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História The 100 - Blood Must Have Blood (Clexa) - You have to trust her, Clarke!


Escrita por: annatozaki

Notas do Autor


Olá galera, essa é minha primeira fanfic que eu posto :) Eu já escrevo fanfics há um bom tempo, mas nunca postei porque eu nunca gostei da minha escrita e nem das minhas fanfics haha serio :x
Maaas, comecei a ver The 100 e logo me apaixonei pela série e morri com o otp supremo da série (Clexa). Então, também como uma leitora de fic compulsiva, eu vim procurar fics Clexa e encontrei no máximo duas, fiquei bem triste e tals mas entao decidi tomar vergonha na minha poker face e escrever uma fanfic Clexa e > postar < hahaha
Espero que vocês gostem da fic e comentem! Porque só vou saber que vocês estão gostando se vocês comentarem. Aceito sugestão, crítica, elogios... Aceito tudo que vier de vocês.
E uma obs.: Desculpe, mas deve ter muito erro de português, como concordância, gramática e etcs, mas pfvr, relevem! hahah
Ok, e outra obs.: Os capítulos são bem grandinhos :x sorry

Enfim, sem mais delongas, aqui esta o primeiro capítulo migos kadoajnda enjoy it!

Capítulo 1 - You have to trust her, Clarke!


Fanfic / Fanfiction The 100 - Blood Must Have Blood (Clexa) - You have to trust her, Clarke!

Clarke estava aflita, ela só conseguia ver gaiolas e mais gaiolas por todos os lados com grounders debilitados, ela estava desesperada na confusão que havia se metido. Como ela tiraria seus amigos daquele lugar? Como aqueles grounders pararam ali? Ela andava prestando atenção em cada gaiola temendo que algum amigo seu estivesse preso ali e para sua surpresa tinha realmente um conhecido, na verdade, um inimigo.

                - Anya? – Clarke chamou a mulher pálida que estava encostada na grade enquanto lentamente a líder dos grounders levantava sua cabeça. A loira de olhos azuis não conseguia conter sua surpresa e cada vez ficava mais confusa. Que diabos aquela mulher estava fazendo ali? A mulher nativa da terra nada dizia, enquanto Clarke tentava bolar um plano para tirá-la dali – Eu vou tirar você desse lugar – a menina disse tentando abrir o grosso cadeado em vão. A loira jurou ver a grounder girar os olhos em compensação. Ela tinha que ser mais esperta, pensou a mais nova se levantando e procurando algo para ajuda-la a abri o maldito cadeado. Enquanto ela olhava pela sala, Clarke viu dois grounders presos de cabeça para baixo, sendo drenados. A adrenalina da garota subiu e ela engoliu seco. Ela precisava tirar aquelas pessoas dali e salvar seus amigos, porém, ela precisava de Anya - mesmo odiando a ideia, aliás, fazia pouco tempo que a grounder a queria morta, e agora ela deveria salvar sua vida. Enfim, Clarke conseguiu ver uma caixinha de energia elétrica com um tubo. Ela correu aliviada e usou um pouco de sua força para arrancar o tubo isolante – Isso deve servir – Pensou a loira enquanto corria para a gaiola de Anya, que já estava impaciente, ou desesperada, ela não sabia o certo. – Anya, só aguenta firme – Clarke disse querendo transmitir confiança para a guerreira e começou a forçar o cadeado com a barra enquanto Anya começava a ficar ansiosa e ainda em silêncio. Para piorar a situação, ao perceber as intenções da menina loira, os outros enjaulados começaram a se movimentar, aliás, eles também estavam presos e queriam a ajuda, porém, Clarke sabia que ela não poderia ajudar a todos, não agora. – crack - o cadeado se abriu e Clarke suspirou aliviada já tentando puxar Anya para fora quando ela ouviu um barulho vindo da porta. Anya segurou a respiração e Clarke arregalou os olhos, assustada, o que ela deveria fazer? Enquanto Clarke pensava, uma jovem morena dos cabelos encaracolados com um jaleco branco entrava por uma porta branca e tudo o que a loira conseguiu pensar foi entrar na gaiola com Anya para se esconder, se alguém a pegasse ali ela estaria completamente ferrada. Anya olhou para a menina loira de canto e estreitou os olhos, Clarke não deixou de sentir medo, se a grounder quisesse, ela a mataria ali dentro daquela gaiola, mas ela não o fez.

