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História The Dark Guardian: O Guardião Negro (Cancelada) - Caindo no Abismo - Descartando a sua Humanidade.


Escrita por: Primata_Albino

Notas do Autor


Yo, estou postando esse capítulo porquê muita gente queria então aí está. E queria agradecer os favoritos e claro, os comentários também, é sério, vocês são fodas demais. Então, boa e me perdoem os erros de português.

Capítulo 2 - Caindo no Abismo - Descartando a sua Humanidade.


Fanfic / Fanfiction The Dark Guardian: O Guardião Negro (Cancelada) - Caindo no Abismo - Descartando a sua Humanidade.

Neste momento, Allen se encontra no meio da floresta caminhando tranquilamente.

A área onde está agora, é um lugar que normalmente estaria cheio de pokémons selvagens.

Mas nenhum se aproximava dele…

Uma aura esverdeada obscura estava emanando de Allen.

Uma aura selvagem...

Uma aura que dizia exatamente o que aconteceria se alguém se aproximasse…

Porém, apenas os pokémon podiam vê-la.

Eles estavam bastante tensos naquele lugar.

Todos suavam frio…

A medida que o moreno dava um passo fazia a espinha de todos se arrepiar.

E o que era mais desesperador para eles…

É que não conseguiam se mexer.

Era como estar em um pesadelo lúcido…

A agonia e o desespero de não saber o que pode acontecer...

Os fracos não se mexiam e os fortes se afastavam.

Todos sabiam que aquele humano não deve ser provocado.

Em hipótese alguma!

- Olha o que temos aqui… - a voz cínica de um garoto de fez presente no local.

O tom cínico era notável em sua voz.

Isso chamou a atenção de todos presentes nele, inclusive a do Allen.

Era um grupo de treinadores aparentemente...

Havia um total de 3 pessoas nele.

Um era loiro espetado , outro com um cabelo moreno espetado para trás e a última era uma garota de cabelos rosados lisos.

Todos com sorrisos que mostravam claramente as suas intenções.

- Verdade, estávamos andando tranquilamente e nos esbarrando em um lixo largado na floresta - a única garota do grupo comentou olhando divertidamente para o moreno que continuava com os olhos sombrelhados.

Isso era uma mentira mais que óbvia.

O fato de haver treinadores nesta floresta já evidênciava isso.

Os pokémons deste lugar não são tão fortes como em outros lugares.

Então, a maioria não tem interesse nesta floresta.

Mais o fato deles estarem com as Pokébolas em suas mãos, já mostrava o motivo deles estarem aqui.

Queriam se livrar de Allen.

- Justo quando estava voltando pra cidade, acabo encontrando ratos, de fato a minha sorte deixa a desejar - o moreno comentou sem emoção, deixando o grupo perplexo e irritados.

Perplexo pela ousadia dele em respondê-los.

E irritados pela forma como foram chamados por ele.

- Ei, saiba o seu lugar! - ele disse chamando o seu pokémon, que por sinal era um Nidoran.

Um mísero Nidoran.

Ele estava o subestimado...

- Ele deve estar tremendo de medo agora, tanto que não consegue falar nada - comentou ele rindo debochado com os outros dois o acompanhando na risada.

Ele estava rindo...

Porém, o seu pokémon não conseguia compreender o porque dele estar rindo…

Afinal…

O que está na frente deles não é nada engraçado!

Ele podia sentir…

Os seus sentidos gritavam para ele largar tudo e fugir para o mais longe possível daquela pessoa.

Mas…

Ele não consegue se mexer!

- Ei, o seu Nidoran está meio estanho - a garota comentou percebendo que o pokémon venenoso estava suando frio e parecia temer algo.

Ou alguém?

Ao chegar nesta conclusão, decidiu seguir, com os olhos, para onde o pequeno pokémon estava olhando de forma tão desesperada.

E o seu olhar se focou em Allen…

Ela não sabe o por quê...

Mas por alguma razão, ela sentiu um arrepio passar pela a sua espinha.

O que ela não sabe.

É que este sentimento é algo que ela nunca esquecerá quando sentí-lo.

- Vão ficar aí até quando? - a voz fria de Allen chamou a atenção dos três.

- Porquê a pressa? Estamos só começando… - o loiro disse se posicionando atrás de seu pokémon que entrou em desespero ao perceber o que ele faria.

O mandaria batalhar contra aquele monstro!

Ele estava louco?!

Nunca iremos vencer!

Temos que fugir!

Ele tentava de todo jeito abrir a boca para falar algo...

