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História Stupid Love - The Key


Escrita por: One_Bieber

Notas do Autor


YOU THINK YOU BROKE MY HEART, OH GIRL FOR GOODNESS SAKE

Capítulo 74 - The Key


Fanfic / Fanfiction Stupid Love - The Key

Você sabe que eu me preocupo com você

Eu sempre estarei lá para você

Prometo, eu vou ficar bem aqui

Eu sei que você me quer também

Baby nós podemos passar por qualquer coisa

Porque tudo vai ficar bem

- Be Alright, Justin Bieber

 

11 de Setembro de 2015

23h30

Justin Bieber  - Point Of View

 

Respirei fundo jogando a chave do carro dentro do bolso e trancando o carro. Destravei a arma silenciada em minha cintura segurando ela em minha mão, olhei para Harry e mais dois seguranças ao meu lado e comecei andar em direção a casa. Rodeamos a mesma olhando as janelas vendo apenas três homens sentados em uma cadeira na sala jogando algum jogo de baralho. E perto dos fundos aonde ficavam os quartos estava mais um segurança sentado em uma cadeira olhando alguma coisa no celular.

Andamos em direção aos fundos da casa e empurramos a porta percebendo que a mesma estava destrancada, empurramos ela lentamente deixando ela ranger um pouco fazendo um pequeno barulho. Entrei primeiro e logo eles me acompanharam, andei alguns passos para frente até virar e ver o segurança sentado em um banco mexendo em seu celular, me aproximei dele e atirei em seu peito duas vezes fazendo ele cair para o lado corri até ele antes mesmo de seu corpo se chocar no chão e o segurei abaixando seu corpo sem fazer barulho. Abri a porta do quarto em que ele estava ao lado e vi apenas uma cama vazia, franzi o cenho e então sai do quarto abrindo a outra porta ao lado.

Meu sorriso não poderia ter sido maior. Kimberly e Dylan dormiam em duas pequenas camas uma ao lado da outra com gradezinhas para eles não caírem. Meus olhos arderam e ficaram marejados. Me aproximei de Kimberly e a peguei em meus braços com cuidado para ela não acordar, ela se mexeu e resmungou alguma coisa incoerente, me balancei um pouco para não deixa - lá acordar e fuder com o plano.

Assim que ela estava caída em um sono profundo sai do quarto e a dei para Harry, ele sorriu pegando ela no colo e saiu acompanhado de um segurança, me aproximei da cama e peguei Dylan no colo, diferente de Kim ele fez uma careta querendo chorar, tentei embalar ele, mas foi quase em vão, pois logo ele começou a chorar, corri até a porta do quarto e entreguei ele ao homem que tinha vindo comigo, ele saiu rapidamente pelo mesmo lugar que eu entrei, enquanto eu andava de costas com a arma apontada para frente, logo vi um homem aparecer em meu campo de vista e gritar para os outros que correram até eles e começaram a atirar. Olhei para trás e meu segurança estava quase chegando no carro, continuei atirando até minha arma ficar sem balas. Frustrado joguei a mesma no chão e continuei andando em zigue - zague tentando não ser acertado por nenhuma bala. Assim que estava quase chegando no carro senti minha perna formigar e então foi como se a força da gravidade tivesse me puxado para baixo com toda a força possível. Eu cai. Olhei para trás e vi o segurança tentar vir até mim com Dylan.

– VÁ EMBORA. – gritei com toda a força que eu ainda tinha.

E então a última coisa que eu me lembro é de ter colocado meu celular dentro da cueca e tudo começar a ficar borrado até eu não sentir mais nada.

06 de Setembro de 2015

Mellany Jordan  - Point Of View

Cinco dias atrás

Acordei com minha cabeça doendo, tentei abrir meus olhos mas a única coisa que eu vi foi o escuro, tentei puxar minhas mãos, mas por mais que eu fizesse força elas não se mexiam, tentei mover meus pés, mas eles não saiam do lugar, tentei gritar mas minha voz não passava de um sussurro baixo.

Tentei repetir todas as ações novamente. Sem sucesso.

