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História The rules of a murderer - Kim Taehyung BTS - 17- Enemies.


Escrita por: seokmandynn

Capítulo 17 - 17- Enemies.


Fanfic / Fanfiction The rules of a murderer - Kim Taehyung BTS - 17- Enemies.

Pov's May Lee

Eu absolutamente não entendia nada. 

Min Yoongi  e Kim Taehyung são irmãos?!

Desde quando Taehyung tem parentes vivos? qual é parte desse filme que eu perdi, encarei Tae com toda raiva que eu podia, eramos amigos, como ele pode negar isso, ou até mesmo me esconder algo tão sério, eu abri as portas da minha casa a ele. Me dediquei a essa amizade para ser traída dessa maneira, é isso que sinto uma traição, e agora vendo Yoongi consigo relembrar, ele estava no mesmo bar em que eu me encontrava, até mesmo me recordo de Taehyung estar lá, só não sei o porque disso, seria por isso que dormi em sua casa? Eram tantas perguntas e mal eu sabia as respostas, mas assim que isso acabar, irei infernizar TaeHyung. 

- Então sente-se conosco, Taehyung falava de você!- disse Yoongi.

- Não dizia nada, May se quiser pode ir embora.

- Não quero ir! obrigado pelo convite Yoongi, faço questão de ficar - digo encarando o Kim, na verdade os Kim, o que me intrigava era o sobrenome de Yoongi, que não era Kim. 

Me sentei na cadeira ao lado de Yoongi, fazendo uma cena de agradecida pelo convite, era a pior coisa que eu podia, sentia a melhor atuação do meu dia.

- então, eu estava tão bêbada ao ponto de não lembrar muito bem de você, e nem de saber que vocês são irmãos - jogo meu olhar mortal para o Kim, que revira os olhos, fingindo um tédio.

- Não era necessário saber. - Tae se pronuncia.

- claro que é- o Min fazia questão de alfinetar Taehyung, eu sentia esse clima daqui, era algo que eu desconhecia, uma relação talvez perigosa?!, -  May Lee, nos conhecemos faz um tempo, mas TaeHyunggie fez questão de estragar, ele te buscou, você já é maior de idade não é?

- Não, mas sei me cuidar, mas como somos amigos deve ter sido isso, proteção de amizade.

- é deve ser isso mesmo- falou irônico - bom, talvez você não se lembre do que conversamos, o que realmente é uma pena mas vale o momento agora, podemos reconversar tudo, e na presença do meu irmãozinho. 

- May, o Yoongi é insuportável, vamos embora - ele se levanta me pegando pelo braço, atitude estranha, sim demais, mas se eles não se davam bem, eu que não ficaria no meio disso tudo, Até mesmo porque o Min não me passa muita segurança, só sinto pedaços incompletos dessa equação. 

- Deixe. Ela - disse calmamente encarando o irmão. 

- Não, nos falamos depois Yoongi. 

Kim Taehyung saiu me arrastando com força, ao contrário de quando tinha me ignorado no estacionamento, agora me arrastava para dentro do mesmo, nem parecia que tínhamos nos beijado minutos atrás, eu estava equivocada sobre essa santidade, ou até mesmo a forma com que Tae leva sua vida. 

- O que foi isso? - digo assim, que sou colocada no banco da carona, e ele entra no motorista. 

- foi só o meu irmão insuportável. 

ele liga o carro.

- você nunca me contou que tinha um irmão.

- porque não é da sua conta May, quando vai entender isso, somos amigos, não namorados, ou sei lá o que for, que te de direitos de saber da minha vida!

Me calei diante suas sentenças, ele me atingiu da pior forma possível, eu agora que era a culpada? da sua má relação de família, sou estou tentando entender da parte, em que amigos dizem a verdade, que Taehyung faltou na aula de código de honra e amizade. 

Eu não iria me indispor, muito menos tentar atingi-lo, eu a partir de hoje quero distância desse Kim Taehyung, que só ousa agredir as pessoas com palavras, talvez até mesmo acabe ferindo meus sentimentos, eu não deveria me sentir tão abalada com as coisas que ele fala, ou faz, mas seria mentir pra si mesmo, se não assumisse que aquele beijo ainda me atingia.