Mas não conseguia…

O terror estava o dominando.

Os pokémons selvagens apenas lhe davam um olhar de pena.

- Muito bem Nidoran, use o Poison Sting - o loiro disse animado.

Mas o pokémon não fez nada…

O loiro estranhou isso.

- Ei, está ouvindo?! Eu disse: use o Poison Sting - ele disse sem paciência para com o pequeno pokémon que nada fez.

- Verdade, tem algo errado com este pokémon - o moreno analisou suspirando.

- Saia Pidgeotto! - Ele disse jogando a sua pokébola.

Assim que o pokémon pássaro saiu, o mesmo pôde perceber que o seu colega estava tremendo.

Ele achou estranho isso.

Mas não precisou esperar muito para saber o motivo...

Quando o olhou para a pessoa parada em sua frente, os seus olhos se arregalaram em descrença e medo.

Atrás do moreno, havia uma aura esverdeada obscura.

Mas, não foi isso que o deixou assim…

E sim, a forma que ela tinha…

Parecia um sombra, os seus olhos eram puramente esverdeados, os seus dentes eram afiados e contorcidos em um sorriso sádico e… estava babando.

Estava sedento por carne...

Por sangue…

Por vida…

Só essa visão foi o suficiente para o paralisar, completamente imerso em terror.

- Ei Pidgeotto, o que foi?! - o moreno perguntou ao ver o estado do seu pokémon.

Isso não era nada normal.

- Não importa se eles não se mexem, eu mesmo irei esfregar o chão com a cara dele! - o loiro assim que disse isso, partiu para cima do Allen, ignorando os gritos de aviso dos seus companheiros.

Ele só não percebeu uma coisa…

O momento em que Allen sorriu…

Mas não um sorriso normal...

Mas um sorriso sádico.

O loiro se aproximou tentando um soco no Allen que apenas desviou, com estrema facilidade, inclinando o corpo para o lado, o fazendo dar de cara na árvore atrás do moreno.

Com a mão no rosto, ele se levantou.

- Seu… - foi interrompido por um chute em seu rosto.

E Infernos, que chute!

A árvore que serviu de apoio para o golpe…

Rachou.

Foi mais que o suficiente para fazer o garoto cair de joelhos em inconsciência.

Mas a cena seguinte ficaria marcada na cabeça de todos ali.

Allen apontou um dedo em direção a cabeça da pessoa caída em sua frente. Assim, uma mini esfera de aura esverdeada começou a se concentrar em seu dedo, e sem esperar mais nada, ele atirou.

Um laser esverdeado saiu de seu dedo destruindo tudo pela frente.

Incluindo o corpo do loiro.

Não sobrou nada…

Absolutamente nada.

Nada…

Os outros dois olhavam aquela cena apavorados.

O que acabou de acontecer?!

O que foi aquilo que saiu do dedo dele?!

Um laser?!

Está brincando comigo?!

- Para onde estão olhando? - eles paralisaram ao ouvir uma voz atrás deles.

- "O quê?!" - o moreno pensou perplexo.

Ele apenas piscou, quando ele sumiu tão rápido?!

- "Quando ele chegou aqui?!" - a rosada pensou desesperada.

O medo a dominou completamente.

- Lento demais - Allen sussurrou perto deles.

Sem dar chance de reação, Allen chutou as costas do moreno, o fazendo bater com tudo em uma árvore.

A rosada olhava a cena sem conseguir se mexer.

Ela queria ajudá-lo.

Mas não conseguia.

Lágrimas começavam a cair de seu rosto.

Se eles não tivessem vindo para essa floresta em busca daquele monstro, eles não estariam passando por isso.

- Você se importa com ele? - ela ouviu um sussurro perto do seu ouvido.

Ela ficou rígida rapidamente.

- S-Sim - ela respondeu vacilante.

O moreno caído era o namorado dela…

Bom...muito bom...

- Entendo - ele murmurou.

Com um sorriso se formando em seu rosto.

- Neste caso… - ele começou, levantando a mão esquerda.

A rosada não entendeu o por quê desse gesto.

Até o momento seguinte...

Quando Allen levantou a sua mão, como se seguisse a sua ordem, tentáculos feito de sombras começaram a surgir ao redor do moreno.

Para assim, o envolver em uma espécie de cúpula negra flutuante.

A rosada vendo isso, imediatamente esqueceu o medo que estava sentindo e se virou para o Allen.

