imploro, me deixa entrar em você.
Erin abriu o sorriso, aquilo tinha sido muito bom pro seu ego e a fazia se sentir muito mais poderosa dentro daquela relação, mal sabia ela que tinha muito mais poder sobre ele do que imaginava.
- Bom garoto, vem pegar seu prêmio.
Gal sentiu seus ossos ficarem moles com o elogio, mas logo se recuperou, tinha que cumprir o que tinha prometido momentos atrás.
Segurou bem ela pela cintura e se encaixou melhor na procissão, a cabecinha entrou em contato com a entrada dela tudo pareceu um grande borrão na cabeça de Gal.
- Aaaaa~ ah....yes, Yes, ahn!!!!
Entrou com toda a força corporal que tinha e começou a meter de imediato, sentia que todo seu corpo estava agindo no automático, só queria mais da ruiva.
Ele tinha um tamanho e grossura muito bons, o encaixe era maravilhoso, e os piercings realmente davam uma mudadinha na sensação, mas isso nem era a melhor parte.
- Erin, Erin, Erin, ah!
O jeito que ele chamava seu nome era simplesmente maravilhoso, os dedos finos a segurando com força enquanto o som das peles se chocando se espalhava pelo local.
- Ahh~ ah!
Sentiu ele se debruçar sobre si e uma das mãos soltar sua cintura, os cabelos negros muito maiores do que os seus se espalhando pela cômoda era algo bonito de se ver.
- Ah! Gal???
A mão livre agora apertava de forma delicada um de seus seios, se virou um pouco pra trás sendo recebida por um beijo desesperado e bastante intenso.
"Isso é tão bom...ela e tão quente...eu quero mais..."
Cada beijo que trocavam naquela pocissão desconfortável parecia ficar mais intenso do que o último, as línguas dançando dentro da boca um do outro enquanto os corpos se chocavam em perfeita sincronia.
O interior dela era o paraíso! O jeito que ele o envolvia o sugava pra cada vez mais fundo fazia sua consciência se dissolver, nunca tinha experenciado algo como aquilo.
Sentia que se dependesse dele ele iria cada vez mais fundo, e queria isso, queria mais e mais dele dentro dela.
O suor se misturando junto com beijos e as bombadas intensas, aquilo era muito pra ele aguentar.
- Erin...me deixa gozar...
- ahn~ mais já? Ainda....ah! Temos 3.... minutos...
- por favor...por favor... hmmmmm
- Como eu posso dizer não pra essa carinha tão pidona? Ah! Vem... pode me encher...
Trocaram um beijo desesperado e em segundos Erin sentiu seu interior ser completamente preenchido, era quente e viscoso, absolutamente delicioso.
Erin foi no banheiro se limpar enquanto Gal se recuperava mentalmente do que tinha feito e falado.
- Não se preocupa eu tomo anticoncepcional.
Limpa e arrumada Erin saiu do banheiro pegando sua marcara de cima da cama e colocando, pra tristeza de Gal que honestamente queria mais uns beijinhos.
A ruiva se arrumou no espelho e Gal veio atrás de carinho porém Erin parecia um pouco séria, até meio brava.
- Erin?
- Yes?
Ela estava brava.
- E.... eu....fiz algo errado? eu te machuquei?
- Não Gal... você não fez NADA
Silêncio.
- o que?
Gal estava sem entender muito bem o que aconteceu mas pelo tom de voz tinha feito merda, mas não esperava a próxima frase.
- Caso não tenha percebido Júnior, eu não Gozei.
Nunca na sua vida inteira se sentiu tão incapaz, estava sem palavras até, e obviamente morrendo de vergonha.
- Me desculpa...eu....
Sentiu os dedos de Erin no seu rosto e tremeu na base, olhou pra ela se sentindo muito culpado.
- Tá tudo bem, mas é bom me recompensar das próximas vezes.
Gal se encheu de esperanças e segurou a mão de Erin pelo pulso virando um pouco pro lado e beijou a palma da mão da ruiva.
- Eu não vou te decepcionar outra vez, eu prometo.
- Bom garoto.
Gal ficou muito feliz com o voto de confiança que tinha recebido, iria trabalhar duro pra ter ela ao seu lado por muito tempo.
Ivete estava atendendo um cliente na completa paz de Deus quando ouviu uma comoção estranha vindo de um dos quartos, Sem Brulio e Chris por perto estava difícil manter as coisas seguras porém, seus meninos tinham escolhido violência aquela noite.
Um casal saiu brigando de um dos quartos parecia só uma briga de casal até a mulher puxar uma faca e começar a apontar para o homem que prontamente se afastou com as mãos para o auto, parecia um situação nada agradável pra ambos quando três homens de cabelo cumprido e tatuagens apareceram.
- Demostração de violência sem consentimento está fora de questão.
- Pedimos encarecidamente para que se Retirem do local.
- Em caso de recusa seremos obrigados a usar a força bruta.
A mulher se afastou um pouco olhando para os primos leite e Ivan, sabia que eles não tinham autoridade dentro da ordem então não precisava obedecer eles.
- E quem vocês pensam que são pra falar algo comigo, vocês sabem quem eu sou?
