História Sweet Dreams - Mellany Aplin e Gabriel Collins

p.o.v Mellany Aplin

Oee gente! Tudo bem?

Meu nome é Mellany Aplin, tenho 21 anos e gosto de ler e ouvir música - principalmente cantar as mesmas - tem pouco tempo que eu e minhas melhores amigas se mudamos para Nova York e eu já estou amando. Conhecemos pessoas bastante agradáveis, e simpáticas. 

De todas elas, eu sou a mais responsável, mas não a que mais tem juízo como Mia, que de fato é a caçula de todas nós. Acabei de arrumar o meu quarto agora (1), e fui tomar o meu banho por causa do calor. Sai do mesmo já vestida em minhas roupas simples ao meu modo de vestir (2) e desci as escadas direto para a cozinha, a fome me atacou. Quando terminei de comer um pedaço de bolo e tomar o meu suco de laranja, avisei as minhas amigas que iria dar uma volta.

Sai do prédio e comecei a caminhar, fui andando e andando até avistar um dos garotos que conheci Quinta-Feira passada. Seus trajes estavam de acordo de praia (3), ele me avistou e sorriu e eu sorri de volta vendo ele atravessar a rua e chegar em mim. 

- Gabriel não é mesmo? - digo irônica e o mesmo dar uma gargalhada fofa. Dou um abraço nele sem jeito e percebo timidez nos dois lados.

Ele me encarou. - Vai a praia?- ele aponta pro outro lado da rua de onde ele veio. Balanço a cabeça negativamente e sorrio simpática. - Ah vamos, eu estou sozinho, e não é bom.

Reviro os olhos e e levanto as mãos em forma de rendição. - Só porque você pediu, mas eu não vou entrar na água. - digo e o mesmo assente. Não tinha trago bikini ou maiô pra essa ocasião, só queria mesmo andar um pouco. Gabriel não saiu do meu lado, mesmo eu insistindo ele ir pra água.

p.o.v Gabriel Collins

Quando encontrei Mellany andando sozinha pelas ruas, fiquei impressionado em tamanha beleza ela tem - já tinha ficado quando encontrei-a lanchando naquela lanchonete na quinta-feira junto com suas amigas - sei que uma garota como ela, não gostaria de um garoto como eu, mesmo eu sendo lindo, muitas garotas preferem personalidade que é o caso dela, e eu sou podre por dentro. Não que eu seja homofóbico ou preconceituoso, não, detesto pessoas assim. Mas venho de uma família cheio de ódio, ignorância, arrogância, violência, e não é isso que eu quero passar para os outros, a minha falto de controle.

Sei que não tem como se apaixonar por uma pessoa de primeira, pelo menos eu não acredito muito em amor a primeira vista, mas acho que estou mudando de opinião, ela além de ser linda é engraçada, simpática, atenciosa e muitas outras coisas boas que a descreve, porém é muito calada.

- Posso te chamar de Mel?- pergunto a encarando, ela olha pra mim e sorri.

- Claro!- ela exclama e eu sorrio, levanto da cadeira da sorveteria e olho novamente pra ela.

- Vou ao banheiro... - digo e ela apenas assente. Não sei como é ser educado, FOCO GABRIEL. 

Minha cabeça estava a mil, molhei meu rosto umas cinco vezes e me encarava no espelho dentro do banheiro. Como é possível eu me sentir assim perto dela, no normal eu já estaria na cama com ela, em vez da minha cabeça está a mil, minha cama estaria, meu corpo. Para de pensar nisso!

Porra! - penso. Estalos os meus dedos e saio do banheiro, olho pra ela e logo sorrio.