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História The Perfect Creation - KARD - Posso vê-la!


Escrita por: Leyco

Notas do Autor


Demorei de novo..
Me perdoem 😢😢😢

Capítulo 12 - Posso vê-la!


Fanfic / Fanfiction The Perfect Creation - KARD - Posso vê-la!

– Eu achei que ia trazer comida e essas flores não se comem Jiwoo. – Somin disse em tom de brincadeira.

- Muito engraçado, mas não fui eu quem trouce essas flores. – Jiwoo entrou na casa e entregou o boque a irmã. – Já estavam na porta quando eu cheguei.

- Deve ter sido algum erro... – Somin parou a fala imediatamente quando notou que não se tratava de quaisquer flores, eram os:

- Cravos vermelhos. – ela disse.

- Cravos? – Jiwoo disse analisando o boque. – Oh? Tem um cartão. – A loira retirou o objetivo e segurou a frente de seus olhos.

Ainda estática Somin olhava o boque perfeitamente embrulhado em suas mãos igualmente como ela tinha visto hoje cedo, sua face confusa não a permitia nem mesmo piscar e devido a seus pensamentos incertos a mulher sentia suas mãos gelarem contra o papel em volta das flores. “Não podia ser os mesmos Cravos vermelhos, não é?” – Se perguntava à morena.

- Somin? – Jiwoo a chamou. – Tem seu nome escrito no cartão. Não vai abrir?

A voz de Jiwoo despertou Somin de uma profunda queda na qual sua mente se encontrava, a mesma pegou o cartão na mão dá irmã e abriu lentamente temendo o conteúdo do mesmo. Tão rígida como uma rocha a Dra. Jeon finalmente leu o conteúdo do cartão.

 

Para Dr. Somin,

Soube que infelizmente deixou o laboratório, é realmente uma pena. Espero que possa superar isso e voltar a demostrar seu trabalho, incluindo serviços ao governo.

Secretário de segurança, Park Tae Ho.

 

Ao ler o conteúdo da carta Somin se sentia mais e mais confusa, isso não podia ser uma carta de cortesia. Não depois dos acontecimentos com o projeto, e mesmo que fosse essa a intenção ambos deixaram evidente o desgosto que sentiam um pelo outro e nunca tiveram intimidade para isso.

- O que está escrito? – Jiwoo perguntou. – Não me diga que você tem um admirador?

- Não... É só uma carta pela saída do trabalho. – Somin praguejou ainda olhando as linhas escritas no papel.

- Por que está tão atônita assim? – Jiwoo perguntou notando o modo como a irmã pronunciava as palavras.

- Não é nada, eu só estou um pouco cansada... – Somin tentou disfarça sua angústia.

- Tem certeza?

- Jiwoo... – J.Seph tomou a atenção de todos. Os fios negros de seu cabelo molhado dizia o que ele tinha acabado de fazer. – Veio nos visitar? – O moreno abriu um largo sorriso ao ver a loira, já fazia tempos que ele não a via e sentia sua falta.

- J.Seph. – Jiwoo correu não direção do homem o abraçando. – Eu te trouce pizza. – A mais nova dos Jeon revelou a marmita em sua mão e entregou a Tae Hyung.

- Pizza... – O brilho nos olhos de J.Seph podia iluminar uma boate inteira. – Somin, a Jiwoo trouxe pizza.

Somin sorriu ao ver a expressão alegre do moreno com uma simples pizza - Leve para cozinha e comecem a comer sem mim, eu preciso fazer uma ligação. – Somin disse indo para a varanda.

- Jiwoo, por que demorou tanto para nos visitar? – J.Seph perguntou a loira já caminhando em direção à cozinha.

Sentimentos podem facilmente ser manipulados por meras palavras, influenciando cada pensamento que passa pela sua cabeça seja ele bom ou mau. Conduzindo seu humor e por fim gastar sua sanidade, Somin sentia pela milésima vez o medo tocar sua alma e mesmo tentando não transparecer sentia seu corpo se contrair toda vez que lia as palavras escritas no bilhete. A realidade era posta a sua frente sempre a cada novo dia e constantemente ela se perguntava quando seria pega.