- Honestamente querida eu não importo com quem você seja, mas se gritar com o Às outra vez eu garanto que mas ninguém irá saber.
A mulher olhou pra trás e Samuel estava parado a alguns metros de distância de mãos dadas com Dante que a encarava com bastante ódio e desgosto.
Mesmo que a máscara de Samuel o cobrisse por completo era impossível não reconhecer o filho mais velho de Verissimo, ela tinha mexido em um vespeiro sem saber.
- Bem.... é....
- Ela é louca!!!!
- Cala boca!!!
O casal começou a brigar novamente e Dante respirando fundo se aproximou do homem o encarando por de baixo da máscara, seus olhos azuis esverdeados pareciam cravar flechas na sua alma.
- Saiam...
Uma única palavra dita por ele de forma tão firme fazia o corpo de todos ali tremerem, o homem engoliu a saliva e se afastou um pouco abaixando a cabeça.
- Por favor escoltem cada um para uma saída, não quero mais ceninhas durante o trajeto.
Dante se virou indo novamente para Samuel ainda um pouco bravo ele encarava a mulher que não sabia onde enfiar a cara com vergonha pela humilhação.
Ivan escoltou o casal para a saída enquanto Murilo e Marcelo ficaram com seus responsáveis em um canto, só não esperavam levar bronca.
- Eu não quero você correndo esse tipo de perigo novamente.
- Mas Samuel...
- Marcelo você é meu amor, você tem que ser mimado e adorado por todos e ter uma boa vida.
- Eu sei que tu quer me proteger mas eu quero te ajudar.
Marcelo se aproximou do Verissimo e timidamente segurou a mão dele, isso deu a deixa para Samuel puxa-lo para um abraço, Marcelo virou um pimentão.
- Só por favor, se algo assim acontecer de novo chama alguém.
- Chamei o Ivan!
Samuel olhou pra Marcelo deverás preocupado porque ele estava com uma carinha de que tinha sido a melhor decisão a ser tomada naquele momento.
- Alguém maior que o Ivan.... inclusive deixa o Ivan fora dessas coisas também.
- Mas....
- Sem mas, agora vamos voltar porque hoje tá uma loucura esse lugar.
- ok...
Os dois colocaram a máscara e voltaram para suas funções.
- Aí aiiiiii....
Dante puxava a orelha de Murilo com tanta força que parecia que ele queria era arrancar ela do crânio do gaúcho.
- Você tem noção do perigo que poderia ter corrido?
- Eu só queria te ajudar!!! Aaaaaaiiiii
- e se acontecesse algo com você???
- Não ia acontecer nada a gente chamou o Ivan.
- O Ivan é tão bobo quanto você!!!
- Dante minha orelha vai cair!!!!
Dante soltou a orelha do seu amor que imediatamente fez bico passando a mão pra aliviar a dor.
- Eu tenho que proteger você, não o contrário.
- A ordem é a sua vida e sua família, e eu quero que tu relaxe sabendo que está tudo bem e que eu vou estar aqui pra te ajudar.
Dante desfez a carranca e colocou a mão na cabeça do gaúcho fazendo carinho, suspirou um pouco cansado.
- Eu fico feliz que você me queira bem, mas por favor tenta não se meter em encrenca.
- Pode deixar.
Dante sorriu e segurou a mão de Murilo e assim voltaram ao trabalho sem maiores surpresas durante aquela noite.
Liz estava realmente empolgada aquela noite, ela era a mulher mais bem paga da ordem mundialmente, nem uma outra dançarina que não fosse herdeira ganhava a quantidade de dinheiro que ela ganhava e nem tinha clientes do calibre dela, muitos se perguntavam o que ela tinha de tão especial, na verdade nem ela mesmo sabia.
"g idle - nxde" era a música que ela dançava no pole, no entanto sua cabeça estava em casa, só queria ver Laura e Pedro, também estava devendo um presente pra Mari por tê-la ajudado a escolher as alianças, agora só precisa juntar coragem para as entregar.
A noite se seguiu completamente tranquila e bastante lucrativa para todos.
- Papai? O senhor vai sair?
- Vou sim Bruno, combinei de levar o Aron em um lugar.
Bruno ergueu uma sobrancelha e Walter riu indo até ele bagunçando seus cabelos de forma amorosa.
- porque você não chama seu namorado pra passar um tempo com você, eu vou demorar um pouco.
- Sério? Então eu vou ligar pro Vic.
- Divirta-se filho.
Aron pegou a bolsa transversal e colocou no corpo, Joui lavava a louça bem alheio e pensativo, só voltou a consciência quando Aron foi até ele lhe dando um beijinho na bochecha.
- Papa vai sair um pouquinho Joui, quer alguma coisa da rua?
- Não senhor, obrigado.
Aron sorriu e deu mais um beijinho na bochecha do seu casulinha e então foi até a varanda onde Daniel meditava ou fazia fotossíntese com suas plantas, era difícil definir o que exatamente estava acontecendo ali, não que Aron se importasse.
Pra não atrapalhar o filho se virou e escreveu um bilhetinho deixando no quarto do bonitão embaixo de Arthur (o cacto) porque sabia que ele iria ver, se despediu de Joui e foi encontrar Walter.
