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História Striptease (RPG do Cellbit "O segredo na floresta" - Mão no queixo


Escrita por: Sachii

Notas do Autor


Oi oi povo bonito!!
Como vcs tão? Suave?
Esse capítulo tem umas cenas meio pesadas então se vocês tem gatilho cuidado ou não leiam
Essa coisinhas linda na capa é a Aniquilação, vocês vão logo entender!
A nome desse capítulo e esse porque literalmente quase todo mundo faz esse movimento nesse capítulo!

Capítulo 154 - Mão no queixo


Fanfic / Fanfiction Striptease (RPG do Cellbit "O segredo na floresta" - Mão no queixo

Bruno e Vic andavam felizes de mãos dadas em direção ao shopping onde dariam uma voltinha e por insistência do australiano postiço comprar uns presentes para levar para família do seu cupcake.

Victor olhava o namorado andando e os peitão gostoso aparecendo pela gola V da camisa só faltava babar no quão gostoso seu namorado era.

- Que foi Vic?

- Nada, é que meu namorado é muito lindo!

Bruno ficou vermelhinho e virou o rosto de forma envergonhada, Victor ficava se perguntando como um cara tão gigante e musculoso podia ser tão fofo.

- Eu te acho muito mais bonito.

Olhos prateados e gentis olhando pra ele com intensidade e gentileza, nunca em toda sua vida imaginou que alguém o olharia pra ele daquele jeito.

- não me olha assim Bruno, eu fico com vergonha.

Sentiu a mão grande na sua cintura e um puxão mais pra perto, o calor do corpo de Bruno era bem vindo e reconfortante, podia passar horas abraçado com Bruno.

- Eu amo tanto você meu cupcake...

Sentiu os lábios quentes e finos na sua bochecha e um abraço gostoso, cada segundo que passava ao lado de Bruno tinha mais certeza de que ele era o homem da sua vida.

Compraram algumas coisas bem simples pra dar pra família de Vic e também algumas roupas para Gregório, acharam uma jaqueta de couro marrom escuro que era a cara dele.

Foram almoçar no madeiro, pediram uns apareitivos e Vic sempre se surpreendia com o quanto o namorado comia, bem ele tinha força então era algo até que justificável no fim das contas.

- Aqui Vic come um pouco da minha batata.

Não importava se ele quisesse comer ou não, Bruno sempre dava um pouco da sua comida pra ele, achava a coisa mais fofa do mundo o cuidado que o namorado tinha para com ele, ver aquela montanha de músculos ser tão cuidadosa fazia ele se sentir especial.

"Eu posso não ser muita coisa, mas eu prometo cuidar de você Vida"

Sorriu doce sentindo a sua mão ser segurada por debaixo da mesa, os dois eram dois idiotas apaixonados.

Continuaram andando pelo shopping e Vic pareceu sentir algo esquisito olhando pra trás, como era policial as vezes se achava um pouquinho paranóico mas agora com toda e a certeza do mundo tinha alguém seguindo eles.

- Vida?

- Sim? O que foi Vic?

- Eu não quero te assustar nem nada mas...eu tenho certeza que tem alguém seguindo a gente.

Bruno ergueu uma sobrancelha e ficou encarando o namorado claramente intrigado, isso deixou Victor um pouquinho paranóico por achar que talvez Bruno não tivesse percebido mesmo ou ser apenas coisa da sua cabeça.

- Você consegue perceber esse tipo de coisa?

- Consigo....por que?

Bruno abriu um sorriso lindo e se abaixou roubando um beijinho do gaúcho fofo, esse por sua vez não entendeu foi nada.

- Bruno?

- Meu namorado é tão incrível!

- o que?

- Você conseguiu detectar uma pessoa nós seguindo, não é todo mundo que conseguiria fazer isso.

- Eu sempre tive que estar alerta por ser o capitão e delegado da polícia da minha cidadezinha, talvez seja por causa disso.

- De qualquer forma acho incrível, eu treinei muito pra conseguir detectar pessoas.

Vic ficou extremamente curioso com aquela informação, tinha pouca noção em relação ao treinamento de um herdeiro e pra ser sincero se perguntava se conseguiria passar por um.

Esse pensamento ocupo sua mente por alguns segundos até ver pela visão periférica o homem que os seguia se aproximar segurando alguma coisa, ficou ainda mais em alerta.

Bruno suspirou cansado e se curvou para falar algo pro namorado que parecia estar um pouco mais nervoso do que gostaria de admitir.

- Pode ficar tranquilo Vic, é só um Paparazzi.

- Paparazzi?

- Eu não sou tão famoso como o Cesar, o Alex e o Thiago que são filhos de celebridade, porém eu ainda sou modelo e sou um pouco influente, algumas pessoas me reconheceriam sem dúvidas.

- Eu te acho muito mais bonito que todos eles.

Bruno ficou vermelhinho ouvindo aquilo.

- eu posso tentar despistar ele se você quiser, eu sei que você nunca teve esse tipo de experiência com o mundo das celebridades, mas agora que você é meu namorado isso é muito mais comum do que eu gostaria de admitir pra você.

Vic pareceu ponderar por alguns segundos e então olhou pra trás e novamente para o namorado com um sorriso bastante meigo.

- Eu não me importo.

Bruno ficou visivelmente confuso.

- Se eu sou teu namorado eu tenho que me acostumar com esse tipo de coisa, então quanto mais cedo melhor pra nós dois.

- Você tem certeza que está confortável com isso Vic?

Vic apenas sorriu e segurou a mão do namorado, Bruno sentiu o coração acelerado e se abaixou um pouquinho roubando um beijinho do seu gauchinho lindo.

Os lábios dele eram sempre tão macios e carinhosos, a língua quente dentro de sua boca mostrava o quão íntimos eles tinham se tornado, não tinha como segurar seus suspiros principalmente sentindo a mão grande na sua cintura o trazendo pra mais perto.

Se separaram ambos um pouquinho tímidos, aquele beijo tinha sido intenso e emocional demais para ambos.

- Desculpa Vic, acho que exagerei...

Vermelho feito um pimentão mas com uma coragem gigantesca o policial se aproximou mais ainda do namorado envolvendo ele o melhor que conseguia em um abraço que foi correspondido imediatamente.

- Vida...vamos pra casa eu quero ficar abraçadinho contigo.

- Não precisa pedir duas vezes cupcake.

Se soltaram do abraço e se deram as mãos andando na direção a saída ambos sorrindo um pouco bobões por causa da paixão que sentiam um pelo outro.

- Eu sei que você não pensa nisso agora Vic, mas eu quero muito que as pessoas comecem logo a te chamar de "Senhor Torres"

Vic parou por um instante entendendo lentamente o que aquilo queria dizer pra no fim ficar muito vermelho, Bruno soltou algumas risadas, o paparazzi por sua vez teria uma excelente notícia pra publicar.

Agatha encarava os adultos de forma raivosa, seus olhos vermelhos eram intensos e vivos como sangue fresco, um carmesim pujante tão forte que seria impossível ser recriado por qualquer artista mesmo usando as tintas mais raras e caras já produzidas pela humanidade, os longos cabelos negros emolduravam o rosto infantil de bochechas rosadas e fofinhas, os dentinhos brancos e pequenos porém extremamente afiados saiam para fora pressionando o lábio inferior como uma ameaça aos adultos a sua frente.

