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História The Perfect Idiot - Bônus - We will be parents - Part 1


Escrita por: FeelingBitch

Notas do Autor


*NOTAS FINAIS*

Capítulo 5 - We will be parents - Part 1


Fanfic / Fanfiction The Perfect Idiot - Bônus - We will be parents - Part 1

P.O.V  Jessica Moore

 

3 Dias Depois...

 

O final de semana havia chegado e estávamos todos reunidos em casa. Pattie, Jeremy, Jazzy, Jaxon, que por sinal estavam entrado na sua fase pré-adolescente, Khalil, Carol, com sua barriga ficando cada vez maior e minha mãe também estava presente.

 

_ Onde estão as crianças? –pergunto para Justin assim que entro na cozinha.

 

_ Brincando na piscina com Khalil. –responde, aproximando-se.

 

Olho em seus olhos e sorrio, levo minha mão direita até sua nuca e puxo-o para um beijo.

 

_ Desculpe interromper o casal apaixonado, mas eu preciso da Jessica. –fala Carol entrando na cozinha.

 

Justin agarra minha cintura, impedindo que eu me mova.

 

_ Jessica? Que Jessica? Essa aqui é minha amante. –responde, ainda segurando-me.

 

Afasto-me dele e dou um tapa em seu peito.

 

_ Ai! –fala passando a mão onde eu havia batido.

 

Dou as costas para ele e caminho em direção a Carol, mas sou parada quando escuto um ‘Psiu’, viro-me e Justin encarava-me sorrindo. Reviro os olhos e corro em sua direção, logo pulando em seu colo.

 

_ Não conta nada pra minha mulher. –fala, enquanto eu beijava-o.

 

Solto uma risada e desço de seu colo, Carol agarra meu pulso e puxa-me para fora da cozinha.

 

_ Amiga, preciso da sua ajuda. –fala assim que chegamos na sala.

 

Minha mãe e Pattie conversavam animadamente, mas param assim que percebem nossa presença.

 

_ O que você precisa? –pergunto, encarando-a.

 

_ Preciso que você ajude-me com o chá de bebê. Comprar roupas e essas coisas, porque eu estou ficando louca! –responde balançando as mãos.

 

_ Claro que eu te ajudo. É menina ou menino? –pergunto pousando a mão em sua barriga.

 

_ Não sei. Eu e Khalil decidimos saber só na hora. –responde sorrindo enquanto pousava sua mão em cima da minha.

 

_ Tudo bem. Por onde começamos? –pergunto, puxando-a para o sofá.

 

_ Vocês ficam com as roupas enquanto eu e Pattie cuidamos dos moveis para o quarto do bebê. –fala minha mãe, entregando-me uma pilha de revistas.

 

Divido, entre mim e Carol, as revistas e logo começamos a folheá-las. A primeira estava aberta no meu colo e quando passo a primeira página meus olhos são atraídos para uma bebezinha que estava sentada em uma cadeira de balanço, seus olhos eram azuis claros e seus cabelos loiros. Ela tinha um daqueles sorrisos de bebê que te fazem sorrir automaticamente e não foi diferente comigo.

 

FlashBack on

 

 A cada dia que passava eu sentia-me pior, nada que eu comia parava no meu estômago e eu estava cada vez mais fraca.

 

_ Jessica? –escuto Justin chamar-me.

 

Eu estava caída ao lado do vaso, tudo ao meu redor girava e eu não aguentava mais ter enjoos.

 

_ Banheiro! –grito, logo fechando os olhos.

 

Escuto o barulho de seus Supras subindo a escada e logo depois a porta do quarto sendo aberta em seguida a do banheiro.

 

_ Meu amor... –fala, abaixando-se ao meu lado.

 

_ Sai. Você não precisa ver isso. –respondo, empurrando-o com a mão.

 

_ Jessica Ellen Moore, eu sou seu marido! –responde, pegando-me no colo.

 

Eu estava tão fraca que não resisti, apenas deixei-me ser erguida e levada até o box.

 

_ Vou te dar um banho, tudo bem? –pergunta abrindo o box e entrando comigo.

 

_ Não precisa, eu consigo me virar. –respondo, olhando-o.