Mari estava trabalhando enquanto os bebês dormiam, estava tudo muito bom tudo muito bem quando ela começou a ouvir um barulho extremamente estranho vindo de fora de seu prédio.
"MARIANA, VOCÊ É A LUZ DOS NOSSOS DIAS E A GENTE TE AMA"
Mari se levantou de supetão e foi até a sacada vendo um Fiat rebaixado cheio de ledes e balões e uma caixa de som encima, na frente dele Miguel e Kennan seguravam cartolinas cheias de declaração de amor pra ela.
- Eles não fizeram isso.
Um sertanejo velho e de qualidade duvidosa tocava de fundo enquanto uma mensagem de amor era recitada com uma voz de narrador de supermercado, era tão ruim que era bom.
- Esses dois idiotas!
Kennan e Miguel olhavam para a varanda vendo Mari os observando, eles não iriam desistir dela tão fácil.
- De duas uma Miguel, ou ela vai ficar muito brava, ou muito feliz.
- De qualquer maneira nós conseguimos chamar a atenção dela.
Ela voltou pra dentro e em segundos o porteiro veio até os dois avisando que mari tinha dado autorização para eles subirem, e assim eles o fizeram, depois de muita tempo eles teriam uma conversa.carina olhava seu café na sua caneca enquanto Artemis e Carla trocavam um beijinho na frente do fogão.
- Cunhada quando você vai pedir a minha irmã em casamento?
- Carina!
- E só uma pergunta!
Artemis ficou vermelha e segurou a mão de Carla que ficou vermelha também, elas eram muito fofas e achava o romance delas lindo, queria viver algo assim algum dia também, e sabia exatamente com quem.
Yuki estava sozinha em casa quando Mark entrou pela porta todo mordido e arranhado, pelo visto a noite tinha sido muito boa.
- Sem perguntas.
- eu não disse nada.
- Mas pensou.
- Mas não disse.
- Aí Yuki, agora não, eu tô de ressaca e preciso ir descansar um pouco.
- Como o senhor quiser.
Mark foi até o seu quarto e por lá ficou por um tempo, já Yuki só pensava "mal posso esperar pra falar isso pro Dom e pro Max"
Vic estava todo felizinho pra ir encontrar Bruno, se arrumou bem fofinho e desceu as escadas dando de cara com seu tio parado na cozinha segurando um copo de água e contemplando a existência.
- Tio?
- A...oi Vic...vai sair?
- Vou ver o Bruno.
- A...ok... divirta-se...
Ok aquilo era muito estranho no mínimo, seu tio tentaria o impedir ou falaria algo contra ele sair, mas no momento ele parecia extremamente alheio a tudo e a todos.
- Tio o senhor tá bem?
- Tô sim...só um pouco pensativo...eu...acho que preciso de um cochilo...bom passeio Vic.
Gregório subiu as escadas sem olhar pra trás, ele parecia perdido em pensamentos, Vic achou melhor tirar satisfações depois.
Balu saiu do banho já trocado indo em direção a cozinha onde viu café, ovos mexidos, bacon e pão em cima da mesa da cozinha, Hector cantarolava feliz enquanto cortava umas frutas e colocava em uma tigela.
- Hector?
- Bom dia Irmãozinho.
- que bom Humor é esse?
- Eu estou a um passo de conseguir o que eu quero.
Balu tomou um gole do café queimado a língua e olhou desconfiado para o irmão entendendo perfeitamente o que ele queria dizer com aquilo.
- Hector, Hector...
- Nem tente reclamar, você também aproveitou muito com o Mark ontem.
Balu suspirou e pegou um pedaço de bacon mordendo feliz, as vezes sentia falta da comida de Hector e Shizui, mas não gostava de falar pra não inflar o ego já gigante dos irmãos mais velhos.
- foi uma noite divertida, deveríamos fazer mais vezes.
- Concordo! Vamos com as nossas irmãs, O Walter seria uma ótima pedida também.
- Vamos chamar o Aron e a Ivete!
Os irmãos Verissimos se perderam na conversa pelo resto da manhã.
Enquanto isso no apartamento de Chris em meio a lençóis macios e confortáveis Brulio abria os olhos só pra perceber que estava sozinho na cama.
Brulio desceu as escadas e encontrou o namorado brincando com seus ratinhos, ele tinha um sorriso tão lindo que fazia o seu coração falhar uma batida.
- Bom dia querido.
- Sweetheart!
Foi recebido com um selinho e um abracinho empolgado.
- I made Coffe.
Brulio só entendeu "Coffe" e olhou pra cozinha vendo sua xícara no balcão ao lado da cafeteria e sorriu.
- obrigado querido, já comeu?
- só café.
- Christopher....
- Calm down eu só vim dar comidinha pra eles, prometo comer algo.
- Vou acreditar em ti.
Chris ficou levemente vermelho sentindo um beijinho no topo da cabeça e ficou triste vendo Brulio se afastar, porém o gaúcho parou subitamente olhando pra trás e sorrindo.
- Eu te amo.
E voltou a andar em direção a cozinha mas foi impedido quando Chris correu até ele o agarrado com o único braço.
- I love u too...
Sentia as bochechas quentes e vermelhas ia responder alguma coisa quando viu Sal passando pelo seu pé.