Fiquei parada pelo que pareceram horas tentando entender aonde eu estava. Era frio, molhado e tinha um forte cheiro de mofo.

Eu me sentia a pessoa mais incompetente do mundo, eu não conseguia me mexer de nenhum jeito e isso me frustrava. Eu não sentia meu corpo, eu não conseguia sentir o que tanto me prendia ou se realmente algo me prendia.

11 de Setembro de 2015

Dias de hoje

Eu já havia perdido as contas de quantas vezes agulhas haviam picado meu braço, quando eu finalmente conseguia mexer um dedo, um braço ou uma perna.

Eu já não sabia quanto tempo estava parada em uma mesma posição ou se já estava em alguma outra posição. Eu não conseguia sentir meus membros e isso era pior do que qualquer coisa, saber que você está viva, respirando, mas seu corpo não te obedece, não te responde.

– Mellany, Mellany, Mellany. – ouvi uma voz grossa e um tanto quanto sedutora fazendo eco pelo local. – Isso é uma cena um tanto quanto engraçada. – ele disse rindo um pouco. – Você não consegue se mexer e eu aposto um milhão que você está tentando saber o porque não consegue e está tentando de tudo para se mexer e saber aonde está. – ele disse e se minha voz estive normal eu com certeza teria soltado um bonito palavrão.  – Bom vou responder algumas perguntas. – ouvi sua voz cada vez mais perto de mim. – Já ouviu falar em Curare? – ele perguntou mas eu não conseguia responder, e mesmo se pudesse eu não conseguiria, eu estava fraca, muito fraca. – Bom o Curare funciona como um bloqueador neuromuscular, ou seja , um veneno paralisante. Ele bloqueia os impulsos nervosos fazendo assim os receptores ficarem desativados,  causando a perda da função muscular, paralisia e uma possível morte. – se eu pudesse olhar para ele, eu posso te garantir que ele estaria com um sorriso diabólico nos olhos. – Mas não se preocupe Mell, eu não quero que você morra, não agora. – Ouvi sua voz se afastar e depois o barulho da porta batendo.

 

 

 

Abri meus olhos sentindo pequenas pontadas em meu corpo, mexi minha mão e depois mexi um pouco da minha perna esquerda, sorri imediatamente com isso, havia uma pequena dor mas era suportável.

Percebi que eu estava em pé, movi minha cabeça e senti uma corda no pescoço, conseguia sentir as cordas também em minhas mãos e pernas as prendendo. Tentei me mover novamente mas eu não consegui tão bem quanto da primeira vez, eu estava fraca, eu não comi absolutamente nada nesse tempo que eu estive aqui, eu não fiz nada nesse tempo aqui.

– A bela adormecida acordou. – Ouvi uma voz não reconhecida e ergui minha cabeça para tentar ver mais alguma coisa, mas meus olhos ainda estavam cobertos.

– Vamos trazer ele para ela então. – Ouvi outra voz e tentei falar, mas minha boca estava tapada.

Esperei mais algum tempo e então ouvi algumas vozes se aproximando, até estarem bem próximas, pelo menos pareciam estar quase na minha frente.

– Vamos abrir estes olhinhos Mellany? – Ouvi a única voz conhecida por ali. Senti uma mão se aproximar de mim e depois soltar o pano que envolvia minha cabeça tapando a parte da minha boca, ainda deixando meus olhos cobertos. – Sabe Mellany, porque você não me conta sobre uma pessoa que você ama muito? – ele perguntou e eu rangi os dentes. – Vamos lá, não seja tímida. – ele riu. – Melhor ainda, me conta como é perder as pessoas que você ama? – ele pediu e logo senti o pano que me tirava a visão cair sobre o chão fazendo eu fechar meus olhos rapidamente por conta da claridade, comecei abrir eles lentamente ainda vendo borrões. – Vamos Mellany, veja. – eu não conseguia enxergar as pessoas direito, eu via apenas seus vultos.

Mas eu nunca em um milhão de anos imaginei ver aquela pessoa, em minha frente.