 

_ Nem pensar. Na saúde e na doença, lembra? –pergunta ,colocando-me no chão.

 

Apoio-me na parede enquanto sinto-o tirar minhas roupas e jogá-las para fora do box. Justin puxa-me para que eu pudesse apoiar-me em seu corpo e logo liga o chuveiro na água fria.

 

_ Ai! –falo quando entro debaixo do chuveiro.

 

_ O que foi, amor? –pergunta assustado, olhando-me de cima a baixo.

 

_ Está fria. Coloca na morna? –peço manhosa.

 

_ Claro. –responde trocando a temperatura da água- Eu já volto. -avisa antes de sair.

 

Observo-o sair do box e andar pelo banheiro procurando algo.

 

_ Vem cá. –pede assim que volta.

 

Fico de costas para ele e com certa agilidade ele prende meu cabelo em um rabo de cavalo.

 

_ Onde aprendeu a fazer isso? –pergunto, virando-me para olhar em seus olhos.

 

_ Eu tenho uma irmã, lembra? –pergunta rindo.

 

Sorrio e volto para debaixo do chuveiro e assim que a água morna espalha-se por meu corpo sinto uma sensação relaxante dominar-me. Vejo Justin pegar o sabonete e esfregar em suas mãos até formar espuma.

 

_ Você fica linda até quando está doente. –diz, enquanto suas mãos desciam dos meu pescoço até meus seios.

 

Seu toque era calmo e não havia malícia, ele, apenas, ensaboava-me enquanto mantinha uma expressão pensativa em seu rosto.

 

_ Por que está olhando-me assim? –pergunta quando percebe que eu encarava-o.

 

_ Nada não. –respondo desviando os olhos de seu rosto.

 

Suas mãos desciam por minha cintura e logo depois minhas coxas. Depois de estar totalmente ensaboada, desde o rosto até a ponta dos pés, volto para o chuveiro e enxáguo-me. Assim que termino, Justin sai do box e pega uma toalha para que eu enrolasse-me e logo pega-me no colo, levando-me até a cama.

 

_ Você vai ficar ai sentadinha e não vai se mexer até eu voltar. –avisa, colocando vários travesseiros em minhas costas para que eu me apoiasse.

 

Justin vira-se e anda até o closet, voltando minutos depois com uma calça de moletom cinza, um casaco da mesma cor e lingerie rosa clara.

 

_ Vem, eu te ajudo a vestir. –fala, ajudando-me a sentar.

 

_ Justin, eu estou doente, não aleijada. –respondo fazendo minha melhor cara emburrada.

 

_ Me deixa cuidar da minha mulher? –pergunta tirando a toalha do meu corpo.

 

Suspiro, mas não protesto. Justin pega meu sutiã e tenta ajudar-me a colocar.

 

_ Você é bom em tirar, não em colocar. –falo rindo e ajudando-o com os feixes.

 

_ Essas coisas são complicadas. –responde fazendo uma careta para o sutiã.

 

Sorrio e levanto-me para colocar a calcinha, logo depois a calça e o moletom.

 

_ Vou pegar seus documentos e já nós saímos. –avisa, em seguida voltando para o closet.

 

_ Aonde nós vamos? –pergunto cruzando os braços.

 

_ Médico. –responde caminhando até mim.

 

Faço uma careta e abro a boca para protestar.

 

_ Nem tente discutir comigo. Sou mais forte que você então você decide, ou saímos por bem ou eu te carrego até chegarmos lá. –fala, olhando-me vitorioso.

 

(...)

 

Estávamos à meia hora sentados naquela sala de espera, minha paciência havia sumido na mesma proporção em que meus enjoos pioravam.

 

_ Vamos embora. –peço fazendo bico.

 

_ Não. –responde Justin sem ao menos olhar-me.

 

Respiro fundo e cruzo os braços, minutos depois sito sua mão pousar em minha coxa.

 

Olho ao redor onde havia alguns pacientes também aguardando, volto minha atenção para a porta de saída da sala de espera, calculando o quanto eu seria capaz de correr antes que Justin me pegasse.