- Fiquem longe do meu irmão!

- Agathaaaaaaa

Gabriel veio correndo e abraçou a irmã mais velha com toda sua força (que não era pouca) mas para Agatha não era nada demais.

Matheus pegou um galho de madeira e no chão e ficou na frente dos irmãos Cohen Cevero, ele era um menino magrinho e comprido então parecia mais velho do que realmente era, porém ele não tinha força o suficiente.

- Diretora Dalma quem são essas crianças?

- Agatha e Matheus são internos do orfanato, Gabriel tem uma ligação muito forte com eles, principalmente com Agatha.

A Diretora nunca em sua vida tinha sentido tanto nervoso em sua vida, ninguém poderia saber que ela permitia que Gabriel saísse e principalmente dormisse fora do orfanato, e principalmente que ela estava ajudando os Açucarados a pegar a guarda do menino, isso poderia fechar o orfanato sem contar o processo civil e educacional que poderia acontecer.

Os pais de Gabriel pareciam estar meio desconfiados da relação dos pequenos a sua frente, porém o pai de Gabriel parecia era interessado na força absurda que aquela menina tinha.

- Essa menina não devia estar em um colégio militar? Ou em um internato para crianças com futuros militares?

Antes que a diretora pudesse responder três mulheres muito bonitas apareceram na porta do orfanato, uma era toda tatuada com uma mecha azul no cabelo a outra era muito alta e musculosa e a terceira baixinha e bastante simpática aparentemente.

- Os Pais de nossa senhorita não desejam que ela siga carreira militar.

- Senhorita Agatha por favor controle-se, isso não é a maneira que uma herdeira deve se portar enfrente a pessoas, lembre-se do que seu Daddy te ensinou até o momento.

- But Nanny....

Carla trouxe as crianças para perto enquanto Carina e Artemis ficaram de frente para os adultos.

- Senhor e senhora Oxford é um prazer conhecê-los, meu patrão ouviu falar muito de vocês.

O casal mal casado se olhou e voltou a olhar para Carina que mantinha um sorriso levemente falso mas honestamente simpático na direção deles, ao mesmo tempo ela não parecia querer estar ali.

- e quem seria seu patrão?

- Isso não vem a calhar.

Artemis se aproximou ainda mais dos adultos e o tamanho e músculos dela intimidaram um pouco os presentes.

- Seria melhor se os senhores se afastassem das crianças por um tempo.

- Mas....

A senhora piruona deu uns passos pra trás vendo Artemis a encarar com intensidade com aqueles lindos olhos ocre, mas ao mesmo tempo não queria deixar Gabriel sozinho.

- Ele é meu filho...

Artemis sorriu novamente e olhou pra Carina que veio até o futuro ex casal e entregou um cartãozinho para cada um.

- o que é isso?

O senhor balofo olhou o cartão de visitas muito bonito e de boa qualidade com uma cobra alada desenhada na frente.

- Esse é o contato do nosso chefe, mas não se preocupem em ligar, ele em breve irá entrar em contato com vocês.

Aquilo era uma das coisas mais esquisita que já tinham experienciado, será que os pais daquela menina eram de alguma máfia ou algo assim?

Carla escoltou as crianças novamente para dentro do prédio enquanto Artemis e Carina faziam o trabalho de mandar os pais biológicos de Gabriel irem embora.

A diretora agradeceu a ajuda e já planejava alguma desculpa para o futuro se algo assim voltasse a acontecer.

Dentro do carro as três moças estavam bem ansiosas e nervosas esperando Arthur atendar a ligação que Carina fazia.

Arthur estava sentado no sofá mexendo no seu celular enquanto Alex cantarolava na cozinha preparando um lanchinho para eles.

- Alô

- Alô, Arthur?

De imediato o gaúcho sentiu que tinha alguma coisa muito errada com a Italiana simpática, pegou um cigarro e acendeu tragando de forma calma e soltando a fumaça no ar.

- Qual o problema Carina?

A voz dele era arrebatadora, grossa e profunda de uma maneira que fazia seu corpo todo reagir com um pouco de medo.

- Chefe, os pais do Gabriel vieram no orfanato.

Do outro lado da linha Arthur rangia os dentes controlando sua raiva, tinha feito a escolha certa em colocar as moças para vigiar Agatha e Gabriel enquanto a boate passava pela dedetização.

- Continue...

- A Agatha não reagiu muito bem a possibilidade de perder o irmão, ela virou o carro que eles vieram e fez a maior birra da história.

- Essa é a minha garota.

- Conseguimos manda-los embora mas eles pareciam determinados a reencontrar o Gabriel outra vez.

Arthur respirou fundo e então tragou o cigarro novamente, não planejava falar com eles tão cedo mas não tinha o que fazer, seu anjinho não seria tirado deles.

- Ok, irei começar a agir, obrigado pelo relatório Carina, entregou meu cartão?

- Sim senhor chefe.

- Excelente, bom trabalho.

- Obrigada chefe.

- Podem voltar pra casa e descansar um pouco, retornem ao orfanato amanhã.

- Entendido.

- Meu rei você quer maionese no seu lanche?

- Carina tenho que desligar, continue com o Excelente trabalho.

Alex apareceu na porta da cozinha sem camisa e segurando um pão e uma faca, ele parecia um pouco curioso vendo o marido desligando o celular.

- Quem era?

- A Carina.

Alex ergueu a sobrancelha e veio se aproximando do marido, Arthur desviou o olhar do tanquinho perfeito do seu grandão.

- e o que ela queria?

- Eu dei uma tarefa pra ela, só estava me passando o relatório.

Continuava a achar aquilo estranho mas duvidava que Arthur estivesse escondendo algo grande dele.

Ele não precisa saber, não queria deixar seu grandão preocupado, ele já fazia muito por ele, estava na hora de agir como o que tinha se tornado, esposo de um dos herdeiros.

- Amor não precisa colocar maionese no meu lanche.

- ok então!

- e por favor coloca uma camisa!

Alex deu risada daquela frase.

Thiago passou a mão no pescoço sentindo a marca dos dentes de Gonzalez ali, sorriu involuntariamente.

Sua pele estava molhada do banho e ainda sentia o gosto do beijo do noivo dentro da sua boca, as mãos firmes na sua cintura fazia seu corpo reagir.

- Cariño?

Olhou pra trás e lá estava Gonzalez secando o Belo cabelo cacheado com uma toalha enquanto outra estava amarrada em sua cintura.

Derreteu de imediato, sentiu o sangue indo em direção ao meio da suas pernas.

- Você é Tão lindo

Gon ficou meio bobo com o elogio e se aproximou do noivo e o abraçou com carinho, os dois trocaram um olhar apaixonado e se deram um beijinho bem doce e inocente.

- Acho que exagerei um pouco....

Segurando o rosto de Thiago e virando um pouquinho para o lado ficou bem claro a quantidade de força que tinha aplicado pra deixar aquela marca.

Ao menos tempo que se arrependia de ter mordido ele com tanta força sua boca enchia de água para morder ele novamente, a pele bronzeada cheia de pintinhas era tão chamativa e apetitosa ao seus olhos.

- Eu gosto das marcas que você deixa em mim.

