História The Perfect Creation - KARD - Não posso deixar!

O sol do meio dia se aproximava e as freches de luz adentravam a romântica loja de flores onde J.Seph trabalhava. Enrolando o seu décimo buquê naquela manhã o moreno fazia o mesmo processo das outras vezes mantendo a delicadeza de cada buquê; pegou a fita vermelha posicionando-a sobre a mesa e criando um ponto central com a mesma na ponta do seu dedo indicador, dobrou a fita em pequenas partes deixando o lado brilhante sempre para cima até formar uma flor em forma de laço. Cortando as pontas em “V” finalizou o seu objetivo.

Fazer laços pode parecer fácil, mas a realidade é diferente quando se trata de flores. Deve se ter cuidado para não amassa-las, deixar o laço torto e muito menos desfia-lo, criando assim um perfeito buquê. A destreza do rapaz era clara e com os poucos dias de trabalho já havia adquirido grande experiência com aquilo.

O cliente que esperava pacientemente pela sua encomenda surpreendeu-se com a habilidade do florista a sua frente. Mesmo que fosse um simples laço, na sua visão, o modo que J.Seph trabalhava era deveras interessante.

- Você é realmente bom com isso. – Disse o cliente admirado.

- Obrigado! – TaeHyung sorriu torto e entregou a encomenda para o homem: um buquê de rosas com a mesma cor que o nome.

- Ficou realmente bonito. – O homem admirou o buquê em sua mão. - Minha namorada com certeza irá gostar.

Ao ouvir a palavra “namorada” J.Seph lembrou-se do que conversou com Jiwoo ontem.

~Flash back on

- O que é uma namorada? – J.Seph perguntou ao ouvir Jiwoo falar sobre o assunto.

- Namorada vem de namoro. – Jiwoo respondeu.

- Namoro estava no dicionário como relação carinhosa entre duas pessoas, mas não havia namorada. – J.Seph permanecia em sua dúvida.

- Namorada é a pessoa que você gosta e mantém uma relação. – Jiwoo explicou e abocanhou sua pizza em seguida.

~Flash back off

- Namoradas gostam disso? – J.Seph perguntou ao homem após lembrar das flores que Somin recebeu na noite passada. Se ela recebeu as flores então ela teria um namorado?

Surpreso com a pergunta o cliente sorriu e respondeu. – Claro que sim, as mulheres gostam quando as agradam. Flores, chocolates. – O homem entregou o dinheiro das flores para TaeHyung que finalizou a compra. – Mas acima de tudo as mulheres gostam de atenção e carinho.

- Atenção e carinho? – O moreno repetia as palavras. O amigo de Somin sempre estava perto dela... Isso ficava cada vez mais evidente para o moreno.

- Isso mesmo.

- O que devo fazer para namorar?

O senhor sorriu mais uma vez com J.Seph e respondeu. – Você deve encontrar alguém que goste e que retribua seu carinho. Você é realmente divertido. – Após se curvar o cliente despediu-se do moreno e saiu da loja.

As palavras do homem de antes colidiram com os pensamentos do moreno que lembrava sobre esse assunto com frequência desde ontem, as mãos de J.Seph enrolavam a fita sobre seus dedos enquanto pensava quando foi chamado.

- TaeHyung-ssi. – A proprietária Myung Hee o chamou.

- Sim.

- O que gostaria de comer hoje no almoço? – a mulher perguntou já segurando um dos braços do homem.

- Hum... – J.Seph pensou. – Não verdade eu gostaria de sair um pouco antes da hora do almoço hoje.

Surpresa com o pedido repentino Myung Hee o questionou. – Por que? Algum problema?

- Eu tenho alguns assuntos para resolver.

Myung Hee mesmo curiosa sobre o que poderia ser não negou o pedido do rapaz, entretanto demostrou tristeza em ter que comer sozinha hoje. – Você pode ir, mas isso não pode acontecer com frequência.

