1. Spirit Fanfics >
  2. That XX >
  3. Capítulo Único - Dizem que o amor é cego.

História That XX - Capítulo Único - Dizem que o amor é cego.


Escrita por: _Mag

Notas do Autor


OLAR MEUS AMORESSSSSSSSS!
O tema do mês do DDC é: MVs! Ou seja, fanfics baseadas em MVs, na história e na letra!
O meu MV escolhido foi That XX do G-Dragon, a história vai se mesclando com a letra da música, como podem ver nas falas e na narração.
Resolvi fazer o KyungSoo sofrer dessa vez!
A capa foi feita pela Karol, mais uma vez, MUITO obrigada Karolzinha, que me socorre sempre. ;;
Acho que é isso, o frio que tá fazendo aqui torna a digitação uma tortura, hoje falarei menos nas notas.
Mas tenho um recado:
Esse mês, como irão perceber, teremos apenas 7 fanfics na tag, mas por que, tia?
Porque 3 autoras deixaram o projeto e 2 estão inativas. É, tem dessas coisas, não é mesmo?
Mas é aquele ditado...
Enfim, aos meus amores BOA LEITURA!

Capítulo 1 - Capítulo Único - Dizem que o amor é cego.


Fanfic / Fanfiction That XX - Capítulo Único - Dizem que o amor é cego.

Você sorri enquanto fala sobre o seu dia, sendo barulhento e se comportando como uma criança a mesa. Bebe suco duas vezes, brinca com a carne e separa os pedaços de cebola, porque você odeia cebola e às vezes a mamãe se esquece desse pequeno fato. Nosso pai sorri também, orgulhoso da sua nota em Direito Processual Civil, animado com o filho – que sequer é seu filho de sangue – seguindo a carreira que sempre sonhou para si, mas não pode seguir porque engravidou a namorada do ensino médio e precisou trabalhar para sustentar a criança que ela não quis abortar.

Porém, nosso pai não está feliz apenas pela sua nota, um dez no boletim não é nada comparado ao seu carro novo ou aos presentes que o seu namorado usa para comprar nossos pais, não é mesmo? Semana passada foi um relógio novo para o papai, ontem uma bolsa italiana para a mamãe e amanhã provavelmente nosso cachorro vai ganhar uma coleira de ouro. BaekHyun sempre foi um exibicionista e gosta de ser generoso com todos a sua volta, principalmente com os pais da bonequinha de luxo dele.

O que é hipócrita, pois, se não estou enganado e eu sei que não estou, crescemos ouvindo as regras machistas do senhor Do KyungHee, que não admitia um filho gay até você se envolver com o herdeiro do maior escritório de advocacia do país, embora eu acredite que ele aceite tudo por não ser seu pai biológico e o responsável pelo gene ruim que te faz chupar pintos. Porque era isso que ele dizia, não se lembra? Que um homem só é gay por causa de algum defeito genético ou por uma má criação, o que é irônico já que ele te criou desde que se casou com sua mãe, quando você ainda usava fraldas.

E eu sou o filho biológico, que sabe chupar um pau até melhor do que você.

Mas você sabe disso, Kim Jongin, porque eu já o fiz gemer e morder a fronha enquanto te chupava, o fiz pedir como se estivesse no cio por meu pau dentro de você, que estava completamente consciente de suas ações, mas no dia seguinte acordou colocando a culpa na bebida. Sabe quantas cervejas você tomou naquela noite? Foram três e eu tenho vontade de jogar isso na sua cara, a porra de três latas que não apagam a memória de ninguém, mas a sua milagrosamente apagou, porque enquanto narra a sua maravilhosa vida acadêmica eu tenho vontade de quebrar todos os seus dentes.