Graças a essas malditas flores a ideia de dias calmos iam se dissipando rapidamente em sua concepção e poderiam não lhe restar mais opções. Somin retirou o celular do bolso e discou algumas vezes até aparecer o número de B.M e então chamou.

Matthew estava deitado confortavelmente no sofá  – apesar do seu tamanho –  de seu apartamento, após sair do trabalho ele aproveitou para beber um pouco em casa e relaxar sozinho. Durante esse processo uma ligação foi ouvida pelo mesmo que logo tratou de olhar quem o incomodava.

- Somin? – B.M disse ao pegar o aparelho telefônico sobre a mesa de centro.  Ao olhar o relógio eram quase 10h, o moreno então atendeu o celular.

- B.M? – Somin disse do outro lado.

- Sim. – O moreno respondeu recostando- se no seu grande sofá. – Em que posso ajudar?

- Você poderia vir me ver agora? – Mesmo sabendo ser impertinente ligar e pedir que visse há essa hora era necessário que ela consultasse seu amigo nesse assunto, ele definitivamente teria uma visão mais clara da situação. B.M sempre foi mais racional que a morena e pensaria melhor.

- Agora? – Kim estranhou o chamado repentino da mulher. – Aconteceu alguma coisa?

- Sim. – começou. – Eu recebi algo do Secretário de segurança Park e gostaria de conversar.

- O Secretário Park? – B.M parecia incerto quanto a isso. – Do que se trata exatamente?

- É melhor conversar pessoalmente.

- Está bem, eu já estou indo. - Ambos desligaram o telefone.

B.M trocou a camisa para uma mais quente e após pegar as chaves de sua moto seguiu em direção ao apartamento de Somin.

 

________________________

 

Somin comia ainda seu primeiro pedaço de pizza com J.Seph e Jiwoo quando escutou a campainha tocar.

- Está esperando alguém?  - Jiwoo disse cutucando com seu cotovelo. – Primeiro as flores e agora uma visita, esta namorando e não me disse?

- O que é um namorando? – J.Seph perguntou confuso. – Que flores?

- Não é nada disso. – Somin levantou-se para atender a porta. – É o B.M, eu pedi que ele viesse.

- B.M? – Jiwoo disse surpresa. – Se eu soubesse que ele vinha tinha me arrumado melhor. – A loira ajeitou o cabelo e Somin suspirou.

B.M adentrou a casa logo após Somin abrir a porta. – E então? Ele disse. Ao ver Jiwoo e o BIO os cumprimentou. – Anyeonghaseyo!

- Anyeong. – J.Seph olhou respondeu.

- Estamos comendo pizza, coma conosco. – Jiwoo o chamou.

- Não se incomode. Eu vim apenas falar um instante com a Somin. – Respondeu o moreno. Dito isso Somin e B.M seguiram para sala. Jiwoo estranhou a ação, mas não questionou.

- O que quis dizer com o Secretário te mandou algo?  - B.M disse sentando-se no conhecido sofá azul da amiga e foi diretamente ao assunto.

Somin retirou o cartão do bolso e entregou ao amigo. - Ele mandou isso junto com flores.

- Ele o que? – B.M dizia abrindo o cartão, após ler a mensagem teve a mesma reação confusa da morena.

- Eu também fiquei assim. – Somin pôs as mãos sobre o joelho. – Eu não entendo o porquê disso, nós não temos nem mesmo apreço um pelo outro.

- O Secretário não é do tipo que manda flores e muito menos um cartão. – B.M olhou nos olhos da mulher ao seu lado sentada no sofá. – Me pergunto se ele sabe de alguma coisa.

- Para falar a verdade eu sinto o mesmo, é sorte demais estar indo tudo muito bem assim.

- Não vamos nos precipitar e fazer alarde. – B.M disse. – Pode ser uma provocação dele ara você. Ele sabia da sua intenção de manter o projeto e como não conseguiu pode estar debochando de você.

- Acha mesmo que possa ser isso? – Somin disse esperançosa nessa possibilidade.

- É uma possibilidade.

- Somin. – J.Seph a chamou inesperadamente. – Por que não está indo comer conosco?

