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História Stupid Love - Carmen


Escrita por: One_Bieber

Notas do Autor


CARMEN É A LOIRA QUE APARECEU NA CASA DO BIEBER NA PRIMEIRA TEMPORADA COM UMA CRIANÇA
NOBODY'S GONNA LOVE ME LIKE YOU DO
NOBODY'S EVER LOVED ME TO THE TRUTH LIKE YOU
to amando, socorro

Capítulo 78 - Carmen


Fanfic / Fanfiction Stupid Love - Carmen

" Esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida.

- A culpa é das estrelas "

 

08 de Outubro de 2015

Justin Bieber - Point Of View

 

– AMY KATHERINE BIEBER, KIMBERLY BIEBER, DYLAN JORDAN BIEBER! – gritei assim que pus meus pés dentro de casa e vi todas as paredes riscadas. – VENHAM AQUI AGORA! – joguei as chaves do carro em cima da mesinha que tinha ali ao lado da porta e entrei em casa vendo os três todos sujos sentados no chão comendo um bolo que estava todo esparramado na mesinha. Olhei por toda a sala procurando bela babá que eu não encontrava em lugar nenhum. – O que é isso na minha sala? – perguntei jogando o casaco no sofá fazendo os três pararem de comerem e arregalarem os olhos com medo.

– Isso – gritou a babá aparecendo na porta da cozinha que dava com a sala, completamente suja e molhada. –, não são crianças! – Ela se aproximou  da bolsa jogada no sofá e pegou colocando no ombro. – São demônios! – arregalei os olhos enquanto ela recolhei suas coisas do chão. – Dylan comeu todos os batons que estavam em um quarto lá em cima, e eu nem sei como ele conseguiu pegar aquilo! Kimberly e Amy riscaram toda as paredes da sala. – ela levantou para me olhar melhor. – Eu fui jogada na piscina por três pirralhos de menos de três anos! Eu tentei acalmar eles com um bolo e eles fizeram toda essa bagunça. – Ela caminhava rapidamente até a porta da frente e quando finalmente a abriu. – Seus filhos são incontroláveis! – então a porta da frente bateu com força me deixando perplexo.

– Como vocês fizeram isso?  – perguntei encarando tudo ao redor, e depois eles. – Não respondam. – passei a mão pelos cabelos olhando que eram  meia noite e treze.

Depois de ontem na boate eu voltei para casa e no outro dia eu procurei uma babá para as crianças á noite pois eu teria um jantar com algumas pessoas importantes.

Me abaixei pegando Dylan no colo e levantando chamando as garotas para tomarem um banho, fomos subindo as escadas devagar enquanto elas me contavam como a noite foi divertida, e isso me fez rir.

Pela primeira vez na vida eu não vi a necessidade de brigar com alguém, eles haviam perdido alguém importante e mesmo assim estavam se divertindo, eram pequenos de mais para entenderem para qualquer coisa mas mesmo assim estavam felizes sempre.

– Então o Dylan jogou bolo em nós e começamos e jogar bolo e comer. – Amy finalizou a historio enquanto eu terminava de encher a banheira.

– Foi muito divertido titio Jus. – Kim disse chamando minha atenção. Sorri fraco começando a tirar a roupa de Amy e a colocando na banheira não muito cheia, repeti o processo com os outros dois e fiquei sentado na borda da banheira limpando eles enquanto brincavam.

Depois de terminar com o banho, coloquei eles para dormir em seus quartos e fui para o meu tomar meu banho e relaxar. Acordei no outro dia as seis da manhã, calcei um par de chinelos e desci para a cozinha preparar a mamadeira das crianças. Eu já estava acostumado com essa rotina de "pai", até Amy já estava mais acostumada que tinha dois irmãos.

Depois de quinze minutos ouvi o choro de Dylan e logo subi pegar ele no quarto e o trazer para baixo deixando-o deitado o sofá tomando mamadeira e assistindo um desenho que passava. Logo Amy apareceu na ponta da escada com Kimberly atrás.

– Isso é uma droga Kimberly. – reclamei pela milésima vez enquanto ela mexia no meu cabelo e orelha.