- DESCULPA, DESCULPA, DESCULPA, POR FAVOR NÃO FAÇA NADA COM ELE, A CULPA FOI MINHA, EU QUE QUERIA ISSO, POR FAVOR NÃO O MATE!!! - ela gritou desesperada na tentativa de fazer aquele ser os poupar.

Tolos.

Como se não a tivesse ouvido, Allen fechou a mão.

E aconteceu algo que ficaria marcado na memória dela.

A cúpula começou a encolher...

Com o moreno dentro.

Ela arregalou os olhos em descrença do que via.

O som dos ossos quebrando e da carne sendo dilacerada eram perturbadores.

Lágrimas começaram, novamente, a cair de seu olhos enquanto via a cena em sua frente.

Ela tentou tampar os ouvidos para não ouvir, nem o som dos ossos sendo quebrado, nem o som dos gritos desesperados dele.

Os gritos pedindo clemência...

Piedade…

Ajuda…

Era demais para a rosada.

A única coisa que pôde fazer era gritar com todas as suas forças sentindo uma enorme dor em seu coração.

Mas, pouco tempo depois, os gritos sumiram.

Junto com a cúpula.

Allen voltou a sua atenção para a garota que se encontrava ajoelhada neste momento.

Os seus olhos estavam sem vida.

Ele a destruiu completamente.

- Monstro… Você é um monstro… - ela murmurou sem emoção.

A sua vida não tinha mais sentido.

Simples assim.

- Vocês já deixaram isso bem claro - ele comentou enquanto se aproximava dela.

Desta forma, a levantar pelo pescoço.

- E eu não discordo - disse sorrindo com os olhos fechados, antes de a jogar para o alto.

Para assim, com um aceno de mão, as sombras a atravessarem como estacas.

Depois, com um outro aceno de mão, a partiu em duas.

Sangue jorrou para todo lado.

A grama esverdeada se tornou um vermelho escarlate.

Os pokémons nada fizeram.

Eles o provocaram e essa foi a consequência.

Uma morte imersa em puro desespero.

Depois dar uma olhada ao redor do lugar, Allen se pôs a caminhar novamente em direção a cidade de Pallet.

A chuva caía sobre aquela floresta.

Era como se os céus estivessem chorando...

Pela perda de alguém que poderia ser um herói no futuro...

Pela perda de um coração puro…

Agora manchado...

E distorcido.

- Bem, isso até que foi divertido - ele comentou para si mesmo enquanto os seus olhos brilhavam em uma cor verde intensa acompanhado de um sorriso sádico em seu rosto.

Na saída da floresta, Allen retirou a pressão que tinha colocado nos pokémon selvagens.

Quando sentiram que podiam se mexer, eles, rapidamente, fugiram para o mais longe possível daquela pessoa.

Ele olhou para atrás uma última vez...

Aquele lugar, foi onde o antigo Allen morreu...

O seu irmão o matou…

E apesar de matar 3 pessoas de uma forma tão brutal…

Ele não se importava.

De agora em diante, a hostilidade dada a ele, será respondida da mesma maneira.

Saíndo dos seus pensamentos, o moreno se pôs a caminhar novamente em direção a cidade.

Ou como ele gosta de dizer.

Ninho de ratos.

Em pouco tempo, Allen finalmente tinha voltado pra cidade de Pallet.

Era uma cidade mais do tipo rural.

Na verdade a região de Kanto em si é mais deste tipo.

Um belo lugar para se viver devido ao ar puro, dificilmente encontrado em cidades grandes.

Tem poucas casas também…

Havia uma colina, onde nela, um grande laboratório aparecia no topo dela.

O laboratório do Professor Carvalho…

O mesmo, apenas andava "admirando" a cidade que é tão linda por fora…

Mas tão podre por dentro…

Uma pena…

Logo, assim que colocou os pés na cidade, todos começaram a olhar para ele.

Olhares de repulsa e ódio eram os mais comuns.

E alguns de surpresa.

Provavelmente, esses sabiam sobre os três treinadores…

Porém, ele simplesmente não se importava.

Ignorando os olhares lançados à ele, Allen continuou andando calmamente em direção a sua casa.

Todos se surpreenderam com isso.

Normalmente o moreno iria abaixar a cabeça e sair correndo na intensão de fugir desses olhares.

Mas dessa não foi assim…

Ele apenas os ignorou como se não existissem.

Como se eles não fossem nada…

E isso os deixou bastante irritados.

Chegando em sua casa, um pouco grande por sinal, o moreno bateu na porta que em poucos segundos foi aberta apressadamente por uma mulher.

A sua mãe…

A expressão demonstrava preocupação…

Allen sorriu minimamente com isso.

