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História Tempestades e Calmaria - Retribuindo


Escrita por: MariaLuiza2902 e dannypereira_

Notas do Autor


Olá pessoas! Mais um capítulo pra vocês, espero que gostem!

Me desculpem pelo atraso, fui dormir tarde ontem e acabei pegando no sono depois do almoço.

ATENÇÃO: Contém Literatura Erótica.

Sem mais delongas

Boa Leitura

Capítulo 41 - Retribuindo


Fanfic / Fanfiction Tempestades e Calmaria - Retribuindo

[LETICIA ON]

Lucas abriu a mala e colocou as sacolas lá dentro, ainda estava curiosa para saber como ele pagaria tudo isso, confesso que me preocupei quando vi a nota fiscal exibindo o valor de R$43.806,58, mas parecia que ele não se importava, era como se ele tivesse chutado o balde apenas para me satisfazer.

Vi Lucas abrir a porta do passageiro e entrei, então ele fechou a porta e deu a volta, entrando pelo lado do motorista e colocando o cinto. De repente, começou a chover e ele repousou a cabeça no encosto do banco.
Lucas-Pra onde vamos agora? – Perguntou com o tom mais calmo que o normal virando seu rosto lentamente para mim.
-Tem certeza de que não quer ir pra casa? Você parece que bebeu por 3 dias seguidos.
Lucas-Relaxa, eu tô ótimo. – Com uma de suas mãos, pegou uma lata de Red Bull da sua bolsa no banco de trás e deu o maior gole que eu já vi, então tomei a lata de sua mão. – O que foi?
-Você tá péssimo, suas olheiras estão parecendo maquiagem. Há quantos dias não dorme?
Lucas-Eu só virei algumas noites comemorando a vitória, não é nada demais.
-Mentira. Você passou o fim de semana estudando pra prova, não foi?
Lucas-Aham. Minha mãe me mandou estudar porque as notas estavam baixas.
-Suas notas estão todas na média.
Lucas-Leticia, aonde você quer chegar com isso? Se quiser ir pra casa, é só dizer, não precisa discutir.
-Não, eu não quero ir pra casa. Eu quero que você descanse.

Em silêncio, ele apenas soltou a lata de Red Bull e levou as mãos ao volante, acelerando e fazendo com que o som estridente de pneu queimando tomasse conta do local.

Não muito tempo depois que ele começou a dirigir, uma forte tempestade começou e, mesmo com os vidros fechados, eu ainda me tremia de frio, afinal, estava apenas de maiô e short.

De repente um nevoeiro começou a se formar e foi ficando cada vez mais denso, então ele simplesmente encostou o carro, tirou o cinto e passou para o banco de trás, colocando nossas mochilas na parte de cima do porta-malas.
Lucas-Vem. Nós não vamos conseguir sair daqui enquanto esse nevoeiro não se dissipar e, por experiência própria, eu não recomendo dormir no banco da frente.
Leticia-Bastava pedir para me deitar com você. – Disse e lhe sorri maliciosa, recebendo o mesmo sorriso como resposta. Então fiz o que ele pediu e passei para o banco de trás, aconchegando minha cabeça em seu peitoral.

Assim que encontrei uma posição confortável, senti seus braços rodearem meu corpo, como se soubesse que eu estava com frio, logo ele começou a acariciar as partes da minha pele que ficavam expostas pelo maiô.

Olhei para Lucas e ele sorria como se estivesse tudo bem, mesmo sendo nítido que ele ainda não havia adormecido devido ao energético, então tive uma ideia para fazê-lo adormecer.
-Sabe, você estudou o fim de semana todo pra passar na prova da minha mãe, brigou com ela para ficar comigo, me levou à praia, me comprou roupas do preço de um carro... Tudo isso apenas para me agradar, acho que tá na hora de retribuir, não acha?
Lucas-Lê, se você quiser me dar alguma coisa, tudo bem, mas não quero que se sinta na obrigação de retribuir algo que eu fiz hoje.
-Sério? Tem certeza de que não quer o meu presente? – Perguntei rebolando em seu colo e fazendo nossas intimidades se encostarem ainda por cima das roupas.
Lucas-Quer que eu te aqueça, Morena? – Sussurrou no meu ouvido, fazendo um arrepio me percorrer a espinha.

Me virei e me estiquei até a parte da frente do carro, empinando a bunda enquanto ligava o som, não demorou muito para que eu sentisse o tapa, deixando escapar um gemido.

Mordi os lábios, coloquei a música que eu queria, tirei meu short e voltei para a parte de trás, rebolando sobre sua calça, logo tirei as mãos de seu peito e levei até minha cintura, puxando levemente o maiô e fazendo ele ficar extremamente cavado na minha intimidade.

Voltei a repetir os movimentos de vai-e-vem, sentindo seu membro duro como pedra pulsar sob a calça, logo uma forte sensação de formigamento em minha intimidade começou e eu fiquei de quatro sobre ele, para não encharcar sua calça também.
Leticia-Sinto muito, acho que vou acabar sujando seu carro...
Lucas-Seria uma pena se isso acontecesse, permita-me lhe ajudar. – Levou as mãos até minha cintura e puxou-a até seu rosto.

Ele foi lambendo minhas coxas que também estavam molhadas e não demorou muito para começar a pressionar sua língua contra o tecido do maiô, então ele mordiscou a peça e afastou-a, tendo o caminho livre para me penetrar.

Ansiei pelo contato, até que ele veio e a sensação de êxtase me invadiu assim que senti sua língua em meu interior. Levei uma das mãos ao seu cabelo, entrelaçando-a nos fios e puxando-o para o mais perto possível, enquanto ele apertava minha bunda, puxando minha cintura para si.

