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História Stupid Love - Its like a game


Escrita por: One_Bieber

Notas do Autor


I ONLYYY LOVEEEEEE YOU WHENN YOU TOUUUCH MEEE NOT FEEL MEEEEE

Capítulo 71 - Its like a game


" Sonhos morrem, eles morrem como as flores."

 

5 de Setembro de 2015

23h46

Mellany Jordan - Point Of View

 

– Amy a tia Melly não tem esse chocolate, eu só tenho o Nescau normal. – eu estava na cozinha segurando Amy no colo mostrando a ela que não tinha chocolate rosa em casa, apenas o normal. – Não pode ser esse? – dei em sua mão o Nescau e ela ficou com raiva e bateu ele com força na prateleira.

– Intau eu telo meu papai! – ela disse braba e eu respirei fundo, olhei no relogio que marcava 23h46m, Kimberly e Dylan estava dormindo desde as 23h mas Amy não dormia porque não tinha seu maldito chocolate rosa.

– Amy, papai não pode vir te buscar, ele saiu. – ela fez uma cara de choro e eu fechei os olhos procurando por paciência, eu estava simplesmente exausta, meu dia havia sido corrido. – Não chora Am, vamos ir dar uma voltinha ver se encontramos algum lugar aberto? – perguntei e ela assentiu feliz.

Fui até o quartinho de Kim em silencio e peguei um casaco grosso dela e coloquei em Amy pelo fato da noite estar frio, entrei no meu quarto e peguei uma blusa de mangas com botões a vestindo por cima do meu pijama. Fui até o quarto de Josh e o mesmo estava sentado na cama lendo alguns papeis e somando algumas coisas em uma calculadora, ele nem percebeu que eu entrei no quarto até dar duas batidinhas na porta.

– Oi amor. – ele disse e eu sorri. Ele conseguia ser fofo mesmo estando completamente confuso com a aparição de Justin e Amy.

Eu até poderia negar a mim mesma que eu nunca iria gostar de Joseph, que sempre seriamos apenas amigos, lógico que com nossas "ficadas", mas apenas isso, só que minha cabeça não era exatamente assim...

Eu gostava dele, eu não estava apaixonada, mas meus sentimentos por ele já haviam passado de apenas amigos a muito tempo.

– Oi. – falei e me aproximei dele –Eu vou sair com a Amy atrás do treco rosa dela. – Josh assentiu e eu olhei para os papeis. – o que é isso?

– Estou estudando mais ou menos a planta do próximo assalto e vendo quanto de dinheiro precisamos pegar, quanto ficara para nos e quanto ira para pagar as coisas que vamos utilizar.

– Vocês vão fazer um assalto? – perguntei completamente surpresa, ele nunca tocou no assunto.

– Estamos organizando a algum tempinho, mas nada serio, agora que começamos a nos concentrar mais nele. – ele disse e voltou a ler os papeis.

– vou indo. – dei um selinho rápido nele e sai do quarto, assim que dei três passos revirei os olhos lembrando que eu tinha que pegar as chaves com ele. – As chaves. – falei assim que entrei no quarto e ele olhou para sua calça jogada em cima da poltrona, fui lá e coloquei a mão no bolso pegando a chave.

 

 

 

– Amy, não tem nenhum lugar que venda isso e esteja aberto. – falei assim que parei em um semáforo e olhei para trás. Ela estava abraçando seu ursinho olhando a janela.

– Papai me abadono igual mamãe? – ela virou o rostinho para mim com uma carinha triste, mordi o lábio e abaixei o olhar.

– Não querida, papai vai voltar logo. – disse e ela voltou a olhar a janela. – que tal a gente ir na casa do papai agora para podermos fazer seu leitinho e dormir? – perguntei acelerando com o carro assim que o semáforo abriu. Ela murmurou um "uhum" e eu rumei a casa de Bieber.

