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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Encontro?...(Parte 2) " Estamos todos mortos..."


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Yo! Mais um cap, dessa vez a parte two do "Encontro" deles... bem! espero que gostem, perdoem os erros e desejo-lhes uma ótima leitura!
Ps: Os caps agora serão semanais, mas se eu termina-los antes irei postar antes!:)

Capítulo 8 - Encontro?...(Parte 2) " Estamos todos mortos..."


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Encontro?...(Parte 2) " Estamos todos mortos..."

Foi como um piscar de olhos e eles estavam lá, caídos uns sobre os outros em uma larga rua em Talmoriam. Mais afrente caiam de dentro de um flash de luz cegam-te outras duas pessoas, atrás sobre dois homens outro flash jogou outras duas pessoas. 
— Que merda foi essa?!— Praguejava mais atrás Vilrog. Sobre ele Diane e Alyan, tentavam se afastar um do outro. A ventania batia as janelas de madeira das casas... 
— Alguém esta... Com a mão...— Dizia com a voz metálica Misaki— Nos meus peitos!!!— Ela se ergue arremessando Antony e Kasaki para trás. Seu olhar se dirigiu a o ruivo que sorria de forma idiota, a bels de cabelos azuis lhe puxou pela gola projetando um soco na direção de seu rosto, mas algo a impediu... ao olhar para o lado. No final da rua, na base da torre de Talmoriam, a biblioteca emergia uma nuvem de poeira e destroços que vinha como uma avalanche na direção de todos. Dois bêbados que andavam desavisados pela rua não tiveram a sorte de correr e foram cobertos pela poeira e entulhos. Misaki recuou procurando seu arco pelo chão desesperada, Kasaki encostada na parede de uma casa ao lado de Antony estava confusa pela primeira vez na sua vida. Não sabia o quê diabos estava acontecendo, mas sabia que o que lhes trouxe de tão longe só podia ser uma coisa:" Magia..." Um portal! 
Quando se deu conta foi arrancada de seus devaneio pelo ruivo de olhos negro que lhe puxou e jogou para dentro de uma casa, junto com Misaki que já estava lá. Ele olhou para frente e a nuvem de poeira já estava a poucos metros, mas atrás todos os outros já haviam corrido para um beco. Menos um... Menos um deles: Turtwin! 
" Droga!" 
O homem esverdeado corria à passos ironicamente de " tartaruga" em tal velocidade que seria arrastado pela enxurrada de detritos antes de alcançar o beco. Antony não pensou. Praguejava mentalmente enquanto corria na direção do homem, lento por seu casco e tralhas que carregava nele. O ruivo corria com toda sua velocidade, arfava amplamente e olhando para trás apenas viu um nuvem de poeira que lhe perseguia, se jogou sobre Turtwin rolando pelo chão.

“  Não vai dar tempo!!”

Via a enorme coluna diante de si, puxou seu espada, e ajoelhado fechou os olhos empunhando-a com as duas mãos.

— Me ajude mais um vez fiel amiga! Aen’Caed!

E sumiram em meio a fumaça, os outros no beco se protegeram como puderam, Misaki e Kasaki se jogaram atrás de um balcão do lugar que descobriram ser uma taverna. A porta não aguentou arrombada pela pressão exterior. Tudo não demorou mais que alguns minutos... foi rápido muito rápido, tudo. Mais para cada um tragado pelo portais foi um eternidade, um eternidade...

À poeira baixou o máximo que baixaria em pouco tempo e tossindo recostado sobre a parede úmida do beco e coberto por poeira disse Vilrog:

— Que porra foi essa!!? Tut!Tut! Meus deuses... minha boca está cheia de areia...

Caída à seu lado cobrindo a cabeça com os braços, Diane igualmente tossia e pragueja surdamente.

Saindo de uma pequena duna de areia que havia se formado sobre seu corpo, o loiro de peito desnudo respondeu se apoiando nos braços.

— O quê você acha?! A merda da torre de Talmoriam... caiu..

Vilrog se levantou atônico, parecia ter lembrado de algo importante. Olhou para o lado, com tudo havia esquecido momentaneamente de Turtwin, que era para está logo atrás dele, mais não estava.

Pela primeira viu-se um olhar desesperado no rosto de um olhar afiado do alto homem.

Mais semicerrando os olhos viu através da grossa camada de poeira que ainda havia pelo ar. viu...

Viu que dentre aquela poeira toda, no meio da rua havia uma esfera de um verde transparente, ela brilhava...

Brilhava.                                                                                 

E dentro dela uma silhueta apoiando-se sobre um dos joelhos segurava a empunhadura da espada afrente do seu corpo, com a lamina voltada ao céus... ele segurava... e a esmeralda na empunhadura brilhava firmemente mantendo aquela esfera da mais pura energia...