Engolindo a saliva Gonzalez se aproximou do pescoço de Thiago novamente e deu um beijinho por cima da mordida, Thiago se arrepiou inteiro.

- Gon não faz assim...

- Você é tão sensível...

- meus outros sentidos são mais aguçados, não tenho culpa disso.

Gon soltou uma risadinha e segurou com um pouco mais de força do que deveria o peitoral de Thiago o fazendo gemer baixinho.

- ah!

- Adoro o som da sua voz quando você geme assim.

Eles tinham acabado de transar mas ainda tinha muita fofo pra ser apagado.

- Você aguenta mais uma?

- Aguento quantas você quiser.

Agradeceriam Miguel imensamente pela oportunidade de ficarem sozinhos um pouquinho, esperavam que ele estivesse se divertindo um pouco no parque com os Cacau e menta e Jasper, por que com toda certeza eles estavam aproveitando muito aquelas horinhas livres.

Laura e Liz olhavam Pedro brincando nós brinquedos, Jasper estava no colo de Laura e com toda certeza aquela menina era o bebê mais bizarro que já havia nascido nessa terra.

Ela já estava durinha o suficiente para ficar mais retinha no colo e era exatamente assim que ela estava, completamente parada olhando pra frente na direção aos brinquedos, Liz olhou para onde a bebê olhava e ela encarava Pedro no escorrega muito interessante.

- Essa menina é muito estranha.

- Elizabeth!!!

- Laura ela só tem 6 meses, como ela consegue identificar o Pedro no meio de todas essas crianças.

- Amor eu não sei mas é só um bebê, ela literalmente não pode fazer nada.

- Você pode ter.....espera do que você me chamou?

Laura virou um pimentão e desviou o olhar porém Liz não estava disposta a ignorar aquilo, se aproximou mais da loira bonita e segurou o queixo dela a fazendo olhar na sua direção.

- Me chama de amor de novo...

Laura estava tão vermelha que Liz teve que se segurar para não explodir em risadas.

- Foi um acidente...

- Tá tudo bem....meu amor....

Laura tinha desbloqueado outro tom de vermelho no momento, Liz estava super satisfeita com sua provocação, se Jasper já pudesse falar ela estaria falando: "minhas tias são muito apaixonadas" mas tudo que a bebê fez foi soltar uma risadinha bem baixinha.

Mesmo nesse clima fofinho as duas ainda estavam um pouco preocupadas com Mariana, ela que tinha pedido para elas se afastarem um pouco para que pudesse conversar com os Ex, queriam ser uma mosquinha para saber como estava indo a conversa.

Kennan também tinha pedido para Gal e Erin se afastarem para conversar com os ex, em parte Gal ficou bem feliz por ter um tempo sozinho com a ruiva, mas pelo outro ficar sozinho com ela era um pouco assustador.

- aqui, o seu é de morango.

- Valeu Erin.

A ruiva sorriu e lambeu seu sorvete sem se importar muito, Gal fez o mesmo colocando a língua bem mais cumprida que o normal pra fora.

Erin olhou aquela língua grande e deu de ombros porém tinha uma coisa que chamava mais atenção da americana.

Esticou a mão de maneira despretensiosa e segurou uma das bochechas de Gal, o mais velho travou de uma maneira que nunca imaginou na vida que iria travar.

- E-Erin????

- Você tem um rosto tão lindo.

Todo o corpo de Gal ficou quente em uma vergonha intensa o suficiente pra ele querer fugir dali o mais rápido que pudesse imaginar, porem Erin ainda não tinha acabado.

Soltou a bochecha do mais velho e segurou ele pelo queixo por alguns segundos, podia sentir Gal tremendo entre seus dedos, os olhos azuis tão profundos pareciam querer chorarem nervoso, aquele tipo de expressão que ele fazia era tão linda...

Iria explodir! Seu coração batia tão forte e tão rápido que jurou que estava tendo um infarto, o sorvete gelado escorrendo pelo seus dedos fazia seu corpo e mente entenderem que aquilo era real.

Se aproximou do italiano e juntou os lábios dele no seus e conseguiu sentir ele desfalecer com o simples toque do seus lábios, ele era simplesmente adorável.

Timidamente colocou a mão na cintura dela e a trouxe para mais perto, quem via eles assim jurava que eles eram um casal...bem...eles ainda tinham muitos passos a serem dados antes disso acontecer.

Se separaram e Gal pode sentir uma corrente elétrica passar pelo seu corpo, os olhos verdes oliva tão lindos e intensos devoravam sua alma, ele estava muito perdido.

- Eu realmente gosto de te ver desse jeito.

- o que?

- nada não...

Deu um selinho no mais alto e deu meia volta comendo seu sorvete como se nada tivesse acontecido.

- Essa mulher é maluca.

Ela ser maluca entretanto não impediu ele de seguir ela.

A mão de Dominic era enorme e quente, sentia o dedão fazer um leve carinho na sua bochecha e percebeu as más intenções passando pela mente do futuro líder dos obscurite.

- Max eu realmente gosto de você...com toda certeza então eu quero criar um filho com você, porque esse amor que eu sinto e tão grande que eu não consigo ver ele sumindo.

Max engoliu a saliva e desviou o olhar dos olhos do bonitão olhando pra baixo, acabou encarando os peitão de Dominic por alguns segundos.

- Eu quero ter um filho com você Max, porque eu te amo tanto que quero ter uma família com você.

Sentiu o rosto ser erguido e os dois se encararam por alguns segundos, lentamente Dom foi se aproximando com medo do próximo movimento do esverdeado, mas pra sua surpresa ele não fugiu.

"Uma família comigo" Max era um dos órfãos que Mark tinha selecionado para educar e criar, o bonitão era o mais próximo do que uma mãe ou pai poderia ter e estava tudo bem com isso.

Ele sempre sonhou em ter uma família, não sabia como teria uma, mas queria adotar uma criança e enche-la de muito amor e carinho, nunca o abandonaria como ele tinha sido abandonado.

Max nunca soube quem eram seus pais biológicos, ele nem ao menos tinha registro em hospital, muitos especulam que ele nasceu ou na rua ou em carro, porém todos sabiam onde ele tinha sido colocado.

Uma lixeira nojenta com lixo transbordando, foi onde Max com horas de vida foi encontrado por moradores de rua, os próprios acionaram as autoridades e Max foi resgatado e então colocado em um orfanato, 4 anos depois um homem negro e cheio de tatuagens adotou ele e mais uma quantidade de órfãos, esse homem era Mark.

Passou sua infância treinando para algo que ele não entendia porém não se importava, Mark era tão gentil e meigo com cada um dos órfãos que logo o respeito que sentiam por ele ficou ainda maior, para Maxine o líder era seu pai em certos níveis.

Com toda essa bagagem nas costas Max ainda não entendia como Dominic, um herdeiro, lindo, inteligente (de maneira razoável) queria tanto com um órfão literalmente achado no lixo.

- Eu não sou o que você quer de verdade Dom, é melhor você se envolver com algum herdeiro que possa trazer alguma vantagem no futuro, eu não tenho nada a te oferecer e a longo prazo eu não poderia te ajudar em muita coisa.