Era bom saber que alguém se preocupava com ele.

- Cheguei - disse com uma voz sem emoção, porém estava com um pequeno sorriso.

- Você demorou! Quer me matar de preocupação? - disse Delia com pequenas lágrimas em seus olhos.

O moreno não ficou surpreso com isso.

Fazia horas que o Allen simplesmente tinha desaparecido, então, como uma mãe super protetora que ela é, ficou muito preocupada.

- Desculpe, estava passeando pela floresta e acabei perdendo a hora - ele disse sorrindo.

Um sorriso que na opinião dela…

Era um sorriso quebrado.

Até se dar conta de algo que ele disse.

- Passeando pela floresta?! - gritou ela indignada.

-Você ficou doido?! É muito perigoso! - ela repreendeu e com isso, Allen colocou uma das mãos no ouvido.

Esse grito quase o deixou surdo.

- Você poderia ter se machucado… - ela disse com pequenas lágrimas nos olhos.

- Desculpa...de verdade - ele disse abraçando aquela pessoa que o amava tanto.

Havia um certa diferença na altura dos dois, sendo ela 1,70 cm e ele 1,72.

Por causa disso, a mesma apenas escondeu o seu rosto na curva de seu pescoço.

Enquanto ele, apenas beijou a sua testa para acalmá-la.

Pouco tempo depois, o moreno estava em seu quarto.

A sua mãe estava na cozinha, fazendo o almoço.

Foi um pouco complicado fazer ela se acalmar, mas tudo bem.

- Bem… - ele começou enquanto se olhava no espelho.

Ele tinha tirado a camisa para analisar melhor o seu corpo.

- Isso é…estranho - comentou ele.

O motivo disso era que, ao se fundir com o seu outro "eu", o moreno acabou ganhando um fisionomia mais desenvolvida devido a aura que está se desenvolvendo em seu corpo.

Os seu braços, antes magros, agora tinham um pouco de músculo.

O seu cabelo ficou um pouco maior, quase cobrindo os olhos.

E outra coisa que ele percebeu…

Ele estava mais poderoso.

Mais capaz.

Mais…feliz?

- Isso é estranho, mas não irei reclamar - comentou sorrindo pequeno.

Talvez era pelo fato de terem se "unido" que o deixou assim.

Então, olhando para a sua mão, ele comentou:

- Primeiramente, acho melhor me focar em dominar a aura, não consigo usar nem 1/10 dela - ele avaliou suspirando enquanto via a sua mão ficar envolvida em uma aura esverdeada.

Depois de pensar um pouco, ele decidiu ir pelo método mais básico primeiro.

A aura está diretamente ligada a alma do usuário.

Neste caso, há apenas uma conclusão:

A meditação.

Que pode ser definida como uma prática na qual o indivíduo utiliza técnicas para focar sua mente num objeto, pensamento ou atividade em particular, visando alcançar um estado de clareza mental e emocional.

Então, seguindo este conceito, talvez a meditação consiga o ajudar a controlar a sua aura.

Bem, era uma teoria.

Saíndo dos seus pensamentos, Allen se sentou em posição de lótus e começou a se concentrar e limpar a mente de distrações desnecessárias.

Depois de um tempo, enquanto meditava, descobriu algo meio estranho.

Ele achou um esfera cristalina de cor esverdeada dentro do seu subconsciente.

Parecia algo como…a sua fonte de poder.

O moreno podia perceber a sua aura saíndo dessa esfera.

Neste caso, ele pensou em testar uma coisa.

O que aconteceria se o mesmo forçasse ela a voltar para dentro da esfera?

Então, com este pensamento em sua mente, começou a fazer a sua aura, lentamente, voltar para a esfera cristalina.

Doía um pouco no começo mas depois se acostumou.

E assim, se passou 2 horas.

Os resultados foram muito bons.

Analisando o seu corpo, Allen descobriu motivo da dor inicial.

Enquanto praticava aquele método de meditação, o seu corpo e o seu controle eram desenvolvidos ao mesmo tempo e acabava "forçando" o crescimento de sua aura.

Os seus músculos iam crescendo conforme ia avançando no seu método.

Eles já estavam bem definidos agora.

O suficiente para arrancar os suspiros de algumas mulheres.

E falando em mulheres…

- Allen, o almoço está pronto… - Delia abriu a porta mas parou de falar ao ver a cena a sua frente.

O seu filho estava meditando mas não foi isso que lhe chamou a atenção...

Mas sim o fato dele estar sem camisa.

