1. Spirit Fanfics >
  2. Suddenly >
  3. Capítulo Dezesseis - Pt 2

História Suddenly - Capítulo Dezesseis - Pt 2


Escrita por: buhhsmoak

Notas do Autor


Assim como prometido... capítulo da Hot. <br /> <br />Obrigada a LaVolpe que tem me ajudado muito com as fanfics. Ela tem as melhores reação. kkkkkkkkkkkkkk <br />Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amore. <br /> <br />Boa leitura.

Capítulo 18 - Capítulo Dezesseis - Pt 2


POV ~ Emily Bett Rickards

Deixei que ele me conduzisse para onde quisesse. Senti meu corpo ser elevado do chão e logo eu estava sendo carregada por ele. O beijo era ansioso e intenso como nunca antes tivemos a oportunidade por conta de tantas barreiras entre a gente, mas elas não existiam mais. Pelo menos nenhuma que impedissem que ele me deitasse em sua cama cobrindo meu corpo com o seu, como estamos agora.

Abri meus olhos e me deparei com os seus me encarando de um modo urgente, medindo cada centímetro do meu rosto.

- Eu quero. – interpretando aquela ansiedade como medo de que eu não quisesse estar ali com ele.
- Tem certeza? – fazendo carinho em meu rosto e deslizando o toque até chegar ao meu pescoço. – Depois de fazer amor com você eu não vou mais querer ficar longe.
- E eu não quero que fique. – sentindo um nó se formar em minha garganta. – Quero você assim. Sempre.

Aquela afirmação saiu sem que eu esperasse, mas de uma forma tão verdadeira que a emoção fez com que meus olhos enchessem de lágrimas.

- Desculpa. – tentei limpar as lágrimas, mas ele me impediu.
- Nunca peça desculpas por se emocionar, ainda mais se essa emoção é por querer alguém. – beijando meu rosto por onde as lágrimas escorriam.

Seus olhos também estavam cheios de lágrimas, mas antes que eu pudesse vê-las escorrer por seu rosto, ele me beijou. Não tinha mais nada a ser dito a não ser seguir em diante com o que nosso corpo tanta ansiava.

Seus braços envolveram minha cintura e me impulsionaram a seguir com ele, que sentou na cama e encaixou seu quadril entre minhas pernas, deixando claro o quanto ele já estava excitado.

- Você não tem ideia de como minha vida estava difícil em te ver com aquelas roupas da Felicity. – descendo os beijos por meu pescoço e sugando a pele, o que me fez fechar os olhos e apertar seus braços ao ponto de cravas as unhas em sua pele. – Eu tentava não imaginar o que estava por baixo daqueles vestidos.
- Na verdade... – respirando com dificuldade, quando suas mãos desceram por minhas costas, envolvendo minha bunda e me apertando contra si. - ... poucas vezes eu usei alguma coisa por baixo daqueles vestidos.

Sem afastar as mãos de mim ele me encarou sem acreditar no que eu tinha acabado de dizer. Segurei seu rosto entre as mãos e o beijei, mesmo com ele ainda de olhos abertos e quase não reagindo ao beijo.

- Sem nada?
- Sim, nada. – ignorando o choque dele e beijando seu rosto.
- Nem em cima...
- ... nem em baixo.
- Porra. – parei de beija-lo, o encarando sem entender o porque do xingamento.
- O que foi?
- Como vou gravar de hoje em diante sabendo que você está sem nada embaixo da roupa?
- Do mesmo jeito que você fez até agora, mas se preferir imagine o David pelado que vai te ajudar. 
- Nem o David pelado vai fazer com que eu esqueça que você está só com um pedaço de pano andando pelo set. – apertando mais o agarre na minha bunda. – Ainda mais depois de hoje. – voltando a aproximar o rosto e beijando meu pescoço até chegar em meu ouvido. – Porque vou saber o que aquele pano esconde e qual o gosto que seu corpo tem.

Eu tinha minhas dúvidas se sobreviveria depois de dormir com ele, mas não me opus quando ele voltou a me deitar na cama, mas dessa vez girou o corpo me colocando sobre o dele. Sentada em seu quadril eu pude sentir sua ereção pressionar meu ponto mais sensível e isso fez com que eu tivesse a necessidade de sentir mais. Mexi meu quadril para frente e para trás com um movimento leve, mas firme, sentindo toda a extensão do que me aguardava.

Os olhos dele estavam cravados em mim de um jeito que senti que deveria ir além. Enquanto eu continuava a movimentar o quadril o mínimo possível, levei minhas mãos até a barra da minha camiseta e fui a levantando com a mesma lentidão. Stephen observava cada movimento que eu fazia, e sua respiração acelerou quando estava quase a tirando por completo.