– SOLTA ELE. – gritei o mais alto que eu pude mas aquilo não saiu tão alto quanto eu queria.

Eu não conseguia acreditar que Justin estava bem na minha frente, acabado, seu rosto completamente roxo e inchado, com alguns cortes, sua roupa amassada e a mão segurando nas costelas, provavelmente deveriam estar quebradas.

– Você quer soltar ele? – Luke apareceu na minha frente, me mostrando quem era a voz conhecida por mim. – então faça isso por conta própria. – ele disse e se afastou indo até Justin que estava desacordado no momento. – Você pode fazer uma escolha. – ele disse parando na frente de Justin e empurrando o corpo dele com o pé fazendo ele cair para o lado.  – Ontem seu querido príncipe encantando salvou seus filhos, e no momento que ele fez isso, ele fez a escolha dele, ele salvou eles assinando sua morte. – Luke puxou Justin pelos ombros e dois capangas seguraram ele ajoelhado, Luke e virou para mim e sorriu. – Eu vou te dar duas opções. – ele veio até mim me fazendo olhar para baixo vendo que eu estava em cima de um pedaço de madeira mais alto que o chão, ergui a cabeça e vi a corda em meu pescoço preso no teto. Eu morreria se caísse da tabua. – Primeira opção, você pode ficar parada vendo ele morrer aos poucos com um veneno que iremos invejar nele. – então ele parou ao meu lado soltando minhas pernas, não movi um músculo. – ou você pode pegar a chave e desencadear a corda em seu pescoço e ajudar ele. – ele disse simples e colocou a mão em cima das amarras em minhas mãos.

– A chave? – olhei para ele. – cadê? – minha voz saiu mais grossa e forte, e então seu sorriso foi o mais diabólico que eu poderia ter visto em toda a minha vida. Seus olhos foram descendo pelo meu corpo me fazendo perceber que eu estava apenas com um sutiã, arregalei os olhos que se encheram de lagrimas assim que eu vi as costurar em minha barriga. – AI MEU DEUS. – gritei e tentei colocar minha mão lá mas elas estavam presas. As lagrimas caiam de meus olhos rapidamente.

– Você pega a chave, ele vive. Você não pega a chave, ele morre. – ele disse e então cortou as amarras de minha mão.

Fechei os olhos lembrando de todos os momentos, todas as brigas, todas as risadas, todos os sorrisos, todos os abraços, todos os beijos.

" Estava cansada de dançar, olhei para cima vendo o par de olhos castanhos me encarando, desviei rapidamente e fui em direção ao bar beber alguma coisa, olhei para o lado e vi o garoto dos olhos castanhos

 – Oi gati –  revirei os olhos e o interrompi

– Mellany, meu nome é mellany! – disse ríspida. Odeio esses babacas.

– Oi mellany – ele me olhou e logo depois olhou para o garçom fazendo um gesto pedindo uma dose de Whisky – então mellany, não és muito nova para estar em um local para maiores? – perguntou me  fazendo  olhá-lo incrédula.

– Você nem me conhece e acha que pode dizer aonde eu posso ou não posso estar? – falei sendo a pessoa mais estúpida e grossa do mundo. Esse mané acha que pode simplesmente vir ate mim e me dizer aonde eu posso ou não estar? Ha, ha, esta muito enganado.  – isso mesmo você não é ninguém! – falei aumentando a voz

– você não faz a mínima idéia de quem eu sou né? – ele perguntou calmamente tomando um grande gole de seu whisky.

– Sim eu sei, você é um idiota que acha que vai me comer, mas esta muito enganado –terminei de falar eu fiz a coisa mais clichê do mundo, despejei a minha bebida em seu rosto – e é isso que “homens” – fiz aspas – como você merecem! "

Lembrei do primeiro beijo.

" Cheguei perto deles e eles estavam prestes a se beijar quando eu me meti na frente agarrando ele, que demorou a corresponder mas correspondeu, parei o beijo por falta de ar, olhei pra Andrea que estava com raiva e saiu batendo pé, olhei para o justin que sorriu safado, ele lembrava de mim, ele abriu a boca para falar vadia mas na hora eu atrapalhei.