Assim que cheguei na frente da casa estacionei do outro lado da rua, sai do carro e abri a porta de trás tirando a Amy da cadeirinha que seria da Kim. Ela colocou a cabeça no meu pescoço escondendo-se com o cabelo que havia ali. Atravessei a rua e parei em frente ao portão. Alguns guardas antigos arregalaram os olhos ao me verem completamente surpresos enquanto os outros que deduzi serem novos continuaram com a mesma cara de sempre.

– Hm.. Oi. – falei um pouco alto. – Justin me deixou cuidando da Amy e esqueceu de me dar algumas coisas importantes dela... – mordi a bochecha arrumando Amy melhor em meu colo a protegendo do vento frio. – será que eu poderia entrar para pegar? – perguntei e eles conversaram entre si.

– Não temos a permissão da sua entrada senhorita. – Um deles disse.

– Por favor. – implorei desejando que aquela fosse uma casa normal onde eu apenas pegasse a maldita chave embaixo do maldito tapete e abrisse a maldita porta!

– Você conhece alguém aqui na casa que liberará sua entrada?   – revirei os olhos com a maldita pergunta.

– Eu não sei quem está nessa merda de casa! Eu só quero a porra da mamadeira e a porra do chocolate dela! – gritei fazendo Amy se assustar e agarrar meu pescoço.

– Senhora me desculpe, mas está tarde e você está atrapalhando nossa vigilância, se puder se retirar iremos agradecer, mas se não puder teremos de tomar outras medidas. – xinguei Justin mentalmente por ter mudado a droga da segurança, uma vez era bem pior mas pelo menos eu iria conseguir entrar. Virei as costas e comecei a caminhar mas parei de imediato por causa de um maldito infeliz que quase nos atropelou.

– Mellany? – Ouvi uma voz conhecida dentro do carro saindo pela janela aberta, apertei os olhos tentando ver a figura escura dentro dele. – Caramba. – Vi Chaz saindo de dentro do carro o deixando no meio da rua. – caramba, caramba, caramba. – ele repetiu me fazendo rir. – É você mesmo? – ele chegou perto de mim segurando meus ombros e os apertando.

– Sou?! – ri dele e ele me abraçou forte quase quebrando meus ossos, ele só me soltou quando Amy resmungou o empurrando.

– Oh meu Deus, Kimberly? – ele disse surpreso e Amy fez uma cara emburrada.

– Amy! – ela disse braba e ele nos encarou confusos e eu o encarei da mesma maneira, ele estava confundindo as filhas do Bieber...

– Como assim você trocou o nome dela? – ele perguntou para mim como se estivesse brabo. Franzi o cenho e então me toquei que ele não sabia quem era a Amy, me toquei que esse foi o motivo de Justin ter ido justamente no Joseph ao invés de seus amigos, ele foi até lá pois ninguém sabia dela.

– Essa não a Kimberly, Chaz. – falei tentando encontrar as palavras para o explicar que seu melhor amigo não havia contado que tinha uma filha. – Essa é a Amy. – ele fez uma careta e gesticulou com as mãos para mim continuar. – essa é a filha do Justin, com outra mulher. – falei tão pausadamente que parecia que estava falando com uma criança de cinco anos. Meu coração acelerou assim que as palavras saíram da minha boca.

– Justin tem uma filha, e não é sua. – ele disse balançando a cabeça e indo pra trás, suas mãos se fecharam em punhos, eu conseguia ver as suas meias saltadas, me surpreendi quanto ele chutou seu carro com forte. – Como aquele filho da puta nunca nos contou isso. – ele exclamou.

– Chaz – sussurrei.

– Nós somos seus amigos! – ele passou a mão no rosto e depois me olhou. – Que  porra você ta fazendo aqui? – ele perguntou e eu engoli em seco... Acho que todos que eu deixei pra trás me odeiam agora.

– E-eu vim... – antes de terminar ele me interrompeu.