- Eu só estava conversando um pouco com o B.M e já estava indo. – A mulher disse escondendo o cartão das mãos de Matthew. – Vamos comer um pouco B.M.

- Está um pouco tarde para comer massa, mas eu aceito. – B.M era um frequentador nato da academia e sempre mantinha uma boa forma, eram poucas as vezes que se dava essa liberdade e hoje já estava bebendo álcool e comendo massa tarde da noite. Somin e B.M foram comer.

Ambos passaram o resto do tempo em silêncio procurando justificativas, imaginado situações favoráveis, entretanto sempre que pensavam o pessimismo os levava a outro caminho e assim permaneceram quietos.

J.Seph por outro lado se sentia incomodado e Inexplicavelmente irritado, a pizza não parecia ter o mesmo gosto saboroso e muito menos agradável. Ele não tinha sentimentos negativos assim e não sabia explicar o motivo da sua inquietação.

Duas horas tinham se passado e se não fosse por Jiwoo ter puxado assunto uma vez ou outra era como se ninguém estivesse ali.

- Está ficando tarde, é melhor eu ir para casa.  – Jiwoo disse notando o horário.

- Eu também preciso ir. – B.M concordou com a loira. – amanhã nos falamos Somin. – O moreno de levantou e observou Jiwoo fazer o mesmo.

- Até mais. – Somin levou os dois até a porta.

- Venha nos visitar mais rápido dessa vez Jiwoo. – J.Seph se despediu.

- Eu virei. – Jiwoo e B.M saíram finamente do apartamento.

- Estou indo lavar os pratos. – J.Seph pronunciou indo para pia.

- Não é necessário, eu faço isso.

- Eu posso fazer. – Antes que Somin pudesse reclamasse o moreno já tinha posto as luvas e começado seu trabalho.

Ao descerem do prédio B.M percebeu que a loira ia para casa sozinha e acabou por se preocupar, na visão dele Jiwoo era uma garota linda e frágil e alguém definitivamente poderia tentar fazer algo ruim a ela.

- Vamos. Eu te dou uma carona. – B.M subiu em sua moto convidando a loira que estava parada na sua frente.

- Eu não quero incomodar. – Jiwoo não recusaria ou faria rodeios antes, mas seus sentimentos estavam começando a fazê-la pensar se realmente existia uma chance de ter um relacionamento com Matthew, ela não queria criar ilusões desnecessárias mesmo aceitando uma simples carona.

- Não é incomodo. – B.M puxou a mulher para perto de si fazendo o coração da moça quase saltar. – Está tarde e é perigoso ir sozinha. – O moreno pôs o capacete na mulher que mesmo com as bochechas cobertas parecia envergonhada com a ação repentina.

- Não há outro capacete? – Jiwoo notou ser a única protegida.

- Eu estou bem, suba logo. – B.M fez sinal para que ela subisse e assim o fez. Jiwoo segurou inicialmente nos ombros largos do Dr. Kim para se apoiar, entretanto quando o mesmo ligou a moto a loira o abraçou firme pela barriga.

B.M sentia os dedos delicados de Jiwoo na sua barriga e mesmo sobre a blusa de tecido grosso que vestia ele podia notar o quão gélidas estavam pelo vento frio soprando em seu rosto.

A loira apenas continuou seu aperto até chegarem a sua residência, o caminho para sua casa não era muito longo e devido o horário a estrada estava livre de tráfego pesado, então rapidamente chegaram. A loira desceu da moto após B.M desligar o motor.

- Obrigada por me trazer. – Jiwoo disse tentando tirar o capacete.

- No problem. – Brincou. O moreno ao notar a dificuldade da mulher em retirar o objeto da cabeça sorriu e a puxou para perto ela segunda vez na noite. – Deixe-me ajuda-la.

Jeon Jiwoo sentia todo calor emanando do corpo de B.M com o simples gesto de tirar seu capacete, talvez fosse seu lado apaixonado falando mais alto, porém cada ação do moreno chamava sua atenção. Seus dedos longos demonstravam claro conhecimento no que fazia e em poucos segundos ela estava livre do objeto. – Obrigada. – Jiwoo disse.

