1. Spirit Fanfics >
  2. Sweetheart >
  3. UNCERTAIN SENSE

História Sweetheart - UNCERTAIN SENSE


Escrita por: ultimatebara

Notas do Autor


?

Capítulo 9 - UNCERTAIN SENSE


Sweetheart

 

UNCERTAIN SENSE

 

Sentiu o suor escorrer por sua têmpora enquanto abraçava as costas do menor e arfava contra sua orelha. Tocou-lhe os mamilos levemente e afundou o nariz nos cabelos de sua nuca, sentindo o canal apertado lhe estrangular enquanto respirava contra a pele do outro. Arfou e estocou-o novamente, descendo as mãos e segurando-lhe o quadril, movendo-se com calma, ouvindo o mais novo gemer contido.

Estavam no beco atrás do Café UNTITLED se entregando ao desejo que os consumiu desde o primeiro encontro que tiveram há alguns dias. Keichii fora até o local para ver Mizuki e conversar, como gostava de fazer antes de ir para a aula de canto à tarde. O mais velho, aproveitando que era o seu horário de almoço, convidou Keichii para ver a família de gatos vira-latas que eles vinham ajudando há alguns dias.

Os felinos eram lindos, de acordo com Keichii. O pelo de cor mel e os olhos castanhos. Ajudou Hibiki a trocar a vasilha de água e a de leite, colocando mais um pouco da ração que compravam para eles. O mais novo dos Takamasa amava animais e gatos eram seus preferidos. Enquanto cuidavam dos bichanos, Mizuki não se conteve e soltou uma pergunta que vinha lhe batucando na cabeça.

“Você é virgem, Kei?”

De primeiro o rapaz apenas riu com a pergunta repentina e sorriu de leve, olhando para o outro. Disse que sim, que ainda era virgem e fez a mesma pergunta ao outro, recebendo a mesma resposta. Riu novamente e tirou as mãos dos gatinhos, segurando o rosto de Mizuki e beijando-o com calma. Não soube quando suas calças foram abertas e como estava tão excitado, mas via a parede à sua frente e sentia o hálito quente de Mizuki em sua nuca.

O membro duro penetrando-lhe e lhe trazendo emoções divergentes, causando-lhe euforia ao encostar a bochecha na parede daquele beco e sentir as primeiras estocadas. Gemeu baixo, com o corpo ardendo como brasa e as pernas moles. Mordeu o lábio inferior, sentindo como a ereção dele entrava e saía com força, abrindo todos os anéis que possuía. Gemeu arrastado e se conteve para não gritar de prazer quando teve a próstata acertada. Apertou os olhos e empinou mais o quadril, sentindo as estocadas se tornarem violentas contra seu quadril.

Mizuki mordia os lábios com força, a ponto de rasgá-los, para prender os ofegos e suspiros pesados que queriam escapar enquanto se afundava no interior de Keichii. O suor escorria por sua têmpora e via o mesmo brilhar nas costas do outro. Subiu as mãos pelas laterais de seu corpo e subiu-lhe mais a camiseta, lambendo a linha de sua coluna e passou pela blusa, mordendo o pescoço do outro com um pouco de força, chupando a pele. A mão delicada tocou-lhe a nuca e o corpo contraiu-se, gozando contra a parede e asfixiando o membro do outro quando se contraiu no orgasmo.

O mais velho estocou-lhe com dificuldade durante o orgasmo do mais novo e chupou-lhe mais o pescoço, apertando seus mamilos e afundando-se por completo no interior do outro, esporrando e gemendo arrastado contra seu pescoço. Subiu as mãos e procurou as do outro, segurando-as e sorriu de leve, vendo-o virar o rosto e riu suavemente, beijando seus lábios levemente.