Por estar deitado sobre alguns travesseiros ele tinha como ver todo meu corpo sem esforço e assim que joguei a camiseta para longe suas mãos, que descansavam em minhas coxas, subiram até minha barriga. Sentando na cama ele cobriu meus seios com ambas as mãos.

- Perfeitos. – os apertando enquanto se ocupava em beijar meu pescoço.

A cada novo toque, eu tinha a certeza de que estar com ele era o certo. A lembrança de quanto tempo perdi negando o que sentia por ele fez com que eu me agarrasse mais a seus ombros, principalmente quando ele empurrou meu corpo para trás dando atenção a meus seios com os lábios.

Não tinha nada que eu pudesse fazer a não ser fechar os olhos e aproveitar. Sua língua fazia todo o trabalho para que seus lábios terminassem sugando minha pele. Nem mesmo nas minhas melhores fantasias eu teria imaginado que sentiria tanto prazer, mesmo sabendo que com ele eu poderia esperar muito além do que estava acostumada.

- Não posso mais esperar. Me perdoe.

Se agarrando em minha cintura, senti minhas costas afundarem no colchão e em segura ele estava sentando em minhas pernas, abrindo minha calça. Sorria de seu desespero e logo eu só vestia meu sutiã, já que a calcinha tinha ido junto com a calça. Sentei na cama e o ajudei a tirar a camisa e a calça ele mesmo tirou quando voltei a deitar.

Esperei por ele, mas com o coração batendo tão rápido que eu pensei que não conseguiria respirar. Eu estava ansiosa, meu corpo todo respondia a ele, mesmo que a distancia. Dando a volta na cama, do jeito que veio ao mundo, ele parou no criado mudo e tirou uma caixa fechada de camisinha. Observei enquanto ele abria a caixa e tirava um preservativo deixando a caixa sobre o móvel.

Pelo canto do olho eu o vi se protegendo, mas a caixa de camisinhas prendeu minha atenção. Ele voltou para perto de mim e apoiou um braço em cada lado de meus ombros. Deitou como antes, com o corpo entre minhas pernas e somente então voltei a encarar seu rosto.

- Desde quando você tem essa caixa guardada? – perguntei quando ele desceu o corpo e deslizou sua língua por meu seio e parou no vão entre eles.
- Acho que comprei essa caixa uma semana antes de começarmos a gravar.
- E porque estava lacrada? – aquilo me incomodava tanto que eu precisava saber.

Dando um beijo entre meus seios ele subiu seu corpo até ficar com o rosto de frente ao meu. Seu sorriso cresceu ao se afastar, parecendo entender onde eu queria chegar.

- A última mulher que dormiu comigo foi a Cassandra. Desde que nos separamos eu não fico com ninguém, se é isso que você quer saber.
- Ninguém? – tentando ignorar sua ereção se posicionando sobre meu ponto mais sensível e deslizando para onde ela deveria se encaixar.
- Sim, eu comprei essa caixa e deixei guardada para esse momento.
- E como você sabia que esse momento chegaria? – fui perdendo o fôlego enquanto ele deslizava para dentro de mim tão devagar que eu quase movi meus quadris para que chegasse logo até o fim.
- Porque ela tem validade até 2018, impossível que até lá eu não iria conseguir te seduzir.

Não consegui segurar a risada pela mente pervertida do Stephen ter pensado até mesmo na validade do preservativo, mas no segundo seguinte perdi o rumo do que estava pensando quando, com um último movimento, ele me preencheu por completo.

Senti um incomodo e o abracei esperando que aquela sensação passasse. Não estava acostumada com homens tão avantajados, mas o pulsar que aquele contato provocava foi substituindo a dor por prazer. Cruzei minhas pernas em seu quadril e antes de começar a se mover ele encostou sua testa na minha, sorrindo.

- Fazer amor sempre foi uma das minhas coisas preferidas, mas com você já se tornou a primeira e olha que nem terminamos ainda. – beijando meus lábios de um jeito que eu senti todo o ar ir embora.

Não tive tempo de responder por que ele afastou o quadril até que não eu sentisse mais o contato com seu corpo, para só então voltar e tomar um ritmo lento e agoniante. Agarrando seu pescoço quando ele acelerou os movimentos, deixando meu corpo livre para acompanha-lo.

Não sei por quanto tempo ficamos assim. Sempre que eu estava prestes a chegar ao orgasmo ele parava e retomava a lentidão de antes. Não estava mais aguentando aquilo e com um impulso virei meu corpo, fazendo o dele ir de encontro ao colchão.

- Agora é minha vez. – voltei a beija-lo e retomei os movimentos do modo que eu queria e que precisava para acabar com aquela agonia. Rápido e sem pausas. 
- Emily.

Eu sabia que ele estava quase lá, assim como eu, então fiz o meu melhor com o quadril que a vida me deu e com as mãos apoiadas em seu peito tomei impulso fazendo com que ele chegasse o mais fundo que era possível, por seguida vezes.

