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História The Mysterious Killer - One Last Time


Escrita por: Melissa36912

Notas do Autor


Oi meus amores. Eu voltei com mais um capítulo. Acho que esse é o maior de todos. Eu espero que gostem, pois me dediquei demais a ele.
Não vou falar muito para vocês aproveitarem.
ÓTIMA LEITURA <3

Capítulo 33 - One Last Time


Fanfic / Fanfiction The Mysterious Killer - One Last Time

Ariana P.O.V

 

Antes de abrir meus olhos, eu conseguia sentir-me imobilizada como se algo estivesse me prendendo e realmente estava. Fui colocada em uma cadeira, amarrada com meus braços atrás dela e meus pés presos também. Tentei soltar-me, mas quanto mais eu tentava, mais dor nos meus pulsos e tornozelos eu sentia. Depois de um tempo considerável tentando me soltar, desisti vendo que era inútil, e reparei no lugar onde estava. Móveis velhos e empoeirados, cheio de retratos e vidros espalhados no chão, cortinas rasgadas e sujas. De onde estava dava para ver um corredor com quatro portas, duas de cada lado. Tinha sujeira por todo lado e eu não conseguia respirar direito de tanto fedor que me rondava. Suspirei lembrando-me dos últimos acontecimentos. Nathaniel havia me injetado algum soro para me fazer dormir. O problema é que eu não sabia e nem conseguia adivinhar suas intenções. Tenho que achar algum modo de sair daqui antes que ele volte. Olhei ao redor e vi um caco enorme de vidro em cima da mesa de centro da sala. Respirei fundo, vendo o quanto longe ela estava.

Decidi então fazer o mais óbvio: Inclinar meu corpo até a cadeira chegar a uma distancia boa para eu tentar pegar o caco.

Após fazer tal procedimento, vi-me de costas para a mesa com as mãos posicionadas, prontas para pegar o objeto pontiagudo. Com toda a minha força empurrei a mesa, fazendo com que o objeto se movesse para frente. Respirei fundo vendo que estava dando certo. Fiz novamente, escutando quando ele deslizou sobre a mesa, logo caindo em minhas mãos. Senti-las sangrar um pouco devido ao pequeno corte, mas não me importei muito, pois tinha mais coisas a me preocupar. Como o caco de vidro era grande, pude facilmente colocá-la na posição certa e esfregá-la de cima para baixo até que a corda, que prendia minhas mãos, se rompesse.  

Imediatamente eu fiz o mesmo com meus tornozelos, vendo que os mesmos estavam ficando roxos.

Parei um momento para relaxar meus músculos doloridos, porém segundos depois escutei um barulho de passos se aproximando. Rapidamente tirei meus tênis, para não fazer barulho, os segurando na mão, e corri para um dos quartos.

Escutei quando a porta foi aberta abruptamente. Olhei ao redor do quarto e o reconheci de imediato. Era o mesmo onde eu e Justin ficávamos quando vínhamos para cá. Então essa era a casa onde eu fui agredida pelo tio do Justin.

Sem tempo para pensar em alguma coisa mais coerente, entrei em um guarda roupa que o quarto tinha e tentei regular minha respiração para não chamar a atenção de ninguém para cá.

- Ariana? - escutei a voz de Nathaniel - eu sei que você está aqui - fechei os olhos quando percebi que ele estava andando em direção ao corredor - não adianta se esconder meu amor - seus passos cessaram e um silêncio se instalou por um momento - ONDE VOCÊ ESTÁ PORRA - esbravejou andando até o final do corredor e entrando em outro quarto. Suspirei aliviada por um momento por perceber que ele não entrou aqui.