- CHRISTOPHER A GAIOLA FICOU ABERTA!
- MY RATS!!!
Gonzalez acordou primeiro e caminhou até o quarto de Jasper vendo o berço vazio, colocou a mão no peito e respirou fundo.
- Esses fins de semana com a sua mãe vão me deixar com cabelos brancos antes da hora.
Se virou e foi em direção a cozinha colocando a cafeteira para funcionar e começando a fazer um café da manhã caprichado.
Pegou a sanduicheira e fez dois queijos quentes pra si mesmo e dois pra Thiago, pegou um iogurte de morando pra ele e um de mel pra Thiago, arrumou a mesa e viu Thiago se levantando todo confuso também indo até o quarto de Jasper só pra se deparar com a triste imagem de um berço vazio.
Bem triste e decepcionado Thiago se arrumou melhor e foi tomar café com o namorido.
- "bom dia Cariño"
- "bom dia..."
Thiago sinalizou de volta e se sentou na mesa vendo que tudo já estava feito pra ele, sorriu feliz mais lá no fundo ele se sentia um idiota por não conseguir fazer coisas assim pra Gonzalez.
- "o que foi Thiago?"
- "é que você é tão bom...."
- O que?
Gon não estava entendendo aquilo então se sentou ao lado do namorido tentando capitar qual era o problema da vez.
- " o que tá acontecendo Thiago?"
- "eu queria te fazer algo especial"
- "você já é especial"
Thiago achava fofo todo aquele amor de Gonzalez por ele, porém queria muito contribuir no romance deles.
Sentiu um beijinho na bochecha e olhou pro lado vendo Gon sorrindo pra ele, quase derreteu de tanta fofura.
- Fofo...
Sussurrou por estar sem aparelho, embora Gon não tivesse ideia de como apenas um sorriso dele era capaz de deixar Thiago sem chão.
Tomaram café em um silêncio confortável, vez ou outra olhavam para o cadeirão vazio ou para o cercadinho e suspiravam, estavam morrendo de saudades da filha.
Já que não tinham Jasper pra cuidar os tabaco e mel decidiram que iriam treinar na academia, se arrumaram e pegaram a estrada sem pensar duas vezes.
Gon era definitivamente um falso magro, aquela bundinha dele era tão perfeita que as mulheres da academia estavam comparando com as próprias, o tanquinho fourpak era muito delicioso de se ver e aquelas coxas deliciosas faziam a mente de Thiago ir a milhão.
Não demorou muito prós Tabaco e Mel serem o centro da antenção do local, também quem não iria babar por dois homens gostosos daqueles.
- Você tá fedendo!
- E seu suor e perfume né?
Dentro do carro os dois se cutucavam e riam um da cara do outro, dois bobos apaixonados.
- Eu vou pro banho primeiro pode ser?
- Sem problemas.
Embora a apartamento de Thiago tivesse 3 banheiros, um era apenas um lavabo e o outro era bem pequeno e meio ruim de tomar banho, então ambos queriam tomar banho no banheiro principal que era enorme e tinha banheira.
Gon ficou jogando no celular por alguns minutos quando uma ideia se passou pela sua cabeça, se levantou e foi em direção ao banheiro com um sorriso malandro.
Thiago estava tranquilo sentindo a água bater em sua pele, era tão absurdamente gostoso depois de um treino pesado como o que teve, ter um namorado com força definitivamente colocou seus hábitos de treino em perspectiva.
Estava tão distraído que não percebeu a porta abrindo e quase morreu do coração quando sentiu as mãos pequenas de Gonzalez na sua cintura.
- Aaaaaaaa! Gonzalez! caralho! Que me matar do coração?
- "Desculpa Cariño"
Thiago ainda estava um pouco bravo mas quando percebeu a água caindo pelo corpo de Gonzalez desviou o olhar ficando vermelho, Gon achou graça, segurou o rosto do mais velho e o fez virar pra ele novamente e sinalizou.
- "é mais rápido se tomarmos banho juntos"
Pegou o sabonete e se aproximou de Thiago esfregando o bloco cheiroso no peitoral do repórter.
Os dedos finos passando lentamente pela sua pele e desfaleceu por completo, Gon podia fazer o que quisesse com ele.
Gon colo sempre cuidou do namorido dele com toda atenção e amor que ele tinha, e agora Thiago tinha uma ereção bem dura no meio das pernas.
Com as mãos ensaboadas Gon pegou o falo do namorado e começou a subir e descer sem quebrar o contato visual com ele.
- Ah...
Thiago gemeu manhoso encarando Gon que por sua vez abriu um sorriso muito lindo e fofo para então bem lentamente dizer pra ter certeza que Thiago leria seus lábios.
"Eu quero você em mim"
Thiago puxou o ar e quase se afogou com a água do chuveiro, se curvou para beijar Gon mas ele desviou e olhou pro sabonete na saboneteira, Thiago respirou fundo e pegou o objeto cheiroso e passando no baixinho.
Gonzalez estava em êxtase, a mão grande de Thiago o apertando e acariciando era uma delícia, conseguia sentir o quanto ele queria ir até o fim com aquilo e estava empolgado pra fazer o namorido perder o controle.