 

_ Senhorita Moore. –chama uma enfermeira, tirando-me de meus pensamentos.

 

Levanto-me e Justin segura em minha cintura.

 

_ O senhor é o que da paciente? –pergunta e enfermeira assim que nos aproximamos.

 

_ Marido. –responde, ainda segurando-me.

 

_ Sigam-me. –fala sorrindo simpática para nós.

 

Andamos pelo corredor a nossa direita até chegarmos a uma sala com a porta de madeira clara e com os número 126 gravados lá.

 

_ Podem entrar, o doutor os aguarda. –fala a enfermeira, enquanto abria a porta.

 

Entramos e na mesa a nossa frente estava sentado um homem de uns 40 e poucos anos, seus cabelos eram negros, mas estavam começando a ficarem grisalhos, olhos verdes e um lindo sorriso.

 

_ Olá, sou o Dr. Ferras. –apresenta-se, apertando a mão de Justin e logo depois a minha.

 

_ Sou Justin e essa é minha mulher Jessica. –apresenta-nos, em seguida puxando a cadeira para que eu sentasse-me.

 

_ É um prazer conhecê-los, mas o que os traz aqui? –pergunta, voltando a sentar-se em sua cadeira.

 

_ Estou tendo muito enjoos, nada que como para em meu estômago, tonturas e fraqueza. –respondo apertando a mão de Justin.

 

_ Há quanto tempo estão casados? –pergunta, olhando ora para mim ora para Justin.

 

_Dois anos. –respondo sorrindo.

 

_ E como anda a vida sexual de vocês? –pergunta enquanto anotava algo em seu bloco de notas.

 

Franzo as sobrancelhas não entendendo o que isso tinha a ver com meus enjoos.

 

_ Bem, mas o que isso tem a ver? –pergunto ainda estranhando sua pergunta.

 

Vejo, pelo canto do olho, Justin com uma cara de paisagem encarando o médico.

 

_ E há quanto tempo sua menstruação não vem? –pergunta, encarando-me.

 

Olho em seus grandes olhos verdes e sinto a verdade batendo em minha cara com toda a força.

 

_ Ai, meu Deus! –falo cobrindo a boca com as mãos.

 

_ Não estou entendo, doutor. –pronuncia-se Justin.

 

Vejo o médico olhar Justin e depois olhar-me.

 

_ Vocês já cogitaram o fato de que serão pais? –pergunta, logo depois sorrindo.

 

Justin encarava o médico totalmente sem reação. Sinto meus olhos encherem-se de lágrimas e algo como excitação crescer em meu peito.

 

_ Eu estou grávida? –pergunto sorrindo.

 

_ Tudo indica que sim, mas faremos um ultrassom para tirar qualquer dúvida. Vou passar também um remédio para controlar seus enjoos e posso garantir que logo você estará se sentindo melhor. –responde terminando de escrever minha receita e logo a entregando para mim.

 

Nos despedimos do médico e andávamos em silêncio pelo corredor. Justin parecia que estava em estado de choque, pois ele não havia falado nada ainda.

 

_ Eu vou ser pai! –fala de repente parando de andar.

 

Paro um pouco mais a frente dele e logo encontro seus olhos cor de mel brilhando por causa das lágrimas.

 

_ Eu vou ser pai! –repete rindo e correndo para me abraçar.

 

Devolvo seu abraço o mais forte possível e não consigo evitar rir da sua alegria. As pessoas passavam pela gente nos olhando estranho, mas não ligávamos, pois íamos ser pais!

 

(...)

 

                             

                                 Gravidez: Dois meses

 

 

Minha barriga começava a aparecer e a cada dia que passava Justin ficava mais feliz e mais empolgado com tudo.

 

_ Amor, cuidado! –fala, fazendo-me levar um susto e agarrar o corrimão com força.

 

Olho para o pé da escada e ele encarava-me apavorado.

 

_ Merda, o que foi? –pergunto voltando a descer a escada.

 

_ Você pode cair. Vou mandar instalar um elevador. –responde pensativo.

 

Reviro os olhos e puxo-o para um beijo.

 

_ Você precisa relaxar. –respondo apertando sua bunda.