De quebrar esse sorriso que ainda me tira o sono, irmãozinho. De quebrar todos os sonhos que está construindo ao lado daquele bastardo que não te ama como eu te amo. BaekHyun ama o seu corpo, o quanto você é bonito e comprável, ama o desafio de te tirar de mim, porque sabe sobre a minha doença, sabe que eu te amo mais do que a mim mesmo, porque ele costumava ser meu melhor amigo. E eu sei o quanto aquele filho da puta está te usando, eu o vi saindo com um rapaz que deve ser até mais novo do que você, Byun gosta de pele nova e macia como a sua.

Você o chama de Daddy, Jongin? Rebola no colo dele como rebolou no meu aquela noite? Enquanto você termina de separar a cebola, fingindo estar distraído quando na verdade me olha de segundo a segundo, eu me pergunto se me esqueceu e ao mesmo tempo sei a resposta dessa e de todas as outras perguntas. Pode parecer que BaekHyun o usa para suprir seus próprios fetiches, mas você também o usa para me esquecer, esquecer do seu irmão mais velho, que não tem vínculo sanguíneo algum com você.

Nós não somos irmãos e você ainda foge o tempo todo, ainda me nega e desvia o olhar quando o encaro, porque cansei de ver a sua comida intocada no prato. Nossos pais sempre desaparecem nesse momento, restando apenas eu e você na mesa de seis lugares em que sempre desejei o foder até perder os sentidos. Entretanto, você começa a falar sobre ele, sobre a viagem que irão fazer no próximo mês, ansioso para conhecer Paris. E você parece tão feliz quando fala dele, que quase me faz acreditar que é amor, quase me faz sorrir, mas meu sorriso sempre morre ao lembrar que ele te trai.

Agora sou eu quem não quer comer, a comida se torna indigesta por sua causa, que continua a falar de maneira apaixonada sobre outro homem. A sua mãe repara o meu silêncio, acho bonito ela se preocupar comigo, contudo, não posso dizer que o jantar que ela preparou com tanto carinho se tornou ruim porque o filho dela finge gostar de um canalha. É mais fácil dizer que estou com dor de cabeça por causa do trabalho, as coisas não estão fáceis na loja de qualquer maneira, mas acabo recebendo uma risada de deboche do meu pai, que diz que um simples vendedor deve realmente sentir dores de cabeça, afinal deve ser desgastante vender sapatos.

Eu não sou mais vendedor, sou o gerente, mas você sabe que isso não importa, não quando o filho mais novo é um universitário que namora um homem milionário que pode dar a aposentadoria que ele sempre sonhou mais cedo. Então não adianta me olhar com pena quando ele diz isso, muito menos começar a me seguir quando levanto da mesa e me recolho mais cedo, pois é melhor tomar algum remédio para dormir e simplesmente apagar, do que ouvir você conversando pelo celular com o seu namorado.

O problema é que você é burro ou tão bastardo quanto BaekHyun, porque escuto seus passos no corredor antes de tentar trancar a porta do quarto, o que seria ridículo, afinal o quarto também é seu. O que eu odeio, porque só consigo dormir depois de o ver dormir, só consigo sonhar depois de ver seu corpo encoberto apenas por uma toalha quando sai do banho e só consigo me tocar gemendo baixinho para você não ouvir, sendo minha única vontade afundar em você de um modo que preencha até sua alma.

Foi assim naquela noite que ficamos sozinhos, em que você bebeu as três cervejas e estava comemorando o resultado do vestibular. Nunca tinha o visto tão solto, rindo de qualquer bobagem e me olhando com mais fome do que o normal, porque seus olhares nunca foram discretos e sempre gostei de me exibir, de sentir o seu desejo e o deixar louco por tão pouco. E você estava tão bonito, usando sua camiseta velha do Dragon Ball Z, dançando sem música na sala e me olhando safado e com a boca salivando de vontade de me chupar.