 Ao ver a mulher com o jaleco, os outros prisioneiros começaram a se agitar chamando a atenção da morena – estamos ferradas – Clarke pensou enquanto olhava Anya para ver se ela tinha alguma ideia, e tudo o que conseguiu em resposta foi Anya dando impulso para poder atacar a mulher, Clarke apenas segurou a grounder no reflexo, que diabos aquela mulher pensa que está fazendo? A morena de jaleco estranhou um pouco aquela agitação dos prisioneiros, não era de costume aquilo, e começou a se aproximar para ver o que estava acontecendo. A loira desejou ser um pouco menos desajeitada ao perceber que deixara o cadeado aberto no chão, no lado de fora da gaiola. Céus, ela não sabia o que aconteceria com ela se a mulher visse aquele cadeado, ela apenas apertou os olhos fortemente rezando para um Deus que nem sabia se existia para dar tudo certo enquanto controlava sua respiração. Os grounders cada vez ficavam mais agitados tentando tocar a morena que enfim ficou assustada e voltou aos seus afazeres no lugar e logo em seguida, saindo pela porta. Assim que a morena sumiu de vista, Clarke abriu a gaiola e saiu apressada com Anya apoiada pelos seus ombros, a grounder não conseguia se mover pela fraqueza que estava, a loira precisava sair dali rápido antes que alguém voltasse – ok, vamos sair daqui – Clarke disse para a grounder mesmo sabendo que não ia ter resposta enquanto olhava em sua volta em busca de uma saída, quando viu uma porta escrito: “PERIGO – Equipamentos  de proteção são requeridos a partir desse ponto. Fim da área de contentamento.” Bingo! – a loira pensou enquanto corria em direção à porta que estava ao lado da placa. Sem hesitar, a menina puxou a porta que era um pouco pesada enquanto equilibrava Anya em seus braços e enfim adentrando a uma pequena sala apertada de 1x1 m² - ok, isso não é nada bom – Clarke pensou enquanto a porta do lugar se fechava automaticamente, desesperada a menina olhou para o chão juntamente com Anya, aquilo parecia uma porta, ou algo do tipo, bem embaixo de seus pés. Antes mesmo de a loira pensar um jeito de sair dali, uma sirene começou a tocar com uma luz laranja rodando em cima de sua cabeça. A grounder olhou para a mais nova desesperada e enfim pronunciou alguma coisa:

                - O que é isso?

                - Eu não sei – Clarke respondeu com os olhos arregalados. Quando Anya foi tentar pensar em alguma coisa para responder, o chão se abriu arremessando as duas mulheres dentro de uma caçamba velha em uma trilha. A loira sentiu seu corpo doer, mas de alguma forma sua queda foi amortecida. Quando a garota se deu conta, ela estava deitada em cima de cadáveres de grounders dentro da caçamba. Aquela passagem era um descartador de lixo, ou muito pior, de grounders mortos. Clarke e Anya começaram a se movimentar desesperadas para sair daquele lugar horrível, porém, a grounder estava apavorada, ela conhecia aqueles cadáveres, era o seu povo.

                - Nós estamos fora! – Clarke exclamou aliviada enquanto saia da caçamba, ela estava animada, tinha conseguido sair daquele lugar e agora poderia ir até o seu povo para tentar um jeito de tirar seus amigos dali, e os grounders também – Temos que vestir essas roupas, nós não podemos sair com isso que estamos vestidas – Clarke disse enquanto mexia em algumas roupas que estavam jogadas em um canto.