E exibindo músculos que ela não sabia que tinha.

- "Que gostoso…"- ela pensou com um olhar vidrado em seu torço nu.

Ela não percebeu, mas estava babando ao ver o corpo do seu filho.

É uma mulher afinal de contas.

- "E aliás, de onde surgiu esses músculos?" - ela pensou.

- O que foi mãe? - ela saiu de seus pensamentos pervertidos ao ouví-lo chamando o seu nome.

- Sim bebê? - ela disse tentando disfarçar os seus desejos para com ele.

- Você parecia estar em transe enquanto me secava por inteiro - comentou fazendo a Ketchum corar um pouco e dar um sorriso sem graça por ter sido descoberta tão facilmente.

- Desculpe, eu não resisti - falou com uma risadinha.

Ela estava tendo uma ótima visão dele.

- Ora, Ora, não sabia que me via dessa maneira - disse sugestivamente fazendo a mesma dar outra risadinha.

- Bem, quando se tem um garoto gostoso como você aqui na minha casa, fica difícil não querer tirar uma casquinha - ela disse lambendo os lábios maliciosamente.

Com esta resposta o Allen decidiu provocar ela um pouco.

Se aproximando dela, o moreno a prensou contra a parede.

- Allen? - indagou a mesma, até arregalar levemente os olhos.

O moreno pegou a sua mão e de forma delicada, e a levou para o seu peitoral, para em seguida começar a movê-la lentamente, fazendo ela sentir os seus músculos recém-desenvolvidos.

- Você não queria fazer isso? - perguntou ele baixinho e perto do seu ouvido.

Delia se arrepiou ao sentir a sua respiração.

- Você não me deseja? - ele perguntou baixinho de forma maliciosa enquanto usava a outra mão para acariciar a parte de trás de sua cintura, a fazendo arfar um pouco com a carícia repentina.

- N-Não, não podemos…fazer isso - ela disse entre suspiros.

Ele era inesperadamente bom nisso.

- Porquê? - indagou ele, agora com o seu corpo colado no dela a prensando ainda mais na parede.

- Por que… seria errado - ela disse evitando o olhar nos olhos.

- Sério? Mas até agora você não parou de me acariciar - ele disse sorrindo malicioso para ela que arregalou os olhos ao notar que desde o começo, quando a sua mão foi colocada no peitoral do seu filho, ela nunca a retirou.

Reunindo coragem, Delia tentou retirar a sua mão daquele pedaço de mal caminho…

Mas não conseguiu.

Seu corpo ansiava por ele.

O desejava.

Queria prová-lo.

Queria saborear o seu sabor.

Sentir o seu calor.

Ser acariciada.

Ser violada por ele.

Só de pensar nisso, a sua calcinha já passava por uns momentos difíceis.

Ela era uma pervertida com certeza.

- Viu. Você diz uma coisa mas o seu corpo diz outra - ele diz enquanto usava a sua outra mão para acariciar, delicadamente, o seu lindo rosto e a sua outra mão, descia lentamente em direção a sua bunda redonda por cima daquele pedaço de pano que ela chama de saia, passando a mão por todo o caminho. Com movimentos de cima para baixo, e de forma lenta, afundando o dedo indicador em sua bunda macia e fazendo movimentos circulares nela.

Isso fez a acastanhada gemer um pouco.

Ela, apesar de sentir ele passando a mão em sua nádega, não negou a carícia, na verdade ela queria mais.

Isso era uma tortura para ela.

O modo lento como ele explorava o seu corpo.

Mas apesar disso…

Ele ainda não apertou…

- Allen… você sabe que… não terá nenhum… tipo de amor… nisso…não sabe~? - entre gemidos ela falou.

Ela não queria ter este tipo de relação com o seu próprio filho.

Ela o ama sim, no entanto, como mãe.

Se houvesse sexo, seria apenas carnal.

O moreno não estava surpreso.

Na verdade, era assim que ele queria mesmo.

- Eu sei mãe, eu apenas quero foder você loucamente durante o dia inteiro - essa frase foi o suficiente para ela mandar todo o senso comum para o Yveltal e falar apenas uma coisa:

- Então… - começou ela lambendo os seus lábios de forma erótica, e se aproximando, lentamente, do rosto de Allen.

- …Obrigada pela comida - dito isso, ela o capturou em um beijo quente e selvagem.

Ou duas.

Ou talvez três.

Com suas mãos o explorando calmamente para lembrar de cada pedaço do moreno a sua frente...

Cada detalhe...

Ele, claro, não estava atrás.