Vejo a minha casa, surgindo perante meus olhos, ele me trouxe para casa, apenas abri a porta, descendo do carro, nem tchau eu dei, mas ao contrário do que eu esperava, ele desceu e me seguiu até a porta, tentei abrir a porta, mas ele segurou a maçaneta.

- Por favor...não me deixe zangado - ele falou, forçando os olhos, ficando tenebroso como uma noite tempestuosa. 

- Você já teve o que queria, me xingou, e abusou da amizade que te dei, não quero ser mais tratada assim. - apenas girei a porta entrando, mas ele veio comigo.

- Não vamos ficar dessa maneira, May... - ele para na minha frente - desculpa, mas... não tenho uma boa relação com meu irmão...

- e porque agir daquela maneira comigo? não tenho nada haver com isso. Não vou ficar entre vocês dois nessa briga. 

- Só...me deixe explicar..talvez eu te contando você entenda, não seja como os outros, .... eu só quero que me escute! - suas súplicas eram mais que merecidas, eu poderia ficar horas brigando, mas no final o perdoaria, não sei que domínio pode ter sobre mim, mas ele tem. 

- Conte, quero te conhecer, eu não sei nada sobre você!

Ele desvia o olhar pra mim, pego em sua mão levando até meu quarto, uma parte que ele não conhecia de mim, seria revelada. 

Meu quarto, não era o lugar mais lindo do mundo, mas seria a fortaleza onde eu poderia saber de tudo, que tanto ansiava, descobrir um amigo de verdade, não algo que ele queira me mostrar, e sim o que ele é. 

- Entra, pode deitar na cama, mas sem os sapatos - disse assim, que empurrei a porta a nossa frente, e o mesmo analisa tudo. 

- eu não me deito de sapatos, trás azar, mas falando nisso bonita decoração, nem parece quarto de menina. 

- não gosto de rosa, mas e o seu como é? - digo abrindo meu roupeiro,cato uma bermuda e uma blusa, me encaminhando para banheiro - não se importa de me esperar?

- Não, vai lá!- ele diz, e eu troco de roupa, na verdade eu estava nervosa, omani não estava em casa, e eu desobedeci as regras dela, já que demonstra claramente não gostar do Taehyung, e motivos é o que ela menos me apresenta. 

Saio do banheiro, e vejo ele mexer no celular, com rosto preocupado. 

- O que foi? vendo alguma coisa séria?

- Aquele site, agora que você sabe, que eu sei,  posso contar, estou tentando descobrir quem foi. 

- e por que isso mudaria algo? vai fazer o que? matar o culpado? - dou uma risada sem graça, vendo o rosto sério de Taehyung- claro que não né, então, só basta esperar que isso perca a graça. 

- talvez, essa pessoa mereça justiça, May deixe comigo - ele levantou-se da minha cama, parando em minha frente - vamos descobrir, e essa pessoa vai pagar!

- falando assim, parece um super herói. - ele acaricia minha bochecha, isso era uma situação meio embaraçosa de se envolver horas depois, de um beijo no seu amigo. 

- e se eu fosse o cara mal da história?

- não teria essa chance, você é muito fora dos padrões de malvadão TaeTae. - digo sorrindo e me atirando na cama, e ele voltando até a mim, imitando meu ato e sorrindo.

- é mesmo, eu que sofria Bullying, não teria padrão pra isso, mas agora muitos me querem, seria eu o novo popular? - ele sorri!

- se você der moral para aquela gentinha, que te tratava mal, arranco teus olhos fora. - digo sorrindo, nos estávamos brincando, nem parecia que havíamos brigado antes. 

- Eu diria que, talvez uma vingança contra eles, fosse boa - eu me divertia com as ironias, e fantasias de Taehyung. 

- você só quer se vingar, apenas ignore os, as coisas mudaram daqui em diante, só jogue sua beleza na cara de todos. 

- vamos fazer isso juntos - ele diz, me puxando para perto. 

Encarei seus olhos, eu tinha vontades dentro de mim, que eu não entendia, e nunca vou entender, só queria viver, sem ter de explicar, o que sinto, ou o que quero, só simplesmente fazer sem ter culpa, sem ter medo. 