Dominic ficou extremamente ofendido e bravo com aquilo, segurou Max com força o olhando no fundo dos olhos de sua paixão de anos.

- Eu já decidi quem eu quero Max, e eu quero você.

Sentiu os lábios de Dominic encostarem no seus e fechou os olhos aproveitando aquele beijo tão intenso e apaixonado, não sabia por quanto tempo mais iria conseguir negar aquele sentimento.

Mari estava sentada no banco com cada um dos ex namorados em pé em uma ponta, os dois pareciam envergonhados por algum motivo.

- Vocês estão esquisitos.

Eles não conseguiam nem se olhar, e nem olhar para ela, Mari ficou em silêncio por alguns segundos tinha um motivo para ela ser a dominadora na relação deles e era porque ela conseguia ler eles bem demais.

- Vocês brigaram não foi?

Ambos fizeram silêncio e Mari suspirou extremamente cansada, tinha a impressão que cuidar dos filhos recém nascidos era mais fácil do que lirar com aqueles dois brutamontes.

- Me expliquem o que aconteceu.

Sem muito escolha ambos falaram o que tinha acontecido e Mari se deu um facepalm forte o suficiente que deixou a testa dela até meio vermelha.

- Vocês precisam aprender a viver sem mim.

Um Pânico se espalhou no coração dos dois mais velhos do trisal, se despedaçou em segundos, o que aquilo que dizer?

- Mari?

- Miguel eu sei que você quer se redimir mas antes disso você precisa se entender, e Kennan... você é tão incrível... não entendo de onde esse seu complexo de inferioridade vem, mas como você se vê não é como você é de verdade.

Silêncio.

Mari suspirou e passou a mão no cabelo enfiando os dedos e afofando o afro que inclusive estava um tempo grande demais pro gosto dela, talvez estivesse na hora de aparar as pontas.

Os rapazes pareciam um pouco perdidos ou melhor encantados com a voz da ex namorada, ela parecia tão serena e em paz com a situação...e foi aí que eles perceberam uma coisa...Mari já havia superado o término deles.

- Mari...

- Sim.

- Como estão os bebês?

Mari respirou fundo e olhou pra Kennan com uma paz que fez a espinha dele gelar, ela abriu um sorriso lindo e reconfortante o suficiente para trazer tranquilidade ao coração mais aflito.

- Estão bem.

E a resposta dela foi só isso.

Não houve convite para irem ver os bebês.

Não houve descrição do desenvolvimento dos trigêmeos.

Nem uma reclamação ou preocupação com eles.

Mariana tinha superado e estava bem, não importava se eles quisessem ela de volta, ela não queria e nem precisava mais de nenhum deles, Kennan olhou pra Miguel e os dois estavam apavorados em níveis inimagináveis, enquanto Mari conseguiria facilmente viver sem eles, enquanto eles não sabiam viver sem ela.

Verdade seja dita para os dois ter Mari por perto era muito cômodo, ela que organizava as coisas e fazia eles terem uma rotina, embora amassem ela imensamente dizer que não era confortável ter alguém que deixa tudo pronto pra você seria mentira, novamente a realidade de que eles poderiam (e deveriam) ter feito mais por ela bateu, e doeu saber que eles viam ela não só como namorada mas também como "babá" e nesse momento eles se sentiram sujos e humilhados.

- Mari, você precisa de alguma coisa?

Essa era a última esperança, provar pra ela que poderiam ser úteis pra ela, que queriam mudar e podiam mudar, que seriam presentes na vida dos trigêmeos e que tudo ficaria bem, só queriam uma chance, seja lá o que ela pedisse iriam fazer.

- Estou bem Obrigada Miguel, não preciso de nada, o Cesar ficou de passar lá em casa pra me ajudar em algumas coisas.

Aquilo foi o maior balde de água fria que poderiam ter tido, ela não precisa deles, e estava em paz com isso.

Estava se sentindo estranha, achava que estaria com raiva ou algo assim mas não, estava bem, sentia que um peso tinha saído do seus ombros mas também estava muito triste, talvez falar com seu cunhado fosse o necessário, aquela falta de reação dela não era algo normal.

O coração estava quebrado em um milhão de pedaços, a culpa daquilo tudo era dele e estava enlouquecendo por causa disso, olhou para Kennan que segurava o choro e ambos pareciam entender perfeitamente o que tinham que fazer.

Era egoísmo querer continuar com ela? Talvez mas eles ainda a amavam e queriam provar pra ela isso, mas eles realmente também precisavam de um tempão realmente separados.

Liz e Laura estavam morrendo de vergonha de chegar perto do trisal mas Jasper estava visivelmente irritada e entediada (saudades de Thiago) e não sabiam onde Dominic e Max estavam pra ajudar elas com a bebê visivelmente carrancudo.

Mari viu as amigas se aproximarem e Jasper estava claramente "bravinha" soltou um risinho e se levantou do banco indo até às amigas pegando a nenê que soltou um som um pouco mais animadinho porque o colo de Mari era bem gostoso.

- cadê o Max e o Dom? Miguel liga pra eles a Jasper tá muito irritadissa.

Miguel se tocou e pegou o celular ligando prós cacau e Menta e pedindo para eles voltarem pro local que estavam, eles apareceram em poucos minutos meio amassados e envergonhados, geral achou estranho mas não comentou.

Dom foi até Mari pegar a bebê e ela estava bem infeliz e insatisfeita mesmo, Pedro ficou olhando pra bebê curioso.

- Ela tem que aprender a desgrudar do Thiago.

Miguel realmente percebeu que Jasper estava sempre no colo de Thiago ou perto de Thiago por longos períodos de tempo, não achava que fosse algo que o bonitão realmente tivesse percebido porque Arnaldo e ele eram exatamente assim também então talvez fosse algo inconsciente, daria um toque pro seu Thiaguinho.

- É melhor a gente voltar pra casa Miguel, quando essa aqui chora o mundo treme.

- Ah...ok.... bem...vamos.

Pedro abriu um sorriso bem fofo mostrando a janelinha recém adquirida e grudou na perna de Mari com muita vontade.

- Ela tá com saudades do papai dela tia Mari!

Laura e Liz deram um sorriso bem meigo e Mari se abaixou para pegar Pedro mas foi impedida na hora.

- Se é louca mulher, você ainda não pode pegar tanto peso.

- São 45 dias dentro da dieta e das restrições de atividades físicas Mariana.

- Pela amor de Deus Liz! 

- Eu sou médica também lembra! Agora vamos que parece que você quer aprontar!

- Não seja dramática....a tchau gente!!!

Liz e Laura foram arrastando a negra bonita ouvindo ela falar que estavam exagerado, Miguel e Kennan ficaram apavorados com a possibilidade de terem sido substituídos.

Max colocou Jasper no carrinho e deu um beijinho na testinha da bebê e enrolou um dos dedos no cachinho perfeito que tinha no meio da testa da bebê, Dominic o observava atentamente.

"A gente vai ter um filho Maxine, escreve o que eu tô falando"

- Vamos Miguel?

- ah, sim claro.... tchau Kennan...a gente conversa mais tarde pode ser?

- Tá...

E foram embora.

Kennan encontrou Erin sozinha na feirinha comprando algumas coisas, ela parecia bem em paz na realidade.

- Ué cadê o Júnior?

