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História The rules of a murderer - Kim Taehyung BTS - 11- what did you do to me?


Escrita por: seokmandynn

Capítulo 11 - 11- what did you do to me?


Pov's May Lee

Minha cabeça doía absolutamente, não tinha uma parte dela, que eu não sentisse, como se fosse explodir, eu estava muito cansada, abri meus olhos, notando uma sala, que eu não reconhecia, um sofá que não era o meu, e nada me tirava da mente que fui sequestrada, dei um salto do móvel em que eu estava, o local estava escuro, bem isolado do sol, uma cortina pesada, e gigante impedia os raios solares de invadir a casa, mas peraí, já era de dia? ou noite ainda, nem noção do tempo eu tenho aqui, e para piorar, a onde eu estou?! a casa estava tão silenciosa, eu não aguentei de forma alguma, ficar parada, comecei a andar e vasculhar cada canto, tudo era muito sério, parecia um apartamento de idosos, nada de alegre ou cor, andei pela cozinha, e havia apenas uma chaleira sobre o fogão, entrei pelo corredor, vendo dois quartos, um a porta estava aberta e no outro fechada, eu preciso sair daqui, corri até a porta, e tentei girar a maçaneta, mas estava fechado a chave.

Tive a ideia de procura-lá, já que parecia só eu estar ali, naquela casa, fui para as cortinas as abrindo, e realmente era dia, eu não estava enganada, ponho as duas mãos na cabeça pela dor causada, eu ainda não me recuperei da ressaca, e pior minha omma, deve estar muito preocupada, eu nem dei satisfações ao certo, ela irá querer me matar sem dúvidas, tentei entrar no maldito quarto fechado, mas não tinha cristo, apenas me sentei no chão ao lado do sofá, tentando controlar as lágrimas, não sei onde estou, não sei o que fazer, nem como fugir, não há saída, até ver meu sequestrador.

[...] Já haviam se passado meia hora, e eu ainda me mantinha abatida no chão, até ouvir barulho no trinco da porta, ou era minha salvação ou meu fim, estava ansiosa por quem apareceria através daquela porta, eu torcia que fosse algo bom, se possível, vi um castanho entrar o apartamento, era muito alto, mas bem familiar. O mesmo se virou para mim, com as mãos carregadas de compras, era Kim Taehyung, mas as coisas pareciam fazer menos sentido agora, o que estou fazendo na casa dele?!

- O que estou fazendo aqui? como me trouxe para cá?- eu só queria respostas.

- Bom dia para você também. 

- Bom dia, agora me responde!

- Te encontrei bêbada em um bar, e resolvi te trazer pra cá.

- Simplesmente, resolveu escolher por mim?? é isso!

- na verdade, você não estava em posição de escolha, já que nem se manter em pé conseguia.- tive vergonha de mim mesma.

- Não precisa falar assim, já entendi, mas podia ter me levado para casa.

- Nem pensei nisso - ele dá de ombros, me ignorando, passando para então cozinha, parando para olhar a janela - quem lhe autorizou abrir?

- o quê? essa cortina empoeirada?, precisa de luz esse lugar.

- Não, não precisa - ele vai até ela e a fecha.

- você é estranho.

- é mais um estranho, que se preocupa com sua alimentação, fui ao mercado, já que eu não tinha nada de bom em casa, espero que goste do que irei fazer. 

- sabe cozinhar?

- não, mas dá pro gasto.

ele se encaminha para trás do balção, abrindo uma das gavetas, me arremessando um remédio, provável ser para minha cabeça.

Pego um copo de água, engolindo o comprimido, até ele ficar me olhando.

- Perdeu algo? - digo sem humor.

- acho que alguém de manhã acorda azeda. Lembra do garoto que estava falando com você no bar?

- tinha um garoto, pensei que havia ido com Jin para lá.

- você tinha ido com SeokJin? - Taehyung me olha sem humor.

- eu tinha?- refaço a pergunta, depois de estar na casa dele, mal faço ideia do que fiz noite passada, eu poderia ter pegado Taehyung e agora nem saber.

- enfim, nem me importa, só fiz isso para seu bem, o rapaz que estava com você, não me parecia de confiança.

- e o que você fazia lá?

- nada demais, só espairecendo um pouco.

- você espairecer em um bar? não é a sua cara isso.

- desde quando tenho cara de algo.

- você tem sim.

ele se aproxima de mim, com uma faca em mãos, cortando os pedaços de carne e me olha.

- Acho que você está errada. - da uma facada na pobre galinha esbranquiçada, que me arrepia, credo ele é estranho, mas pelo menos agora conheço mais do Kim.

[....] O ajudei a preparar o arroz, queríamos fazer um Kimchi, mas acho que não saiu nem perto disso, mas deu para nos alimentar. 