Thiago estava em desespero já, seu pau pulsava e pingava pedindo por mais toques de Gonzalez, enquanto isso o baixinho parecia bem relaxado aproveitando seus toques.
A água levou o sabão embora e Thiago desligou o chuveiro e quase de imediato segurou Gonzalez e jogou ele no ombro saindo com ele do banheiro.
Gonzalez deu boas gargalhadas da atitude desesperada do francês.
Thiago jogou Gon na cama com cuidado fazendo ele rir ainda mais, e que visão maravilhosa era aquela! Olhos amarelos dilatando enquanto encaravam ele, os cabelos negros grudados na testa, o corpo molhado brilhando com o sol que batia pela janela, ele era muito bonito.
Sorriu ainda mais percebendo que Thiago estava o admirando colocou um dedo na frente dos olhos de Thiago e então apontou pra própria boca.
- "Vem"
E de imediato Thiago o beijou completamente apaixonado, Gon fechou os braços ao redor do pescoço do mais velho e com delicadeza o trouxe mais pra perto.
Línguas se enrolando e saliva se misturando, aquilo era o paraíso, os corpos ainda molhados traziam um atrito gostoso a situação, o calor dos dois faziam a água começar a evaporar.
- Gon....
Cada beijo era seguido de outro, estavam em completo devoção um ao outro naquele momento.
Gon aproveitou a distração do mais velho e abriu bem as pernas e trouxe Thiago pra ainda mais próximo dele.
- eu posso mesmo?
Thiago estava surrando porque estava com medo de gritar por estar sem seu aparelho auditivo, ele não imaginava como sua voz daquele jeito ficava sexy aos ouvidos de Gonzalez.
- "por favor...eu quero você..."
Thiago engoliu a saliva e olhou pra baixo vendo o pênis de Gonzalez duro e pingando, era praticamente impossível resistir.
Envolveu o falo do parceiro com uma das mãos e começou a masturbar com determinação fazendo Gonzalez gemer e fechar os olhos pelo prazer.
Era delicioso assistir o quanto ele estava lutando contra seu próprio prazer só para durar um pouco mais, porém estava bem óbvio que Thiago sabia muito bem o que fazer ali, não importava o tanto que Gonzalez se mexesse.
Segurou com mais firmeza e aumentou a velocidade e Gonzalez gemeu alto se virando um pouquinho pro lado, Thiago adorou aquele pocissão.
- Ah...ah! Thiago...
Segurou a perna de Gon e a colocou encaixada no seu ombro dando a ele total acesso a entrada de Gon que pulsava chamando por ele.
Gonzalez se preparou mentalmente pra penetração e mordeu o lábio sentindo o pau do namorido roçando na sua entrada.
Minha nossa como queria fuder Gonzalez, a boca estava seca e ele estava em absoluto desespero, olhou pro baixinho e ele parecia tão empolgado quanto.
Foi colocando bem lentamente e viu Gonzalez apertando os lençóis e fechando os olhos com força enquanto tudo no de Gonzalez gritava de dor.
Thiago era enorme! Mas não ligava pra dor já que sabia que iria passar logo, porém sentiu sua perna ser abaixada e posta em uma pocissão mais confortável, a dor diminuiu consideravelmente.
Thiago se curvou e começou a distribuir vários beijos pelo corpo de Gonzalez, isso deixou o mexicano bastante tímido e vermelho por algum motivo.
- Eu te amo Gon...eu te amo....
Se ele estava vermelho antes agora tinha acabado de inventar outra cor na escala rubra, Thiago se colocou bem de frente pra ele e o beijou novamente, mas agora ele também começava a bombar.
A pele branquinha se chocava lindamente com o bronzeado falso de Thiago, já que ele era branco mas tinha uma corzinha ali que fazia toda a diferença, abençoada melanina.
Uma bombada doeu, duas ainda estava difícil, mas a partir da quinta Gonzalez gemia e se contorcia quase perdendo a conciencia de tão gostoso que aquilo estava.
Sentiu o braço ser puxado e uma mão no seu pescoço, era delicioso e só melhorava com Thiago comendo ele sem parar e sem cerimônia.
Dentro dele era tão quente e apertado! Sentia as vibrações da garganta dele e sabia que ele estava gemendo bastante, apertou ainda mais o pescoço de Gonzalez (não machucando) e sentiu a vibração de um gemido depois de uma frase.
- Ah...mais fundo...
Pelo resultado de seu aperto deduziu que estava indo bem e instintivamente começou a meter com mais força e mais fundo, a resposta do corpo de Gon foi imediata.
- Ah! Ah! ah~ aí....faz de novo...por favor~ ah!
- Hunf, Hunf....ah~
Se focou em acertar mais vezes aquele lugar observando os olhos de Gonzalez revirarem e ele tremer cada vez mais, as expressões faciais de absoluto prazer e desespero guiavam Thiago.
- Gonzalez.... Gonzalez....ah! Hmmmmm....ah!
Queria olhar pra ele! Queria beijar ele!
Saiu de dentro e soltou o baixinho o virando pra cima novamente, ele era tão lindo! Se sentia o homem mais sortudo do mundo.