- Chama ele de Gal...e ele teve que ir embora um pouco mais cedo.

Aquilo era parcialmente uma mentira, Gal fugiu como o diabo fugindo da cruz quando Erin começou a agir de forma afetuosa demais com ele, pareceu que eles estavam em um encontro e ele ficou muito apavorado e em Pânico, acabou fugindo mesmo.

- Se já terminou suas compras vamos pra casa.

- por mim tudo bem!

E os primos voltaram pra casa, ambos com sentimentos conflitantes em relação aos seus parceiros.

Yuki desenhava as tatuagens que Alex tinha pedido, achava as coisas muito fofas e estava doida para tatuar aqueles melhores amigos.

- Que lindo Yuki.

- Obrigada chefe.

Mark se dependurou para assistir a moça desenhar, ficou assim por alguns segundos e então o interfone tocou, atendeu achando um pouco estranho a visita mas não questionou.

- Olá Balu.

- Oi Mark.

Os dois se olharam por alguns segundos e Rubens e Jhonny se olharam e então olharam novamente para os dois, era tão óbvio que chegava a ser cômico.

- Tio Mark a gente precisa conversar.

Mark fez um café bem gostoso do jeito que sabia que Rubens gostava, enquanto colocava a xícara na frente do rapaz não pode negar o quanto ele se parecia com o pai.

Poucos sabiam que o pai biológico de Rubens e Rebecca era um Obscurite, e um dos antigos pupilos de Mark, isso no entanto não fazia diferença para Rubens afinal seu pai sempre foi e sempre será Balu.

- Mark de onde veio o rumor de que o Rubens esta grávido?

Yuki pareceu um pouquinho desconfortável com a conversa.

- O Dom Chegou falando que um futuro Veríssimo ia nascer, o único Veríssimo que eu conheço que está em um relacionamento estável e saudável é o Rubens.

Não tinham como negar isso, mas duvidavam que o tratamento de Rubens fosse dar algum efeito assim tão rápido.

- Sim eu e o Jhonny estamos tentando um bebê, mas as minhas chances de engravidar nesse momento são minúsculas, eu preciso estar a pelo menos 2 anos fora da testosterona pra ter uma gestação saudável e segura.

Aquele assunto estava muito desconfortável para Yuki, ela se levantou e foi para o seu quarto após pedir licença, Rubens achou aquilo estranho.

Mark tinha sido um excelente pai para todos os Obscurite dessa geração, mesmo ele não querendo ser chamado de pai sabia que era isso que ele era não só pra ela mas para todos, ele foi um pai tão bom que despertou o desejo não só dela como de todos a terem filhos no futuro, queriam ser bons pais como Mark foi, saber que isso poderia não acontecer pra ela era doloroso.

- Yuki?

- Rubens?

O homem baixinho de longos cabelos cacheados e brancos parecia preocupado com sua pessoa, ele e Rebecca tinham sido as primeiras crianças que Mark criou, então em partes devia muito a ele.

Se sentou do lado da moça bonita e a olhou de forma bem meiga e calma.

- Tem algo te incomodando?

Yuki colocou a mão na barriga e respirou fundo olhando pra Rubens segurando sua frustração.

- Talvez eu precise tirar o meu útero.

Rubens também por instinto colocou a mão na barriga e fez uma cara um pouco apavorada, isso parecia ser um procedimento invasivo e violento demais até para se imaginar.

- Está com medo?

- Não necessariamente...já passei por dores piores, mas eu queria muito ter um filho um dia.

Rubens pareceu intrigado e colocou a mão no queixo virando a cabeça pro lado, ele era bem mais bonito do que Yuki gostaria de admitir.

- Você pode adotar.

- Pensei nisso.

- Mas se quer realmente ter um filho biológico porque não retira seus óvulos e fecunda com um doador qualquer e usa uma barriga de aluguel.

Yuki abriu a boca em um "O" e piscou lentamente, não tinha pensado nisso! Se ela queria tanto assim um filho biológico não necessariamente era necessário que ela carregasse a gestação.

- Obrigada Rubens!

Abraçou o "tio" com afeto e Rubens retribuiu o afeto com muito carinho e se sentiu de dever cumprido por alguns razão.

Chocolate com pimenta ficaram pra almoçar no apartamento dos obscurite, no final todos acharam uma pena Balu e Mark não terem tido uma conversa um pouco mais intima.

Murilo chegou no ninho completamente confuso e com a cabeça dando várias cambalhotas, viu que tinha comida na panela e pegou um pouco reconhecendo a comida de seu Gregório na hora, bebeu água e subiu pro andar de cima ouvindo sons estranhos.

- Isso Marcelo só mais um pouquinho.

- Ah! Ah... não da...

- Tá quase lá só mais uma, eu sei que tu consegue.

Sabe o Raiva de divertidamente? Era exatamente Murilo agora, ia pegar Ivan e enfiar a cara dele na parede várias vezes até os miolos dele saírem pelos olhos.

Abriu a porta do quarto do primo com violência mas não encontrou a cena que imaginava.

- Oi Murilo!

- Tu chegou, eu tava preocupado já pia!

Deitado no chão com Ivan segurando seus pés Marcelo parecia estar se exercitando com a ajuda do melhor amigo.

Murilo se recompôs de sua raiva momentânea e olhou para os dois um pouco confuso.

- Não me chama de piá.

- te chamo sim eu sou mais velho que tu.

- UMA SEMANA MAIS VELHO!

- Continuo sendo mais velho.

Marcelo se levantou sentindo o corpo estralar, tinha que comprar os produtos pra treinar certinho ou acabaria se machucando mais do que ganhando massa mesmo.

Se aproximou do primo e Murilo pendeu o nariz com o indicador e o polegar fazendo careta.

- Tu tá fedendo!

- Eu tava treinando né!

- não interessa vai tomar banho!

- Tá bom.... só depois de tu me dar um abraço...

- a mão nem vem! Ivan socorro.

Murilo sai correndo pelo quarto se escondendo atrás do loiro que mesmo estando suado também não estava tão mal cheiroso como o primo, afinal só tinha dado uma corridinha e ajudado Marcelo em alguns exercícios.

- Vai me negar um abraço mesmo? Não me ama mais!?

- Vou te amar mais quando tu tiver de banho tomado.

Marcelo riu e pegou sua toalha indo em direção ao seu banheiro todo feliz, Ivan sentiu muito saudade da sua família em carpazinha por algum motivo.

- Que foi Ivan?

O loiro bonitão olhou pro mais novo dos primos leite e sorriu um pouco triste, com aquele olhar tão meigo nem parecia que ele tinha um soco capaz de derrubar um elefante.

Jogou o cabelo de Murilo pra trás do ombro arrumando com carinho e colocou a mão na cabeça do mesmo fazendo um carinho singelo.

- Não é nada não Murilo, pode ficar tranquilo, como foi seu dia.

Murilo não estava completamente convencido da resposta do bonitão mas queria falar sobre Dante então decidiu investigar isso depois.

- Foi bem esquisito pra ser sincero.

- ué? Por que?

- Acho que ainda não estou acostumado com o fato da gente estar ligado a uma organização sexual secreta....até falar isso é esquisito pra caramba.

Ivan não podia discordar.

- Mas brincar com o Lupi foi legal.