                - Eu não vou deixar meu povo para trás. – Anya disse protetora chamando a atenção da mais nova, a grounder estava infeliz, como ela poderia se salvar e ser egoísta o suficiente para deixar seu povo para trás? Clarke olhou com compaixão para a mulher, mas respirou fundo.

                - Anya, me escute... Meu povo também está lá, mas eles têm guardas e armas. Quando nós sairmos daqui, nós podemos procurar ajuda e voltar – Clarke dizia tudo de uma vez só tentando convencer a grounder que ainda olhava para o seu povo morto naquela caçamba.

                - Não existe “nós”! – Anya disse convicta e aparentemente cansada enquanto fitava Clarke que estava abismada. A loira ia responder quando ouviram vozes vindas do túnel. – Alguém está vindo – As duas ficaram em alerta tentando descobrir de onde vinham as vozes.

                - Não é apenas alguém. São ceifadores – Clarke ficou tensa no mesmo instante e olhou para a grounder esperando alguma ação. Enquanto fugitiva mais nova via luzes de tochas e sombras na parede, Anya correu e tentou pegar algo para lutar, em vão, pois a loira já estava segurando a mais velha.

                - Anya, você não está em condições de lutar. Tenho uma ideia melhor... Vamos! – Clarke teve que puxar a grounder com um pouco mais de força enquanto ela relutava querendo atacar os ceifadores. A menina não entendia a razão de que os grounders eram daquele jeito, sempre agiam de forma violenta, pareciam estar em guerra 24 horas por dia – Seria tão mais fácil ser diplomáticos, pouparia vidas - pensou a mais nova enquanto imagens de grounders sendo queimados na nave passavam em sua cabeça. Clarke ainda se culpava por ter matado todos aquelas pessoas  - Eles iriam nos matar, Clarke – a loira sempre pensava desse jeito quando a culpa a preenchia dessa forma, era o único jeito de salvar seu povo. A menina mais nova suspirou fundo, afastando esses pensamentos e puxou Anya consigo trilha a baixo até quando viu uma caçamba em sua frente – Isso, vamos! – Clarke ajudou a grounder a entrar na caçamba e logo percebeu que as vozes cada vez estavam mais altas, então a loira tratou de entrar o mais rápido possível fingindo de morta, sendo acompanhada por Anya. A mais nova estava com os batimentos cardíacos a mil, elas tinhas que sair dali, e a grounder não estava diferente, ela sabia que pessoas morriam na guerra, mas aquele era seu povo, sendo mortos de uma forma tão egoísta que ela não poderia aceitar, se eles fossem morrer, eles morreriam lutando. A claridade produzida pela chama da tocha estava cada vez mais forte, e Clarke só conseguia pensar em Jasper naquele lugar. Seria tão mais fácil se ele acreditasse nela, oras! O pensamento da loira foi interrompido por algo caindo em cima de seu corpo machucando um pouco perto de seus olhos e o abdômen, Anya arregalou os olhos enquanto outro corpo era despejado na caçamba. Clarke jurou que viu os olhos da grounder lacrimejar ao constatar que um dos seu povo estava vivo, mas logo tratou de tirar isso da cabeça, aliás, eles eram grounders, eram frios. Ambas estavam assustadas, as duas sabiam disso, e a situação só pirou quando um ceifador começou a empurrar a caçamba. – Por favor, dê certo! – Clarke pensou.

 

 

The Ark

 

A comandante da polícia da Arca contava a Marcus sobre a fuga dos recém-prisioneiros: Bellamy, Murphy, Finn e mais dois adolescentes. Marcus estava incomodado com a situação, ele sabia que isso era obra de Abby, mãe de Clarke. Ele nunca entendeu como a mulher conseguia ser tão rebelde nesses momentos. Para Marcus, tudo o que importava era a política da Arca, para ele, a ordem e a civilização era prioridade, talvez por não saber o que era a Terra de verdade, por ser novo naquele grande lugar tão desconhecido, ele não sabia o que era “sobreviver” na prática como os 100 sabiam, ele era uma criança imatura inocente em meio a uma guerra por sobrevivência. Abby confiava em sua filha, ela tinha esperança que ela estava viva por aí, ela tinha que ter esperança, era a ultima coisa que restava.

