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História The angel of my dreams. yk - .the fourth.


Escrita por: beeatristw

Notas do Autor


hii, nenéis! como estão? espero que muito bem!
perdão a demora, esses dias foram bem loucos, e eu tirei um tempinho de férias de tudo para ver se conseguia descansar e esvaziar a mente, estava tudo uma loucura sókkkk
bom, não queria falhar de novo, assim como com todas as minhas histórias anteriores, mas realmente não deuk
enfim, espero que gostem! algumas questão estão respondidas nesse capítulo, espero que possam entender melhor tudo!
enfim², boa leitura 💙🌼✨🍺

Capítulo 4 - .the fourth.


Fanfic / Fanfiction The angel of my dreams. yk - .the fourth.

Saí de casa após me arrumar e organizar todas as minhas coisas, com pouco tempo me encontrei com o Jimin e fomos a casa do seu outro amigo. Se me lembro bem, Taehyung era seu nome. Mas esse eu já havia conhecido na escola, era um rapaz engraçado, com um ótimo senso de humor e adorava fazer todos rirem.

Assim que chegamos, não havia ninguém, até então éramos só nos três. Para matar o tempo ficamos conversando, e uma vez ou outra, assaltávamos a geladeira. Eu estava me sentindo confortável naquele lugar, e achei realmente que pudesse ter uma pequena folga de tudo que estava acontecendo recentemente.

Até fiquei tentado a contar o que estava acontecendo comigo ultimamente, mas o medo de acharem que estou ficando louco era real e havia se instalado em mim. Certo que Jimin jamais me julgariam, embora só o conhecêsse há poucas semanas, sabia que podia confiar nele, e ainda que eu fosse um maluco falando sozinho e conversando com as paredes, poderia confiar, mas algo me deixava com o pé atrás.

Não depois de muito tempo, quatro outros amigos dos meninos chegam. Um alto, com a pele clara, loiro, com lábios notavelmente mais cheios e bochechas gordinhas, essas que portavam covinhas simpáticas e adoráveis, diga-se de passagem. Depois de toda a apresentação, descobri que Namjoon era seu nome.

O outro é igualmente alto, com ombros largos e simétricos, boca carnuda igualmente e um sorriso encantadoramente confortável, portando fios calmos na tonalidade castanha. Logo após descobrir que aquele era o Jin.

Atrás de ambos vinha um rapaz não muito alto, em comparação com todos os outros dois, mas portava um sorriso único muito cativante e simpático em seu rosto. Seu nome é Hoseok.

Já o último me trazia uma sensação de familiaridade, já o tinha visto em algum lugar, ou apenas tinha a impressão de já ter estado com ele. Deixando isso de lado, ele era bem mais baixo em relação aos outros, com cabelos quase brancos, platinados; olhos felinos, negros e brilhosos, um sorriso gengival muito encantador também, tendo a pele na tonalidade mais pálida que já havia visto. Seu nome é Yoongi, e ele realmente não me parecia estranho. Mas só devo estar delirando depois de tanto tempo sem dormir.

Percebi que estava o encarando demais, completamente confuso, segurando a imensa vontade de ir lá e perguntar se já havia o visto em algum lugar. Parei, aquilo tudo era muita loucura, a cidade é um lugar imenso, tenho certeza que já o vi por aí e a sua palidez marcou minha memória, por isso estou cismado.

O decorrer da tarde foi normal. Conversamos, nos conhecemos melhor, e embora havia prometido para mim mesmo parar de encará-lo, não consegui e não parava de o olhar. É mais estranho do que parece a sensação de conhecer um estranho.

E após algumas brincadeiras e mais conversas, havia escurecido e todos fomos dormir. Exceto pelo Yoongi, que ficou jogando vídeo game mais um pouco.

Lutei o máximo que consegui para não dormir rápido, mas quando dei pode mim, já estava acordado naquela dimensão escura, jogado no chão, mas naquele momento não possuía a habilidade de me movimentar.

Aquele homem de vestimentas pretas me olhava de uma maneira assustadora. Notei em seu olhar um desejo indecifrável, que me fazia revirar o estômago. Seu corpo inteiro, e todas as suas vestimentas, essas que quase não estavam inteiras, descascava mais e mais.

Pude notar que ele sorria, graças as pregas forçadas que nasceram no cantinho do seu olho, marcando mais e mais, e a vitória estava estampada nitidamente nele. Agora ele estava me dando muito mais medo. Seu olhar transmitia algo como "dessa vez eu consegui".