- Você é tão fofo, baby. – o viu corar e rir junto. Abraçou-lhe novamente, mas parou e olhou para o lado ao ouvir a porta dos fundos abrir. Arregalou os olhos e puxou ar com força ao ver sua mãe aparecer ali, segurando uma garrafa de leite e parada olhando-os. Engoliu em seco e sentiu Keichii se encolher com a vergonha – M-mãe...

- Eu não vi nada! Nada! – colocou as mãos nos olhos e entrou novamente, fechando a porta atrás de si. Colocou o leite sobre o balcão da cozinha e passou a mão na franja, bagunçando-a e suspirou pesadamente. Vira seu filho transando! Colocou as mãos no rosto e corou, vendo Hibiki entrar na cozinha e parar.

- O que foi? – enrugou o cenho, indo até ele e tocou-lhe o ombro – Mãe, o que foi?

- Eu vi seu irmão transando. – comentou, colocando as mãos nas bochechas e olhando-o, sentindo o rosto queimar.

- Meu irmão? – enrugou o cenho e depois arregalou os olhos – Pelo amor de deus, não me diz que foi o Ren ou o Shion! Eu mato os filhos do Takashima-san sem hesitar! – advertiu e Takanori mexeu a mão no ar, fazendo um som com a boca e olhou para o lado.

- Iie! Foi o Mizuki. Ele tá com o Keichii ali atrás. – apontou para o beco com a cabeça e suspirou levemente – Eles estavam transando e eu... Eu apareci lá e devo ter acabado com o clima deles, Hibi! – olhou para baixo e suspirou levemente – Será que eles estão bravos comigo?

Hibiki olhou para Takanori e levantou uma sobrancelha, não acreditando que ele estava preocupado com os rapazes estarem com raiva dele. Coçou a nuca e tragou saliva, achando-o meio estranho.

- Acho que devia... Ahn... Pedir desculpas? – piscou sem saber o que falar. Normalmente, quando pais viam os filhos transando eles surtavam e brigavam com eles, não é? – Não... Está... Bravo com ele por estar tendo sexo? – a pergunta fez Takanori olhá-lo com o cenho franzido. Colocou as mãos no peito.

- Claro que não, Hibi! Sexo é uma coisa muito normal. E na idade dele é mais normal ainda. – colocou as mãos na cintura e riu – Minha primeira vez foi na idade dele também. – a informação fez Hibiki torcer o nariz e o ruivo gargalhou. Tocou-lhe o braço e suspirou – Quando ele terminar lá e entrar, fala que eu quero conversar com ele, ok? Eles não devem ter usado nem camisinha... – choramingou, saindo da cozinha e suspirou. Hibiki estava meio atordoado com a calma que sua mãe tinha para com o assunto sexo e piscou levemente. Talvez devesse conversar com ela sobre os passos que quer dar no relacionamento com Jun.

Keichii e Mizuki estavam constrangidos. Assim que Takanori deixou o beco, o maior saiu do outro e começaram a arrumar as roupas. O rosto do pequeno estava corado e Mizuki não conseguia falar nada. Olharam-se e Keichii coçou o braço enquanto Mizuki coçava a nuca, envergonhado pelo acontecimento.

- Go-gomen, ne Kei. – olhou-o levemente e viu o de cabelos pastel negar com a cabeça.

- Tudo bem, ne. Não é um local bom para fazer isso. – riu, tentando espantar sua vergonha e olhou o outro, mas corou ao sentir algo escorrer por sua nádega e colocou as mãos no rosto – E-eu pre-preciso de um banheiro! – desesperou-se e Mizuki olhou-o sem entender, mas concordou, entrando com o outro. Ia levá-lo até o banheiro, mas Hibiki o parou.

- Mamãe quer conversar com você. – essas palavras fizeram o rosto do moreno empalidecer. Keichii os olhava e segurou a mão de Mizuki, pedindo desculpas. Este o levou até o banheiro, dizendo que tudo ficaria bem e foi procurar Takanori. O viu do lado de fora, olhando para o céu e saiu do local, indo até ele.

