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História The Coup (T.C) - Memories


Escrita por: Magcultzuada

Notas do Autor


Gente! Me desculpa de verdade por não ter postado semana passada, recompensei com mil palavras a mais ><
Eu to tão cheia de coisas que o tempo que eu tiro eu só quero descansar :/
Mas calma! Não pretendo abandonar a fanfic em momento algum, em relação a esse fato não se preocupem, não vai acontecer.
Boa Leitura e desculpem!

Capítulo 13 - Memories


 

Desci as escadas assim que a buzina do carro de Matt anunciou sua chegada, íamos assistir um filme no cinema. Estava com um cropped preto floral, calça jeans cropped azul escura (meio irônico, mas tudo bem) e uma botinha preta cano curto:

-Está bonita - diz ele me dando um beijo carinhoso - coitado do cara que te namora, ter que lidar com um monte de marmanjos olhando e dando em cima da sua menina é fogo!

-Coitado de você então! - digo rindo e roubando um selinho dele, sim estávamos namorando a mais ou menos uma semana.

 “O pedido não poderia ser mais criativo e fofo (pelo menos para mim). Estávamos passando por uma estrada a caminho da praia de Coney Island e ela era cheia daqueles billboards (outdoors em português), então comecei a reparar neles assim que Matt me perguntou o que diziam, já que ele não podia tirar os olhos da estrada por nada, foi bem no momento que vi o primeiro e estava escrito meu nome, o branco no preto, e bem grande:

“Anne”

“Do you”

“Want be”

“Mine Girlfriend?”

 No momento que já vi escrito “Anne”, eu já comecei a chorar e sorrir que nem uma idiota, enquanto isso Matt me olhava com um sorriso nervoso no rosto e ficava repetindo “Então, o que está escrito?” e a primeira coisa que lhe disse foi:

-Para esse carro - digo secando as lágrimas - eu não acredito que você fez isso Matthew!

-Você não gostou? - Diz ele cabisbaixo - sabe eu entendo se você não quiser, podemos continuar na amizade e fingir que.... - Nesse momento eu não escutei mais o que ele disse, pois já tinha descido do carro que estava encostado no acostamento e indo em direção à ele que já havia saído do carro, me olhando com confusão, mas quando ele foi dizer mais alguma coisa eu já estava o beijando e ele me segurando em seu colo.

-É claro que eu aceito! - Disse sorrindo”

 Lembro de depois do pedido ele ter nos levado para um casa na praia a qual tivermos um jantar muito parecido com o primeiro encontro, as diferenças era que era na numa casa praia afastada de madrugada, com privacidade e conseguimos terminar a nossa dança e pegação sem ninguém nem nada nos interromper, ainda ganhamos o barulho das ondes se quebrando de brinde!

-No que está pensando? - Perguntou ele me encarando assim que paramos num farol.

-Em como minha vida mudou em... três meses? - Digo incerta de que fiz a conta certa - principalmente em como ela ficou agitada nessas últimas duas semanas - confesso para ele.

 Essas duas semanas começou com o agito quando Nathan havia passado lá em casa pela primeira vez depois de anos e nós nos acertamos, logo indo tomar o tão prometido sorvete com os gêmeos e fazer uma alegre visita para minha mãe, que chegou a chorar quando viu “os seus quatro filhinhos crescidos e reunidos depois de tanto tempo”, claro que ela fez um drama dizendo que precisou ela ficar doente para isso finalmente acontecer,  que eu tenho que admitir que não deixa de ser verdade. No mesmo dia ela aceitou ser ajudada pelos seus dois filhos mais velhos, desde que isso não fosse nos atrapalhar e fosse o dinheiro que sobrasse, claro que vibrei muito ao finalmente a convencer.