– Mellany! – falei rápido. – E eu quero sair daqui. – sorri maliciosa.

– É pra já Mellany. – ele disse pegando na minha mão, olhei pra fila e Brit já havia entrado, então ela nem notaria que eu não estava lá dentro, fomos em direção a uma Range Rover Evoque ele desligou o alarme assim entrei e em seguida ele também entrou.

– Jus...– subi no colo dele antes que ele ligasse o carro. – antes de fazermos qualquer coisa. – comecei a beijar o pescoço dele – eu eér..– mordi seu lóbulo já conseguiu sentir seu membro duro roçando nas minhas coxas – não sou tão experiente nisso. – tentei dizer que era virgem, ele parou de me beijar e me olhou."

O primeiro sexo.

" Fomos até um quarto, entramos e ele me pegou no colo distribuindo um beijo em meu pescoço ele foi me conduzindo até a cama me derrubando lá, subiu em cima de mim e começou a chupar meu pescoço dando um chupão que provavelmente iria ficar uma marca, continuamos com os beijos ele era cuidadoso e ao mesmo tempo ele era feroz, ele rasgou minha blusa e jogou os trapos no chão.

– São lindos, – ele disse encarando meus seios me fazendo corar

– Gostou? – mordi meu labio. – Chupa então. – falei com voz sexy tirando meu sutiã.

E assim ele fez, abocanhou meu seio esquerdo enquanto com a mão massageava o direito me fazendo arfar. Minha calcinha já estava molhada, ele parou de chupar meus seios e me beijou enquanto eu tirava sua camisa lentamente, após isso tive a perfeita visão de seu tórax perfeitamente definido, ele riu baixo quando viu que eu quase babava em seu corpo, girei ficando por cima dele e fui distribuindo beijos pelo sua boca descendo até o pescoço aonde dei uma chupada, distribui alguns beijos em seu tórax, ele me puxou para cima me beijando enquanto tirava sua calça, fiquei brincando com a barra da sua boxer preta aonde já se percebia um grande volume, dei um apertão em cima de seu membro o fazendo gemer, ele me virou novamente tirando rapidamente meu shorts a única coisa que o impedia de me penetrar era os panos de nossas roupas intimas. Arrancando minha calcinha e depois tirando sua cueca fez com que eu tivesse a visão de seu membro duro, muito duro por sina, ele me beijou e abriu minhas pernas se posicionou seu olhar subiu para meu rosto, ele passou a lingua nos labios esperando algum sinal que eu fosse desisir, eu assenti para que ele consinuasse e assim ele fez, senti seu membro dentro de mim e uma pontada de dor, ele ia lentamente e fundo, fazia parecer que eu estava sendo rasgada, ele foi aumentando os movimentos não me deixando pensar naquela dor mas sim naquilo que logo se transformou em um imenso prazer, justin dava intocadas rápidas e fortes enquanto eu gemia seu nome, tentei ser mais atrevida, então subi em cima dele sentando em seu pau, comecei a cavalgar em cima do mesmo , depois de um tempo percebi que estava quase lá e ele também.

– Goza comigo. – ele disse apertando minha cintura dando mais impulso para mim, não demorou muito e minha vagina mastigou seu pau e meu gozo escorreu pelo mesmo e em seguida seu gozo me preencheu. Dei uma rebolada e sai de cima dele me enrolando nos lençóis, fiquei fitando o teto, quando senti justin me puxar para deitar em seu peitoral – você foi ótima. – fiquei fazendo desenhos imaginários no peitoral dele."

O primeiro encontro.         

" Fomos até o carro e fomos a um parque, passamos a tarde toda lá conversando, rindo e se pegando depois fomos ate um restaurante, fizemos o pedido e ficamos conversando

– Então ta gostando?

– gostando do que?

– do encontro..

– Isso é um encontro? – sorri fraco

– é?

– ata.. – gargalhei

– então ta gostando?– ele fez uma cara muito engraçada

– to."

O começo.