Atrás do ruivo uma outra figura caída de barriga para baixo observava àquela obra de clara magia impressionado e de boca semiaberta.

Brilhava.

— Homem tartaruga!— Ele gritou correndo em meio à poeira, algumas pessoas corriam pela rua em meio ao nevoeiro de poeira que se formara. A torre de Talmoriam mundialmente conhecida agora se resumia a um grande amontado de pedras, e onde ficara seu topo uma esfera de um lilás espreteado nas bordas distorcia o seu ar a seu redor. Mais Vilrog nem mesmo se dignou a olhar os estragos, se aproximava dos dois homens no meio da rua.

Pessoas choravam.

Gritavam...

— Sr...Vilrog...— Balbuciou Turtwin semicerrando os olhos e tossindo. Um pequeno corte em sua testa se mostrava o único ferimento causado pela queda.

— Mande...o.. Voltar...— Antony ainda mantinha sua posição encarando o portal que crescia sobre os escombros da torre.

— Ainda não acabou...— Completou com aparente dificuldade.

Mais Vilrog não escutou nada, em um instante já estava de pé diante da esfera esverdeada que se mantinha protegendo os dois.

E então um estrondo pois em todos uma pressão assustadora.

— O que é isso...?— Disse minimamente inclinado Vilrog.

Turtwin dizia o mesmo internamente, não conseguiu falar nada apenas olhava na direção do alto, olhava o portal, que agora se mostrava duas vezes maior.

— É o verdadeiro...

— caos— Completou a feiticeira de cabelos castanhos que se apoiava com dificuldade na esquina do beco.

E veio.

Duas enorme bolas envoltas em chamas foram cuspidas pelo portal em direções oposta. Foi então que o rubro empunhando seu espadão se moveu, correu na direção da bola mas próxima e gritando um grito de dor surdo, girou sobres os calcanhares e concentrou a esfera verde que lhe circundava em uma menor na ponta da lâmina e arremessou na direção do enorme corpo de fogo.

Acertou em cheio.

Mas apenas o suficiente para desviar um pouco a trajetória da enorme bola de fogo, que se chocou contra a muralha que circunda Talmoriam. Duas ondas de choque lhe puseram de joelhos novamente. O impacto parecia ter dissipado toda a poeira.

Dissipou.

Dissipou apenas para que conseguissem enxergar o que Talmoriam tinha se resumido.

— Escombros... Pelos deuses do sul... Que droga está acontecendo por aqui..? Por isso mantenho distancia das capitais.— Disse Kasaki saindo da casinha que ela e Misaki haviam se abrigado. Ela olhava para os amontoados de pedras onde ficara a torre e para o portão medonho que pairava sobre.

Misaki não perdeu tempo avistando Antony caído cuspindo sangue se apoiando sobre os braços. Se ajoelhou ao seu lado tentando levantá-lo.

— Ahhq! Aí não! Aí não... Não.. Me toque..— Parecia sentir uma enorme dor a cada toque, mais não intimidou Misaki que abriu um discreto sorriso.

— Não ouse reclamar seu idiota. Parece que vou ter de lhe manter vivo até poder me vingar por “aquele” toque!

Ele virou o rosto encarando a garota de orelhas pontudas. E com um fino filete de sangue que escorria por seu lábio disse:

— Acho que sim, doce dama...— O sorriso sarcástico novamente se fez presente em eu rosto pálido.

Logo mais atrás do beco se revelou Diane e à sua frente Alyan ou “Fuchs”, a espada da loira apontada para a nuca do homem que já erguia os braços ao alto.

Do mesmo beco saíram também Stella, que pressionava o braço esquerdo, aparentemente machucado, como sempre mantinha sua expressão imparcial. Ao seu lado parecia confuso e irritado Salazar com seu cabelo coberto por areia.

Mais afrente do meio da fumaça que se formara próximo à torre, corriam pessoas ensanguentadas, presas embaixo de vigas de madeira, um verdadeiro inferno se formava. outras pessoas abriam suas portas e choravam e gritavam ao ver tamanha destruição, a cidade voltava à se mover, mais... Não aqueles nove. eles continuavam no meio paralisados, confusos...

Simplesmente confusos...

E de repente...

O portal novamente se modificou, se transformou quase em um espelho, podia-se ver dentro dele, ver o que vinha pela frente...

Via-se uma onda...

Uma simples onda...

Uma simples onda de trezentos metros...

— Aquilo é... um portal para a dimensão proibida de Malvit... estamos todos mortos..—Disse boquiaberta Stella encarando o portal.

Continua...

 

 

 

 

 


Notas Finais


Gostou? interpretei seus personagens corretamente? então comente com sua opinião!:)


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