- Mãe... Quer... Conversar comigo? – esfregava as mãos com força, sentindo-se nervoso. Não sabia como Takanori seria com o assunto sexo e encolheu os ombros, olhando para o chão e puxando ar levemente. Na verdade, não sabiam como ele era com vários assuntos.

- Ah, sim. Quero. – olhou-o e arrumou o colar no pescoço – Você e Keichii estão bravos comigo? Eu acabei atrapalhando. Eu fui trocar o leite do gato e acabei interrompendo vocês. Gomen ne, Mizu.

Levantou o olhar e piscou levemente, sem entender.

- Não está brava conosco? – o coração batia rapidamente. Achou que Takanori brigaria consigo por causa do acontecimento, mas estava errado. Ele pedia desculpas por atrapalhar os dois.

- Claro que não! Porque vocês acham que eu ficaria bravo?! Meu deus! Contanto que tenham sexo seguro e em particular, eu não me importo! – colocou as mãos na cintura, olhando-o com o cenho franzido. Estava achando um absurdo os rapazes pensarem que estaria com raiva por algo tão insignificante como sexo – Agora vá ajudar o Keichii. Ele deve estar com sêmen escorrendo perna abaixo. – apertou as pontas do cabelo, tentando manter os cachos que fizera de manhã. Mizuki corou levemente e assentiu, entrando correndo em direção ao banheiro.

- Acho que vai chover. – suspirou e olhou o pequeno quadro negro na frente do estabelecimento. Entrou e foi atrás do balcão, pegando um pequeno apagador o giz branco, voltando para frente do local. Apagou o que estava escrito e escreveu o que teriam de especial naquela quarta-feira. O vento frio o arrepiava.

 

- Sweetheart –

 

Kouyou mordeu o lábio inferior para controlar o gemido que queria sair de sua garganta quando a boca de Yuu começou a atacar seu pescoço e as mãos apertaram suas nádegas com força. Virou a face e segurou-lhe as laterais do rosto, virando-o e arfando ao encontrar os lábios do outro para recomeçarem um beijo.

Akira e Yuu foram ao encontro de Kouyou nas obras para concluírem o relatório e mandarem para Jack na Inglaterra, informando sobre o andamento da nova filial. Akira encontrava-se bestificado ao ver como os dois podiam se comportar seriamente em relação ao trabalho. Sabia como era o início de uma relação e lembrava-se de como era a vontade de não querer fazer nada para somente ficar com a outra pessoa. Esquecer todas as responsabilidades. Sentia-se feliz por ver o amigo em um relacionamento tão maduro quanto o que estava.

Foram almoçar e, ao terminarem, decidiram voltar logo para o prédio, mas Akira decidiu ficar um pouco mais para procurar no laptop algum apartamento ou casa para mudar-se logo. Yuu notara como o loiro estava feliz ultimamente. Sabia do motivo e não podia estar mais feliz pela felicidade de Akira. Sentiu como as vidas dos dois estavam indo bem em tantos quesitos. E enquanto Akira continuou no restaurante procurando por imóveis, os dois voltaram ao trabalho.

Porém, ao voltarem, o mais velho notou como o loiro estava inquieto e perguntara o que aconteceu que o deixou naquele estado de inquietação. Só faltava roer as unhas!

- Estamos sozinhos. Isso não é bom, Yuu. – olhou-o e tragou saliva, vendo o olhar do moreno tornar-se magoado. Segurou-lhe os ombros com força – Gomen, Yuu! Não quis dizer isso! – suspirou e o elevador parou. Estava em fase de teste então só o usavam para o primeiro e segundo andares. Precisavam contatar o eletricista para os últimos reparos para evitar qualquer acidente – Eu quis dizer que eu me sinto... – tentou tragar saliva, mas a boca estava seca.

- Se sente desconfortável? Quer dizer que eu te faço desconfortável, Kou? – enrugou o cenho e apertou os punhos de leve, olhando-o – O que foi? – não estava mais magoado, estava arrasado. Sua presença deixava o maior mal?