Após me olhar mais um pouco e desfrutar da sua vitória aparente, ele tira do cós da sua calça uma arma. A mesma foi apontada certeiramente para a minha cabeça, e com um sorriso nasalado de sucesso, sem hesitar um segundo, ele dispara.

Com o susto, eu consegui me encolher, mesmo que fosse apenas um supapo visto por outra visão. Embora sentisse a sensação de algo atravessando minha cabeça, como se estivesse em efeito de anestesiada, eu não senti nada. Nada parecido com dor, nada. E me surpreendo a cada vez que venho aqui e sou machucado de alguma forma. Eu fico surpreso, pois todas as vezes acho que ele vai conseguir. As vezes eu só queria que ele conseguisse, para esse inferno acabar.

Seu sorriso na mesma hora se desmanchou. Seu olhar sarcástico se tornou em puro e genuíno ódio e agora estava mais uma vez vermelho e preto. A arma que ele portava foi jogada ao chão e ele saiu batendo os pés, abriu suas asas e foi embora. Quase caiu durante o voou por conta delas estarem em péssimo estado, maltratadas e soltando penas, mas ainda sim ele conseguiu voar de volta e eu apaguei.

Acordei com o anjo branco fazendo carinho em meus cabelos. Assim que meus olhos focaram em seu rosto com a máscara, me assustei com um pequeno buraco que tinha na sua testa, que havia varado até o próprio acessório em seu rosto. Daquele buraco pingava sangue, manchando seu rosto, um pouco da máscara e sua camisa de vermelho, o que me deixou apavorado, me perguntando o que estava acontecendo. O olhei preocupado, mas mesmo com aquilo, ele me recebia com a áurea mais terna que existia.

Já conseguia me mexer por completo, então me sentei na grama e fiquei o olhando, parado e esperando que alguma coisa fosse dita. Ele se levantou também, e estendeu as mãos para eu pegasse, assim me levantando.

Fui levado até uma árvore enorme que havia surgido lá, completamente do nada, pois antes era apenas grama verde e um campo extenso, mas vazio. Na árvore tinha um galho grande que possuía dois balanços. Ela também tinha lindas maçãs vermelhas e brilhosas, como de desenho.

Nos sentamos no balanço e eu fiquei o olhando balançar, ainda com uma dúvida eminente no ar, pairando como as folhas que caiam quando ele começou a balançar. Subitamente, assim como muita coisa que acontecia naqueles sonhos, ele parou, e ainda com muita calma, me olhou, sereno.

— Olá, Jeongguk. – sua voz era um pouco rouca, mas parecia uma melodia confortável.

— Aqui pode falar? Não sabia. – falei surpreso. Era uma novidade, já que há alguns sonhos atrás mal conseguia me mexer. Ele riu, uma risada adorável.

— Você está bem? – pergunta, voltando a balançar devagar.

— Ahn, estou sim. Mas e você, está? O que é isso na sua testa?– perguntei preocupado, apontando em direção a sua cabeça. Recebi um olhar calmo.

— Não é nada, Jeon. Não precisa, nem deve se preocupar com nada. Se você está bem, a qualquer momento eu também estarei. – continuou calmo, bagunçando meus cabelos.

Mesmo sem entender por qual razão aquilo estava acontecendo, e o porquê do meu bem estar ter a ver com o dele, deixei para lá essa curiosidade, me focando em outra. — Posso te perguntar uma coisa? Quero dizer, algumas coisas? – iniciei, organizando meus pensamentos para os questionamentos que me rodeavam. Ele assentiu, ainda com aquela imensa paz. — Qual seu nome? – pergunto meio receoso.

— Suga. – seu olho se curvou, quase se fechando. Acho que ele sorriu.

— O que é isso em seu rosto? – apontei para o mesmo, e me corrigi antes que ele respondesse. — Bom, eu sei que é uma máscara, mas porquê?

— Já ouviu falar que a ordem dos fatores não altera o resultado? – olhou-me calmo, e eu tombei a cabeça, mais confuso ainda.

— Hm, já ouvi... – olhei para frente, procurando algo que nem eu sabia. — O que isso tem a ver? – o olhei novamente, com uma nítida interrogação no rosto.

— Nesse caso, pode alterar o resultado sim, então temos que manter o equilíbrio para que a soma seja correta no final. – seu olho se comprimiu no que eu imaginei ser mais um sorriso. Embora eu ainda estivesse confuso, espantei a pergunta da cabeça, e me foquei em outra.

— Onde eu estou?