 Também dei bastante atenção aos meus irmãozinhos e a minha querida amiga Alexa e, depois do ocorrido do dia da guerra de travesseiros, Luca sumiu e não mandou sequer uma mensagem para mim. Mas ao mesmo tempo que me aproximei de minha família, também me aproximei de Matt e conheci alguns de seus outros amigos, onde alguns se juntaram para o Time Taylor (Nash, Jacob, Dillon, Jack Johnson e Hayes), esses não faziam questão de me tratar pelo menos bem e sabia que me xingavam pelas costas, já teve outros que resolveram apoiar o amigo deles e parecem terem gostado realmente de mim (Aaron, Carter, Cameron, Shawn e Jack Gilinsky), me tratavam bem e sempre me incluíam nas brincadeiras e as vezes até me zoavam por ser a namoradinha do Matt e ter de aguentá-lo, a única pessoa que era indiferente comigo era a LOX, era educada comigo, mas não deixava eu me aproximar dela, e sempre que íamos sair ela não virava a cara e conversava comigo o necessário, como disse, indiferente.

 No mesmo dia que conheci alguns desses meninos, eu reencontrei Sammy (amigo de infância do meu irmão) e descobri que Nathan era amigo do Matt, o mesmo quando descobriu que eu era a “peguete” do Espinosa quis dar uma de irmão protetor e ciumento, me mandando ir para casa que eu era muito nova para ter algo com alguém, ainda mais com um de seus amigos, ainda por cima ainda me veio Sammy bancar uma de ciumento protetor também, não mereço.

 Foi ai que as coisas boas vieram, me aproximei do meu irmão, tive a notícia de que minha mãe havia melhorado um pouco, Matt me pediu em namoro e me deu uma noite incrível, ele também conheceu minha mãe, que fez muitas piadinhas, previu nosso namoro, adorou o Matthew, expulsou ele do quarto e me fez prometer que não usaria o menino, pois ela me conhecia e sabia que isso devia ter passado pela minha cabeça pelo menos uma vez, me senti ofendida, mas logo entendi o que ela queria dizer e que não falava por mal.

 Logo me lembrei das coisas ruins, quando fui sair de carro com o Espinosa e ele encontrou a maconha dentro do meu carro e ainda fez uma piada sem graça depois de me perguntar o que era aquilo:

“-É mal de família né?- diz ele me olhando com certa raiva e magoa - talvez seja por isso que sua mãe esteja no hospital internada e com câncer, se ela não fumava, então a fumaça dos seus cigarros e do seu irmão devem tê-la afetado - paro o carro em um movimento brusco fazendo nós dois irmos para frente - que foi? Além de matar sua mãe aos poucos agora quer me matar também? - ele diz em um tom alto com um sorriso debochado no rosto que me faz o encarar incrédula e com os olhos lacrimejando, tanto de raiva quanto de tristeza, não aguento e desfiro um tapa no seu rosto.

-Você é um ridículo filhinho de papai! - grito vendo seu rosto que demonstrava incredulidade por conta do tapa começar a mostrar arrependimento - para sua informação eu nem usei isso! E se você não sabe que merda essa droga de maconha estava fazendo no meu carro o mínimo que você tem que fazer é calar a boca e deixar eu me explicar! Não é vir me atacando com as palavras!

-Anne eu... me desculpe - ele diz tentando virar meu rosto em sua direção, dou um tapa em sua mão e o mando descer do carro, ele havia estragado tudo que podia haver entre nós - me deixa me desculpar e me explicar!

-DESCE DO MEU CARRO ESPINOSA - grito com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto vermelho, foi a nossa primeira briga, e havia sido feia para valer.”

 Lembro que depois disso ele veio até Harlem, correndo o risco de levar um tiro (já que a primeira pessoa que ficou sabendo de tudo foi Enrico que me consolou, xingou ele junto a mim e ainda disse que se visse ele acabava com a raça do desgraçado, minha sorte é que Rico não “topou” com o Matt, se não nesse momento ele estaria realmente dentro de um caixão e eu o odiando para sempre) lembro que quem havia subido tinha sido o Cameron dizendo estar retribuindo por eu ter ajudado a cuidar dele quando o mesmo estava bêbado, então ele me levou até a rua onde estava Matt com uma caixa de som do lado, uma cara de cão sem dono e um buquê de Dálias (minha flor preferida), quando o vi quis voltar para cima e o deixar ali, mas Cameron me segurou e me forçou a olha-lo. Matt me entregou o buquê que segurei mesmo minha vontade sendo o despedaçar só para ferir o trabalho que o Espinosa havia tido, antes de se afastar de mim e ligar o som ele se aproximou de mim e sussurrou um “desculpa” e por fim me deu um beijo na bochecha.