Amava tanto ele, minha nossa chegava a ser assustador o que sentia por Thiago, esticou uma das mãos encostando no rosto dele, sorriu pra ele, e pode ver no fundo dos olhos de Thiago o quanto ele o desejava.
- "me beija"
Thiago leu os lábios do amor da sua vida e obedeceu de imediato, sentiu os lábios de Gonzalez no seus e abriu um sorriso enquanto se beijavam, amava ele mais do que o número de palavras que existem no mundo, e ainda sim não precisava usar nenhuma delas pra fazer Gonzalez entender aquilo.
Entrou novamente e o corpo de Gonzalez ondulou com a sensação de ser preenchido, tão delicioso que fazia sua mente ficar em branco.
Começou a meter novamente e agora era impossível se controlar, a pele dele era macia, o corpo dele era tão quente e o recebia com empolgação.
Gon o abraçou com força e revirou os olhos em prazer, não estava aguentando mais, porém Thiago tinha a pele tão macia e ele cheirava tão bem! Meu Deus queria tanto morder ele com toda sua força, porém podia machucar ele de verdade se fizesse isso, então mordeu a própria mão, chegou até a tirar um pouco de sangue.
Era tão apertado dentro dele, não estava aguentando mais!
- Ah...eu vou
Antes dele terminar de falar sentiu o pau ser comprimido ainda mais o fazendo gozar, ficou todo mole e de cabeça vazia, ia dar um beijo em Gonzalez porém quando olhou pra baixinho viu a boca dele suja de sangue.
- GONZALEZ VOCÊ TA SANGRANDO!
- Que?
Gon olhou pra própria mão e viu que tinha se machucado mais do que imaginou, antes de formular uma resposta sentiu Thiago se desencaixando e olhou pro lado vendo ele todo sujo de porra, em questões de segundo foi erguida no colo o fazendo instintivamente abraçar o pescoço de Thiago.
- Eu vou cuidar de você Gon.
Sentiu as bochechas ficarem rosadas e uma enorme timidez, Thiago era muito sem noção, mas não podia reclamar disso.
Encostou a cabeça no ombro do namorado e sorriu completamente apaixonado, aquele ali era realmente o homem da sua vida.
Enquanto isso na frente da casa de Dorotéia um motorhome estava estacionado de maneira bem arrumadinha para não atrapalhar.
Max queria morrer, desaparecer da face da terra de tanta vergonha! O que tinha feito na noite passada era ridículo e mais ridículo ainda era deixar Dominic ficar agarrado nele daquele jeito, mas não podia reclamar, aquilo era muito mais confortável do que imaginou que séria.
💻💕 Na noite anterior 💻💕
Para facilitar o trabalho dos dois babás Thiago tinha comprado um motorhome, o micro ônibus tinha tudo! Wi-fi, banheiro, cozinha com geladeira (abastecida), fogão e microondas e duas camas bem confortáveis assim como um quite de emergência para cuidar de Jasper.
Por mais que os tabaco e Mel não gostassem de Dorotéia eles nunca iriam permitir que ela se sentisse desconfortável dentro da casa da mãe! Principalmente colocando dois homens desconhecidos e deverás intimidantes dentro da casa, por isso o motorhome.
A noite estava bem gostosa e bastante quente, bem diferente do clima europeu que os dois rapazes estavam acostumados.
- Minha mãe sempre falou que o Brasil é muito quente, mas isso é ridículo.
Com a chegada do fim do ano no Brasil esquenta muito, coisa que nenhum dos dois tinha experenciado ainda na vida, afinal eles moravam na França e lá neva nessa época.
- liga o ar condicionado então.
- boa.
Dom ligou o ar no 15° graus e os dois pareceram bem mais confortáveis com aquela temperatura, Max jogava LoL e Dom dava uma passada pelo Tinder.
Fim de partida se levantou para pegar uma água na geladeira e quando passou por Dom viu ele trocando mensagens com alguém, típico dele, depois reclama dele não ceder, não queria ser usado e depois jogado fora.
A noite caiu e estava praticamente na hora de dormir de Jasper e agora vinha um dos momentos menos louváveis de Thiago, ele escondeu uma camera em um dos brinquedos de Jasper para ter certeza de que ela estava segura, só transmitia o berço da menina e era ativada e desativada remotamente.
Dom e Max ligaram a câmera e viram Jasper dormindo no berço, respiraram aliviados, mas a bebê não parecia nada feliz de estar ali, na realidade parecia estar dormindo bem mal.
Dom soltou um risinho e olhou para o monitor com determinação e então soltou um suspiro bem cansado
- Eu fico me perguntando se é assim que a minha mãe se sente quando olha pro Thiago.
- assim como?
- Amor, tipo eu amo a Jasper...ela é linda e fofa e eu me sinto privilegiado em poder ser a babá dela mas...
- "Mas?"
- Ela não é minha filha.
Max olhou o monitor e a bebê era definitivamente a coisa mais linda e perfeita que ele já tinha tocado em toda sua vida, Jasper era o tipo de bebê que faz as pessoas querem ter filhos, por isso entendia o Dom até certo ponto.
- Eu sou órfão então não sei se posso me relacionar com esse sentimento mais paterno...mas eu te entendo...