A sua mão desceu, do rosto dela, para a sua cintura dela, e com a outra mão, apertou a sua bunda, sentindo os seus dedos afundarem naquela carne macia e ao mesmo tempo firme.

Como ele quer dar um tapa naquela bunda...

Ela é grande, firme e macia.

Perfeita.

Porém, essa saia atrapalhava...

E muito!

- HUM~ - quando sentiu a sua bunda finalmente ser apertada, Delia gemeu, mas a sua voz saiu abafada por causa do beijo.

- Ah...-Ao se separarem do beijo, um fio de saliva que ligava a língua de ambos se mostrou presente.

Ele revelava a intensidade do beijo.

Delia estava com o rosto corado e ofegante.

A quanto tempo ela não beijava alguém deste jeito.

Muito tempo…

Allen não perdeu tempo e mordeu de leve o pescoço da sua progenitora, a fezando gemer baixinho.

- Mãe…acho que... as nossas roupas… estão atrapalhando - ele disse enquanto distribuía mordidas no pescoço da mulher em sua frente.

A mesma estava com os olhos fechados para aproveitar melhor o carinho recebido pelo o seu amante.

Ele era bom demais para um virgem.

- V-Você tem razão, me dê um momento, por favor - ela disse sorrindo corada enquanto Allen, a "libertava" da parede.

- Feche os olhos~ - pediu ela manhosa para o moreno que nada fez além de acatar o pedido dela e fechar os olhos.

Depois de confirmar que ele estava seguindo o que lhe foi pedido, Delia começou a tirar a roupa.

Primeiro, ela removeu a saia que apertava bastante em sua opinião, revelando que não usava nenhuma roupa íntima por baixo.

E em seguida tirou a sua blusa fazendo os seus seios "pularem" para fora.

Depois de jogar todas as suas peças de roupas para algum canto do quarto, ela falou:

- Allen, já pode olhar - a sua voz saiu de forma melodiosa enquanto chamava a atenção do moreno que quando abriu os olhos, só podia ficar hipnotizado pelo o corpo dela.

Os seus seios eram grandes, firmes e pareciam muito bons para se apalpar.

Uma espanhola seria ótimo.

A sua cintura era fina de um jeito que faria várias modelos ficarem com inveja.

E os seus quadris… não tinha palavras para explicar o quão incrível eram.

A sua bunda era perfeita.

As suas coxas eram perfeitas.

Tudo no corpo dessa mulher era perfeito.

Ela sorriu orgulhosa ao ver que ele ficou sem palavras vendo o seu corpo.

Afinal, antes de ser mãe, ela tinha o sonho de ser uma modelo.

Sem falar que foi uma ótima treinadora também.

Graças a isso, o seu corpo era bem mais desenvolvido, mesmo entre as mulheres de sua idade.

- Allen, você está babando~ - ela disse maliciosa enquanto caminhava em direção a ele.

O mesmo teve a sua atenção roubada pelo balanço sensual de sua bunda.

- Normalmente, eu te daria um belo boquete ou uma espanhola… - ela comentou enquanto acariciava o peito dele.

- Mas como estamos apressados… - falou ela olhando para a parte de baixo dele que mantinha um certo volume.

- Não há necessidade de preliminares - comentou ela caminhando em direção a cama.

- Então...vamos fuder bastante hoje - ditou ela enquanto ficava de quatro na cama e abria ainda mais as suas pernas, permitindo ele, ter uma visão privilegiada da sua vagina encharcada.

Era basicamente um convite.

Isso, sem nunca quebrar o contato visual.

Assim, Allen podia ver o olhar sedento que ela estava lhe dando.

Um olhar de um predador que encurralou a sua presa…

Isso fez o moreno engolir seco.

Afinal, seria a sua primeira vez.

- É a sua primeira vez tendo sexo? - ela começou, chamando a atenção dele que ficou rígido.

Ela acertou…

- Não se preocupe. Eu irei guiar você - ela disse sorrindo maliciosa enquanto se deitava de costas para a cama e abria as pernas novamente.

Só que dessa vez, ela o chamou com o indicador.

Sem perder tempo, rapidamente removeu o seu short junto da sua cueca e os jogou para um canto aleatório do quarto enquanto ia em direção a Delia.

- Agora você está pronto… - ela comentou enquanto usando um de seus pés, acariciava o pênis do Allen, vendo o quão duro estava.

Ela não demonstrou isso, mas se surpreendeu com o tamanho dele.

Era um pouco maior que o esperado.