– Mas eu goto. – ela fez uma voz fofinha me fazendo deixar ela continuar mexendo.  Tirei meus olhos da TV e me concentrei em Amy dormindo em cima de minha barriga e Kim deitada ao meu lado mexendo em mim enquanto Dylan dormia tranquilamente no sofá.  – Porque a mamãe deixou a Kim? – a voz fina ao meu lado sussurrou abafada pelo bico entre seus lábios.

– A mamãe não te deixou Kim. – disse ainda olhando para cima recebendo seu carinho em meus cabelos. – Mamãe está no céu agora, brilhando todas as noites junto com as estrelas e nos olhando lá de cima. – terminei de falar e ouvi seu fraco suspiro.

– Oh meu Deus! – ouvi uma voz masculina muito conhecida por mim. – Acho que um furacão passou por aqui. – Ergui meu corpo da maneira que pude e vi Joseph e Kelmer olhando toda a bagunça que meus catarrentinhos fizeram.

– TIO JOSH! – gritou Kimberly se levantando e correndo em direção à seus braços que rapidamente a acolheram em um abraço apertado.

– Meu docinho! – ele disse ainda abraçado ela. Revirei os olhos. – Eu estava com tantas saudades... – ela deu um beijo em sua bochecha e ele sorriu.

– Eu também! – ela riu fraco ainda agarrada nele.

– Joseph. – falei me levantando com cuidado enquanto segurava Amy nos braços. 

– Bieber. – ele repetiu se levantando com Kimberly nos braços. Travei o maxilar vendo o afeto que eles tinham um pelo outro. O afeto que ele tinha pela minha filha.

Franzi o cenho ainda o encarando. Eu tinha tanto ódio dele. Ele estava aqui quando Mellany foi embora, ele viu o sofrimento de todos e nunca comentou uma palavra sobre ela estar morando em baixo de seu teto. E então eu pensei em Mellany e todo meu ódio foi embora, eu me lembrava do seu rosto apavorado quando descobriu sobre Joseph, me lembrava do seu choro, do seu medo e a única coisa que e consegui fazer foi suspirar cansado e coçar a nuca engasgando com minhas palavras.

– Você está bem? – foi o que saiu depois de quase me afogar tentando pronunciar três simples palavras.

Por Mellany. Meu subconsciente falava.

– Na medica do possível, eu fiquei desacordado por quatro dias apenas. – ele olhou ao redor da sala vendo toda a bagunça que eu não me dei ao trabalho de limpar e nem pedir para limparem. – Cadê a Mellany? – ele parou os olhos em mim me fazendo engolir o seco. Ele não sabia? Olhei para Kelmer confuso, ele negou com a cabeça e olhou para os próprios pés. – Cadê a mamãe princesa? – Joseph encarou Kim que sorriu triste.

– Tio dâsten falou que ela virou uma estrela e que um dia talvez a gente vá ver ela novamente. – a expressão de Joseph não era mais a mesma expressão feliz de quem finalmente voltou para casa. Ele parecia vazio enquanto tentava associar o que a pequena acabará de falar.

Seus olhos desviaram dela e pararam em mim, cheio de lagrimas e a boca tremia.

– Quando? – ele sussurrou rouco, dando para perceber que segurava o choro.

– 12, Setembro. – falei baixo enquanto ele mordia fortemente o lábio com os olhos quase transbordando. Ele puxou o ar três vezes com o peito tremendo e quando finalmente soltou as lagrimas vieram com o ar fazendo ele levar a mão até o rosto.

– Isso não é verdade! – ele disse com a voz arrastada.

– Num chola. – Kim disse passando as mãozinhas em seu rosto.

– Por que você não me contou? – ele falou com  irritação evidente na voz enquanto olhava para Kelmer.

– Você tinha acabado de sair do hospital estava se recuperando ainda. – Kelmer disse tentando se aproximar do irmão que se afastava.

– Eu quero um tempo sozinho. – Joseph disse dando um beijo na testa de Kim e a colocando no chão.