- Não vamos mandar busca atrás deles! Prefiro focar na pessoa que os ajudou – Marcus disse preocupado para a comandante enquanto verificava alguns tubos de energia da Arca.

- Você queria me ver? – Marcus imediatamente reconheceu aquela voz, era a médica da Arca com aquela postura que ele achava tão irritante por ser confiante demais.

- Me diga que você não tem nada a ver com isso, Abby! – Marcus exclamou irritado olhando furioso para a médica. Abby permaneceu em silêncio e neutra, e o homem conhecia aquela postura, quem cala... Consente. Ele suspirou cansado, mas nem um pouco surpreso – Voltamos mesmo a isso? Na Arca você fazia tudo o que você queria, sem pensar nas consequências! – Marcus disse firme enquanto se aproximava da doutora que continuava em sua posição.

- Na Arca eu fiz o necessário! – Abby disse sem paciência – E eu estava certa assim como estou agora – Completou a médica sem medir palavras enfrentando o novo Chanceler. Ela sabia que ela iria sofrer consequências por ter ousado tanto, mas ela precisava encontrar sua filha para ter certeza de que tudo o que ela fez, desde a morte de seu marido, não foi em vão.

Marcus estava inconformado com a atitude da médica e disse racionalmente – Deixando os prisioneiros fugirem. Dando-lhe armas! – Marcus se aproximou mais um pouco tentando intimidar a médica e continuou – São crimes sérios, Abby! Como Chanceler você não poder esperar que eu...

- Você ainda não foi eleito Kane – Abby cortou o homem mais uma vez – Você só conseguiu o cargo porque Thelonious foi o mártir – completou categoricamente deixando Marcus frustrado e irritado a olhando profundamente. Kane sabia da ousadia da médica, mas ela estava indo longe demais...

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Into The Woods

                - Certo Murphy, por onde agora? – indagou Bellamy um pouco desconfiado enquanto era seguido por Finn e mais dois adolescentes.

                - Ok, que tal vocês me soltarem e eu mostrar o caminho a vocês? – respondeu o menino mais loiro um pouco sarcástico mostrando suas mãos atadas.

                - Não, para você mostrar o caminho você não precisa das suas mãos! – Bellamy disse um pouco impaciente olhando para o outro garoto que estava inconformado.

                - Se formos atacados aqui, não terei como me defender! – Murphy estava com medo, certamente a floresta não era segura e ele sabia muito bem o que os grounders são capazes de fazer naquele lugar.

                - Eu não importo. – Bellamy disse olhando com nojo para o rapaz, ele não tinha esquecido a desgraça que Murphy tinha levado a nave, o quão idiota e egoísta era o garoto.

Finn apenas revirou os olhos com aquela palhaçada, e olhou feio para os dois enquanto pegava sua faca e cortava as ataduras das mãos de Murphy enfim o libertando e sem se importar saiu andando apressado deixando Bellamy incrédulo para trás. Murphy apenas riu e Bellamy negou com a cabeça. Que diabos estava acontecendo com Finn?

                - Hey, o que você está fazendo? – Bellamy perguntou ao menino de cabelos longos enquanto o alcançava.

                - A ideia de trazer ele foi sua! – Respondeu Finn sem dar muita importância enquanto caminhava mais rápido.

                - Sim, ele sabe onde fica o acampamento dos grounders – explicou Bellamy óbvio ainda sem entender o outro rapaz.

                - Então não deveríamos deixa-lo indefeso – o garoto de cabelos longos respondeu sem muita impaciência. Se eles quisessem arranjar briga desnecessária, que arranjem! Mas longe dele. – Podemos lidar com Murphy – Completou o menino dando o assunto por encerrado. Bellamy apenas diminuiu os passos deixando Finn ir na frente e gritou para ele escutar:
                - Eu espero que sim!