- Eu me sinto... Vulnerável. – olhou-o e sentiu as bochechas arderem com calma – Eu me sinto completamente vulnerável. – puxou ar com calma e cruzou os braços, tragando saliva e desviando o olhar para as janelas do outro lado da sala. Podia ouvir o barulho do acabamento elétrico e hidráulico enquanto se encolhia. Logo sentiu as mãos do menor em seus braços e a parede em suas costas com força. Olhou-o assustado e prendeu a respiração.

- Explica-me esse seu... Vulnerável. – o corpo do loiro se arrepiava com a aproximação. Colocou as mãos no peito do outro e tragou saliva, tentando se acalmar. Fechou os olhos e arfou baixinho, relaxando os ombros e tentando manter o contato visual com o moreno, falhando miseravelmente.

- E-eu... Eu me sinto tão... Tão vulnerável quando estamos sozinhos, por que... Por que seus olhos podem me olhar sem serem interrompidos. Suas mãos podem... M-me apertar e eu posso... – suspirou, abaixando o olhar – Posso me entregar a você e... E eu ainda não estou preparado para isso. – terminou com o franzir de lábios. Levantou o olhar e encontrou os olhos negros de Yuu. Estavam sedentos.

O moreno sentiu o corpo em chamas com a explicação do outro e desceu as mãos, segurando-lhe a cintura com força, puxando-o para mais perto de si e arfou, mordendo o lábio inferior. Aproveitou da pequena diferença de altura e passou o nariz em seu pescoço, segurando qualquer arfar que pudesse sair.

Kouyou arrepiou-se com a curta explicação do temor ao estarem sozinhos. Podia entender o porquê de se sentir daquela maneira sendo tão novo em um relacionamento homossexual. Quando estavam sozinhos, Yuu não conseguia descolar os olhos do corpo do maior. Os dedos longos, o quadril marcado, as coxas grossas, as costas largas, o rosto bonito. Pensava em como colocaria as mãos no corpo do outro e imaginava como seria amá-lo de corpo. Como seria fazer sexo com Kouyou.

Suspirou e tomou-lhe os lábios, subindo uma mão e segurando sua nuca, beijando-o com calma. As línguas se enlaçavam e enroscavam enquanto os lábios se moviam com calma. Kouyou arfou baixinho e abraçou o pescoço do moreno, retribuindo o beijo e, em alguns segundos, tornando-o mais profundo. Separou-se, arfando e afastou a face para o lado, sentindo a boca do menor começar a chupar-lhe a pele do pescoço enquanto as mãos alcançavam suas nádegas e as apertavam com força, fazendo-o ofegar.

Puxou-lhe a face e beijou-o novamente. Arfava, sentindo o corpo lascivo do outro apertar-lhe contra a parede. Não sabia como o outro era forte até sentir os pés saírem um pouco do chão. Separou-se e apertou os olhos, tragando saliva e lambendo os lábios. Yuu observava-o e enrugou o cenho. Ele parecia tomar coragem para fazer algo.

Com muita surpresa, Yuu viu Kouyou impulsionar e dar um pequeno pulo, agarrando-se com braços e pernas em seu corpo, sendo segurado pelas mãos de Yuu em suas nádegas e a pressão contra a parede. Abriu os olhos com calma e olhou o outro, crispando os lábios. O moreno só pôde rir e morder a bochecha de Kouyou, escorregando a boca para seu ouvido. Segurou-o melhor nos braços e arfou.

- Seu safadinho. – riu de novo e afastou-se da parede, carregando o outro nos braços até a mesa em que os papeis do acabamento do novo prédio e da planta do mesmo, estavam. Afastou-os um pouco e deitou o loiro ali em cima, vendo-o protestar e tentar empurrar Yuu. Riu de novo e segurou-o contra a mesa, começando a beijar seu pescoço com vontade, chupando a pele.