- Seu cabelo está uma bagunça. – Ao falar isso Matthew ajeitou os fios soltos da loira e sem se dar conta começou a fitar diretamente. – “Por que estou agindo assim?” – se perguntava o homem agora meio sem jeito. “Quando que esses olhos ficaram tão atrativos para mim?” – Ele continuava seu problema interno até Jiwoo ter chama-lo.

- Até mais então. – Dito isso Jeon Jiwoo entrou em seu prédio.

- O que acha que está fazendo B.M? – Kim colocou o capacete e seguiu seu caminho.

A loira ainda parada na porta da sua casa pensava no que tinha acontecido. – O B.M realmente fez aquelas coisas comigo? Seu olhar estava tão diferente. – A mulher pensou em voz alta. Por um Instante ele parecia diferente. – Ele finalmente esta me vendo dessa forma?... É melhor você ir dormir Jiwoo... Dormir.

 

___________________

 

J.Seph lavou todos os pratos enquanto Somin os enxugava, qual quer um que visse poderia dizer que eram como recém-casados se não fosse pela expressão do “noivo”.

Tae Hyung estava emburrado desde que Jiwoo e B.M saíram e isso era evidente para Somin, entretanto a morena não entendia o porquê deste comportamento. Até mesmo após ela ter saído do seu banho ele continuava estranho e dando toda sua atenção à pequena planta de jade.

Decidida a quebrar o silêncio Somin disse. – J.Seph. Tem algo de errado?

- Não. – Respondeu seco. – Está tarde, é melhor ir me deitar, pois logo cedo terei trabalho.

- Está bem. – Somin disse confusa. – Vamos dormir. – Os dois caminharam para suas respectivas camas e se prepararam para dormir.

Observando o teto branco do seu quarto Somin não parava de pensar no ocorrido de hoje, só conseguia imaginar nas possibilidades do Secretário Park conseguir pegar o Tae Hyung e fazer alguma mal a ele.  Além disso, tinha o mau humor repentino do moreno, ele nunca agia indiferente e demonstraria esses sentimentos frios. Talvez ele estivesse enfrentando uma nova fase de crescimento cerebral e estimulando ainda mais seus sentimentos humanos.

Pensando nele a morena se virou na cama tentando vê-lo dormir; suas expressões faciais estavam tão suaves como um macio algodão, parecia estar sonhando com a mais linda das flores. Ainda sim seus traços fortes se destacavam o deixando muito atraente...

Somin virou para o lado oposto rapidamente pensando no que estava fazendo. – Acalme Somin. – disse em ruído. – Inevitavelmente a mulher se lembrou do sonho que teve com o mesmo dias atrás e corou com isso, uma mulher adulta e capaz tendo sonhos eróticos era deveras vergonhoso na sua visão. – “Ainda assim não é de todo mal me sentir desse jeito não é?” – Ela pensava.

- Ah, o que estou fazendo. – Somin se cobriu por completo na cama e foi dormir.

 

_____________________________

 

 

No dia seguinte J.Seph já tinha ido trabalhar quando Somin acordou. A morena levantou tarde devido ao sono demorar em chegar ontem, espreguiçando-se antes de levantar a mulher bocejou e foi para cozinha. Uma bandeja com pratos cheios arroz e kimchi estava tampada sobre a mesa juntamente com uma cheirosa omelete, J.Seph provavelmente o fez tocando diretamente o coração da mulher.

- Por que ele não me acordou?  - disse Somin indo lavar o rosto no banheiro.

Após sair cedo para trabalhar J.Seph ficou um tempo esperando a loja abrir, logo quando a dona chegou se espantou em ver o rapaz tão cedo no lugar.

À medida que os clientes iam chegando ele demostrava concentração máxima em tudo que fazia e até mesmo a proprietária Myung Hee notou diferença no humor no homem.

 

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A manhã passava vagarosamente para Somin desde que acordou e a sensação era ainda maior por não está trabalhando, os pensamentos de incerteza também a contaminava como um vírus letal a consumindo pouco a pouco. – Logo será a hora do almoço. – disse a mulher olhando o relógio em seu pulso. – Devo cozinhar algo e levar para o J.Seph?