 

Narrador:

 

Joseph saiu da casa entrando no carro do irmão rumando a sua casa, ele não conseguia acreditar nas palavra que acabará de ouvir, não conseguia parar de pensar naquele sorriso encantador que ele via logo pela manhã todos os dias, não conseguia parar de pensar no quão doce era o gosto de sua boca e o quão bom era seu cheiro.

 

Mellany terminava e colocar a faca em seu cinto deitando apenas o cabo de fora, nunca foi boa com armas de fogo, mas facas pareciam ser suas melhores amigas.

– Eu apenas mato e a deixo no lugar? – perguntou Mellany encarando Luke deitado apenas de cueca em sua cama com as mãos atrás da cabeça. Ela não conseguia parar de pensar o quanto foi estranho transar com seu melhor amigo.

– Lógico que não Jordan! – ele disse se sentando com a expressão rígida. Ela se sentiu a maior idiota do mundo. – Você vai matar ela e esconder o corpo! – puxou a jaqueta para cima rapidamente arrumando melhor sua roupa.

– Como eu vou esconder o corpo? – perguntou arrumando os fios rebeldes do cabelo que caíram do bonito coque. – Se você ainda não conseguiu perceber eu tenho um corpo pequeno. – ela apontou para seus braços fracos e sua altura baixa.

Levantando da cama ele passou por ela sem nem ao menos a encara - lá.

– De um jeito. – foi tudo que disse antes de fechar a porta fazendo um barulho alto.

Mellany terminou de arrumar a arma e facas em sua jaqueta de couro preta que estava com as mangas puxadas - a jaqueta muito delicada em si. – usava uma blusa de Cetin rosa pink com uma grande saia preta que descia até seus pés, uma fenda se abria em sua perna esquerda saindo de alguns dedos a baixo da cintura mostrando toda a sua perna com algumas manchinhas e sua grande sandália preta.

De um jeito. Era isso que repetia em sua mente. Mate, esconda e vá embora. A voz falava enquanto ela saia do quarto indo até o carro que a levaria até a casa de Marcus Plemour.

Estava na metade do caminho quando ouviu seu celular tocar, pegou ele - que estava jogado ao seu lado no banco - e atendeu vendo ser Luke.

– O que foi? – foi tudo que ela disse. A voz um pouco mais rude do que ela imaginava.

– Última checada. – ela ouviu a voz grossa dele como se nem tivesse percebido o tom dela. – Plemour e Jennifer não estarão na casa, apenas Carmen e alguns convidados que não conhecem você, pois são de fora da cidade ou da região. Se alguém reconhecer você, mate! Seja rápida! –  após ele falar isso, Mellany ouviu o barulho mostrando a chamada encerrada.

O caminho até a casa de campo de Carmen demorou uma hora e meia, ainda na entrada do campo podia ver as luzes brilhando perto da casa e os carros luxuosos estacionados pelo jardim. O motorista parou o carro em frente a grande casa e ela olhou pela janela escura algumas pessoas na área em frente a casa fumando enquanto outras entravam pelas grandes portas de madeira bem polida e arrumada.

O nervosismo corria por cada célula do corpo, ela estava tão nervosa que as mãos soavam frio e o coração chegava a doer de tão forte que batia.

– Estarei lhe esperando no carro. – o motorista disse assim lhe abriu a porta. Assentindo ela começou a caminhar em direção as grandes portas, passando pelas pessoas.

Mellany imaginou lá dentro estariam algumas pessoas conversando e bebericando champanhe em taças chiques enquanto ouviam alguma música clássica

Ela não era acostumada a ser o centro das atenções mas estava amando à sensação de todas a admirarem. Assim que dois homens abriram a porta de entrada para ela, Mellany pode ver muitas pessoas bebendo rindo e conversando ao som de uma boa música alta, alguns dançavam e outros estavam sentados em sofás espalhados pela enorme sala. Ela andou alguns passos para frente atraindo olhares curiosos, viu um pequeno lance de degraus e os desceu erguendo um pouco a saia.

Depois de alguns minutos Mellany finalmente avistou Carmen usando um vestido branco curto e um par de sapatos chamativos dourados.

