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História That hurts, Mommy - Dream?


Escrita por: Kimyua

Notas do Autor


Oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Sei que demorei, mas estou aqui -espero que isso seja bom-.
Estamos chegando na reta final, e isso está me deixando um pouco triste ;-;
Esse capítulo ta bem bad então me desculpem... só digo uma coisa: Tadinha da Fanyyyyyy.
Sem mais mimimi. Boa leitura e até la embaixo.

Capítulo 9 - Dream?


“Sempre que olho para o céu
Sinto uma vontade de ter asas
Voar para te encontrar
Uma vontade de possuir você

Você que me ama
Sabe o que sinto
Quando olho para o céu
Às vezes chega até doer

As estrelas me lembram de você
Tão linda, tão iluminada
Mas tão distante de mim
Perdoe-me amor

Não me canso de pensar
Que um dia poderei tocar você
Dizer pessoalmente
O bem que me fazes
O quanto és importante

Às vezes penso que você
é apenas um sonho...
Que um dia eu irei acordar
E viver somente da saudade
que sentirei de você

Hoje está frio em meu quarto
Sinto mais ainda tua falta
Vontade de tirar você
dos meus sonhos
e trazê-la para minha realidade

Ouço tua voz dizendo
que me ama
e que és minha menina
Me entristeço, confesso...
Não sei se devia...
Mas o que fazer se te amo demais?

O mar traz tua lembrança
Sei que tua essência vem dele
Assim como a minha também
Por isso sinto tua falta

Teu amor me alimenta
Teus dengos me animam
Teus carinhos me excitam
Tua voz me embriaga

Estou só em meu quarto
Mas estou com você
em meu coração
Desejando que meu amor
tenha uma boa noite

Que seus sonhos sejam
lindos como são os meus
Que eu possa estar com você
caminhando de mão dadas
pela praia...

Não sei o que será do futuro
Nem quero pensar
Somente desejo curtir você
Enquanto for minha
somente minha...”

 Passava-se das quatro da manhã. Nesse horário algumas pessoas acordavam para trabalhar, já outras abraçavam suas camas. Mães acordando com o choro dos filhos, e filhos acordando com o som de sua mãe gritando perguntando-o do porque de estar dormindo no sofá com as mãos ocupadas por um controle enquanto a televisão transmitia um programa velho e sem graça.

 Tiffany não tinha nenhum desses motivos para responder o porquê de estar acordada. Seu motivo era outro; estalos vindos da escada de sua casa. Mas quem estaria acordado há essa hora? Era uma boa ideia verificar? Sendo ou não, o ato fora feito. Com certeza a amante de rosa estava com medo, mas em uma competição de força, a curiosidade ganharia de olhos fechados.

 Naquela noite o céu estava completamente negro. Talvez não houvesse lua - um eclipse lunar, uma lua nova. As cortinas dançavam com o assovio do vento, enquanto o céu chorava lágrimas frias e furiosas, esmagando o chão e esbarrando umas nas outras.

 Passo por passo, respiração pesada e coração acelerado. Lentamente Tiffany gira a maçaneta de seu quarto e segue em direção à escada que lhe causava calafrios quando menor. Seus olhos finalmente veem algo. Algo não, alguém. Era uma moça bem bonita, pode-se dizer. Seus cabelos negros e lisos combinavam com seu rosto angelical. Por algum motivo, aquilo não a assustou. A moça seguia em direção a Tiffany com uma bandeja de frutas. Parecia ser um café da manhã. Quem me traria um café da manhã há essa hora?

 A moça finalmente se encontra na frente de Tiffany. Ela faz um sinal para que a mais nova a seguisse, e a mesma obedeceu. Juntas elas sentam na cama e calam-se. A amante de rosa não conseguia tirar os olhos da mais alta. Ela estava tão perdida com sua beleza que não escutou a moça dizendo que estava na hora de se alimentar. De repente a moça a chama com um tom de voz nervoso. Você está bem? Elas não falavam. Era como se conversassem por telepatia. Sim. Você não parece bem, então coma. A morena apenas responde que está sem fome. De repente sua barriga começa a roncar. Como é possível? Bom, isso não se sabe, mas o pedido da moça foi concedido.