Ivan sorriu bem doce pro amigo, e então se lembrou de algo que estava curioso para perguntar.

- Murilo tu sabe o que é o Grinder?

- Gri o que?

- Não faz sentido...se tu não sabe como ele sabe?

- Que cara é essa Ivan?

- Murilo eu acho que o Marcelo tá escondendo algo da gente.

Mia fazia carinho em Lupi enquanto tentava entender o que Dante realmente queria, ela realmente não sabia o motivo de Gal e Leo terem vindo para o Brasil, seu pai estava mantendo isso em segredo.

- Eu queria muito ajudar, mas meu pai nunca fala nada pra mim e pro Samuel...eu sei que ele quer nos proteger mas não seria mais fácil saber do que a gente tem que se proteger primeiro?

Mia suspirou e olhou pro teto, aquele dia estava acabando com ela, precisava relaxar um pouco, talvez fazer uma massagem.

- Será que o Daniel atende em domicílio?

Não tinha segundas intenções com aquilo só queria uma boa massagem pra relaxar, conversaria com ele depois.

Pegou o celular vendo várias mensagens de Bea e abriu sem imaginar a atrocidade que iria ver, em segundos seu humor piorou imediatamente.

- Essa vadia vai pagar!

Ninguém deixou Ezequiel ou qualquer outro convidado ver o "presente" de Miriã no entanto a tia de Daniel não parava de chorar nos braços do marido.

Daniel estava puto! Era possível ver as veias prestes a explodir em sua testa, ele se culpava muito por ter se envolvido com aquela mulher, se pudesse voltar no tempo jamais teria tido um relacionamento com ela.

- Daniel....

Bea disse de forma meiga e acolhedora e Daniel suavizou um pouco o rosto, a moça bonita colocou a mão sobre a do ruivo mostrando cumplicidade e empatia.

- Não se preocupe Daniel, você não está mais sozinho enfrentando ela sozinho.

Daniel respirou fundo e colocou a mão no peito se acalmando um pouquinho, isso era verdade, ele não estava mais sozinho.

Aron estava o mais puro ódio, sentia o corpo pegando fogo de tanta raiva, porém quando viu Joui num cantinho todo encolhido sua raiva foi substituída por preocupação.

- Joui....

- Oto-san...

Envolveu o mais novo em um abraço carinhoso e lhe deu um beijinho no topo da cabeça, e o apertou com muito cuidado e amor.

- Não se preocupa Joui, papai tá aqui....

Por algum motivo isso fez Joui querer chorar, ele ainda tinha muitos Daddy issues não resolvidos e morria de medo de olhar realmente para esses problemas.

Se relacionar com homens mais velhos, sempre querer atenção, ser tão carente e ciumento que fazia as pessoas se afastarem dele, deixar que usassem ele como brinquedo sexual para receber afeto, não queria mais ser assim, estava feliz em receber amor de forma correta agora e planejava continuar daquele jeito.

Daniel se aproximou do pai e do irmão e Aron o envolveu em um abraço também, seus filhos, as coisas mais preciosas que tinha em toda sua vida, ninguém ia mexer com seus filhos.

Mesmo com o clima merda a festa terminou bem.

Samuel colocou café na xícara e entregou para Dante, ele estava tão bonito de terno, ficou até vermelhinho.

- Você é a Mia não sabem mesmo de nada?

- Você sabe como meu pai é Dante...as vezes eu queria que ele fosse um pouco menos cabeça dura e super protetor.

- Pelo menos ele te ama.

Samuel engoliu a saliva e se aproximou do melhor amigo segurando a mão dele, Dante sentiu o coração sambando com aquele contato tão carinhoso.

Ergueu o olhar e ficou muito mole, os olhos laranja o encaravam com tanto afeto e compreensão que chegava a machucar, queria poder jogar aquela paixão no lixo, mas não conseguia.

- Você ficou muito lindo de terno Dante...

Disse isso colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha do meio italiano, ele era tão bonito e incrível...amava ele.

Espera....o que?

Sim amava ele, eles eram melhores amigos, lógico que amava ele.... isso é normal...pelo menos era o que achava.

Afastou aquele pensamento e também se afastou um pouco de Dante, sua mente estava muito confusa pra continuar se forçando a pensar.

- Da próxima vez me deixa escolher um terno pra você.

- Beleza, mas só se você deixar eu escolher um pra você também.

Dante olhou para Samuel sorrindo com a sugestão e sorriu também, aquele sorriso era sua religião, era devoto a Samuel em níveis inimagináveis.

(Nota: o Nome do Shipp do Samuel com o Dante é "My Religion")

Ivete e Gregório estavam no Sonda perto da estação da Lapa comprando chimarrão, lá era um dos poucos mercados próximos que tinha várias opções.

Passaram no caixa e foram indo em direção ao estacionamento quando pelo canto do seu único olho Gregório teve a certeza de que tinha visto Lúcio.

- Ivete....

A senhora estava parada na frente do vidro do mercado encarando o rapaz do outro lado da rua entrando com um baú de entrega dentro do shopping da Lapa para sair minutos depois.

O sangue deles gelou e esquentou ao mesmo tempo, um ódio e tristeza misturado como uma dor sem limites, tudo que poderiam querer agora era uma arma para atirar naquele verme, Gregório acertaria sem dúvidas.

Ivete sentiu a uma lágrima escorrer e com muita dor a secou, olhou pro lado e Gregório vibrava em violência.

- Gregório não...

- Eu quero matar esse desgraçado.

Por um segundo Ivete conseguiu ver Victor ali, eles tinham tantas coisas em comum, assim que Arthur apareceu com o rosto enfaixado Vic tinha a pior expressão que já tinha visto no rosto daquela criança, agora podia ver claramente como ele havia adquirido aquile olhar.

- Nós viemos pra São Paulo para apoiar o Arthur... não podemos agir por ele.

Gregório respirou fundo e colocou a mão no coração se acalmando um pouco, tinha que se controlar.

- Pelo Arthur Gregório.

- Pelo Arthur.

Cesar estava feliz cozinhando de forma tranquila, queria que o pai se sentisse melhor quando acordasse então estava fazendo sopa laranja.

(Nota: prato tipo judaico/israelense, sopa a base de cenoura, abóbora, bata doce e gengibre com iogurte)

Bateu os vegetais e voltou para a panela mexendo e colocando o Sal e a Pimenta mexendo muito bem e com cuidado cantarolando "when god made you my father - riley roth" 


"When God made you my father

He knew who I'd need

When he picked you from the others

He could already see

That you would be my hero

And everything I wanna be

When God made you my father

He was being good to me"


Colocou a sopa na tigela favorita do pai e colocou a colher de iogurte no meio com bastante carinho, pegou um suco de laranja na geladeira e colocou em um copo e com cuidado foi levando pro quarto do pai.

Abriu e viu Brulio deitado com ele na cama fazendo carinho e sorriu de forma muito gentil e doce.

- Seu Brulio

- Oi Pia

- Como tá meu papaizinho?

- Acho que ele tá meio mal ainda...eu falei umas coisas com ele e ele desmaiou outra vez.

- Isso é normal, ele passou por muito estresse.