Lambendo os lábios em antecipação, ela perguntou:

- Podemos começar agora?~ - a voz dela saiu de forma melodiosa.

E sensual.

Um lado novo para ele.

E apenas ele pode vê-lo.

Apenas ele…

- Sim - ele respondeu prontamente enquanto se posicionava entre as suas pernas.

- Coloca-o aí - ela pediu sorrindo corada para o moreno que apenas abriu ainda mais a sua intimidade e começou a penetrar.

- AH! - um gemido de dor escapou pela a sua boca.

- Hã? - ele indagou confuso.

- Não é aí! - ela disse com um dos olhos fechados devido a dor.

- O quê? - ele indagou, ainda confuso para a acastanhada que apenas suspirou.

- Não é esse o buraco! - ela disse pegando no membro dele e o posicionando um pouco abaixo de onde estava.

- Você manteve tocando o outro buraco - ela comentou.

- Entendi… - ele disse ainda um pouco confuso.

- Você se sentiria bem se eu colocasse o meu dedo em sua uretra? - ela perguntou apontando para o membro do moreno que se arrepiou todo ao entender o que estava fazendo.

Se ela colocasse o seu dedo dentro do seu pênis…não seria nada agradável.

Nenhum pouco.

E ele esteve fazendo isso com ela…

- Eu entendi agora…me desculpe - se desculpou ele.

Delia apenas sorriu com isso.

Era bom saber que mesmo tendo mudado bastante a sua personalidade, ainda continuava sendo um garoto gentil.

- Está tudo bem. Eu sei que essa é a sua primeira vez… - ela disse piscando para ele enquanto ficava de lado, dando a ele, a visão de toda a sua vagina.

- Esse é o buraco - ela disse sorrindo maliciosa enquanto pegava no pênis dele e o direcionava para a parte de baixo da sua intimidade.

- Ok… - murmurou ele enquanto entrava, lentamente, dentro dela.

- AH…!!! - gemeu ao sentir a ponta dele a penetrando.

Ela estava sensível demais.

- Sim, não faça muito forte - ela o orientou enquanto o via entrar lentamente em sua vagina.

- Por favor, o coloque direitinho…isso… - ela gemeu baixinho no final.

- Eu preciso te ensinar tudo… - murmurou ela.

Então, já sem paciência, usando as suas mãos e e suas pernas, enlaçou o corpo dele, fazendo o mesmo, entrar por todo o caminho de uma vez.

- OH~!! - ele deixou um gemido escapar de sua boca por causa da surpresa.

Ele não esperava por isso.

A sensação de aperto era indescritível.

Poderia acabar gozando se não prestar atenção.

- Você sente que está mais profundo? - perguntou maliciosa, enquanto rebolava a sua bunda, tirando alguns suspiros dele.

- Você não consegue fazer bem devido a ser a sua primeira - ela murmurou inclinando o seu corpo para a frente.

E para a surpresa de Allen, ela o jogou para o lado da cama e imediatamente sentou em cima dele.

- Desculpa, mas vou montar em você❤️ - disse com o rosto corado, acompanhado de um sorriso malicioso.

- Um... - ela levantou lentamente a sua bunda enquanto falava esse número.

Ao se mover, ela acabou se tremendo um pouco.

O sentimento do pênis dele se movendo dentro de si era muito bom.

Ela estava quase chegando à um orgasmo.

- Dois - ela desceu de uma vez, sentindo ele entrar por todo o caminho.

Isso fez ela deixar um gemido de prazer escapar pela sua boca, enquanto o seu corpo inteiro tremia.

Ela quase gozou.

Allen, mordeu os lábios para não gemer.

Sentir a carne macia dela batendo contra a sua era demais.

E com o aperto ainda…

- Isso…Mais… - ela murmurava enquanto, subia e descia a sua bunda, de forma violenta e sem pudor.

Os gemidos dela ecoavam por todo o quarto.

Allen, já cansado dela ficar fazendo os movimentos, fez a única coisa que podia no momento...

Agarrou a bunda com força e a abaixou violentamente, ao mesmo tempo, penetrou ainda mais fundo dentro dela.

- AHHHH~…!!! - ela incliniu o seu corpo para atrás soltando um alto gemido ao sentir o seu útero ser tocado pelo membro dele.

Ela não aguentou a surpresa, e graças a isso, teve um violento orgasmo.

- Já gozou? Mas nós ainda nem começamos mãe - ele disse sorrindo vitorioso apesar de estar ofegante.

Ele está quase em seu limite mas fazer ela ter um orgasmo valeu a pena.