- Pode deixar. – J.Seph respondeu. – muito obrigado.

O relógio no pulso marcavam11h37min AM. A última cliente da manhã havia acabado de sair, Kim TaeHyung preparava-se para finalmente por o que pensava em prática.

O motivo pelo qual o moreno pediu para sair mais cedo era muito simples; ele iria cozinhar o almoço para Somin. J.Seph não tinha passado muito tempo com a mulher desde que começou a trabalhar e a ouvir as palavras “carinho e atenção” sentiu uma enorme vontade de fazê-los pela morena.

Caminhando diretamente para casa o homem pensava no poderia cozinhar que agradasse a Dra. Jeon.

- Devo grelhar algumas carnes? Ou talvez alguns legumes? – J.Seph criava seu menu. As pernas rápidas do moreno continuavam seu caminho e metade dele estava completo, pensando nas inúmeras vezes que Somin citou dele e até mesmo o presenteou com um nome ele sentia seu coração encher cada vez mais. Ao virar-se em uma esquina pode ver um pequeno tumulto ainda não tão nítido. Aproximando-se a passos largos o homem notou que algo definitivamente estava acontecendo.

Quatro homens cercavam algo que para ele ainda não era visível, o grande porte físico dos elementos era deveras impressionante e mesmo a uma certa distância exalavam medo e agressividade.

Chegando a uma distância mais visível J.Seph finalmente percebeu a presa do quatro homens; a mulher acuada entre as auras sombrias num ato de desespero tentou correr, sem sucesso a mesma foi agarrada pelo mais alto dos presentes ali. Um grande barulho soou devido ao objeto que a mulher segurava cair no chão devido a grande força com que foi segurada, mas ainda assim ela se debatia no colo em qual estava presa.

Graças a isso J.Seph pode ver claramente o rosto da mulher aflita. – Somin... – Ele disse parando imediatamente seus passos, estático por vê-la naquele situação o moreno não pensava na possibilidade de ver Somin sendo machucada.

Somin se debatia no colo do homem e para sair do aperto conseguiu arranhar deu agressor algumas vezes em seu pescoço. Sentindo arder no lugar arranhado o meliante arremessou o corpo frágil da mulher que foi de encontro a parede sentindo uma enorme dor em suas costas Somin caiu sobre os joelhos.

- Essa Vadia me arranhou. – Disse o homem levantando a mão para a mulher quase as lágrimas no chão, preparando-se para levar um tapa Jeon Somin fecho os olhos fortemente.

Ao ver Somin sendo jogada todos os nervos de J.Seph saltaram em sua testa o deixando espumando de raiva. Para ele esse era um sentimento desconhecido, mas bem real dentro de si. – “Como podem machuca-la?” – Pensava. Seu corpo ardia em ódio e na tentativa de entender seus sentidos J.Seph apertou seus punhos fortemente. Notando o que brutamonte ia agredir ainda mais a pobre mulher TaeHyung correu na sua direção pronto para fazer o impossível.

Rapidamente o moreno saltou em direção ao homem prestes a agredir Somin e desferiu um chute direito em sua boca, fazendo-o cair algum centímetros de distância.

Mantendo-se de costas para a mulher, J.Seph parou. – Não chegam perto dela, ou eu mato todos vocês.

Somin que esperava o pior ouviu a voz tão familiar do BIO fazendo-a abrir os olhos instantaneamente. Tendo o vislumbre das costas largas de J.Seph, a mais nova dos Jeon não sabia se sentia alívio ou ainda mais aflição por sua cobaia se envolver nesta situação. Seu agressor levantou do chão com a boca cheia de sangue; justificando o barulho de antes e logo se manteve em prontidão a sua frente junto com os outros três homens.

- J.Seph... – Disse Somin se levantando com dificuldade. – Você tem que correr...

- Ninguém vai a lugar nenhum. – Um dos homens de terno cinza que antes perseguiu Somin praguejou.