Dom olhou para Max novamente e os dois trocaram um olhar um tanto quanto íntimo demais pro gosto do esverdeado.
- Bem.... você e eu bem que poderíamos ter filhos no futuro...nós formamos uma boa dupla cuidado de criança.
- devia chamar alguém do Tinder pra isso.
Assim que terminou de falar se tocou da merda que tinha dito, Dom tinha uma cara de surpresa mas em segundos abriu um sorriso maldoso.
- Tá com ciúmes é?
- Nunca! Agora me dá licença que eu vou tomar banho.
Passou por Dom sem olhar pra trás e não pensou em nada no banho, e quando saiu estava pronto pra ir dormir, deitou em sua cama e apagou.
Acordou as 3 da manhã sentindo que alguém estava o observando, abriu os olhos lentamente vendo Dom o encarando em pé do lado de sua cama, no escuro não dava pra perceber que ele tinha acordado.
- o que eu faço pra te conquistar Max? E só pedir eu te dou a mona lisa de presente se você me der uma chance.
Maxine engoliu a saliva não tinha maldade na encarada nervosa que estava recebendo, porém era impossível realmente resistir a Dominic.
- Vai dormir Dom.
O mais velho tomou um susto vendo que Max estava acordado, se sentiu incrivelmente envergonhado, bem já que está na chuva e pra se molhar.
- posso deitar com você?
- Não! Claro que não!
- Eu prometo me comportar....só dessa vez Max....eu juro não pedir mais isso.
Era uma boa proposta realmente, ponderou os prós e os contras e decidiu que não iria doer dormir abraçadinho com o bonitão.
- Sobe aí!
Em segundos Dom estava feliz e aconchegado para dormir de conchinha com seu hacker verdinho lindo.
- Boa noite Max
- boa noite Dom.
Queria muito estar dormindo mas tinha duas coisas o impediam dias acontecer:
1° aquele calor desesperador de SP que parece que vai chover mais na verdade tá só abafado pra caralho e basicamente é a sensação de estar cozinhando numa panela de pressão
2° a rola de Dominic roçando na sua bunda.
Respirou fundo tentando se recompor daquela sensação estranhamente prazerosa, era só se mexer um pouquinho pra se desvencilhar da montanha de músculo e assim o fez.
- Não...fica aqui comigo...
Sentiu o abraço violento por trás e novamente aquele enorme volume roçando na sua bunda, aquilo era muito para conseguir lidar, ambos estavam vestidos e acordados o contato era inevitável.
Em um movimento involuntário se estreou no negro e Dominic gemeu no seu ouvido sem perceber.
- Não faz isso comigo Max...se quiser que eu saia da cama e só pedir...só não me provoca desse jeito.
- Eu não tô te provocando...
Quando terminou a frase se esfregou novamente e Dom gemeu outra vez, estava ficando duro e bastante animado com aquilo.
- Max...por favor...assim você vai me matar de tesão.
Sentiu a ereção na suas costas e a sua no meio das pernas, fazia tanto tempo que não transava que seu corpo estava agindo sozinho.
- Max o que....Hum???
Max se virou e segurou a cabeça de Dom lhe dá do um beijo digno de cinema, o mais velho quase infarta do coração mas em segundos correspondeu o beijo.
Sentia a língua dele envolvendo a sua e o calor do corpo dele estava aumentando ainda mais, era surreal, parecia ate um sonho.
- Ah!!!
Segurou a cintura com força e juntou mais ainda os corpos, Aproveitou a distração/deixa pra abaixar a calça do esverdeado e a sua.
Sentiu a roçada agora pele a pele, aquilo era enorme nunca tinha ficado com alguém tão grande assim, ficou com medo.
- Dom espera!
De imediato Dom parou e deu um beijinho na nuca de Max como se dissesse "estou te ouvindo"
- Está nervoso? Quer parar?
- Eu não sei o que fazer... é muito grande....
- a gente não precisa ir até o fim hoje...tem muita coisa pra fazer além d'eu te comer.
- Mas....
- Relaxa...eu tive uma ideia.
Sentiu sua cueca descendo mais e ficou assustado até sentir o pau de Dominic entrando e saindo do meio da suas coxas.
- Ah! Ah! Max....
Conseguia sentir o impacto que sua a pele fazia com a dele, sem contar o jeito possessivo que ele segurava sua cintura, aquilo era muito bom.
Em meio aos gemidinhos em seu ouvido e seu óbvio desespero e vontade de sentar não percebeu a mão de Dom se aproximando ainda mais de seu pênis.
- Ah~ hummmmm~
- Você geme tão fofinho...
- Ah! ah! ah!
Parecendo uma cadela no cio Max bombava dentro da mão do mais velho sentindo o corpo dondo tremeliques e se sentindo o ser mais depravado que existia.
Se só as pernas dele eram gostosas daquele jeito Dom mal podia esperar para estar completamente dentro dele.
Usou a mão livre para erguer a camiseta e fazer carinho no peitoral do verdinho e sem se importar com os outros apertou um dos mamilos de Max fazendo ele se tremer inteiro.
- Ah! Oh! Dom...Dom...
- Você é tão gostoso....goza comigo...vem...por favor!