Kouyou estremecia e enfraquecia o protesto, relaxando os punhos e tencionando os ombros e as pernas. Arfou levemente ao ter os pulsos soltos e as mãos do mais velho começaram a desabotoar sua blusa, afastando-a um pouco para começar a beijar o tronco branco do outro. Os beijos descendo por seu peito e barriga, subindo novamente para mordiscar a pele do tórax. O coração do moreno batia rapidamente, por causa da emoção que era, finalmente, estar fazendo aquilo.

O loiro apertou os dedos dos pés e olhou para o outro que beijava seu peito. O corpo estava ficando quente e tinha certeza que iria manchar a camisa de suor se aquilo continuasse daquele jeito. Não poderia trabalhar com uma camisa molhada, evidenciando o que acontecera. Empurrou Yuu como pôde e puxou ar, sentando-se na mesa e terminou de desabotoar a camisa, tirando-a do corpo e colocando-a do outro lado da mesa. Corou ao escutar a risada de Yuu.

A boca do outro alcançou a sua, não dando-lhe oportunidade de pronunciar qualquer som. A língua feroz invadiu sua boca e só deixou, para Kouyou, a alternativa de retribuir. Arfou ao abraçar seu pescoço e sentiu as mãos fortes segurarem sua cintura, fazendo seu corpo esquentar naquela região e ofegou contra os lábios do outro. Seu membro estava começando a pulsar e estava sentindo-se envergonhado por isso. Quase achava que estava envergonhado por querer fazer sexo. Sentiu-se pior quando a mão do menor alcançou o zíper de sua calça e o desceu.

Terminou de desabotoar a calça dele e colocou a mão junto de seu membro, acariciando-o e ouviu o gemido contido de Kouyou. Sorriu de lado e subiu uma mão, segurando sua nuca, não querendo que o beijo fosse quebrado por causa da timidez do loiro. Mal conseguia respirar, afastando poucos milímetros somente para respirarem e voltava a tomar-lhe a boca. Sentia o membro crescer contra a palma de sua mão e os dedos do outro apertando os ombros de seu terno.

Uma mão de Kouyou desceu, segurando o pulso de Yuu ao sentir que ele invadia sua cueca e tocava-o tão intimamente. Forçou a cabeça para o lado e arfou, sentindo os lábios dele contra seu ouvido e tragou saliva, quase babando. O corpo ardia com os toques do outro e não estava conseguindo se controlar. E se acabassem, realmente, fazendo sexo? Não sentia-se preparado para isso e tinha lido que precisava de uma boa preparação com lubrificante e não tinha ali.

- E-eu não sei... S-sei consigo, Yuu. – gemeu a frase ao sentir mordidas em sua orelha. Os fios da nuca grudando na pele. A mão do outro afrouxou-se em seu pescoço e pôde olhá-lo, puxando ar – Go-gomenasai...

- Não vamos fazer sexo agora, Kou. – ofegou, observando os olhos mel estarem extasiados. Riu soprado e acariciou sua bochecha – Estamos apenas... Nos aliviando. – sorriu de lado e mordeu seu lábio inferior, enfiando a mão dentro de sua cueca e segurando o pênis do outro e pondo-o para fora da roupa íntima, começando a masturbá-lo – Vamos só nos ajudar hoje. – riu novamente. A voz saindo lasciva. Deitou-o na mesa novamente e apertou a glande, vendo-a gotejar mais pré-gozo e lambeu o canto da boca.

Abaixou-se e afastou um pouco a calça de Kouyou, deixando um beijo na base do pênis. Subiu a boca, beijando a extensão e logo a glande rosada, rindo dos tremores do outro e segurou-lhe as coxas, acariciando-as por cima da calça e abocanhou a glande, pressionando-a com os lábios e deixando-a deslizar para dentro da boca, fazendo com que a boca ficasse cheia com o membro do outro.