 

 

                                Gravidez: Quatro meses

 

 

Minha gravidez havia saído em todos os jornais possíveis e cada dia que passava eu recebia os parabéns de pessoas que eu nem conhecia, eram famosos do mundo da música, meus amigos do Brasil e amigos de Justin. Eles mandavam flores, ursos de pelúcia, os mais variados tipos de doces e champanhes, que infelizmente eu estava terminantemente proibida de tomar.

 

_ Jessica? Esse acabou de chegar. –fala Hugo ao entrar na sala.

 

Levanto-me do sofá e caminho até ele, que logo entrega-me uma caixa de bombom e um urso de pelúcia que segurava um coração escrito: “ Eu te amo.”

 

_ Obrigada, Hugo. –agradeço, enquanto voltava para o sofá.

 

Abro a caixa de bombom e pego um, logo dando uma mordida, o melhor chocolate que eu já havia comigo. Vejo que entre o coração do urso e sua mão estava um bilhete, pego-o, logo abrindo-o.

 

“Desculpe-me por não poder estar ai com você, meu amor. Espero que goste dos doces. Você é a minha gordinha preferida, te amo.”

 

Sorrio ao encarar aquela letra que eu distinguiria como sendo a mais bonita entre os canhotos.

 

_ Sinto sua falta, amor. –sussurro olhando para o ursinho.

 

 

                           Gravidez: Seis meses

 

 

Os meses iam passando assim como minha barriga ia aumentando, eu passava mais dias em casa, comendo e assistindo filmes. Justin havia tentando adiar o máximo de shows que conseguia, mas isso muitas vezes não era possível, então muitos dias da semana, e muitas vezes a semana inteira, eu ficava sozinha nessa casa enorme.

 

_ Estou com tédio. –falo para o ursinho que Justin havia me dado.

 

Hoje ele não tinha show marcado, mas estava no estúdio para gravar seu novo álbum o que me lembra de suas fãs, suas loucas, mas adoráveis fãs. Muitas não aceitaram quando nos casamos, mas assim que saio à notícia de que eu estava grávida recebi muitas mensagens delas, desejando-me sorte, parabéns e essas coisas, eu tentava ao máximo responder todas, mas muitas vezes era difícil.

 

_ O que você acha de um banho de piscina? –pergunto para o ursinho.

 

Obviamente ele não me responderia, mas bem lá no fundo eu não perdia a esperança.

 

_ É bom conversar com você. –continuo, ainda olhando-o.

 

E mais uma vez nada. Eu poderia desistir e simplesmente ir para a piscina, mas aquele ursinho encarava-me de uma forma estranha ou seria apenas coisa da minha cabeça?

 

_ Não me olha assim. Se você quiser ganhar vida e me matar pense duas vezes eu posso muito bem te afogar na pia do banheiro. –ameaço, encarando-o desconfiada.

 

_ Você está assistindo muitos filmes de terror! –assusta-me Carol.

 

_ Ai, que porra! -respondo colocando a mão sobre o peito.

 

_ Bom te ver também. –responde fechando a porta.

 

Ela estava com os braços cheios de revistas, filmes e pacotes de doce.

 

_ O que é isso?-pergunto, afastando-me para que ela colocasse as coisas em cima da cama.

 

_ Distração, você está precisando. –responde olhando estranho para o ursinho e logo depois escondendo-o debaixo de uma almofada.

 

 

                      Gravidez: Oito meses

 

 

Okay, eu não estava nos meus melhores dias. Meus hormônios estavam no auge e minhas emoções confusas, em um minuto eu estava rindo e no outro chorando, em um eu estava alegre e no outro com raiva, isso era desgastante. Sem contar minha barriga e que nenhuma das minhas roupas estava mais entrando. Eu estou tão gorda!

 

_ Sabe meu amor, quando você nascer eu vou ter que malhar para voltar ao meu peso de antes. –falo enquanto tomava sorvete.

 

Sinto um chute em minha barriga e sorrio.

 

_ Também quero participar da conversa. –interrompe Justin entrando no quarto.

 

Ele caminha até mim e senta-se ao meu lado logo pousando sua mão em minha barriga.

 

_ Oi, meu amor. –fala todo bobo para minha barriga.