- Até que ficou bom! - disse raspando o prato já, ou ficou bom, ou eu estava com muita fome. 

- Pelo tanto que comeu, ficou ótimo - ele riu, se levantando da mesa, carregando o prato consigo.

- é, mas eu ainda não esqueci de algo, que quero falar contigo- ele me olha estranho- Quem era ao certo o menino, com quem eu estava?você comentou mas, não disse nada concreto.

- não o conheço! - ele sai dali.

Me levanto seguindo seus passos.

- Nem sequer perguntou nome dele, ainda não engoli essa história de você ir lá, porque "quis" - ele me olha feio. lavando o prato sem dizer nada. - Não vai responder mesmo?!

- Eu já disse, você que não aceita a verdade, e quer que eu minta, só entenda isso, foi coincidência, mas pela tua segurança, preferi te tirar de lá, ele não parecia boa pessoa.

- Tudo bem, por hoje posso dizer que aceitarei isso, mas se você não contar a verdade, ela uma hora irá aparecer.

- Por mim tanto faz. Quer ir embora?

Ele realmente é uma pessoa difícil de lidar, Kim Taehyung é mais temperamental do que imaginam, dificulta coisas básicas, eu até mesmo poderia dizer, suas qualidades, uma delas é ficar quieto, deve ser porque quando ele fala, acaba bostejando bastante.

Eu ainda vestia as mesmas roupas da noite anterior, não queria continuar assim, acredito que ele me emprestaria tranquilamente uma camisa sua.

- Tae, me empresta uma camisa sua, quero trocar de roupa, nem que seja ao menos uma peça.

- Tudo bem, eu pego para você!

- A onde fica seu quarto, por acaso é o que está fechado? - ele para em meio ao corredor.

- tentou entrar no meu quarto?

- n-não.- a voz dele, era muito séria me causando arrepios.

- Então como sabe que está fechado ? hã

- eu não sabia se tinha sido sequestrada, tentei fugir.

- e entrando em um quarto iria te ajudar? como não sei, e outra, se fosse sequestro não estaria solta. - ele ria, tirando uma chave do bolso, e pondo na fechadura. 

Ele entra dentro do quarto, e a fecha novamente, credo tudo isso é medo, de eu ver o que?, parece que tem alguém morto ali, garoto problemático, mas é gato.

[....] Estava sentada no sofá aguardando mais ou menos 1 hora, e nada de Taehyung voltar, seria um portal para Nárnia?! eu só pedi uma camisa, não uma loja. Me levantei do sofá entendiada, pelo tempo de espera, vou ir embora, fui até a porta, e tento a girar, mas a mesma estava fechada, puta que me pariu, que costume de trancar tudo o tempo todo, tem medo de ser assaltado só pode.

Fui verificar se estava na gaveta da cozinha, tentar novamente não me custava nada, deve ser mania do Kim isso, mexendo nelas, uma quase despencou para baixo, era pesada, puxei com força demais, encontrei alguns ganchos, estranhos, meio tortos, nunca havia visto algo daquele tipo, pareciam de açougue, olhei as peças na mão até ouvir um pigarrear, e me assustar com Taehyung me olhando, com uma camisa preta em mãos.

- Até que enfim, pensei que tinha ido fabricar minha camisa.

- resolvi tomar um banho - reparando ele estava mesmo, com os cabelos molhados e com outra roupa.

ele joga a camisa para mim, Fico o olhando de volta, ele não quer que eu vista a camisa na frente dele né?!

- a onde posso trocar de roupa?

ele parecia distraído, o mesmo se toca disso, e me mostra o banheiro. Vesti a camisa que em mim ficava um vestido, e sai do banheiro, eu gosto de usar roupas masculinas, são estilosas, até mesmo as do Tae, que combinamos não eram muito de adolescente, ele tinha a capacidade de ir a escola, de blusa social e gravata. Anormal!

- Então, obrigado por cuidar de mim- ironizei.

- Não há de que. - o mesmo tirou aquela maldita chave do bolso, e destrancou a porta.

- você poderia parar de chavear as coisas, eu queria ter ido embora antes, mas isso me impediu.

- essa é a ideia, nada que entra aqui sai, não sem o minha permissão.

- controlador assim? credo Kim, vai bancar o doido com outra, depois reclama que não tem amigo. - é eu não deveria ter dito isso, mas né é verdade, ele dava motivos para Bullying. 

Sai pela porta, me despedindo dele, nada era combinado, não tinha intenção de encontra-lo, agora terei que me explicar com a minha omma, ela não ficará nada feliz, com o que fiz, sem responder ela, onde eu estava, sai do prédio do Taehyung, e sem querer esbarrei em uma senhorinha, pedi desculpas a mesma, que entendeu, eu estava distraída montando, o que dizer a minha omma assim que colocasse, meus pés em casa.