Sua mão encontrou meu ponto mais sensível e foi nesse comento que eu perdi minha consciência por alguns segundos. Não conseguia pensar em mais nada além do choque que aquele toque provocou em meu corpo. Gritei seu nome quando meu corpo caiu sobre o dele e seus braços me envolveram enquanto ele ia de encontro ao próprio orgasmo. Eu não tinha como ajuda-lo naquele momento porque eu não sabia como despertar daquele choque.

Senti meu corpo se mover por mais algumas vezes antes de finalmente tudo silenciar. Ouvi meu nome ser sussurrado em meu ouvido, mas parecia que sua voz estava a quilômetros de distância.

Descansei minha cabeça em seu peito, uma vez que ainda estávamos unidos. E alguns segundos depois eu senti algo pulsar novamente entre minhas pernas. Levantei a cabeça e o vi de olhos fechados, sem perceber que estava começando a ficar excitado de novo.

- Stephen? – o chamei, demorando um pouco para que abrisse os olhos.
- Emily. – deitando de lado, me levando com ele. Apoiou minha perna em seu quadril para que pudesse continuar dentro de mim. – Esqueci de te dizer uma coisa.
- O que? – mais um pulsar me surpreendeu.
- Quando eu estou apaixonado não tenho muitas noites de sono. – beijando meu rosto.
- Ah não?
- Não. Porque eu gosto de dormir acompanhado e se essa companhia for você, acho que vamos ter muitas noites em claro.

Sabia o que estava por trás daquele convite e isso me assustou um pouco, mas não era hora de conversar sobre como levaríamos nossa relação. O que importava era o agora e a vontade que eu tinha de fazer amor com ele de novo, mesmo com o cansaço que nós dois tínhamos pela noite mal dormida.

- Temos meia hora antes do remédio da Mavi. – voltando a se mover contra meu corpo, levando todo meu ar.
- Então acho que é uma boa hora de pararmos de conversar, não?

Com um sorriso no rosto ele saiu por completo, me deixando frustrada. Achei que ficaríamos na cama aproveitando uma nova rodada, mas me pegou no colo e foi em direção ao banheiro. Agarrei seu pescoço enquanto ele entrava e me colocava sobre a bancada.

- Já volto. – me beijando e saindo do banheiro.

Voltou minutos depois já com um novo preservativo em seu membro, que eu me permiti observar e constatar que era bem maior do que eu esperava. O que explicava a dor que senti no começo de tudo.

- Tenho várias opções nesse banheiro, mas o que você sugere? – se posicionando entre minhas pernas, me puxando para a beirada da bancada.
- Deixa-me pensar. – enlacei minhas pernas em sua cintura sentindo sua ereção pressionar meu ponto mais sensível. – Depois que eu tomei banho quando chegamos, eu pensei em como seria fazer amor com você de frente para esse espelho. – olhei sobre o ombro e depois voltei minha atenção a ele. – O que acha?
- Com você não tem lugar que não seria uma ótima ideia.

O beijei enquanto ele me ajudava a descer da bancada, me virando e se colocando atrás de mim. Meus cabelos estavam caídos por sobre meus seios e ele tratou de afasta-los para deixar a pele exposta e livre para seus carinhos.

- Assim? – olhando para meu reflexo enquanto apertava o bico de ambos os seios. 
- Isso, exatamente assim. – estava com o olhar vidrado em suas mãos.

- Você é linda, Emily. – beijando meu ombro e em seguida meu pescoço.

Apoiei as mãos na bancada e olhei em seus olhos pelo reflexo do espelho, deixando claro o que eu queria. Sem mais esperar ele se posicionou na minha abertura e entrou sem precisar de muita delicadeza, uma vez que eu já tinha acostumada com seu tamanho. Apertei a pedra da bancada quando ele segurou minha cintura com um braço e com a mão livre se ocupou da sensibilidade entre minhas pernas. Meia hora era o que tínhamos, e não desperdiçamos nosso tempo com nada que não fosse saciar a vontade que tínhamos um do outro.

Posso dizer que jamais imaginei que estar com o Stephen fosse abrir minha mente e meu coração daquele modo a ponto de estar fazendo amor com ele sem barreira ou receios. Eu só precisava aprender a lidar com o medo constante de perdê-lo pela profissão que tínhamos, mas essas preocupações foram jogadas para longe quando ele segurou meu queixo e levantou meu rosto, que até agora estava curvado olhando para o nada. Quando nossos olhos se encontraram senti o mesmo amor que experimentei a poucos minutos enquanto estávamos na cama, amor esse que preencheu meu coração e minha alma, e que agora eu via refletido em seus olhos que me observavam pelo reflexo do espelho.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...