 

Reviro os olhos, mas não consigo evitar sorrir.

 

_ Justin, precisamos decidir o nome. –digo, em seguida pousando a mão em cima da sua.

 

_ Em que você estava pensando? –pergunta voltando sua atenção para mim.

 

_ Que tal, Elizabeth? –pergunto sorrindo.

 

_ Não. –responde fazendo careta.

 

_ Por que não? –pergunto cruzando os braços.

 

_ Tem que ser um nome com ‘J’. –responde pensativo.

 

Respiro fundo e olho para minha barriga.

 

_ Julie! –falamos juntos.

 

_ É perfeito. –respondo enquanto acariciava minha barriga.

 

Justin inclina-se até sua boca bater em minha roupa.

 

_ Julie, meu amor, por que você não sai logo? O papai precisa transar!

 

 

                              Gravidez: Nove meses

 

 

A boa notícia? O pré-natal não indicava nenhum risco para mim e nem para Julie. A má notícia? Meus seios doíam, os enjoos voltaram, meus pés estavam inchados, eu não parava de comer um minuto e minhas emoções estavam mais confusas do que antes.

 

_ Essas escadas ainda vão me matar. –falo caminhando em direção a cozinha.

 

O relógio indicava 03h12min da manhã, Justin estava no décimo sono enquanto eu ainda não havia nem fechado os olhos, motivo? Julie não parava quieta. Ando até a geladeira e tiro de lá uma garrafa de água, eu estava de mau humor que nem me dei ao trabalho de pegar um copo. Guardo a garrafa na geladeira e volto para o quarto, não sem antes quase morrer ao subir aquela escada, maldita hora em que não concordei com um elevador. Entro no quarto e vejo Justin deitado de barriga pra baixo e logo começo a chorar.

 

_ Amor, você está bem? É a Julie? –pergunta acordando assustando com meu choro.

 

_ Justin, posso te fazer uma pergunta? –indago, enquanto as lágrimas continuavam a descer por minha bochecha.

 

_ Claro, amor. –responde saindo da cama e caminhando até mim.

 

_ Promete que não vai ficar bravo? –pergunto fungando.

 

_ Prometo. –responde pousando as mãos em minha cintura- Agora fala.

 

_ Você ainda vai transar comigo depois que a Julie nascer? Mesmo quando eu estiver flácida, cheia de estrias e celulite? –pergunto, olhando-o nos olhos.

 

Justin começa a rir, mas assim que encontra meu olhar sério segura a risada.

 

_ Eu vou transar com você até quando nos estivermos bem velhinhos e eu precisar de Viagra. –responde sorrindo.

 

_ Mas antes disso você promete sentir tesão por mim? –pergunto insegura.

 

_ Eu prometo sempre sentir tesão por você. Quer saber de uma coisa? Eu estou com tesão nesse momento! –responde rindo e fazendo-me rir junto.

 

Justin sela nossos lábios e assim que nos afastamos sinto uma forte dor na barriga.

 

_ Ai! –falo segurando em Justin para que eu não caísse.

 

_ O que foi? –pergunta assustado.

 

Olho para baixo e vejo um líquido escorrer por minhas pernas e o desespero tomar conta de mim.

 

_ Minha bolsa estourou! –falo voltando a olhá-lo.

 

_ O que isso significa? –pergunta confuso.

 

_ A Julie vai nascer! –respondo voltando a olhar para todo aquele líquido que se espalhava pelo carpete.

 

_ Porra! –fala Justin, em seguida deixando-me sentada em uma poltrona para ir atrás de seu celular.

 

(...)

 


Notas Finais


Oieeeeeeeeeeee amorecos da minha vida!!! Bem, aqui estamos nós com mais um capítulo enorme para vocês e infelizmente tive que dividi-lo em duas partes então espero que gostem e já sabe né? Podem deixar a opinião de vocês? Me dizer se eu preciso mudar alguma coisa, acrescentar e tal. Fico muito feliz de interagir com vocês e tbm gostaria de agradecer pelos comentários e pelos favoritos, vocês são incríveis!!! Amo vocês *-*
TT @be_alright1994


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