Colocou a camisa na mesinha do lado e se curvou encostando o nariz no do pai e fechando os olhos, o nariz deles se encaixava de um jeito tão bonitinho e adorável, eles eram realmente muito parecidos.

- Eu fiz arroz feijão pro senhor e carne também, eu fiquei com medo da sopa ser muito forte pro senhor.

- Obrigado Cesar, tu é um doce piá.

Brulio fez um carinho na cabeça de Cesar e o rapaz sorriu tão lindo que mal dava pra acreditar que aquele rapaz tinha tantos problemas na cabeça.

- O senhor quer comer agora? Eu trago pro senhor.

- Não Cesar muito obrigado, eu vou ficar um pouquinho aqui com ele.

- Ok, eu vou dar ração prós ratinhos e limpar a cozinha, se precisar de mim é só chamar.

- Tudo bem.

Cesar desceu todo tranquilo e foi ver Mikey e os ratinhos.

Chris acordou com o cheiro da sopa mas ele parecia muito confuso de início, demorou alguns segundos para abrir completamente os olhos mas quando o fez segurou Brulio com toda sua força e o beijou como se sua vida dependesse disso.

- Chris.....Hummmmmmmm

Os lábios gelados encostando no seus, os dedos se fechando na sua camisa enquanto ele tentava desesperadamente trazer Brulio pra mais perto.

- it wasn't a dream.

Brulio podia se perder naqueles olhos negros, colocou a mão no rosto do namorado e o beijou novamente com muito cuidado e carinho.

- Querido, que bom que tu acordou.

Sentiu o dedão esfregando em seu rosto e o coração acelerou o amor que ele sentia por Brulio saltou muitas porcentagens.

- Brulio...você realmente me pediu em casamento...

Brulio ficou em silêncio e encostou a sua testa na de Chris ainda fazendo carinho nele, queria que ele se acalmasse para não desmaiar outra vez.

- Sim, eu quero passar o resto da minha vida contigo.

Chris quase desmaiou outra vez mas se segurou bem.

- Talvez não de pra gente se casar certinho por causa do Arthur e do Alex, mas eu quero estar contigo e só contigo... podemos não nos casar no papel mas eu quero ser seu marido, eu quero estar contigo Christopher...

Chris engoliu a saliva e segurou a mão de Brulio, ele estava cor de rosa de tão tímido e nervoso, se sentia tão bobo e vulnerável daquele jeito.

- I also want to be with you

- em português Christopher...eu preciso ouvir a sua resposta de forma que eu consiga entender.

Chris ficou ainda mais vermelho e respirou fundo olhando no fundo daqueles olhos castanhos tão gentis e que tanto o encantavam.

- Eu quero estar com você também Brulio.

Brulio sorriu de forma doce e segurou o rosto de Chris com carinho o trazendo pra perto trocando outro beijo de forma apaixonada.

- Era só isso que eu precisava escutar.

E se beijaram novamente.

Letícia serviu comida para Tristan e o moreno fez uma carinha bem grande de insatisfação mas não ia reclamar da comida.

- como você sobrevive só comendo comida de fora, precisa de vitaminas mulher.

- Sou mais forte que muitos por aí, agora come.

Tristan riu e começou a comer ainda trabalhando, o interfone de Letícia tocou e a loira atendeu e mandou subir com um grande sorriso no rosto, em segundos a campainha tocou.

- Espero que não tenham feito o trabalho todo sem mim.

- E eu espero poder ajudar.

Na porta sorrindo de forma gentil, Fernando e Luciano estavam prontos pra ajudar no que fosse necessário.

Jiro nunca em sua vida tinha sentido tanta vergonha, ser interrogado pela mãe e pela tia tinha sido humilhante.

- Olívia como que eu te engravidaria se nem comigo você falou.

- Não imaginei que a Mia iria falar com as famílias vasalas

- ela é a próxima lider, ela agiu foi é certo!

Olívia cruzou as pernas e os braços e Jiro ficou um pouquinho intimidado, ela tinha uns bração e um coxão que poderiam facilmente quebrar ele em dóis.

- Você não quer ter um filho comigo? É isso?

Jiro ficou sem palavras encarando a namorada, era a primeira vez que a via assim tão frustrada e vulnerável.

- Como a gente vai ter um filho se nem transar ainda a gente transou?

Olivia pareceu ser atingida por um raio, se levantou e foi indo em direção ao namorado até prensar ele na parede fazendo um kabedom.

- Podemos resolver isso agora.

- meu Deus...

Nem se beijar tinham se beijado ainda como ela queria que as coisas fossem rápidas assim? Fechou os olhos sentindo ela se aproximar porém a porta se escancarou revelando Layla e Naomi.

- Onii-chan você viu meu...

- eita...

Jiro se lançou pro lado oposto da prima morrendo de vergonha.

- Não é o que vocês estão pensando!

- Naomi acho melhor a gente ir embora.

- Concordo... desculpa atrapalhar 

As meninas saíram do quarto e Jiro quis desaparecer de tanta vergonha.

- Onde a gente parou?

- Olivia pelo amor de Deus!!!

Leo estava tranquilo em casa mexendo no seu celular quando sem querer abriu uma foto de Henri e bufou cansado.

- A gente queria ter te trazido também Henri...mas você ainda tá muito cego atrás da aprovação do papai....

Leo passou a mão no seus cachinhos e respirou fundo, não gostava de esconder as coisas de Dante e Bea, mas não queria imaginar o que poderia acontecer se eles soubessem que Giovanni queria dar um golpe na ordem.

- por que as coisas tem que ser tão complicadas?


👹♥️


Otto estava trabalhando no seus deveres comuns da ordem ele ainda precisava manter as aparências no mínimo.

Passou pelo quarto de Matheus e sentiu uma dor terrível no peito, sentia muito culpado, parecia até um parasita assombrando o seus sonhos.

- Onde você está filho...onde aquela vadia te levou?

Respirou fundo e foi até a biblioteca vendo seus pesquisas e as pesquisas de Henri espalhadas pela mesa quando Emanuel ligou.

- Otto! Otto olha seu email!

- o que foi homem?

- eu passei!

- passou? Passou pra onde?

- eu posso me tornar o próximo Ferreiro!

Otto ficou em silêncio.

Henri estava lendo os relatórios dos irmãos quando tomou o susto da sua vida vendo o pai parado na porta com cara de poucos amigos.

- Papai? A que devo sua visita?

- Como estão as tentativas de inseminação artificial?

Henri se levantou e se arrumou um pouco melhor, Giovanni não pareceu se importar muito com a aparência do filho no momento.

- Ainda sem sucesso.

Henri consegui por um segundo ver a raiva completa no rosto de seu pai, mas tão rápido como veio ela desapareceu.

- Precisamos disso Henriel, consegue entender.

- e Henri pai...

- Detesta tanto assim o nome que escolhi pra você?

Giovanni se aproximou e olhou bem fundo dos olhos do filho para então segurar o seu queixo com um pouco de força e o trazer pra mais perto.

- O nome de um anjo para um qualquer como você...talvez o nome de um demônio fosse melhor pra você.

Henri sentiu um amargor em sua boca e um aperto no coração, tudo doia e girava, ele estava muito gatilhado.

Giovanni soltou o filho e deu meia volta saindo do quarto enquanto dizia.

- Não me decepcione mais Henriel...