– FODA-SE. – ele gritou. – Até você sabia! – ele disse com raiva. – mas porque raios VOCÊ sabia. – ele cuspiu as palavras fazendo eu me encolher. Como eu odiava me sentir assim, tão pequena e inútil.

– E-eu não sabia, e-e-ele... – Chaz me interrompeu mais uma vez.

– Eu não quero saber. – ele disse e começou a falar um monte de coisas incoerentes. – eu vou ligar para ele agora me dar satisfações. – ele pegou o celular e eu bufei.

– Deixe de ser um marriquinha! – falei autoritária surpreendendo não somente a ele mas a mim também. – Justin apareceu na casa de Josh onde eu estava morando e ai nós nos reencontramos e bom... – expliquei toda a historia para ele enquanto ele me ouvia calado. –  e agora eu só preciso da droga do nescau dela para ela dormir! – falei e respirei fundo.

– tudo bem, vamos entrar. – ele disse e eu assenti. – deixem ela entrar. – ele disse e os seguranças abriram o portão, sorri vitoriosa e olhei para eles esticando meu braço mostrando meu dedo do meio com um sorriso irônico nos lábios. Chaz soltou uma risada e entrou em seu carro indo até a entrada ao lado onde os carros entravam.

 

 

 

– Agora você vai dormir não é? – perguntei para Amy que estava segurando a latinha de Nesquik em meu colo dentro do elevador do meu prédio.

– Vo xim, mas vuxe tem qui canta. – ela disse e sorriu, assenti também sorrindo. A porta do elevador se abriu e eu sai de dentro dele ainda sorrindo, mas meu sorriso se desmanchou assim que eu vi a maçaneta da porta quebrada e a porta meio aberta.

 Meu corpo se arrepiou e eu apertei meus lábios com meus olhos já se enchendo de lagrimas. Abri a boca respirando melhor e empurrei a porta vendo todos os quadros com desenhos jogados no chão, tinha vidro em todo o chão, empurrei a porta de volta devagar tentando não fazer barulho, mas foi em vão pois toda vez que eu dava um passo o barulho dos vidros eram altos. Virem no fim do pequeno corredor e tinha algumas coisas quebradas no chão.

Vi a mesinha de canto ao lado da parede e corri até ela, eu sabia que Josh escondia uma arma ali, abri a gaveta e nada, passei a mão por baixo da mesa olhando para a sala procurando por alguém e senti o metal gelado da arma encaixado na madeira, puxei ela com cuidado e ergui em frente ao meu corpo, olhei para Amy que estava me olhando com medo, fiz um barulho de "shiu" para ela ficar quieta e ela assentiu ainda com medo. Cheguei na sala e apontei a arma para os dois lados, segui em direção a cozinha e não tinha nada, mas estava completamente destruída, tudo estava no chão e quebrado. Amy colocou o Nesquik em cima da bancada quando eu me aproximei e então se agarrou melhor a mim, respirei fundo e então me lembrei das crianças, de Josh, corri de maneira desengonçada até o corredor dos quartos, o primeiro era o meu e ao lado o de Josh, olhei os dois e não havia ninguém em nenhum deles, apenas estavam completamente acabados.

Continuei andando a próxima porta era da Kim. Mexi na maçaneta tentando abrir aquela merda mas ela não abria, empurrei ela de varias maneiras mas nem se mexia, as lagrimas já escorriam dos meus olhos. coloquei Amy no chão que me olhou com os olhinhos tristes e com medo, joguei meu corpo contra a maldita porta e ela não abria, passei a manga da blusa em meus olhos os secando e corri para a porta da frente a de Dylan, empurrei ela com força de primeira e aconteceu a mesma coisa que com a da Kim, ela não abriu. Olhei a porta ao lado e empurrei, era o quarto de brinquedos ele estava vazio, assim como o banheiro ao lado.