- Se eu te achar, você vai ter desejado não ter saído daquela porra de cadeira - sua voz se aproximava cada vez mais e eu tentava me esconder por entre as roupas. Vi por uma das frestas da porta do armário, ele entrando no quarto onde eu estava. Olhou ao redor. Andou em minha direção e nesse momento eu já tentava respirar o menos possível. Nathaniel estava na minha frente e parecia tentar olhar para dentro do armário. Lentamente eu agachei e vi que havia um canto onde tinha casacos e blusas onde eu poderia me esconder melhor. Encostei o corpo no armário e sentei no canto, me escondi melhor entre as vestimentas, tornando impossível que ele me visse. No exato momento em que me ajeitei corretamente, as portas do armário foram abertas e eu tampei a boca com a mão. Nathaniel olhou pelo lugar e suspirou.

- Aquela vadia me paga - fechou as portas do armário e escutei seus passos se afastando. Pude então, respirar melhor. Fiquei um momento parada ali para respirar e pensar no que eu faria. Escutei a porta da frente da casa ser fechada num estrondo e percebi que se eu fosse por ali, ele facilmente me veria. Então eu teria que ir pela porta dos fundos. Levantei-me e saí calmamente do armário andando na ponta do pé para a porta do quarto. Olhei o corredor de um lado para outro vendo que eu estava sozinha. Corri o mais silenciosamente possível para os fundos, passando pela sala onde tinha acordado e vendo muitas mais coisas jogadas pelo chão. Devia ter sido Nathaniel que fez aquele estrago.

Sem perder mais tempo naquele lugar, corri até a porta e girei a maçaneta que, para meu alívio, estava destrancada. Olhei para trás para ver se alguém me seguia e quando percebi que não, voltei meu olhar para frente levando um susto quando vi quem estava a minha frente.

- Robert? - perguntei num sussurro, pronta para fechar a porta em sua cara e achar outra saída, mas para meu azar, ele me empurrou para trás, fazendo meu corpo ser impulsionado com força e fazendo com que eu me desequilibrasse.

 - Eu nunca pensei que você fosse me dar tanto trabalho, Ariana - Robert negou com a cabeça se aproximando lentamente - quase que você foge como da última vez. Mas uma coisa que você não sabe é que eu já estava pronto para uma surpresa dessas - sorriu, aproximando sua mão esquerda de meu rosto, porém eu desvencilhei da mesma o encarando mortalmente, sem pronunciar nenhuma palavra - tudo bem - riu, olhando meu corpo por completo - como eu senti sua falta - podia sentir seu olhar queimar de desejo - você é tão gostosa - pôs suas mãos em minha cintura e imediatamente, como um meio de defesa, cuspi em seu rosto.

- Não vou deixar você encostar em mim seu mostro - disse, recuando para trás.

Ouvi-o gargalhar, realmente achando graça no que eu disse e neste momento meu corpo travou por ver quem estava se aproximando de nós.

- Nathaniel, que bom que você chegou - olhou para o garoto a seu lado e sorriu orgulhoso.

- Porque ele está aqui? - apontei para Nathaniel.

- Ele vai me ajudar menina. Descobri que não posso fazer as coisas, sozinho se não você foge de mim. E ele tem mais de uma razão para te querer caladinha enquanto dá prazer a ele.

Tentei segurar-me para não fazer a minha melhor cara de desgosto só de pensar no que ele queria chegar.

- Eu não vou transar com nenhum de vocês.

- Você tem que escolher - pronunciou-se Nathaniel, sorrindo malicioso - seja uma cadela boazinha e escolha um de nós dois, ou não vai sair daqui tão cedo.

 

 

                                                (...)

 

Eu ainda não acredito que estou fazendo isso. É humilhante me ajoelhar e obedecer aos comandos daqueles dois monstros. O pior é que eu não posso fazer muita coisa porque estou sozinha e não posso contatar ninguém de minha confiança para contar o que está acontecendo. O plano que eu e minha família havíamos feito não deu certo, pois fui pega de surpresa. Não sabia que eles agiriam tão rápido e Nathaniel foi ágil demais, mais do que eu esperava. Agora aqui estava eu, quase nua somente com roupas íntimas, presa no quarto esperando por Robert. Sim, isso mesmo. Aquele maldito não aceitou não ser escolhido e me obrigou a querer dormir com ele.

