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História Submission - You know you like it


Escrita por: cwbeIlo97

Capítulo 12 - You know you like it


Já há várias semanas, vou até C. quando ela me chama. Ela é sempre cheia de surpresas e nunca me causa tédio. Quando sei que vou encontrá-la, meu estômago fica apertado, em parte por ansiedade, em parte por excitação, mas principalmente por medo. Nunca sei o que esperar. 

Um dia ela é terna, no seguindo quase sádica. Eu consigo entender por que as mulheres acham ela encantadora. Ela tem, como disse Taylor em seu diário, um jeito especial de cativar todos. No começo eu estava tão segura de mim, tão confiante em minha habilidade de seduzi-la. Hoje me pergunto quem está seduzindo quem.

E fico esperando que ela incremente o jogo. O sexo é bom, mais do que bom, mas ainda é um tanto sem cor. Sei que não vai durar. Releio o diário incompleto de Taylor, tento compreender as entrelinhas, mas nada encontro. Se ao menos ela mencionasse aquele casal de Lake Tahoe e a propensão de C. ao use de facas, eu poderia levar a informação a Harris.

- Eu não digo coisa alguma a respeito de Taylor há dias, não é mesmo? Suponho que sejam hora de preencher mais uma lacuna de seu diário. Servidão. Vamos falar sobre a servidão. Se me lembro bem, ela mencionou em seu diário que eu a amarrava, mas falou pouco a respeito. Ela destetava ser presa, mais do que qualquer outra coisa, mais do que a dor. Então é claro que eu a prendia com frequência. Uma noite, eu a amarrei à cama, nuca, de pernas abertas e a vendei. Disse a ela que algumas amigas estavam vindo e eu deixaria que cada uma delas, uma de cada vez, a observasse e fizesse o que quisesse com ela. Então pus tampões em seus ouvidos para que ela não pudesse ouvir nada e a deixei ali, chorando, me implorando para mudar de ideia. Não havia amigas, mas ela não sabia disso; ela não podia ver ou ouvir nada. Durante as horas que se seguiram, eu entrei no quarto e proporcionei diversas sensações, algumas brandas, algumas não, todas sob a pretensa identidade de alguma amiga. Ela pensou que houvesse cinco meninas na casa.

- Você é uma verdadeira filha da puta.

C. jogou as cordas do outro lado do quarto.

- Você encara isso tudo da maneira errada, Lauren. Você acha que eu sou a vilã, mas Taylor nunca achou isso. Não importa o que eu fizesse, ela continuava comigo. Se você quiser encontrar o assassino algum dia, é bom que mude sua percepção e comece a procurá-la em outro lugar.

Então ela me fodeu - fazer amor é uma frase branda demais para o que fazemos -, e ela demorou bastante, conversando comigo durante o ato.

- Você vai fazer tudo o que eu mandar. - E me fazia concordar com suas exigências. - E sabe por quê? Porque você gosta. Você ama quando eu te chupo toda. E você ama fazer o mesmo comigo. Fica claro na maneira como implora para que eu te foda quando está perto de gozar. 

Ela fala enquanto se prepara para uma segunda vez. 

Já transei com mulheres que gostam de falar sacanagem, mas nenhuma com a desenvoltura e talento de C. Ela sussurra no meu ouvido dizendo o que vai fazer comigo e me deixa enlouquecida. 

Ela passou a mão em toda minha boceta, e parou quando percebeu que eu queria mais. 

Com uma das mãos no meio das minhas pernas, ela disse:

- Você gosta de mim, Lauren. Você gosta de sexo sujo.


Notas Finais


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