Voltei para a frente da porta da Kim e comecei a chutar e esmurrar a porta, mas era em vão, eu não era forte. Desisti e então pensei em Josh, ele não estava em seu quarto.  Peguei Amy rápido em meu colo e fui rápido para o quarto de Josh, empurrei a porta com força fazendo ela abrir mais do que já estava, coloquei Amy sentada na cama e olhei ao redor, ele não estava no quarto, abri o armário e ele não estava lá, empurrei a porta do banheiro esperando o encontrar e nada... Me escorei na parede e coloquei a cabeça no meio das pernas chorando desesperadamente.

 

 

 

6 de Setembro de 2015

01h34

Justin Bieber - Point Of View

 

Fui até a droga da boate assim que sai da casa de Mellany, aquele maldito imbecil disse que daria as caras, ou pelo menos foi o que eu esperei, fiquei quase 4 horas esperado ele sentado na droga de uma mesa e aquele maldito não apareceu.

Hoje era simplesmente o pior dia da minha vida.

Estacionei o carro em frente ao prédio e entrei no mesmo, o porteiro me olhou e franziu o cenho, não era o mesmo de hoje cedo.

 – Senhor em que andar o senhor vai? – ele me chamou, mas eu não dei ouvidos, eu estava com tanta raiva, eu só queria pegar minha filha e ir embora. – Senhor volte aqui! – ele disse e saiu da guarita, vindo em minha direção.

– Eu só vou subir buscar minha filha! – falei com raiva apertando o botão do elevador umas 20 vezes.

– Desculpe, mas não posso deixar que você vá, sem a autorização.  – ele disse tentando bloquear minha passagens.

– Por que você não vai a merda? – fiz minha pergunta retórica e o mesmo ficou surpreso.

 – Se você não se identificar eu terei de chamar a policia. – ele disse e eu bufei.

– Olha eu sou Justin Bieber e eu vim buscar minha filha Amy na casa do Joseph Martins, pode até olhar nas suas anotações, meu nome está lá. – eu falei e ele assentiu.

– Não saia dai. – ele disse e correu até a guarita, revirei os olhos e entrei no elevador clicando no 13.

Não demorou muito para que o elevador chegasse no andar, ele se abriu e eu arregalei os olhos vendo a porta encostada com a fechadura quebrada, abri ela lentamente e vi tudo destruído, caminhei rapido até a sala vendo tudo quebrado, corri em direção aos quartos, olhei o primeiro quarto e estava todo bagunçado mas não havia ninguém ali, passei a mão pelo cós da calça não sentindo minha arma.

Ótimo, eu sempre ando com minha amiguinha e agora que eu preciso ela não está aqui.

Andei até o próximo quarto e assim que parei na porta vi Amy sentada na cama segurando um dos lençóis que estavam jogados pelo colchão, ela olhava para a porta do banheiro que estava aberta e seu queixo tremia mostrando que ela estava quase chorando.

Corri até ela e a peguei no colo apertando ela que me abraçou forte. Caminhei em direção ao banheiro onde ela estava olhando, apareci na porta e Mellany estava sentada no chão, ela olhou para o lado e levou um susto indo para o lado

– Está tudo querida, é apenas eu. – falei e ela levantou rápido me agarrando molhando minha camiseta. – shiu, está tudo bem. – sussurrei. – O que aconteceu? – perguntei quando ela estava mais calma.

– Eu não consigo abrir Justin. – ela se separou de mim e voltou a chorar mais ainda. – As portas não estão abrindo, eu não acho eles. – ela disse eu franzi a sobrancelha.

– O que aconteceu? Cade o Joseph? As crianças? – perguntei e ela saiu do banheiro, fui atrás dela e ela parou no meio do corredor na frente de duas portas.

– Eu não consigo abrir as portas Justin, eu não acho eles. – ela disse desesperada. Fui até a porta a seu lado esquerdo e tentei abrir mas tava trancada. tentei a da direita e também estava trancada, o desespero começou a tomar conta de mim também.