“Da da da da, da da da da

I don’t know if I could yell any louder

How many times have I kicked you outta here?

Or said something insulting?”

(Da da da da, da da da da

Não sei se eu conseguiria gritar ainda mais alto

Quantas vezes eu te chutei daqui?

Ou disse alguma coisa insultante?)

 Assim que começou a tocar e Matthew dançar com a companhia de uma garota me toquei que qual quer a música, Please Don’t Leave Me - P!nk.

“Da da da da-da

I can be so mean when I wanna be

I am capable of really anything

I can cut you into pieces

When my heart is... broken”

(Da da da da-da

Eu posso ser tão má quando eu quero ser

Eu sou mesmo capaz de qualquer coisa

Eu posso te cortar em pedaços

Quando o meu coração está... partido)

Mesmo ele tendo uma dupla com quem ele devia manter algum tipo de olhar durante a dança, seu olhar não desvia um minuto se quer de mim, acho que ele queria deixar claro que era para mim estar ali com ele e que ele se arrepende de tudo que fez.

“I lways say how I don’t need you

But it’s lways gonna come right back to this

Please, don’t leave me”

(Eu sempre digo como eu não preciso de você

Mas sempre vai voltar pra isso

Por favor não me deixe)

Então a menina o abraça até a música começar a fazer um barulho de coração e parar, não vou mentir, eu senti uma pontada de ciúmes ao vê-lo próximo de outra garota mesmo depois de tudo. Me viro para entrar depois do showzinho, mas uma mão segura meu pulso e me viro dando de cara com Matthew que me envolve em um abraço e sussurra em meu ouvido o nome da música “Please Don’t Leave Me”:

-Anne, sei que errei feio com você - ele começa a falar - é que ver aquilo me deixou tão revoltado! Caramba, já vi tanta gente se afundar naquela droga que nem pensei direito, estava exausto e irritado, aquilo só me magoou e me fez falar besteiras uma atrás da outra! Me perdoa por favor - ele diz olhando em meus olhos.

-Tudo bem Matthew, mas que isso não se repita - digo séria e vejo um sorriso largo surgir em seu rosto, logo seus lábios estão colados aos meus e as borboletas invadem minha barriga com intensidade e eu me esqueço de tudo a minha volta.”

-Anne? - sou despertada das lembranças por Matt me chamando - já chegamos, você está parada ai fitando o nada deve fazer uns dez minutos - diz ele rindo.

-Você fico me observando esse tempo todo? - pergunto com um sorriso brincalhão no rosto e o vejo coçar a nuca, estava envergonhado, isso confirma a minha pergunta - Eu não acredito! Só você mesmo! - digo rindo e lhe roubo um selinho - Vamos logo se não perdemos a sessão!

 No caminho para o cinema ainda me lembro de algumas coisas, como quando as fãs começaram a me xingar de verdade ou os olhares de nojo dos meninos, como Nash, me destruíram no começo, afinal, eles nem sabiam de nada e já me tratavam como uma vadia. Mas tudo isso evapora assim que olho para Matthew que no momento estava sorrindo enquanto atendia algumas fãs que o tinham parado, seu sorriso me fazia querer sorrir junto, e assim o fiz, eu não queria mais continuar com nenhum golpe, tudo o que eu queria era ficar do lado do menino de que gosto, talvez até ame, e viver toda essa loucura de ódio e amor com ele.

 Com Matt eu me sentia completa e não precisava de nada, eu esquecia dos problemas e de tudo a minha volta, com ele eu podia rir e brincar, ser eu mesma sem nenhuma preocupação (talvez só a preocupação de exagerar na risada e parecer uma foca com genética de porco). Com ele eu era feliz.

“that you make me smile

please stay for a while now

just take your time

wherever you go”

(Que você me faz sorrir

Por favor, fique por um instante agora

Não tenha pressa

Em qualquer lugar que você vá)


Notas Finais


Então é isso peoples da minha life!
Comentem, não se preocupem eu não mordo e prometo responder todos ><
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=m2zWoVBuMjg
Capitulo não revisado!
Vejo vocês semana que vem!
xoxo


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