" – eu não tenho medo de você seu idiota – sai andando e gritei – COMO FUI TÃO BURRA EM VIR MORAR AQUI! – bati a porta do quarto – eu odeio você Justin Drew Bieber , eu odeio você!! – derrubei umas coisas no chão – seu idiota – taquei os travesseiros da cama longe – você é um babaca – tirei as cobertas da cama e deitei em cima dos lençóis macios – eu te odeio por achar que estou gostando de você – deixei algumas lagrimas escorrerem por meu rosto e logo adormeci. "

As primeiras borboletas.

" – com licença senhor Bieber – Martina apareceu na porta do quarto – o almoço está pronto

 – já vamos descer Martina – ela saiu e eu puxei justin e ele caiu em cima de mim na cama, eu me incomodei um pouco com o peso e ele percebeu e ficou mais relaxado ainda deixando mais peso em cima de mim, ei olhei nos olhos dele que me encaravam e depois olhei para sua boca, justin se apoiou com os braços ao lado da minha cabeça e eu me apoiei com os cotovelos, me aproximei de sua boca e fechei os olhos, justin colocou nossos lábios começando um beijo calmo logo ele pediu passagem para a língua e eu deixei, mas ele não me deu um beijo selvagem como eu esperava ele me beijou com calma, ele foi subindo e sentando e eu fui acompanhando sem parar o beijo, parei o beijo e dei uma mordidinha no lábio inferior dele e ele me pegou no colo e me beijou novamente com muita calma, eu senti aquelas tão faladas borboletas no estomago, não, eu não podia estar me apaixonando por ele, parei o beijo e me afastei passei a língua nos lábios – vamos almoçar bieber – ele me olhou confuso e levantou indo em direção a porta

– por que você parou ? – ele parou na frente da porta me olhando

– porque eu sei o “efeito” – fiz aspas – que esse beijo vai causar, não preciso me iludir com uma coisa que nunca vai acontecer – passei por ele e fui descendo as escadas ouvia os passos do justin atrás de mim, sentamos a mesa e comemos em silêncio. "

A primeira briga.

" – você é o maior babaca do mundo! – empurrei ele com força e ele bateu em um dos sofás e se desequilibrou quase caindo então empurrei de novo – para de ser idiota! – ele parou de cambalear e me segurou pelos braços

– e você para de ser assim, porque agora você ta morando na minha casa, e enquanto você morar aqui dentro você vai me respeitar! – ele apertava meu braço com força

– ta machucando – ele não dava bola eu via a raiva em seus olhos – me solta! Ta me machucando – só porque eu to morando no merda da casa dele não significa que ela possa fazer o que quiser – você é um idiota – ele me soltou e sentou no sofá e eu sai do escritório e fui para a cozinha – imbecil – falei olhando para o vermelho que meu braço havia ficado, idiota!idiota!idiota! é isso que ele é!"

O primeiro erro.

" – KEELLLLMEER – pulei no pescoço dele e ele se segurou para não cair – ta fazendo o que aqui? – soltei ele

- Docinho é sua vez – me chamaram e eu fui até a mesa e joguei derrubando mais uma bola

- Vim te procurar – Kelmer disse chegando perto

- como me achou? – perguntei encarando ele

- Rastreador em todos os carros docinho – ele deu ênfase na palavra docinho e eu ri

- Porque Justin não veio? – voltei a jogar

- porque ele ta irritado e foi para casa, ou foi comer alguma puta – nossa, justin é um babaca, já saio de casa e ele vai comer uma puta , argh Mellany, você não gosta dele! Cabeça entenda EU NÃO GOSTO DELE, apenas quero matar o Marcus e preciso dele, apenas! – Mellany – Kelmer me tirou dos pensamentos e eu não sei porque mas eu me virei e agarrei ele, beijei ele que correspondeu, nossas línguas não se desgrudavam, parei o beijo e empurrei ele para uma parede, voltamos a nos beijar ele passava a mão pela minha cintura e apertava, parei novamente o beijo e fui até o caixa e paguei o que eu consumi, voltei até ele e dei uma mordida na sua orelha, sai de lá rebolando e entrei no meu carro, quer dizer o do justin.. e Kelmer no dele, comecei a andar e ele me seguiu, entrei em uma estrada e logo parei, Kelmer parou logo atrás de mim, ele desceu do carro dele e foi até o do Biebs, ele abriu a porta e sentou no banco do carona e eu logo pulei em cima dele, quase me quebrei mas para sentar em seu colo, mas consegui, começamos a nos beijar novamente."