– Cade nossos filhos? – eu perguntei parando em sua frente enquanto ela chorava.

– Eu não sei. – ela disse em meio aos soluços. – Eu não consigo entrar no quarto deles. – ela disse eu coloquei Amy no chão e voltei a tentar abrir as portas, empurrando e empurrando.

– Afasta. – Disse e Mellany saiu de perto puxando Amy com ela. Comecei a chutar a porta com força e depois a bater nela com meu ombro. Aquela merda era forte. Meu braço já estava doendo assim como meu pé e minhas pernas. – Não tem a chave dessa merda? – perguntei totalmente desesperado.

– Não, eu uso chaves aqui! Se tiver devem estar dentro do quarto dela. – ela disse e então eu comecei a socar a porta com raiva, minhas mãos já estavam latejando, e foi então que eu senti a sua mãe em meu ombro. – Não faça isso, vamos pensar. – ela disse  e então sorriu. – a parte do trinco, a parte é mais fraca. – ela disse eu encarei a porta. – se chutar ali com força ela quebra. – respirei fundo e manquei pra trás, empurrei meu pé com toda a força que eu ainda tinha então a porta fez um barulho e quebrou, urrei com a dor que passou como uma corrente elétrica pelo meu corpo, Mellany percebeu que eu estava cansado e com dor e então ela começou a jogar o corpo pela porta que logo caiu, ela entrou correndo dentro do quarto passando por cima da porta com cuidado mas rápido e parou em frente a caminha de Kimberly, ela olhou para todo o quarto enquanto eu entrava devagar e mancando. Foi ai que ela ficou mais desesperada. – ELA NÃO TA AQUI! ELA NÃO TA! – ela gritava enquanto abria as gavetas da cômoda, ela pegou uma chave e correu para fora do quarto quase me atropelando, ela chegou na porta da frente e colocou a chave na fechadura e empurrou a porta com força fazendo a mesma bater na parede e voltar um pouco, segui ela mais devagar entrando no quarto. – Oh meu Deus. – ela disse, colocou a mão no rosto e depois puxou os cabelos chorando mais que antes, cheguei ao seu lado e olhei o berço de Dylan.

E lá estava a sua cobertinha coberta de sangue e com algo em baixo. Aproximei minha mão lentamente até a cobertinha.

– Eu não quero ver. – Mellany disse puxando minha mão de volta.

– E se não for ele? – perguntei com meu rosto vermelho segurando as lagrimas.

– Se não for ele será a Kim, ou alguma parte de Josh. – Ela disse desesperada segurando meu braço. – eu não quero ver isso. – ela disse e eu a abracei colocando a cabeça dela apoiada em meu peito.

– Não olhe, eu vou puxar ver o que é. – falei e ela me apertou mais ainda contra ela, minha mão tocou na cobertinha molhada e eu a puxei lentamente vendo a ponta de um travesseiro, puxei com rapidez e havia apenas um travesseiro manchado.

– Mas que merda é essa. – falei baixo e mellany afrouxou os braços virando o pescoço lentamente para trás, vendo o mesmo que eu, continuei olhando aquilo e então puxei o travesseiro vendo um pequeno papel manchado também. Peguei ele e olhei o que estava escrito.

– Nunca fique de costas para um inimigo. – mellany e eu falamos juntos, nos viramos rapidamente para trás e encaramos um cobertor tapando a parede. Mellany se aproximou dele e o puxou para baixo mostrando o que estava tapando

"Isso é como se fosse um jogo.

Vocês me dão o que eu quero ou eu tiro o que vocês tem.

-Luke Eathon"


Notas Finais


EU AMO O LUKE
SERIO
EU AMO O LUKE
ta pequeno o capitulo? taaaaaaaaaaaaaa
buttttttt with your love nobody can drag us down <3


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