- Não se preocupe Somin. Eu não vou permiti que a machuquem. – Kim TaeHyung ficou mais a frente da morena sem perder o contato visual com os homens. Ele não sabia da aonde vinha tamanha coragem Oi certeza, mas ele definitivamente não permitiria que tocassem em Jeon Somin.

- Eu não acho que uma criança sozinha como você possa fazer muita coisa. – O homem de aparência mais velha desbotou os botões de seu terno e sorriu sombrio.

- Você tem que correr. – Somin sussurrou apenas para que J.Seph ouvisse, o mesmo fingiu não escutar.

- Você vai pagar por isso moleque. – Disse o mais alto dos homem com a boca cheia de sangue devido ao golpe que levou. – Sua sorte é que não podemos mata-lo.

Ao terminar a frase o brutamonte foi em direção a J.Seph e tentou soca-lo. Desviando com facilidade TaeHyung se abaixou evitando o dano, entretanto em sua mente ele só pensava em tirar Somin daquela situação, ela não podia correr nenhum risco. O moreno então atacou um dos brutamontes a sua esquerda bem no estômago com um chute baixo. Felizmente o golpe deu resultado devido a grande força usada e J.Seph pode atrair a atenção dos homens apenas para si.

Dois dos homens que não tinham se manifestado antes investiram bruscamente contra J.Seph que tentava escapar dos golpes rápidos, estava claro que eles não eram simples assaltantes. Um deles tentou chuta-lo, mas o moreno aproveitou a oportunidade para dar-lhe uma meia rasteira e antes que o homem pudesse cair J.Seph girou seu corpo em sentido horário acertando um chute nas costelas do homem com sua perna direita. Sem defesa o homem caiu no chão gemendo de dor após bater contra a parede.

O outro bandido com um dos termos azul aproveitou o momento e acertou um soco na boca de TaeHyung, esse por outro lado apenas virou o rosto com o impacto e não demostrou o menor sinal de dor. Tentando atacar o moreno mais uma vez o homem desferiu mais um soco em sua direção.

Entretanto, J.Seph agarrou o suposto bandido pelo braço e girou seu corpo para o peito do homem impulsionando o peso para frente jogando-o de costas no chão, a batida foi tão forte que um enorme barulho pode ser ouvido com o impacto.

Somin apenas assista a tudo em silêncio, porém sem reação devido às habilidades da sua cobaia.

Também surpreso com a habilidade de J.Seph o brutamonte no qual o moreno tinha agredindo inicialmente começou a demostrar sinais de impaciência e partiu para cima de Kim TaeHyung.

O homem direcionou um soco para o rosto do BIO que rapidamente revidou com outro, fazendo os punhos se chocarem. Estalos ruíam das mãos do elemento até o brutamonte segurar o próprio punho devido a dor. J.Seph chutou a barriga do mesmo que caiu diante de si.

- Parece que eu o subestimei. – O Quarto homem de aparência mais velha disse retirando seu paletó o jogando em seguida em um canto qualquer.

Kim TaeHyung posicionou-se pronto para lutar mais uma vez e analisou seu oponente; desta vez o seu inimigo tinha uma aura mais sombria que os outros, o corte de cabelo idêntico aos outros três como se fosse um militar, porém seu rosto transparecia confiança e principalmente medo.

J.Seph Iniciou o conflito tentando soca-lo, mas sem sucesso. O homem esquivou de mais um golpe do moreno e em um movimento rápido o chutou alto no rosto de J.Seph com a perna esquerda. TaeHyung defendeu o chute com seus braços, mas deixou sua guarda baixa com isso e a destreza de seu oponente era surpreendente recebendo por fim um cruzado de direto no rosto.

Cambaleou para lado com o impacto fazendo Somin se desesperar. – J.SEPH... – A mulher gritou. – É melhor você correr... Por favor.