Isso me fez ter mais nojo de mim e o desespero está entalado em minha garganta, juntamente com o choro.

Aporta foi aberta e logo Robert passou pela mesma, sorrindo abertamente para mim, como que se tivesse conseguido o último pedaço de carne do mundo.

Tentei recuar, porém ele foi ágil e me prensou contra a parede.

- Hoje você vai ser minha - beijou meu pescoço, mordiscando logo em seguida e lambendo. A vontade de vomitar me consumia - pena que meu sobrinho não está aqui par ver sua amada sob meus comandos - desabotoou meu sutiã, beijando meus dois seios, juntando nossas intimidades ainda separadas pelas nossas últimas peças de roupa. Olhei para baixo e eu já podia ver seu membro por debaixo da sua cueca quase pular de tão excitado que ele estava.

Fechei os olhos, tendo a concepção de que seria abusada neste momento. Quando senti sua mão tocando meu clitóris, ainda coberta pelo fino tecido de minha calcinha, massageando lentamente, entrei em desespero e, para me defender mais uma vez, apertei com força logo dando uma joelha em seu membro, vendo segundos depois ele se contorcer e grunhir de dor.

- Vadia - sussurrou - você me paga.

Abotoei meu sutiã e saí correndo, nem pensando que meu ex podia estar em qualquer lugar, esperando para que ele possa fazer o que Robert não terminou, mas para minha surpresa não havia ninguém. Nem Nathaniel, nem os brutamontes que estavam rondando a casa. Andei até a cozinha em passos contados e hesitantes, pois a qualquer hora eu poderia ser pega de surpresa novamente. Eu precisava urgentemente de um copo d’água nem que seja um gole.

Robert ainda estava na casa e eu precisava tomar cuidado. Então fui rapidamente até a pia onde continha um copo nele. Lavei bem, antes de tentar pegar água no filtro da geladeira e, para minha surpresa, tinha uma quantidade razoavelmente boa para que eu possa me hidratar.  Escutei um estrondo e imediatamente deixei o copo no mesmo lugar e me agachei na bancada da cozinha, podendo ouvir os suspiros de Robert.

- Eu vou encontrar aquela garota - disse bufando e passando reto pela cozinha, atravessando a porta dos fundos.

Respirei fundo, olhando para o lado onde tinha uma porta de vidro. Pude ver minha imagem no reflexo e observei o quanto eu estava acabada. Roxos ao redor de meus dois braços, hematomas em meu pescoço. Em minhas pernas havia restos de sangue e só agora havia percebido que sentia meu corpo todo doer. Eles deviam ter feito alguma coisa comigo quando estava inconsciente. Levantei-me e fui até a porta de vidro, vendo-a aberta e saí da casa, entrando no jardim da mesma. Nada de Robert ou Nathaniel.

Andando devagar para ver se eu escutava alguma coisa, eu tentava achar a saída e quando eu a achei sorri largamente e meus passos aumentaram de ritmo. Continuei a andar até que fui puxada abruptamente por alguém e, antes que eu gritasse, a pessoa tampou minha boca.

- Shhhh quietinha - ao escutar aquela voz, eu tentei me mexer, porém ele não deixou - onde você pensa que está indo? É muito arriscado correr até lá. Eles iriam te achar.

Ficamos por um tempo assim, até que ele me soltou e eu pude me virar.

- J-Justin? Como? Eu achei que você não voltaria - sussurrei, ainda sem acreditar que ele estava bem ali.

- Eu tinha que voltar - também sussurrou - mas vejo que cheguei tarde - olhou para as marcas em meu corpo. Neguei com a cabeça.

- Eu estou bem - acrescentei, recebendo um olhar de reprovação do loiro.

- Não diga isso, Ariana. Eu estou vendo como você está - cerrou o punho com raiva e trincou o maxilar.