Andei até o ponto de ônibus mais perto, Taehyung morava em um lugar do meu conhecimento, mas que ficava longe de casa, sentei no banquinho aguardando, o tempo passava se arrastando, quando eu pensei que o ônibus não viria mais, o avistei de longe, já ia me levantando para fazer sinal para o mesmo parar, quando leio que não iria passar nem perto da minha casa, desisto do gesto, e o mesmo passa reto, analisei um carro encostar na parada, os vidros escuros abaixaram, só me dando visão do ser que eu não queria ver tão cedo.

- E ai quer carona, perdidinha? - como sempre Park Jimin, consegue ser a pessoa mais insuportável desse mundo, sabe que não gosto dele, e agi assim.

- Não, prefiro morrer nessa parada esperando o ônibus.

- e vai morrer esperando mesmo, não sabe que essa área é perigosa garota? esqueceu, temos um doido assassino a solta.

- não duvido que ele seja você.

- eu? assassino, eu poderia ser estuprador isso sim - ele ri em escarnio, como pode gostar de brincar com coisa séria.

- que horror dizer isso Jimin, se fraga, sai daqui.

- era claro que é brincadeira, não preciso estuprar ninguém, qualquer uma me dá, por livre e espontânea vontade.

- você parou aqui, só pra me dizer isso?

- não preciso dizer, eu já te mostrei, mas não, não foi para isso, só vi que você está na parada errada, e não virá nunca seu ônibus ai.

Olho para uma placa indicando os lugares que o ônibus passava, e o maldito estava certo, nenhum deles informava o meu lugar, para onde eu queria ir.

- A onde tem, outra parada aqui?

- não sei, mas carona você tem, vem eu não mordo...- ele ri - só se você quiser, daí eu mordo.

- se você calar essa boca, durante o caminho eu aceito.

- ok, aceito. - ele ri, abrindo a porta do passageiro para mim.

apenas me sentei, passando cinto de segurança por mim.

- como está a Jennie?

- bem, está na minha casa, quer falar com ela?

- acredito que ela não queira, mas se puder dizer que estou com saudade, já vale de algo.

- direi.

ele ligou o rádio, estava tocando Gotta talk to U do SEUNGRI. Me embalei ao ritmo da música, e ele me olhava apenas sorrindo.

- May?- ele me chama - você é muito linda, melhor ainda quando está de bem com a vida.

- quê? me elogiando, sem estar me destruindo como sempre, vai chover hoje.

Vejo minha casa se aproximando da minha visão.

- Poderia abaixar a guarda só um pouco. Eu queria me dar bem com você, acho que agora é o momento.

- se foi pelo que aconteceu entre... nós - digo me lembrando da burrada que fiz, naquele dia da festa.- esqueça, continuaremos ser o que somos, assim se odiando mesmo.

- eu não quero te odiar. - ele estaciona na frente da minha casa. - May Lee entenda, ..- ele respira fundo - eu sempre compliquei com você e... namorei Jennie, para me aproximar de você - O quê?! tô alucinando e só pode ser isso mesmo.

- Ah...Jimin, a onde quer chegar com isso. - ele se inclina até o banco da minha frente, a música havia mudado, estava tocando Wolf da Hyuna e o Hanhae.

- Eu estou querendo dizer... que eu te incomodo e faço tudo isso, pela sua atenção, você nunca ligou pra mim, todas me querem mas você.... May Lee você é a garota mais difícil que conheci, quando tivemos aquilo.... usei Jennie, usei ela para te ter, eu gosto de você. - ele tenta me beijar, mas acerto um tapa em seu rosto.

- você é um cafajeste Park Jimin, usa os sentimentos da minha amiga, me incomoda dessa maneira, fez tudo errado, se me queria deveria ter me conquistado, não ter feito eu te odiar, como pode? jogar tão baixo, usar pessoas por mim motivo tão fútil, eu tenho nojo de você.

Vejo ele abaixar o rosto, voltando a posição de antes, olhando para o painel do carro, desço do carro, e vejo ele chorar baixinho, até mesmo me dizer algo.

- Você irá se arrepender disso.

mesmo me sentindo uma monstra por destruir os sentimentos de alguém, ele envolveu tantas pessoas nisso, era apavorante, primeiro que alguém daquela forma, poderia agir dessa maneira, por amor, mas a que níveis de loucura Park levou isso. Sempre estranhei isso, essa coisa que nem definição tinha entre nós, era mais que ódio, da parte dele era amor.  Noto o carro arrancar com rapidez e violência.

Apenas caminho em direção a minha casa, entrei e mesmo sabendo que havia perdido a aula hoje, assim como Taehyung, e pelo visto Jimin também, entrei e o silêncio estava instalado pela casa, caminhei até a geladeira, verificando se havia algum comunicado escrito a mão, colocado na porta da mesma, presa por nossos imãs de pinguim, mas não havia nada. Me viro com uma voz me chamando.