- Fique quieta... Você será a próxima. – Disse o homem arregaçando as mangas e indo na direção de J.Seph.

Ao receber o ataque J.Seph ficou zonzo por um instante, mas logo recuperou os sentidos. Ao ouvir o homem dizer que Somin seria a próxima, o moreno sentiu seu corpo arder e no momento em que o homem caminhou para si ele pulou redirecionando o corpo para por força em seu punho acertando um soco direto no seu inimigo.

Ao receber o golpe o homem arqueou a cabeça para trás e um filete de sangue desceu do nariz o homem que cambaleou pra trás, porém J.Seph não parou sua investida e acertou um jeb de esquerdo no mesmo lugar. Desferindo outros dois socos no rosto do oponente, finalizando com um gancho de direita certeiro no queixo do homem que logo foi ao chão.

Arfando pelo nervosismo o moreno observou seu oponente inconsciente.

Somin estupefata com tudo que viu não conseguia gerir nenhuma informação e mesmo se tentasse jamais chegaria a um ponto racional. Olhando os homem – que antes a amedrontavam – agora no chão, lembrou o por que do governo patrocinar o projeto inicialmente: criar soldados resistentes e extremamente habilidosos para que pudessem lutar numa guerra sem remorso e assim ludibriar o povo com promessas de vitória, não se importando com as cobaias por não serem humanos reais. Obviamente que ela não aceitou tais condições, mas ver J.Seph agir daquele modo só a fez pensar em como foi estranho seu trabalho ter sido encerrado de uma hora para outra e o modo estranho que o B.M agia quando contava as “razões” para ela.

O fato de não poder estudar o moreno apropriadamente a privava de entender os comportamentos e gestos praticados pelo seu projeto. Mas aquelas habilidades iam além de leituras em livros de artes marciais ou uma cena de filme. J.Seph parecia um saber exatamente cada ação executada.

Kim TaeHyung por outro lado só pensava na Somin e ao olhar para a mesma notou confusão nos olhos da mulher. Ele não sabia do por que aqueles homens a atacaram e muita menos como ele conseguiu defender-se deles, parecia algo instintivo. Deixando seus pensamentos de lado o moreno correu para ver se Somin estava bem.

- Somin? – J.Seph segurou o braço da mulher. – Está tudo bem?

- Eu apenas... – Jeon Somin não conseguia falar. – Não sei...

- Por que eles fizeram isso? – Sem reposta ao questionar Somin, J.Seph notou a aflição da mulher e não perguntou mais nada. – Está tudo bem, vamos apenas para casa.

Sendo ajudada pelo BIO, Somin sentiu as costas doerem devido a queda de antes. Porém isso não a impediu de andar até em casa.

Alguns minutos de caminhada ambos chegaram no apartamento da mulher e J.Seph pôs Somin sentada no sofá.

- Não precisa ir no medico? – TaeHyung disse sentando-se ao lado da mulher. – Eu sei que eles tratam ferimentos, e você está ferida.

- Não se preocupe eu estou bem. – Já mais calma Somin pode finalmente responder. Entretanto a dúvida de como J.Seph conseguiu agir daquela forma ainda a incomodava. – Mas... Como você fez aquilo?

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B.M anotava em seu computador o relatório semanal sobre o recente projeto com células tronco, devido a saída repentina de Somin as coisas ficaram complicadas para o moreno que tinha ainda mais trabalho.

Entre letras e mais letras B.M recebeu uma mensagem:

“Dr. Matthew, por favor venha a sala de extração. Nós precisamos da sua confirmação no processo de analise.”

- Eles não conseguem fazer nada sozinhos? – Dr. Kim suspirou antes de sair da sala para atender o chamado da equipe.

Andando pelos corredores do laboratório B.M avistou uma figura conhecida no lugar; indo de encontro com o tal Matthew o chamou. – Secretário de segurança Park?

O homem que havia saído da sala do diretor do laboratório sorriu para B.M. – Como vai Dr. Kim?