- Justin esquece isso - segurei seu rosto - vamos embora - disse, vendo-o negar com a cabeça.

- Eu tenho que terminar o trabalho - empurrou-me levemente e me colocou onde antes ele estava - fique aqui e só saia quando eu voltar - mandou e me olhando - prometa que não vai sair daqui - suplicou com os olhos.

Fiquei muda por um momento. Ele sabia que eu não ficaria, porque eu quero ajudá-lo, mas eu teria que mentir se não, Justin não iria. Então afirmei com a cabeça e um suspiro de alívio saiu de seus lábios. Ele beijou minha testa e foi embora prometendo acabar com tudo aquilo.

Fiquei um tempo encostada naquela parede, porém o frio já estava me incomodando. Ele passava por mim, deixando minha pele toda arrepiada. Abracei-me para ver se a sensação passava, mas nada me ajudava.

Fechei os olhos, pensando no que faria agora. Não podia deixar que Justin brigasse sozinho com aqueles dois. É totalmente absurdo. Como eu sou teimosa e não conseguia ficar em paz comigo mesma, saí dali, procurando por algum rosto familiar. Foi quando eu tropecei em algo duro e caí, apoiando meus braços para não esfolar a cara, resultando em mais machucados em meus dois braços, fazendo-me trincar o maxilar para conter um grito de dor, após escutar um estalo e perceber que havia quebrado o tornozelo e não mais sentia meu pé esquerdo.

A dor era insuportável.

Tentei massagear o local, sem saber ainda o que tinha causado minha queda, quando olhei para algo em minha frente e vi Nathaniel com a cabeça sangrando.

De imediato, eu arregalei os olhos e um repentino medo do que pudesse ter acontecido com ele me veio à cabeça, fazendo-me ir até ele e conferir sua pulsação. Ela ainda tinha um bom ritmo. Nathaniel não estava morto e sim inconsciente. Suspirei e tentei me levantar, pois eu não podia ficar ali.

Continuei a andar mancando por causa do meu tornozelo. Não conseguia ouvir passos nem discussão, até que escutei um estrondo lá de cima e tremi de medo no que pudesse estar acontecendo. Decidi ir até lá, mas antes eu teria que cuidar do meu machucado. Fui até um dos banheiros e quase gritei de felicidade quando vi que ali debaixo da pia, tinha uma caixa de pronto socorro. Peguei a mesma tirando o que eu precisava para fazer um curativo para meu tornozelo.

Após fazer todo o procedimento, enfaixei o local e mexi minha perna, sentindo o local bem enfaixado e seguro. Não podia correr o risco de quebrar mais nada.

Saí do banheiro ao mesmo tempo em que escutei, mais uma vez, um estrondo.

Andei até as escadas, subindo as mesmas de degrau por degrau, devagar, para escutar alguma coisa.

- Que bom que você está aqui meu sobrinho - escutei a voz abafada e sarcástica de Robert - não precisa apontar essa arma para mim só porque eu transei com a sua garota - arregalei os olhos ao ouvir a mentira dele. Robert queria provocar Justin.

- CALA A PORRA DA SUA BOCA - encostei-me à parede ao lado da porta do quarto onde os dois se encontravam - NÃO FALA DA ARIANA COMO SE ELA FOSSE UMA PUTA COM QUEM VOCÊ FODE TODO DIA - exclamou o loiro, quase explodindo de tanta raiva. Eu conseguia ver as veias do seu pescoço quase saltarem para fora.

- Eu entendi porque você se envolveu com ela desde pequeno - sorriu malicioso - ela é realmente muito gostosa. Pena que não contribui muito comigo. Se não, tudo teria sido muito melhor - escutei um barulho alto como se alguém tivesse atirado.

- Da próxima vez que eu escutar a sua voz, o tiro vai ser na sua cabeça - eu tinha que fazer alguma coisa. Justin está fora de si e Robert vai se aproveitar disso.