 A mais nova ataca a bandeja de frutas e num piscar de olhos ela estava vazia. Tiffany não tinha fome, mas acabou com uma bandeja cheia de frutas. Ela nem gosta de frutas.

 A moça perguntara a Tiffany várias coisas; Como está? Estas se cuidando? Anda se alimentando direito? Como continuas linda? Sentiu minha falta? “Como continuas linda?” Elas já se viram alguma vez? “Sentiu minha falta?” Elas se conheciam? Tiffany era meio descontrolada às vezes, mas nem sempre. Infelizmente, ela se descontrolou em perguntar “quem é você?”. A mais nova recebeu um olhar mortal. A moça estava com raiva. Talvez desapontada. Indignada a mais velha se levanta e pergunta: Como não reconheces sua própria mãe?

***

-Tiffany! – Taeyeon se encontrava desesperada, chorando e gritando. Ela segurava Tiffany nos braços enquanto alguém chamava a ambulância. A mais nova suava e tremia. Seus olhos semiabertos assustavam qualquer um. Sua respiração falhava. De seus olhos choviam gotas d’água. O que estava acontecendo?

-Taeyeon! A ambulância chegou! Onde estão as chaves? –Uma menina de aparentemente quinze anos corria pela casa a procura de chaves que abrissem a porta da casa.

 -Estão no balcão!

A mais nova pega as chaves e abre a porta dando passagem para as enfermeiras entrarem. Elas puxam Tiffany com cuidado e a colocam na maca logo a levando para dentro do veículo que agora transmitia um barulho alto e irritante que serviu para acordar os vizinhos e despertar sua curiosidade.

 Uma das enfermeiras avisou que não teria espaço no veículo, e que elas teriam de ir ao hospital de outra maneira. Seohyun –prima de Taeyeon que há pouco tempo corria atrás de chaves- era muito nova para dirigir, e a loira não possuía carteira de motorista então as duas teriam de chamar um taxi.

Quando chegaram ao hospital, levaram Tiffany para uma sala especial, com a intenção de descobrir o que a baixinha tinha. Enquanto cuidavam, da mesma, Taeyeon respondeu algumas perguntas sobre o que aconteceu antes da ambulância chegar.

-Nós estávamos vendo um filme e de repente...e-ela começou a suar frio e... e se sentiu sonolenta e logo depois desmaiou. Ela tremia e chorava durante o desmaio. Suava frio e-e não parava quieta! –Taeyeon aumenta o tom de voz por conta do nervosismo. Seohyun abraça a prima e diz que tudo ficara bem, mesmo sabendo que isso será bem difícil.

-Senhorita Taeyeon? –Uma moça de cabelos vermelhos e lábios fofos vestindo uma roupa de enfermeira chama Taeyeon que logo se levanta e segue em direção à ruiva. Ela era mais baixa que si, o que era estranho para taeyeon já que ela normalmente era a mais baixa. –Prazer, meu nome é Sunny. Eu sou a enfermeira que cuidara de sua filha.

-Moça, por favor, me diga que ela esta bem e que não é nada grave... –Lágrimas rolavam no rosto da loira.

-Ela está bem sim, mas sinto muito em lhe informar que o que ela passou não é algo simples. Ela terá de se manter aqui conosco e se tratar. Sua filha possui o colesterol elevado, e isso foi à causa do acontecimento. Nem todas as pessoas que tem um infarto sofrem os mesmo sintomas ou os mesmos danos ao coração. Muitos infartos não são graves nem dramáticos, podendo não apresentar sintomas ou sinais pouco específicos, como dor no queixo. Creio que por isso vocês não sabiam da doença.

 -O-o que você disse? Infarto?

-Não gostaria de ter que dizer isso, mas... Sua filha teve um ataque cardíaco.


Notas Finais


E ai? Peço desculpas novamente.
Eu sei que deveria escrever capítulos maiores e esse era para ser maior, mas eu estou morrendo de sono....e já que toquei no assunto, desculpe-me pelo horário :v
O que acharam?Comentem!
Até o próximo!Bjoos!
~Kimyua


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