A primeira surpresa.

" – Então , parabéns mamãe – o médico olhou para mim me fazendo congelar. – você esta grávida. – e então parecia que meu mundo havia desabado."

O primeiro "te amo"

" – PARA JUSTIN EU SOU A MELLANY, NÃO SOU AMOR, NEM ANJO, NEM PEQUENA!  – disse braba.

– PARA MIM VOCÊ É! – ele disse se virando. – QUAL É O PROBLEMA MELL? EU NÃO SOU BOM O SUFICIENTE PARA VOCÊ TER UM FILHO COMIGO?

Acabei dormindo no carro e acordei com alguém que falava mas não parecia ser comigo, continuei com os olhos fechados e senti as mãos do justin na minha barriga, fazendo desenhos.

- Você vai ser um garotão ou uma garotona, mas não importa qual você for, papai já ama você, isso é muito estranho, eu to falando com uma barriga, bom eu espero que você esteja me ouvindo e não pensa que eu sou maluco em! – ele riu – vou te contar um segredo, mas não conta para ninguém! Nem para a mamãe! Eu acho que eu amo sua mãe, mas não fala, na verdade, eu gosto dela já faz um tempo, eu tento não gostar, mas é impossível, sua mãe é linda e perfeita, é uma chata e irritante mas isso faz parte né amor? Então eu estou ansioso para você sair daí e eu poder de esmagar e sem falar que quando sua mãe tiver redonda eu não vou poder transar com ela.. olha o que você vai fazer eu passar, Justin Drew Bieber sem sexo... isso é novidade para o mundo, bom, sua mãe vai acordar daqui a pouco e ela ta braba comigo, porque ela acha que eu não quero vocês, mas eu quero e muito, eu sei que eu sou grosso e chato mas eu tenho coração eu também amo, mas então ela já vai acordar e ai vai me chamar de maluco por conversar com você, eu amo você – ele deu um beijo na minha barriga, quando eu fui abrir os olhos ele voltou a falar – a e filho ou filha, eu não vou deixar mamãe machucar você! Eu não vou! Eu vou fazer ela entender que você é importante para mim e para ela,ta agora tchau, beijos amo você."

"Enquanto eu estava ao seu lado, vendo o amor incondicional que ele detia por mim em seus olhos, eu deixei ir toda a raiva, tensão, decepção e teimosia que eu segurava. Eu o amava e não importa quais os meus motivos para viver sem ele, eu sabia que eu não conseguia. Ele significava muito para mim e nosso amor um pelo outro era muito forte para acabar assim."

 

E então eu percebi que ele sempre esteve comigo, ele sempre me salvou de mim mesma, ele me mostrou outro lado da vida que eu nem sonhava que um dia eu poderia conhecer, ele me ensinou  amar alguém alem de mim mesma.

Abri meus olhos vendo um dos capangas quase colocando a agulha no pescoço de Justin.

– A CHAVE. – gritei o mais alto que pude. – Eu pego a chave. – falei e respirei fundo.

– Abra. – Luke falou me olhando de longe.

Comecei a pensar em livros e filmes. Eles sempre acham uma maneira de no final tudo ficar perfeitamente bem, de ter um final feliz.

E então eu me lembrei que aqui é o mundo real, não existem finais felizes.

 

Estou a seis passos do precipício e estou pensando

Que talvez seis passos

Não sejam tão distantes


Notas Finais


SURPRISE BITCHESS
to ouvindo love youself pela milionesima vez, SOCORRO
trechos de One last breath (Creed)
ESSE CAPITULO ME FODE MUITO
PORQUE EU AMO A MELLY E ELA SEMPRE TOMA NO CU PELO BIEBER


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