Eu com vinte e cinco anos na época tentei ser racional, mas ao ver a forma que a roupa marcava o seu corpo e que tudo que eu sentia era recíproco, acabei te fodendo em um desejo de anos, desde que você tinha apenas dezesseis e eu o vi se tocando, enfiando os dedinhos curiosos entre as nádegas e gemendo meu nome. Esperei três anos para beijá-lo, para sentir seus lábios fartos nos meus e suas curvas tão bonitas entre meus dedos, esperei tanto que aconteceu ali mesmo na sala, no sofá novo que sua mãe comprou e nós sujamos de porra sem o menor remorso.

Sua primeira vez foi comigo e um orgulho bobo sempre me domina quando me lembro desse pequeno fato, embora soubesse que sua boca era bem treinada no pau do Oh Sehun, nosso vizinho punheteiro que se mudou quando passou no vestibular em outra cidade. O moleque era realmente bonito, o que torna compreensível sua pequena paixonite por ele na adolescência, além dele ter a sua idade e o entender melhor do que eu naquele tempo, mas assim como BaekHyun, ele não era o suficiente para você.

Eu sou.

E seu problema, Kim Jongin, é saber que estou certo.

- Não se sente bem, Soo? – e você usa o maldito apelido quando entra no quarto. – Está triste por causa do nosso pai?

- Estou bem. – respondo começando a tirar minha calça, odeio usar calças para dormir. – Já me acostumei com o jeito rude dele, afinal não arrumei um namorado que me banca igual você.

- Soo... – sua voz é manhosa, quase em tom de choro. – Não fale assim do BaekHyun.

Quis rir, quis contar que vi o homem da sua vida com outro, quis vomitar tudo que sabia sobre o Byun e que todos os seus amigos sabem também, mas não adiantaria, era fácil para o meu ex-melhor amigo mentir, da mesma maneira que era fácil comprar você com algo de marca. Meu irmãozinho se transformou em um moleque interesseiro, se tornando distante do garoto que corria comigo pelo bairro, que jogava futebol no campinho e voltava para casa todo sujo ou até mesmo o adolescente que preferia passar o fim de semana assistindo filmes comigo, seis anos mais velho do que ele.

- Eu odeio que você não me entenda. – respondo, mas no fundo Jongin entende. – Volte para a mesa de jantar, eu vou ler um livro e depois dormir.

- Eu tento entender, mas eu não consigo. – ele dá alguns passos, até segurar minha mão. – O que o BaekHyun fez? Ainda é por causa da briga que vocês tiveram ano passado? Antes de nós namorarmos?

- Você é tão cego. – murmuro e seu toque é gelado. – Tão cego...

- O que aconteceu? O que você sabe e eu não?

Minha boca fica seca, não consigo responder que seu namorado é um bastardo e não te ama, ele é um egoísta e só te usa como um troféu, porque adora te exibir como se fosse dono de toda sua beleza. Adora o fato de poder ter você, enquanto eu serei sempre o seu irmão. Mas por mais que eu o ame e o odeie nas mesmas proporções, eu não quero machucar, não quero ver você chorando por ele, mesmo que assim eu possa enxugar suas lágrimas com meus beijos, possa te tocar de novo.

- BaekHyun não merece você. – acabo respondendo uma meia verdade. – Esse namoro é ridículo.

Você tenta me responder, mas não consegue, sua mão se desprende da minha e uma buzina conhecia soa do lado de fora. É ele, que sempre aparece de repente, nos momentos inoportunos, uma vez que sabe que você sempre irá ao encontro dele. Vejo a afobação em seus olhos, a maneira desesperada que corre até o espelho conferindo se está bonito, fazendo seu ritual de colocar o cabelo castanho para trás com os dedos e passar perfume duas vezes, saindo do quarto sem me dizer adeus. Deixando apenas sua maldita essência por todo quarto como um pesticida, o perfume que sempre volta misturado ao dele.

Sou burro o suficiente e olho pela janela, BaekHyun está encostado no carro com seu sorriso hipócrita, tocando seu rosto e seu cabelo, quando pensa em outro, provavelmente no cara alto que deve estar no ensino médio. Você tem vinte e dois anos, é mais novo do que ele, mas o Byun quer sempre alguém mais bonito, embora o rapaz que saiu com ele não chegue aos seus pés. Ninguém chega, porque você é lindo, Kim Jongin e não o beija como me beijou anos atrás. Não consigo ver a mesma paixão, a mesma intensidade e por isso sei que ele não te satisfaz.