- Uau...está tão fundo dentro de mim❤️- ela murmurou com o rosto corado e sorrindo abertamente.

E se prestar atenção, veria saliva escorrendo pelo canto de sua boca.

- Mais…Allen…Mais… - pediu ela manhosa ao mesmo tempo que rebolava, implorando para que aquele pedaço de carne a destruísse por dentro.

Depois disso, havia apenas o som de gemidos altos ecoando pelo quarto.

Sentindo os seus dedos afundarem em sua bunda e ao mesmo tempo, sentir ela contra o seu pênis…

Com certeza, não deve existir uma coisa melhor do que essa.

A rosto de sua mãe só podia ser definido em uma coisa:

Erótico.

A sua língua estava pra fora de sua boca e mantinha um sorriso estampado em seu lindo rosto que se encontrava em uma expressão imersa em luxúria.

As suas unhas cravadas em seu peitoral mostrava o quão intenso o sexo estava.

Os seios dela balançando…

O seu gemido erótico...

O jeito como ela pedia para ser mais rude…

Que mulher!

- M-Mãe. Eu não consigo aguentar mais - falou com o rosto corado e ofegante.

- Não se preocupe… estou perto de gozar também… - ela disse nunca parando de se movimentar.

- Neste caso… - ele murmurou pegando em sua cintura e a afundando de uma vez, ao mesmo tempo que dava uma última e forte, estocada, assim, gozando dentro dela sem pudor nenhum.

- HAAHHHNN~…!!!❤️ - ela, ao sentir o sêmen dele invadindo o seu útero, inclinou o seu corpo para atrás e gemeu alto em um violento orgasmo.

- …Uau~… Há tanto~… - ela murmurou ofegante pelo orgasmo recente.

Ela levantou a sua bunda, assim, retirando o membro de dentro dela.

Para poder ver o "estrago" que causou.

Da sua intimidade, estava vazando uma enorme quantidade de sêmen.

Ela ficou um pouco surpresa com isso.

O seu filho tinha bastante energia guardada.

E ela não sabe o quanto.

- "Eu posso acabar ficando grávida assim, mas, é tão gostoso..." - ela pensou enquanto observava o pênis do seu filho.

Ela não teve nem tempo de respirar quando o moreno inclinou o seu corpo para a frente e a agarrou em um beijo selvagem, a fazendo arregalar os olhos, antes de retribuir da mesma forma.

Ele estava sentado com Delia em seu colo, com ambos se beijando fervorosamente.

Allen, decidiu ser mais ousado, então usando uma das mãos, agarrou, fortemente, um dos seus seios a fazendo gemer surpresa em meio ao beijo.

Eles eram enormes...

Tinham muita elasticidade…

E a maciez nem se fala…

Além de terem um ótimo formato.

E ele podia sentir que seus mamilos estavam eretos.

Provando a sua excitação.

Apesar de ser bem óbvia pela forma como está gemendo.

- Allen… Eu quero fuder… por favor… - ela pediu manhosa enquanto rebolava em seu colo de forma lenta.

Nem foi preciso pedir duas vezes.

Ele simplesmente, pegou em sua cintura e a jogou no outro lada da cama.

A mesma deu um grito de surpresa.

Em seguida, fez ela empinar a bunda para a cima, mostrando as marcas vermelhas de dedos nela, consequência dos apertos dele.

Primeiro, passando as suas mãos, suavemente, pelas nádegas da Delia, enquanto apertava em certos lugares, arrancando suspiros da mesma.

Ela é sensível a esses tipos de toques.

A sua mão que passeava por aquela carne deliciosa, parou em um certo buraco.

O seu ânus.

Com isso, lentamente, começou a acariciar aquele lugar.

- AHN, Allen, Esse lugar… Hummm - ela falou entre gemidos ao sentir ele a acariciando em um lugar…inédito.

O mesmo apenas ignorou e enfiou o seu pênis na sua intimidade de forma bruta.

- AAHHHHHN - gemeu alto ao sentir ele a penetrar dessa forma.

E o pior…

Ela realmente adorou isso.

E assim, foi o resto da noite, com os dois fazendo sexo em várias posições diferentes.

De fato, eles não foram dormir naquela noite.

Mas é como dizem…

A noite é uma criança.


Notas Finais


Esse foi o meu primeiro hentai... Aposto que vocês esperavam ser trolados não é? Eu sei que sim. Favorite e comente o que achou deste capítulo e como ficou o pequeno hentai e o próximo a sair é o Reborn In the DxD World.


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