Morreu!, gritou a voz do Desespero, mas morreu de morte morrida ou de morte matada?
Claro que foi de morte de morto, caçoou a Insegurança.
E quem matou?, inquiriu um Alguém.
Quem mais?, ironizou a Sobriedade — já quase esquecida no meio da confusão emocional —, se matou só, tacou-se de cabeça direto nos sentimentos e se afogou nas emoções.
É uma pena, lamuriou a Dor, antes fosse de um prédio.
por: um sentimento suicida.
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