Em segundos ambos tinham se melado e gozado gostoso, estavam exaustos da situação.
- isso foi incrível....
Max estava morrendo de vergonha, sentia que tinha cavado a própria cova e sem saber.
Dom ajudou Max e se limpar e também se arrumou melhor, dormiram agarradinhos até de manhã.
💕💻 Na noite anterior 💻💕
Max se sentia tão idiota, tinha dado o que dom queria e agora seria trocado e/ou esquecido, no entanto ficar agarradinho com ele, so mais um pouquinho não faria mal a ninguém.
💉💚
Raquel estava fazendo compras para o pai e a irmã, nada muito especial só um favor pra ambos, novamente Miriã tinha pedido uma infinidade de produtos de limpeza e beleza e Raquel sabia o porquê.
Ambas irmãs diabólicas eram fornadas em química, Miriã conseguiu entrar em um laboratório já Raquel era professora do ensino médio, sim... Raquel era professora e convivia diariamente com crianças de 13 até 17 anos.
Sempre dizem que o irmão mais novo quer imitar o irmão mais velho, e nada poderia ser mais correto que isso no caso das irmãs Diabólicas, se Miriã era ruim, Raquel queria ser pior, Daniel e Joui estavam correndo muito perigo.
Outro pequeno problema era o fato de que ambas eram mulheres muito bonitas então as pessoas faziam vista grossa a loucura e obvia maldade delas por causa disso, felizmente a ordem vê além das aparências.
💉💚
🌸💮
Yome estava feliz, parecia que finalmente Jun estava se abrindo e confiando nela, mal podia esperar para ver Akemi-Sama novamente e receber um amoroso.
Jun estava apavorado com a possibilidade de falhar na missão que seu pai deu, porém conseguia ver Yome se aproximando aos poucos e se deixando levar cada vez mais, porém ainda não era hora de fazer o movimento final.
Olhou no calendário do celular e sorriu, marcou os dias fértil de Yome em sua cabeça e olhou para a moça que se divertia mexendo no celular, se sentia cada vez pior em fazer aquilo porém...
"Não se preocupe papai eu vou te deixar orgulhoso"
Jun era muito mais obediente ao pai do que a própria moral.
🌸💮
☠️🕸️ Assombrados ☠️🕸️
Lúcio chegou em casa e percebeu que não tinha absolutamente ninguém ali, olhou pela casa toda e tudo que encontrou foi uma nota que Renan tinha deixado pra ele, estava tudo ok.
Tinha comida feita e a casa estava limpa, isso deu uma ideia cruel para ele.
Se sentou na frente do prato de comida que tinha feito e começou a fazer ligações e mandar mensagens, iria dar uma festa daquelas e não tinha ninguém para impedir
Lorenzo sentiu um arrepio ruim nas costas, como se algo muito errado estivesse prestes a acontecer, infelizmente ele não seguiu os seus instintos e pagaria pra ver.
☠️🕸️ Assombrados ☠️🕸️
No domingo Arthur e Alex acordaram com choro infantil extremamente alto de imediato pularam da cama em estado de alerta, foram correndo até o quarto da filha onde Agatha tentava acalmar Gabriel que chorava em absoluto desespero.
- Gabriel! Agatha o que aconteceu?
- O Gabriel de xixi na cama Daddy.
- DESCULPA!!!!!
O choro do menino era triste e carregado de culpa, Alex parecia sentir a muito pelo filho mas como sempre ele era bem meigo e paciente.
- Meu rei da banho nas crianças eu troco as coisas.
- ok sem problemas.
De banho tomado e muito fofos os pequenos irmãos foram colocados na frente do seus cafés da manhã, Agatha prontamente atacou o prato de frutas, Gabriel parecia pensativo.
Tomaram o café um pouco mais rápido do que deveriam e Agatha foi brincar na sala com Arthur enquanto Gabriel ficou na cozinha com Alex terminando de tomar café da manhã.
- o que foi filho? Não gostou do café? Quer outra coisa? daddy faz pra Você.
Sem resposta.
Alex olhou pro filho e ele estava um pouquinho jururu, meio pra baixo e visivelmente confuso.
- Anjinho?
- o tio tá bravo comigo?
- por que eu estaria bravo com você anjinho?
- porque eu fiz xixi na cama?
- e lógico que não! Não é algo que você poderia ter controlado, o Daddy entende.
Gabriel não conseguia olhar nos olhos do pai, Alex percebeu e se levantou da cadeira pegando o filho no colo e o abraçando com muito carinho.
- My Sweet boy...você não precisa ter vergonha do que aconteceu... você é uma criança e eu o adulto, você pode confiar em mim meu filho.
Timidamente Gabriel abraçou Alex de volta segurando o choro, o papai mais amoroso do mundo percebeu a tristeza do filho e começou a ninar ele em seu colo tentando o acalmar.
- Você é o meu anjinho, my sweet boy...meu único filho eu vou estar sempre ao seu lado Gabriel, você pode pedir ajuda pra mim ou pro papai, nós sempre estaremos aqui pro que você precisar, eu prometo isso a você.
O choro começou a acontecer novamente mas dessa vez mais contido, era um choro de alívio, aos pouquinho Gabriel ia se abrindo aos seus pais.
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