A sensação de formigamento em minha intimidade aumentou e logo cheguei ao meu ápice, me desfazendo na boca de Lucas, que sorriu para mim com o rosto melado.

Tirei o maiô de uma vez e Lucas afastou o banco da frente ao máximo, ficando em pé, então peguei uma liga de prender cabelo que eu usava para pôr a touca e amarrei meu cabelo de qualquer forma, me ajoelhando na sua frente.

Abri o zíper da calça e desabotoei-a rapidamente, abaixando a peça assim como sua cueca, segurei a base de seu membro com uma das mãos enquanto me tocava com a outra.

Comecei a lamber sua glande e enfim pus seu membro em minha boca, indo da base à ponta de seu membro lentamente, mas logo passei a fazer movimentos curtos e rápidos, sentindo seu membro latejar cada vez mais.

Continuei naquele ritmo até que o meu cabelo se soltou, mas nem tive tempo de pensar em uma solução, pois Lucas segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e passou a controlar minhas ações, passando a fazer movimentos cada vez mais profundos.

Assim que seu membro tocou a minha garganta, senti o jato quente em minha boca, então, ao perceber que não conseguiria engolir tudo, me afastei para que ele gozasse no meu corpo, em seguida coloquei-o na boca novamente, limpando o resto do líquido que havia ficado.

Agora com meus seios cobertos de sêmen, fiz com que ele se sentasse e me sentei no seu colo, rebolando lentamente, então comecei a aumentar gradativamente o ritmo dos movimentos.

[LETICIA OFF]

[LUCAS ON]

Já não aguentava mais aquela tortura, então segurei os quadris de Leticia e passei a conduzir seus movimentos, fazendo com que ela aumentasse a velocidade das reboladas.

Depois de um tempo, parei os movimentos e tirei uma das minhas mãos dos quadris dela, apertando sua bunda com uma mão enquanto com a outra procurava o pacote de camisinhas na minha mochila.

Assim que encontrei o preservativo, abri uma e coloquei, então segurei firme em sua bunda e ergui-a o suficiente para encaixar meu membro, mas não precisei adentrar muito em sua intimidade para sentir uma pequena resistência. Não imaginei que ela fosse virgem, afinal, assim como eu, ela sempre estava acompanhada de algum garoto aleatório.
Lucas-Você quer parar? – Balançou a cabeça de forma negativa.

Com a permissão para prosseguir, abracei seu corpo e estoquei com força, rompendo seu hímen e sentindo-a abafar o grito de dor no meu pescoço.

Me retirei do seu interior e deitei-a no banco, inserindo meu membro novamente e começando movimentos lentos para que ela fosse se acostumando com a sensação.

Não demorou muito para que ela pedisse para aumentar o ritmo, apenas obedeci e fui aumentando a velocidade dos movimentos pouco-a-pouco, passei a realizar estocadas rápidas e com força, ouvindo os gemidos que agora eram de prazer ficarem mais altos a cada estocada.

Senti suas paredes internas apertando meu membro e diminuí o ritmo das estocadas, me aproximando do seu corpo, assim que estávamos com nossos rostos quase colados, fiz questão de zerar essa distância com um beijo e estoquei com força, ouvindo seu gemido seguido do líquido que anunciara seu ápice.
-E então, como foi?
Leticia-Incrível... – Respondeu ofegante, então sorri e olhei para o lado de fora, vendo que a chuva e o nevoeiro continuavam.
-Você tem lenço umedecido na sua bolsa? – Perguntei enquanto amarrava a camisinha, baixei o vidro e joguei pra sei lá onde.
Leticia-Tenho, por quê?
-Por isso. – Disse passando o indicador nos seus seios e lhe mostrando, lembrando-a do líquido que havia ali.
Leticia-Ah, tem uma caixinha no bolso do meio.
-Certo. – Peguei a caixa e retirei alguns lenços, limpando-a e guardando a caixa novamente. – Você dorme sem roupa?
Leticia-Normalmente durmo de roupa íntima.
-Entendi. Que bom, porque a única roupa que você tem além do maiô são as de marca.
Leticia-Posso dormir sem roupa mesmo. – Disse e caímos na risada.

Peguei minha calça, minha cueca, tirei a camisa e a jaqueta que eu vestia e coloquei no banco do passageiro junto com o short e o maiô de Leticia, então me deitei e ela se esticou para desligar a música, aproveitando a oportunidade que me foi dada, dei um tapa na sua bunda, vendo-a virar para mim e sorrir travessa.
Leticia-Se quiser mais é só pedir.
-Você quem decide. Acabou o jogo ou só o primeiro tempo? – Começamos a rir novamente, logo ela se deitou por cima de mim e ficamos ali abraçados.
Leticia-Amor...
-Fala.
Leticia-Você leva o carro no lava-jato, não é?
-Aham.
Leticia-O que você vai dizer se perguntarem o que é isso? – Apontou para o tapete com os olhos e eu olhei para o mesmo lugar, vendo uma espécie de poça.
-E o que é isso? – Perguntei maliciosamente.
Leticia-Deve ter sido uma goteira no carro.
-Claro, uma goteira preta e gostosa pra caralho. – Lhe beijei e voltei a posição de antes.
Leticia-Besta. – Disse entre risos.

Com o barulho da chuva e o silêncio que se instaurou no carro, não demorou muito para adormecermos.

[LUCAS OFF]


Notas Finais


E aí, o que acharam?
Então é isso, espero que tenham gostado do capítulo e até o próximo!


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