- Seria incômodo perguntar o que faz aqui? – B.M o ignorou sua pergunta.

- Apenas resolvendo uns assuntos. – Respondeu.

- Entendo.

- Achou que eu viria pelo projeto BIO? – Disse o secretário Park olhando diretamente para B.M.

- Não há necessidade para tal, já que o projeto foi encerrado.

- Encerrado você diz. – O secretário pôs as mãos no bolso da calça antes de continuar. – A sua amiga deve ter se sentido muito mal com isso, até mesmo saiu do laboratório.

B.M não respondeu e apenas se manteve quieto.

- Você contou os motivos para ela?

Ao ser questionado sobre isso o moreno não entendeu onde o secretário Park queria chegar. – Digamos que ela sabe o suficiente...

- Suficiente você inclui nosso acordo?

- O que exatamente você quer chegar? – Matthew demonstrou desconforto.

- Em lugar nenhum. – Park riu de canto. – Eu apenas queria saber se a Dra. Jeon sabe que você aceitou os planos do governo em criar um super soldado para que assim apoiássemos o projeto.

- Não ouse a contar... – Somin não podia sonhar que B.M tinha adicionado genes que estimulassem o sistema nervoso d BIO para aprimorar suas habilidades de combate. – Se eu não fizesse isso vocês não iam nos patrocinar...

- Não se preocupe. Eu não estou julgando você. – O secretário de segurança aproximou-se de B.M. – Eu só estou dizendo isso no caso do projeto ir adiante, não sabemos se daria certo afinal. E caso ele conseguisse acordar talvez pudesse ser perigoso ao invés de útil para nós. Nunca se sabe, destrui-lo foi a melhor opção.

- Certamente. – B.M não tinha resposta para aquela questão, e se ele estivesse certo e o BIO fosse perigoso? Ele estaria deixando a Somin em perigo?

- Até mais Dr. Kim. – O secretário Park saiu deixando o moreno sozinho e repleto de dúvidas.

O projeto inicial do BIO consistia em criar um humano artificial com habilidades motoras excelentes, mas o governo não quis patrocinar e Somin também não concordou com o plano de transformar o BIO num super soldado devido as condições impostas pelo governo. O moreno então tomou a decisão de fazer escondido da mulher para que assim recebessem o patrocínio, já que esse era o sonho da morena ele não queria continuar vê-la frustrada por não ir adiante.

Talvez essa não tenha sido a melhor decisão, mas no momento ele só pode ter ela para tomar, pois a seriedade do projeto não permitia buscas recursos de outros lugares. Entretanto algo incomodava B.M, o Secretário Park tocar neste assunto agora era no mínimo inesperado já que ele foi o causador do fim do projeto. Definitivamente algo não se encaixava.

- Dr. Kim. – A auxiliar o chamou tirando o moreno de seus pensamentos.

- Sim.

- Nós precisamos da sua confirmação no projeto. – A mulher esperava uma resposta do homem, mas o mesmo continuava em silêncio olhando para o nada até que finalmente a respondeu.

- Cancele tudo por hoje, eu preciso resolver um assunto. – Antes que a mulher retrucasse B.M saiu apressado do laboratório.

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- Como conseguiu se defender de todos aqueles golpes? – Somin perguntava a J.Seph.

- Somin eu... – Antes de responder algo ouviram o barulho da campainha. – Quem será? – Disse J.Seph.

Devido ao recente acontecimentos Somin se sentia apreensiva sobre quem poderia ser. Ela temia que fossem mais um dos agressores de antes e desta vez eles não conseguissem escapar.

Antes que a morena pedisse que J.Seph não abrisse a porta o homem já o tinha feito.

- Quem está aí J.Seph? – Somin perguntou aflita.

- A quanto tempo Dra. Jeon Somin. – O secretário de segurança Park saiu adentrou o local e olhou para morena estática no sofá.