O que esse idiota tem que eu não tenho? Por que não posso ter você? É esse maldito carro de luxo? O sorriso presunçoso ou o fato dele não ser seu irmão? Eu também não sou. Um irmão de sangue não ama o outro da maneira que eu te amo, não é fraternal, é erótico, apaixonado e a única coisa que me tira dos eixos, justo eu que sempre fui tão regrado em todos os sentidos da minha vida. Mas esse idiota não te ama, você entra sorrindo no carro dele e nesse horário ele só o buscou para poder ter sexo fácil, porra, Jongin, será que você não vê?

Eu não consigo dormir quando vocês saem juntos, eu me sento na velha poltrona do nosso quarto e fico imaginando se ele o toca da mesma maneira que eu, se ele beija cada pedaço da sua pele como eu beijei, se o prepara com a língua, do jeito que faz você gemer arrastado. BaekHyun sabe que você gosta de certa brutalidade? Sabe onde é o ponto que mais lhe dá prazer? Ele rebola de quatro para você como eu rebolei ou o penetra bem devagar para prolongar o seu orgasmo?

Ele ao menos sabe sua cor favorita ou que você odeia roxo, porque te deu um cachecol dessa cor que você usou apenas para agradá-lo e eu senti vontade de queimar, junto de todas as suas fotos com BaekHyun e todos os outros presentes que ele te deu. Eu queimaria até o carro se pudesse, com a mesma vontade que eu estou de quebrar o seu lado do quarto inteiro, o computador de última geração e os livros de Direito dados por ele, porque você não gosta dessa merda.

Você sempre gostou das flores, Jongin.

Seu sonho sempre foi abrir uma pequena floricultura ou estar ligado a algo da natureza, mas nada sobrou do velho Jongin que eu amava, do garoto de sorriso doce que se enfiava entre as minhas cobertas nos dias frios, que jogava vídeo game comigo até tarde e que colocava curativo nos meus pés, machucados por ficar o dia inteiro em pé na loja. Esse maldito veio e te tirou de mim, você acha que ele é a sua salvação, que o livra de me amar ou do meu corpo ainda o excitá-lo, mas é apenas um disfarce, uma mentira bonita que você deixa te usar em troca de alguns minutos sem pensar em mim.

BaekHyun não sabe que a cicatriz no seu braço esquerdo, perto do cotovelo, é por prender o braço entre os galhos de uma árvore ao tentar resgatar o gato do vizinho quando você tinha nove anos. Não sabe que você usou aparelho até os quinze, que odeia sorvete de chocolate, não gosta de dias muito quentes e retira todos os pedaços de cebola do prato. Não conhece seus sorrisos como eu conheço, não passou noites acordado ao seu lado quando você tinha febre e muito menos o defendeu dos garotos maiores da rua.

Ele era alguém sem amigos antes de perceber tudo que o dinheiro pode comprar, no colégio particular onde eu tinha bolsa, ninguém falava com ele, até nos aproximarmos em um trabalho e nos tornarmos amigos. Eu sabia que ele tinha um lado mesquinho, mas não me importava porque era um bolsista e BaekHyun não me olhava com nojo como os outros garotos, contudo, no ensino médio ele passou a ser popular e mesmo que nossa amizade não tenha acabado na época, a bajulação dos outros alunos fez de BaekHyun um rei.

As marcas passaram a serem importantes, as festas e as coisas caras, você sabe que nossos pais nos criaram da melhor forma possível, porém nada se compara a um herdeiro. Vi BaekHyun mudar, dar valor ao dinheiro como nunca fez antes, a amizades mais influentes, um sobrenome e um endereço em Gangnam. Depois que nos formamos, nos afastamos um pouco, mas vez ou outra mantínhamos contato, ele cursou Direito como todos os homens de sua família e eu optei por trabalhar, primeiro no supermercado do nosso bairro, depois na livraria perto do seu colégio e por fim na loja de sapatos masculinos do shopping.