Henri viu o pai sair do seu escritório e se tremeu inteiro, saiu correndo pela mansão até o quartinho de punições.

O cômodo sem ventilação com menos de 5 metros, cheio de santos e uma grande cruz pendurada no meio da parede era onde Giovanni punia/trancava seus filhos na infância, Dante já tinha ficado muito lá, Bea também, mas o maior frequentador daquele local com toda certeza foi Henri.

Se ajoelhou nos cacos de vidro que sempre estiveram ali tirando sua camiseta revelando as costas cheias de cicatrizes e tatuagens, esticou a mãos por debaixo do altar pegando o chicote com varias tiras de couro e juntou as mãos fazendo uma prece.

- Deus perdoai-me...pois ofendi meu pai.

E então uma chicotada em suas próprias costas.

- perdoai-me....

E mais chicotadas, logo o quarto tinha cheiro de sangue mais uma vez.


👹♥️


💉💚


Miriã estava com a cabeça pra fora da janela da combi do pai curtindo a brisa tal qual um cachorro num passeio qualquer.

- Miriã coloca a cabeça pra dentro menina!

A ruiva obedeceu mas fez bico cruzando os braços, Raquel riu da irmã mais velha.

Miriã estava de Excelente humor pois sabia que seu presente tinha sido entregue e ninguém conseguiria a rastrear porque usou um aplicativo de motoristas particulares para entregar e fez isso em plena praça pública, estava muito feliz consigo mesma.

- obrigado por estarem me ajudando meninas.

As irmãs se olharam e então olharam para o pai sorrindo de maneira meiga, mal sabia ele o que elas realmente queriam fazer naquele lugar tão no fim do mundo.

- imagina pai!

- na verdade é o senhor que está ajudando a gente.

O senhor sorriu feliz, sem entender o que as filhas queriam dizer com aquilo, só estava contente em vê-las felizes e por perto.


💉💚


💮🌸🔪


Jun chegou no aparte hotel com a cabeça pegando tanto fogo que nem notou Yome no telefone.

- Yome-San como estão as coisas aí?

- Jun está um pouco estranho esses dias...

- Estranho?

- Sim, parece frustrado com alguma coisa...

- Tente conforta-lo por favor, em breve eu estarei aí.

- Sim senhora

- Obrigada Yome-San.

No quarto Jun mandava mensagens para o pai de forma um pouco agoniada e desesperada, eram coisas tão sem sentido que Hidetaka estava com dificuldade de entender exatamente.

- Como assim o Joui está se envolvendo em coisas perigosas?

Hidetaka mandou uma mensagem para o filho dizendo: "se acalme rapaz, em breve eu estarei aí"

Comendo feito um animal selvagem T-bag deixava os gêmeos Luke meio desconfortáveis e incomodados.

- modos por favor.

Boris disse mas T-bag não pareceu se importar muito com o bonitão, Damir bufou e usou sua bangala para dar na mão do assassino fedorento.

- ei!

- Meu irmãozinho pediu modos não ouviu.

Passando a mão no local que tinha sido atingido o ser esquisito olhava para os gêmeos e sentia um pouco de raiva e inveja, eles eram bem bonitões.

- o que os bonitões querem de mim afinal.

- Um pouco de educação seria bom.

- Boris, deixa que eu falo.

Damir tirou o seu elegante chapéu fedora e o trouxe junto ao peito abrindo um sorriso encantador e cheio de lábia.

- Chegou ao nosso conhecimento que temos o mesmo alvo 

T-bag parou de mastigar e segurou a faca da mesa com força, isso fez os gêmeos darem uma pequena risadinha.

- E daí?

- Nós viemos negociar.


💮🌸🔪


☠️🕸️ Assombrados ☠️🕸️


Tinha virado rotina subir direto pra casa de Guilherme no topo do morro assim que saia do trabalho na oficina, mesmo não gostando de deixar os meninos sozinhos ultimamente tudo que eles faziam era discutir e o senhor já não tinha mais paciência pra isso.

Estacionou a Duquesa na garagem do namorado e viu ele na laje com um sorriso muito lindo o esperando, as vezes tinha que se beliscar pra ter certeza que não estava sonhando e que aquele homem tão lindo era realmente seu namorado.

- Oi seu Rodolfo, que bom que o senhor chegou eu tenho uma surpresa pro senhor.

Rodolfo automaticamente fechou a cara, Guilherme era meio piradinho das ideias tinha até medo do que ele tinha aprontando dessa vez.

Foi seguindo o namorado até a sala onde uma caixa bem grande de presente estava encima da mesinha de centro.

Olhou pro namorado desconfiado mas o traficante só tinha um lindo sorriso no rosto e parecia muito empolgado com alguma coisa, Rodolfo estava muito desconfiado.

Lentamente foi andando até a caixa e olhou pro namorado outra vez e ele ainda sorria de forma empolgada, foi até a caixa e puxou a fita para então abrir a tampa do presente e quase cair pra trás.

- Minha nossa senhora! Oi! Oi pra ti!

Era impossível segurar seu sorriso enquanto tirava o filhotinho de cachorro de dentro da caixa, o cachorrinho lhe enchia de lambeijos e abanava o rabinho empolgado.

- Guilherme o que é isso?

- O senhor me disse que sentia falta do seu cachorro que morreu, o Carniçal, então eu trouxe essa princesa pro senhor, ela é um Cane Corso.

- O Carniçal era um Douge preto com rottweiler...

Rodolfo se sentou no sofá fazendo carinho na cachorrinha e se lembrando do seu cachorro que tanto tinha amado, se lembrava do dia que pegou Arthur, o cachorro fez um tremendo estrago também quase arrancando o braço do rapaz, planejava matar Arthur e dar pra carniçal comer, queria se desfazer de qualquer prova com o envolvimento da morte do Arthur, iria reaparecer na vida de Brulio como o amigo preocupado mas não esperava que ele fosse seguir o filho.

Ainda lembrava de ouvir o choro de carniçal com os tiros na cabeça, um do seus maiores arrependimentos foi ter envolvido seu cachorro naquilo, sentia muita falta dele.

- Obrigado Guilherme... isso significa muito pra mim.

Se levantou colocando a cachorrinha no chão e puxando o traficante para um beijo muito mais sentimental do que gostaria de admitir, Guizão até ficou sem rumo.

- minha nossa... é...quer ir pro quarto?

- Deixa de ser bobo guri!

Guilherme sorriu e olhou pra cachorrinha enquanto colocava a não na cintura de Rodolfo.

- Ela precisa de um nome.

Rodolfo pegou a cachorrinha no colo e sorriu de forma bem malvada e então sorriu pra Guilherme.

- Aniquilação.


☠️🕸️ Assombrados ☠️🕸️


Notas Finais


Os primos leite são a coisa mais linda e preciosa que existe.
Vic e Bruno uns amores! Muito fofos e lindos
Arthur sendo um cara mais calculista e muito incrível!
Coitado do Jiro, e humilhação atrás de humilhação!
Vic puxou o Gregório!
Mirian simplesmente podre!
Henri precisa de um abraço com urgência!
Seu Rodolfo está mais feliz.
Brulio e Chris se amam muito!
Mari é incrível e não precisa de homem!
Bjs até o próximo capítulo 😘✌🏾


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