Os pelos de Kouyou estavam eriçados e os dedos longos presos nos fios de Yuu. Sentia o membro pulsar dentro da boca dele e contraía-se, gemendo baixinho. Ouvia os barulhos das pessoas nos outros andares e colocou uma mão contra a mesa, segurando a beirada dessa, arfando. Os lábios grossos contra seu pênis tinham o deixado desnorteado. Comprimiu os lábios e grunhiu ao sentir uma leve sucção começar enquanto seu peito subia e descia pela respiração descompassada. Gemeu arrastado, somente com a garganta e arqueou as costas levemente, ofegando.

- Y-yuu... Isso... – apertou os dedos em sua nuca e mordeu o lábio inferior – A-ahn... – respirava com dificuldade, mordendo a língua com os dentes laterais e estremecia, encolhendo os ombros. Nunca sentiu-se tão frágill. Dobrou as pernas e levou um dedo aos lábios, mordendo-o com força. Sentiu a garganta do outro contra sua glande e gemeu arrastado, apertando os dedos dos pés dentro dos sapatos e estremeceu – E-eu...! Y-yuu... – apertou os olhos e gozou, gemendo arrastado.

O menor parou o que fazia e arfou, tirando a boca dali e engolindo o gozo do outro. Levantou a face e lambeu os lábios, olhando-o. Sorriu de lado e tocou-lhe o rosto calmamente, acariciando sua bochecha e inclinou-se, selando os lábios demoradamente.

- Você está vermelho. – riu das bochechas vermelhas do outro e dos lábios meio inchados.

- Idi-diota... – arfou com calma e passou os dedos pelo rosto do outro, tocando seus fios negros e tragou saliva. Abraçou seu pescoço e colou as testas, fechando os olhos – Da próxima vamos até o final. – suas mãos suavam ao pensar que realmente tinha falado aquilo. Sentia as gotas de suor descendo pela têmpora. Afastou-se e segurou o rosto de Yuu, sentando-se calmamente e o viu sorrir.

- Não precisa se forçar. – riu soprado, tirando a franja loira de sua testa – Estamos em um ritmo bom e você está se saindo muito bem. Vamos continuar assim. – selou os lábios novamente e acariciou sua mandíbula, roçando os narizes. Desceu a mão para seu pescoço e deixou um beijo no lábio inferior dele. Kouyou fez o mesmo, acariciando o pescoço dele e suspirou, fechando os olhos. Afastaram-se e Yuu esticou o braço, pegando a camisa do outro e lhe ajudando a vestir – Vamos voltar ao trabalho agora. – o loiro assentiu e desceu da mesa enquanto abotoava a blusa e Yuu arrumava a mesa.

Do lado de fora da sala, ao lado da porta de vidro, Akira encontrava-se com as costas contra a parede. Havia chegado fazia alguns minutos e vira o moreno fazendo um oral em Kouyou. Postou-se ao lado da porta, olhando para os elevadores no final do corredor e acendeu um cigarro, aproveitando que ainda não havia nenhuma placa que o impedisse de fumar ainda. Olhou para o relógio no pulso e suspirou, expelindo a fumaça branca para o lado.

- Vai chover.

 

 

Chuva chuva caindo caindo.

Mamãe com um guarda-chuva para mim...."não veio".

Meu coração jovem está avisando por ondas fortes,

Se você tiver dó de mim me dê um guarda-chuva.

"Chuva hoje, chuva amanhã..."

 

Ame ni Utaeba - Miyavi


Notas Finais


Me desculpem pela LOOOOOOOOOONGA demora, mas eu realmente estava muito ocupada e agora eu tô no terceiro ano e estou sendo exprimida ;-;
Tentarei voltar à normalidade de postagem e por favor não me abandonem ><
Obrigado a quem foi atrás de mim no tumblr para me pedir a continuação, porque se não eu acabaria abandonando a fic como fiz com algumas ;;
Eu prometo tentar continuar o mais rápido possível ;3;

Obrigada,
Abacroombie ?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...