Mirei os olhos dele, que me encarava, dessa vez não fui eu quem beijei Kim Taehyung, foi ele quem me beijou.

Sua boca se movimentava, em enlace com a minha, era doce, do jeito que eu queria, sentir essa delícia em minha boca, era como se me dessem o céu e em seguida, sentisse o calor do inferno. 

- May... eu queria.. O QUÊ É ISSO MAY LEE? - disse minha omani na porta do quarto. 

- OMMA, não ....

- O QUÊ KIM TAEHYUNG FAZ AQUI? - o mesmo me solta, mas nem demonstra nada em sua face, apenas se levanta da cama. 

- Senhora Lee, não entenda mal.

- Saia daqui garoto! - olhei de soslaio, para Taehyung, vendo ele me pedir permissão para sair, assenti, e ele cruzou a porta com calma, nem parecia se irritar, meu beijo com ele foi frustrado e de novo as coisas foram por água a baixo, sentia a vergonha que ela sentia de mim. 

- Omma...

- sem falar mais nenhuma palavra May Lee, você não saíra deste quarto, e irá ser transferida de escola, chega de contato com esse garoto, ele é um imundo, se afaste dele, eu avisei, você não quis ouvir, terei de fazer o que mais com você?, Não quero mais sua amizade com ele, não quero mais nenhuma aproximação, você não o conhece. 

Minha omma tirou minha oportunidade de saber mais de Taehyung, hoje ele iria me contar, eu poderia falar algo contra ela, mas nesse momento, a mesma devia estar envergonhada e com raiva das minhas atitudes, o tempo todo estive longe de saber dele, e quando tive a oportunidade ela atrapalhou, a única coisa que eu tinha de novidade sobre o mesmo, era seu irmão Min Yoongi, mas agora, se eu contasse para omani ela poderia entender tudo errado, e minha vida estava em jogo, minha vida social. 

- Eu queria me explicar, está julgando tudo de cabeça cheia. 

- chega, não quero te ouvir May Lee, ou você se afasta de vez desse garoto, ou tudo na sua vida vai mudar, eu não quero mais ver nada que eu não tenha autorizado. Apenas...- ela suspira - fique nesse quarto por hoje, e não saia daqui.

Assim que ela bate a porta com violência atrás dela. 

Mando uma mensagem para ele.

Kim Taehyunf

Desculpe por isso, espero que possa me perdoar por isso. 

Ela só não nos entende. 

Pov's Kim Taehyung

Ficar sem matar, anda sendo um suplício, mas May Lee seria o nome do brinquedo que anda tirando minha total atenção, mas hoje independe de sua mãe estragando minha brincadeira, irei seguir meu plano, o que é dela está guardado e para um final Épico. 

Apenas acelerei meu carro, não gosto de Yoongi se aproximando, ele pode tornar o jogo contra mim, minha raiva por ele, se nutri cada dia mais, mas hoje talvez eu devesse ir atrás de alguém que anda me incomodando e muito, talvez tenha sido a hora desse jogo acabar...

Entrei no complexo de carros de rico, retirei do porta luvas, minha máscara e luvas, armas de corte, e tipos de facas, de todas as formas, uns arames de tortura serviriam, hoje em especial não será da mesma maneira, que o porteiro do prédio, ou que todas as vítimas que ando fazendo, eu queria um foco mais importante, logo em seguida seria a namoradinha dele. 

Park Jimin 

Seu dia chegou, enfim..

Eu já havia matado seu pai, um policial insistente, que fazia questão de tentar investigar meus atos, nas antigas cidades que cruzei, investigou o caso da minha família, tentou expor o que não devia, um belo de um burro, sempre tentando zelar pelo bem da sociedade, e de pessoas mais imundas do que ele imaginava, velho idiota, está agora a sete palmos de terra, fazendo companhia as minhocas. 

Tal pai, Tal filho, Park teria o mesmo fim que o policial, seu papaizinho, coitadinho, sofreu tanto, até em psicologo foi, era uma criança traumatizada, nada além de um chorão, que se fortalece fazendo mal aos outros, mas de verdade nem sabe o que é o mal, não faz ideia do que venho planejando a ele, queria ver o que podia ser feito, e o dele seria bem sofrido. 