- A senhorita, me deve explicações agora.

- Omani, dormi na casa de um amigo.

- simples assim? acha que essa resposta basta. May eu te pedi mil vezes para sempre avisar, eu coloquei a polícia atrás de você, todos seus amigos sabiam, pedi até aquele moço, Jimin. Para ver se ele te achava, pelo visto achou, vi vocês no carro.

- Foi você quem pediu?

- Eu estava desesperada, o pai de Park é policial, assim que os acionei, ele demonstrou querer ajudar. Como pensa, que fiquei com seu sumiço de praticamente 24 horas.

- omma você exagera, eu estava bem, só sem condições de ligar e avisar, mas estou bem, como vê.

- acha que é somente isso, que suas palavras bastam, não acredito mais em você, quebrou uma confiança de anos, temos um ASSASSINO A SOLTA, você entende isso, um assassino, como irei dormir bem, na noite que minha filha some, e mortes surgem, ontem a noite, foi morto o Diretor da sua escola. A maioria das mortes envolvendo sua escola, você poderia estar....- ela mexe a cabeça, aparentemente tentando expulsar as ideias que vem em sua mente. Por favor me perdoe por isso.- ela me abraça chorando, realmente eu pisei na bola, perdi a confiança de minha omma, e com razão nossa cidade, já não é mais a mesma, nada está completo, eu ainda quero ver, o que posso fazer, para reverter essa situação.

- omma me perdoe, isso nunca mais mesmo irá acontecer, eu quero te garantir, quero te prometer isso!

- sabe que sem você não viverei, já não tenho seu pai, não viveria sem você também, eu cometeria uma loucura. - ela me abraçava cada vez mais forte - terei que me ausentar de casa hoje, temos plantão no Hospital, desde esses ataques, as coisas vinham piorando constantemente, teremos uma reunião essa noite, fique em casa, tranque bem as portas e janelas. qualquer coisa me ligue, ligue pra Jimin ou para polícia. - ligar para Jimin não seria o aconselhável depois de tudo que eu disse, que foi pesado, eu não deveria ter agido assim.

Deixei minha omani na cozinha, subindo para meu quarto, me atirei na cama, assim que a vi totalmente arrumadinha e perfurmada, era tudo que eu queria, me deitei e o sono me dominou, talvez seja bela bebedeira, desnecessária, até mesmo eu me assustei com meu potencial de esquecer um dia, como ontem. 

[......] Sentia algo vibrar em baixo do meu corpo, era meu celular, o retirei do bolso da frente da calça, notando que eu nem havia tirado a camisa de Taehyung ainda, e o melhor minha omma não reparou nisso, se não seria mais explicações. Desbloqueie a tela, e tinha notificação para caramba, parecia que era o apocalipse e eu não tava sabendo, abri o Kakao Talk, e tinha milhões de mensagens e imagens que não haviam carregado, pois eu sempre colocava a opção de escolher baixar as imagens ou não, eu odiava o automático, as vezes coisas indecentes poderiam ficar na minha galeria e eu nem ver. 

Todos eram números que eu não tinha registrado, entrei em outro link, que estava no facebook, lhei e me direcionava a uma página, o título era:                                                           CONFIRA A MAIOR SAFADA DA ESCOLA! 

Assim que as imagens abriram, fiquei em choque, meus olhos arderam, meu corpo ficou como se fosse esmagado por milhões de pessoas, como se minhas forças não existissem mais, eu só queria correr, e sumir desse mundo, era uma página dedicada a Mim, somente a mim, com fotos minhas nuas, fotos que eu não havia tirado, mas que alguém na festa do Jimin, tinha tirado, eram todas daquele dia que fiz a maior burrice da minha vida, quando me deitei com Hoseok, Jennie e Jimin, mas todas tinham foco em mim, e outras somente em mim e Jimin, como se fosse somente nos dois, era horrível ver aquilo, meu corpo exposto a todos, as fotos eram as mesmas da carta que eu havia recebido, havia um pequeno texto abaixo das imagens.

 Ora, ora a maior inimiga de Park Jimin, divindo a mesma com ele, é isso mesmo produção? todo ódio, era desejo encubado, lindo ver a maior traíra da escola, se envolvendo com o namorado da melhor amiga, e não fica por aí, tudo isso rolou na festa de Jimin, onde estava presente a namorada dele, e melhor amiga de May Lee, não seria a sem pai, com uma mãe que ninguém liga, que anda com o estranho da sua turma, a mais vagabunda da escola? irônico não é mesmo?! de santa para vagabunda em um tapa. 

esperaremos por mais, viu Lee! 

Isso foi o suficiente, para arremessar com toda força meu celular, contra o espelho de vidro, que refletia a imagem que eu não queria ver, a minha. 

 



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