— Eu não sei bem dizer, aqui é meio que uma dimensão ao contrário da outra. Não sei se podemos chamar essa aqui de céu, mas é algo como isso. O criador não me explicou corretamente. – ele riu consigo mesmo. Embora sua explicação não fosse nada mais do que as teorias em resposta que já possuía na cabeça, aceitei. Ele se levantou e começou a me balançar.

— Quem é aquele homem? O de preto que só tenha me machucar? – perguntei com uma porcentagem de medo, ele então parou de me balançar e se ajoelhou na minha frente, segurando o meu rosto.

— Ele é o mal e tem como objetivo maior te matar, mas seus anjos protetores do dia, te ajudam. Eu sou o anjo da noite, mas não sou sombrio como o outro. Apenas tenho o dever de tomar suas dores para mim para que você fique a salvo. – falou na maior calma possível, e eu só consegui sentir mais medo.

Engoli em seco. — Se ele é o mal, o porquê dele voar para o céu depois de tentar me matar?

— Porque ele ainda tem esperanças de um dia poder voltar para lá. Cada dia ele tenta algo pior e assim imagina que pode voltar de onde saiu, que no caso é aqui, mas quando chega em uma determinada altura, acaba queimando e é lançado de volta para o solo, aonde ele vai passar a eternidade. – voltou a me balançar, continuando a explicação. — Na cabeça do anjo negro, se passa que para virmos para cá, teremos de matar, roubar, mentir; ao todo, pecar. Mas ninguém o disse que para vim a este lugar precisa obedecer e não pecar, não matar, nem roubar, muito menos mentir e outras coisas. Ele tenta te matar para poder voar para o céu e viver aqui com todos. Todos de vocês tem um tipo de anjo com rostos diferentes, na maioria das vezes, o anjo é aquele a quem amamos, a quem iremos conhecer e passar o resto da vida. Ou um ídolo, família, essas coisas. – sentou-se no seu balanço e começou a se balançar. Eu parei um pouco no tempo, tentando absorver toda aquela informação.

— Se ele faz isso para ir ao céu, por quê só comecei a sonhar com isso agora? – tombei a cabeça, o olhando.

— Bom, ele tenta matar você há anos, mas quando se é mais novo, a guarda é dobrada e ele não pode nem consegue se aproximar de você. Por conta disso, enquanto você não completava a idade suficiente, ele cansou de esperar e foi viver de outros pecados. Então, em um dos seus surtos, ele lembrou que você fazia aniversário no mesmo dia, e foi lhe tirar a paz. Naquele momento foi quando tudo começou, e como é a minha função, eu faço de tudo para que você permaneça vivo.

— Por isso que você tem aquela cicatrizes, hematomas e vermelhidões... – liguei os pontos, começando a me culpar por isso. — Mil desculpas por isso.

— Não precisa se preocupar nem se desculpar, de maneira alguma. Nós somos Anjos da Guarda e é para isso que viemos ao mundo. – curvou o olho mais uma vez, pondo sua mão sobre a minha.

Assenti, ainda cheio de culpa. — E qual o nome daquele anjo?

— Seu nome é Agust. Agora eu tenho que ir, o criador chama. – ele sobe a máscara rapidamente e deixa um beijo em minha testa, voando para o céu tão rápido quanto eu apaguei.

Após o cenário se fechar, acordei ofegante, com uma dor de cabeça insuportável. Doia como se alguém estivesse pondo minha cabeça em uma prensa hidráulica. Não conseguia pensar em nada, só que queria que aquilo tudo acabasse.

Quando menos espero, percebo o Yoongi vindo em minha direção. — Jungkook, você está bem? – se aproximou, me segurando.

Sem conseguir dizer absolutamente nada, apontei para minha cabeça a segurando na esperança daquilo acabar, mas senti mais uma pressão forte e eu caí desnorteado, com a dor ainda mais enlouquecedora surgindo.

Ele correu até a cozinha, assim que voltou, percebi que estava com um copo com água e algum remédio nas mãos. Tentei ao máximo manter o equilíbrio para me sentar no chão e beber o remédio. Depois de ingerir, o Yoongi me ajudou a sentar no sofá e me deita com a cabeça em suas pernas.

Com o tempo a dor foi passando, dando lugar ao desespero.


Notas Finais


foi isso, espero que não tenham ficado ainda mais confusoskkkk

espero que tenham gostado
desculpem qualquer errinho
obrigada por dar uma passadinha aqui
até o próximo capítulo
se cuidem!
bjinhos 💙🌼✨🍺


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