- Ariana porque você não entra de uma vez? Eu sei que está aí - argumentou o mais velho e eu arregalei os olhos. Tudo ficou em silêncio por um momento, até que eu escutei passos se aproximando de mim e uma mão agarrou meu cabelo, puxando-me para dentro do quarto. O clima estava tenso e eu não conseguia encarar Justin porque se eu o olhasse, veria seu olhar de desapontado.

- Muito bem - riu deixando-me a sua frente - Ariana, porque você não conta ao Justin como foi bom ter a mim dentro de você? - Robert pediu segurando meu rosto para que eu olhasse para Justin. Meus olhos encheram-se de lágrimas de desespero por vê-lo desarmado. Ele simplesmente abaixou a arma e olhava para seu tio com desgosto. Mas em momento algum Justin me olhou.

- Larga ela - o loiro mandou

- Ou se não o que? - Robert começou a beijar meu pescoço, depois de afastar meu cabelo para o lado.

Farta dessa situação e com a absoluta certeza de que eu podia me arrepender depois, pisei no pé dele, virando-me para aquele monstro e o empurrei para longe de mim.

Afastei-me dali, chegando perto de Justin, porém o mesmo se afastou aproximando-se do tio com a arma apontada para o ombro dele.

- Eu não vou te matar - sorriu perverso - porque se não seria muito fácil para você. Por tudo o que fez merece muito mais - parou por um instante - Ariana, vá até o quarto do lado. Lá você encontrará um telefone fixo. Ligue para a polícia - disse sem me encarar.

Assenti, mesmo sabendo que ele não veria e fui à direção do tal quarto.

Como Justin disse, eu encontrei o telefone na escrivaninha. Rapidamente o peguei, ligando imediatamente para a polícia.

 

Assim que encerrei a ligação, voltei para onde os dois estavam. Na mesma hora que me virei para passar pela porta, escutei um tiro e de imediato, levei as mãos à boca. Espiei pela porta e Justin havia dado um tiro nos dois ombros de Robert e o mesmo se contorcia de dor.

Respirei aliviada por tudo ter acabado. Vi que chamei a atenção dele e sorri feliz por ele estar bem, porém de repente senti uma vontade de vomitar e corri para o banheiro mais próximo, agachando e vomitando tudo o que tinha no meu estômago. Senti alguém atrás de mim e logo meus cabelos foram pegos com cuidado para que eu não os sujasse.

Ao terminar, fui em direção à pia, lavei minha boca e minhas mãos. Fechei o registro e olhei para o espelho, vendo a imagem de Justin atrás de mim.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele me puxou para si e me abraçou.

- Vamos, você precisa ir ao hospital - disse, vendo meu machucado no tornozelo. Assenti.

- Eu quebrei - acrescentei, fazendo uma careta por sentir dor no local e só agora perceber que estava saindo um pouco de sangue.

Bieber me pegou no colo com carinho, caminhando comigo para o andar de baixo.

- O que você acha que vai acontecer com seu tio?

- Ele vai ter o que merece - disse, olhando-me de soslaio, antes de voltar seu olhar para frente. Foi quando percebi que a polícia tinha chegado.

Eu estava cansada e agora que eu sabia que estávamos bem, meus olhos pesaram de sono e eu não lutei mais nenhum segundo para dormir nos braços de Justin, enquanto o mesmo me levava para o hospital. Uma última vez, eu olhei para a casa onde passei a maior parte da minha adolescência, vendo o estrago que ela tinha virado. Foi quando eu percebi que nós finalmente conseguimos superar o passado.      


Notas Finais


Talvez vocês me perguntem: Melissa, está acabando? E minha resposta é: Infelizmente sim.
Algumas coisas ainda vão acontecer, mas por tudo que eu programei para a fanfic, ela já está quase no fim.
Vejo vocês nos comentários.
Espero que vocês tenham gostado <3


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