Depois de duas horas sentada em um sofá entediada, sem nenhum copo de bebida na mão - pois sabia que era fraca para bebidas alcoólicas -, ela viu Carmen conversando com dois homens de terno, que pareciam ser seguranças, e depois indo para a parte de trás da casa sozinha. Ela sorriu arqueando as sobrancelhas grossas se levantando e a seguindo enquanto as palavras de Luke rodavam a cabeça Quando ela se afastar de todos é hora de agir.

Ela chegou em frente a duas portas espelhadas mostrando seu reflexo, o sorriso nos lábios e os olhos bem marcados.

Olhou para trás vendo que ninguém a olhava e abriu as portas sem fazer muito barulho, repetiu o gesto ao fechar. A única luz que iluminava o local era uma fraca luz em cima da porta, que mal iluminava a porta, virou-se de frente para Carmen vendo apenas sua silhueta escorada na grade de madeira enquanto falava apressadamente no celular.

– Eu já disse que não sei Plemour. – ela falou mostrando medo na voz. – Ele apenas ligou ameaçando eu não vi ninguém que parecesse mostrar ameaça aqui. – Mellany sorriu enquanto negava com a cabeça, a mão entrando no casaco e pegando uma das laminas afiadas na mão. Sentou em uma parte da grade no canto escuro onde Carmen não conseguia ver ela. – Tudo bem eu vou entrar e ver se vejo algo estranho. – ela disse e desligou o celular indo em direção a porta, passou por Mellany e nem a viu. Quando suas mãos iam tocar a maçaneta da porta as mãos rápidas de Mellany a seguraram, uma em torno da cintura fina de Carmen e a outra pressionando a lamina afiada da faca no pescoço da mulher loira.

Carmen olhou o reflexo das duas no espelho e arregalou os olhos não acreditando no que via. Mellany sorria enquanto as palavras de Luke rodavam em sua cabeça. Ela tentou de matar Mellany. Ela te fez implorar para viver.

– Mellany? – Carmen falou fazendo Mellany tirar o sorriso de felicidade do rosto o substituindo por um completamente irônico e maldoso.

– Olá Carmen. – olhando diretamente nos olhos da loira pela porta espelhada, ela fez impulso com a mão a deslizando pelo pescoço macio da mulher. – Adeus Carmen. – O peso morto de Carmen fez Mellany cambalear para trás antes de começar a arrastar Carmen até o lugar escuro onde se esconderá antes. Assim que deixou seu corpo no chão ela se abaixou lembrando mais uma vez das palavras do melhor amigos Não esqueça de deixar sua marca.

Com a ponta da faca Mellany desenhou a letra M na bochecha de Carmen e quando terminou deu um beijo em sua testa deixando sua boca pintada de rosa desenhada.

– Agora você aprendeu a lição que não se pode mexer com Mellany Jordan. – foi a última coisa que a morena disse antes de voltar a festa como se nada tivesse acontecido.

Pegou um copo de bebida tomando de vagar indo em direção a saída. Quando passou pela porta sorriu para os seguranças e logo ouviu o primeiro grito de pavor, sorriu caminhando em direção ao carro enquanto as pessoas a sua volta andavam rapidamente para dentro para ver o que estava acontecendo.

Adrenalina correndo por suas veias, ao entrar no carro ela jogou o corpo no banco e pegou o celular que estava ao seu lado. desbloqueou a tela mandando uma mensagem para Luke.

" Quem é o próximo? " 


Notas Finais


eu sei que os POV JB tão meio paradão,mas é pq ele ta sofrendo e tem as crianças e bom.. SORRY NOT SORRY
agora o foco é mais a vida da Mellany.... LUKE FDP - porem amorzao da minha vida
ELE É TÃO LINDO QUANTO UM SONHO REALIZADO
trailer -> https://www.youtube.com/watch?v=6bzpRGN5YAA
MELLANY É MINHA ASSASSINA PREFERIDA, ADORO O M DELA, O BEIJINHO ENTÃO...
I LOVE YOU LIKE A LOVE SONG, MELLANY
IMAGINEI A KATHERINE PRICE ALI MATANDO A CARMEN, SERIÃO
JOSEPH SABENDO DA MORTE NÃO MORTE POREM MORTE DA MELLANY </3


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