Realidades completamente opostas nos afastaram, até aquele reencontro de turma, em que conversamos e eu acabei bebendo e contando sobre você, que ele conhecia por eu falar algumas vezes, mas nunca se interessou. Contei que amava o meu irmão mais novo, que não éramos irmãos de sangue e que dormimos juntos uma vez. BaekHyun achou divertido o nosso incesto, me dando apoio com palavras ácidas e depois me levando para casa, mas aí você já sabe, não é? Ele te conheceu naquela noite a quase um ano, se encantou e o roubou dos meus braços, mesmo você não me pertencendo.

Agora você está entre os braços dele e eu estou aqui, mergulhado em lembranças, tentando dormir, mas eu nunca durmo antes de você chegar. Nunca. Eu me deito e me cubro, fingindo dormir, as horas passam e o sono não vem, você não vem e acho que estou enlouquecendo. Fico tentado a tomar um dos meus remédios, um dos que passei a tomar porque você me atormenta, me vira do avesso, me beija, se entrega e no dia seguinte finge que nada aconteceu. Sempre com o mesmo medo, sempre por sermos irmãos, o que parece errado para você, amar o irmão postiço que cresceu ao seu lado.

Você chega tarde, não quero olhar as horas, entra no quarto um pouco trêmulo, sem acender a luz com medo de me acordar. Fecho os olhos e seguro a vontade de te ver trocando de roupa, tirando as peças com o cheiro dele, mas logo sou surpreendido pelo seu corpo buscando espaço na minha cama. E você realmente cheira a Pacco Rabanne, sua pele está quente e imagino que esteja marcada, mas eu sou um tolo e te abraço, envolvo meu pequeno mundo e abro os olhos, desejando morrer em seguida.

- O que aconteceu? – pergunto preocupado, seus olhos estão tão inchados. – Por que está chorando?

- E-Ele disse o nome de outro. – sua voz está tão quebrada, você está tão quebrado. – Ele tem outro, hyung.

- Jongin... – o aperto mais, droga, odeio ter você tão perto. – Eu estou aqui, hm? BaekHyun é um canalha, ele não te merece.

- Eu quero sumir, hyung, sumir...

- Divida sua dor comigo. – imploro, juntando todos os seus pedaços. – Olhe para mim.

E você me olha, eu só queria poder te beijar.

- Esse bastardo não te ama, até quando você vai chorar se fazendo de bobo? – sinto raiva, sinto sua falta. – Por que eu não posso ter você?

- Soo, por favor... Agora não. – então é você quem implora, escondendo o rosto entre meu pescoço. – Agora não...

- Quando?

- Nós somos irmãos. – repete o seu mantra de todos os dias. Mas nem você acredita nisso. – Por favor.

Sinto vontade de insistir, mas me contento com o seu calor, me contento com o pouco que você pode me dar. E o abraço mais forte, acreditando que um dia você será meu, da mesma forma que eu sou seu. Por inteiro, em todas as partes, intactas ou não. Dizem que o amor é cego, você está tão cego, porém, eu também estou preso a um amor correspondido, mas que não deveria ser. Não deveria acontecer, não com irmãos.

Em algum momento você dorme, cansado de tanto chorar e sou eu quem chora exausto.

E na manhã seguinte você deve voltar para ele.

O que esse bastardo tem que eu não tenho?


Notas Finais


E é isso aí, pessoal!
Para quem não conhece a música: https://www.youtube.com/watch?v=j57IzkTFnT8
Leiam as outras fanfics da tag: https://socialspirit.com.br/fanfics/tags/duodecim
Beijos!
Logo tem... KaiSoo de novo, hehe.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...