Como o moreno sempre almoçava com a proprietária da floricultura eles não se viam com a mesma frequência de antes e isso também seria uma boa desculpa para que a mulher pudesse ver se estava tudo bem com ele, mesmo sua habilidade culinária não sendo as melhores ela podia tentar.

Decidida a cozinhar algo ela usou os ingredientes que possuía na geladeira: Verduras, um pouco de kimchi, arroz e frango. Seria uma refeição completa.

Cozinhou as verduras e apôs lavar o arroz colocou na panela, o frango coreano era cozinhado de forma diferente e normalmente era recheado com temperos e em seguida cozinhado inteiro. Assim preservava todo o sabor do animal. Ela imaginava estar fazendo com destreza em sua mente, mesmo incerta se estava fazendo a quantidade correta e apenas ia colocando os temperos dentro da pobre galinha.

Os pratos foram preenchidos e colocados perfeitamente dentro da marmita assim que tudo estava pronto, o relógio mostrava 11h32min tempo suficiente para que ela chegasse à floricultura e eles ainda estivessem devidamente quentes.

Somin saiu do seu apartamento e começou a caminhar rumo a seu destino, a rua parecia igual em quanto caminhava, os mesmos carros estavam estacionados como de costume, os estudantes retornando da escola para comerem o caloroso almoço de suas mães e as ajhumas sentadas no parque conversando sobre como seus filhos eram. O vento era calmo e muito agradável hoje como ela caminhasse em dia feito para se caminhar.

- Por que estou pensando assim com tantos problemas? – ela dizia para si mesma. O sentimento sempre batia como uma ferida latejante pelo menos ela tinha certeza de não arrependimento. – Chega disso vamos nos apressar. – Somin adiantou os passos até notar uma notar uma senhora carregando algumas caixas de verdura para cima do balcão com certa dificuldade.

- Ajhuma? Deixe-me ajuda-la. – Somin carregou as duas caixas restantes e ao pegar a marmita que tinha posto no chão notou algo suspeito; dois homens vestidos com ternos cinza pareciam bem interessados em olha-la de longe. Imaginando estar confusa Somin se despediu da senhora e acelerou seus passos em direção à floricultura.

- Muito obrigada jovenzinha. – A ajhuma agradeceu. – Ela anda muito rápido...

A morena continuou seu caminho rapidamente e sentiu ainda estar sendo observada. – “Não deve ser nada de mais”. – Tentou se acalmar. Caminhou por mais alguns metros e ao olhar para trás não notou ninguém. – Você é realmente uma medrosa Jeon Somin. – Disse a si mesma sorrindo.

Suspirando de alivio Somin virou a esquina e no exato momento foi surpreendida por dois homens vestidos com ternos escuros e assim que notou o que ia acontecer voltou rapidamente, entretanto foi parada por os mesmos homens de terno cinza que imaginou a perseguir. A mulher se viu perdida entre os quatro elementos a cercando e mesmo que tentasse algo não tinha chance de sucesso.

Os quatro homens tinham um alto porte físico e muito severos em seu olhar, os cortes de cabelo social traziam a grande aura de soldados. Somin numa tentativa desesperada correu entre eles e foi agarrada imediatamente pelo mais alto dos homens que sorriu ao ver a face assustada da mulher. A marmita que carregava despencou de suas mãos e foi em direção ao chão, Jeon Somin se debateu no colo do homem que a segurava firmemente ate a mesma consegui arranhar seu pescoço algumas vezes.

Sentindo o ardor o homem jogou Somin contra parede a fazendo cair de joelhos pela forte dor em suas costas. – Essa vadia me arranhou. – Disse o homem levantando a mão para a mulher no chão quase as lagrimas, preparando-se para levar um tapa Somin fechou os olhos fortemente. Entretanto a única coisa que ouviu foi o barulho de alguém caindo no chão.

Ao abrir os olhos a morena teve o vislumbre de J.Seph a sua frente olhando ferozmente os homens que a cercavam.

- Não cheguem perto dela ou mato todos vocês.


Notas Finais


Nuss esse final de eu não atualizar logo eu mesma vou me bater..
Por que vocês acham que o J.Seph está estranho?
~Layzada


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