 

 

 

In the reapers’ caves

 

                A caçamba tinha parado de mover quando de repente dois ceifadores pegaram o grounder que ainda estava meio vivo e retiram da caçamba. Clarke e Anya ainda fingiam de mortas, mas ainda estavam atentas a qualquer movimento. De longe, as inimigas ouviam gritos de desespero e dor de pessoas, provavelmente o mesmo grounder, e o barulho de facas cortando carne. O cheiro de sangue e morte do local dava enjoos na menina mais nova e cada vez mais ela ficava mais assustada. A grounder do seu lado estava imóvel tentando controlar sua respiração. Anya já tinha visto e sobrevivido a muitas guerras, mas ela nunca tinha visto algo tão maluco e assustador como aquilo. A grounder se sentia incapaz, debilitada e fraca. Ela estava frustrada com ela mesma por estar ao lado de alguém que aniquilou muito de seus homens, e a cada momento que passava, ela ficava mais angustiada por ver seu povo sofrendo naquele lugar, era irritante a impotência da mulher perante aquilo, eram ceifadores, os maiores inimigos de seu povo, como ela poderia combater aquilo sozinha? Clarke definitivamente não era uma opção.

                - Certo, vamos! – Clarke disse um pouco assustada após espionar os ceifadores se alimentarem do grounder que estavam com elas. A menina tentava pensar em alguma forma de sair e voltou sua atenção para a grounder. Anya estava com a respiração acelerada segurando o rosto de mais um grounder, ela a conhecia, era seu povo ali, jogado a morte. Clarke suspirou pesarosamente e foi em direção à mulher mais velha – Anya, o que está fazendo? Vamos! – Anya ignorou totalmente a loira e olhou para o grounder com pesar.

                - yu goneplei ste odon¹ - disse a grounder na sua língua sem olhar para o seu conhecido e sem pensar duas vezes, quebrou o pescoço do rapaz. Clarke se assustou e arregalou os olhos perante a atitude da grounder, porém, logo entendeu: era melhor morrer daquele jeito, Anya estava fazendo um favor. Clarke pensou trocando um olhar cúmplice com a grounder. Pela primeira vez, Clarke pôde ver e entender que os grounders se importavam uns com os outros, e mesmo não entendendo a língua nativa, a loira sabia que as palavras de Anya eram algo que transmitia coragem, companheirismo e antes de tudo: um agradecimento. Clarke não conseguia entender o porquê dos grounders serem tão selvagens daquele jeito, mas pelo menos, eles tinham um aos outro, eram unidos e tinham orgulho de ser o que eles eram. Ela sentia o mesmo em relação aos 100, aqueles jovens eram a sua família, e ela faria o que fosse para poder salvar seus amigos. A loira sabia que era um tiro no escuro confiar em Anya, mas ela tinha que arriscar. Ela não poderia deixar a grounder para trás, ela não poderia deixa-la pelo simples fato de precisar dos grounders para poder tirar o seu povo de Mount Weather, o seu povo e o povo de Anya, é claro. Clarke não era egoísta o suficiente para deixar os grounders para trás e definitivamente, Clarke precisava ser “nós” juntamente com Anya.


Notas Finais


¹ Your figth is over (Sua luta acabou), na língua dos grounders: Trigedasleng

Ei ai gente! O que acharam? Sei que o capítulo ta cansativo e etc, mas tive que explicar como acontece a vida nesse capítulo pra gente entrar nos eixos e deixar "a terra preparada" para a nossa Commander chegar chegando na fic hahaha
Deixem seus comentários falando quais são seus ships na série e quais são seus personagens favoritos - além da Clarke e da Lexa - na série para eu poder fazer as storylines de meio da fic!

Lembrando que eu posto uma vez por semana, aos domingos!

Beijos e boa semana migos :3


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