Estacionei meu carro em uma rua, deserta, segui até o complexo, onde seguranças dos mais baixo nível eram contratados, os mesmos dormiam desanimados em seus postos, eu sabia das fraquezas de todos e usava isso contra eles, beijei May, porque eu sabia que isso a abalou, a cada ponto mais próximo dela, melhor se torna a vingança, mais fácil fico de conquista-la para o jogo final, coitada usada para fins nada bons, mas que pra mim alimentam esse jogo voraz, andei calmamente, eu seguia os passos de um assassino, e não mudaria isso agora, nem Yoongi na cidade mudaria meus focos, minha lista, ainda estava incompleta, muitos faltavam, mas os mais importantes ficaram para o final, e se novos surgirem acabo com eles no caminho. 

Peguei a chave mestre, e abri a porta da frente da casa, sabia do esquema todo, Jimin não tinha amor da mãe, e seu pai era morto, na verdade foi morto, por mim, mentiram para ele a vida toda, que foi uma perseguição policial, sendo que tirei a vida daquele imundo, com minhas próprias mãos, e pelos mesmos objetos que hoje tirarei a vida do Park, gosto da melancolia, da verossimilhança. Dá graça ao jogo. 

Eu herdei muita coisa dos meus pais, e o drama é uma delas. 

Sabia que agora, Só Jimin estaria em casa, ou Jennie estivesse aqui, mas ela não está, pois a casa está silenciosa, e aquela vadia nojenta não fica quieta, caminhei ao segundo andar, conhecia aquela casa, várias noites, vim analisar a vida inútil e triste da minha vítima, ele amava May, tinha fotos dela pelo quarto, fazia de sua vida, um livro que só ele podia ler, mal sabe ele que nunca vai ter o amor dela, e vai morrer sem, o mesmo chegou ao ponto de namorar Jennie para se aproximar de May, e através daquela oportunidade nefasta do sexo grupal onde ela quis participar, ele teve ela de alguma forma, mas não da qual ele realmente queria, o amor da May nunca seria dele, e não me importa de quem seja, queria ver mesmo todos se distruíndo, se eu não era feliz, ninguém deveria ser, e eu não permitira tal ato, eu saiba da vida de todos, mas ninguém sabia nada de mim, essa era minha função, eu vim pra destruir o que era bom. 

Vi um barulho de vídeo game, Park o criança, estava sentado na beira da cama, entretido em uma partida com seus amigos.

Vou até o dijuntor de luz da casa, o cortando, assim caindo a internet e todas as formas de contato que o Park podia ter agora.

Ouvi ele sair do quarto, e descer as escadas, eu estava pronto para isso. 

- Que droga, de casa lixo...- ele reclamava, um mimado. 

Surgi no meio da escuridão e o golpeio na cabeça, com um machado, mas a parte do cabo, não queria o matar, eu queria assustar, mas seu final seria o mesmo que o dos outros. assim que Jimin caiu ao chão, peguei seu braço o arrastando, o mesmo devia estar zonzo nem ao menos tentou evitar, arrastei ele pela casa, seu lastro de sangue era deixado pelo caminho, uma ruptura no cérebro para início seria ótimo, o atirei no chão, dando chutes.

- p-poor porque está fazendo isso? - ele dizia cuspindo sangue, meus chutes eram mantidos na mesma velocidade, do ódio. 

eu não iria falar, não tinha pretensão de nada, só queria o ver implorar. 

Peguei e amarrei suas mãos, mesmo me batendo e sendo relutante, eu era mais forte que ele, o prendi, e chutei seu rosto, que tornava sua figura outra pessoa, rasguei sua camisa, cravando minhas facas ganchos em seu peito, e rasgando para baixo, seu urro de dor, era ecoado pela casa, prendi suas pernas levemente a três fios, e ligandos de vez em quando na tomada, dando choques no corpo amolecido a minha frente.

- por pppor, favoor, eu lhe im-imploro,....- sangue saia a cada palavra que ele proferia, sua pele estava banhada no sangue, sua dor era meu facínio era seu sofrimentos arduo, e duradouro, meu trabalho podia ser concluído logo, mas não...

Assim que pego minha faca, para arrancar sua cabeça e cortas seus dedos, o alarme soa com toda velocidade por todo complexo de casas, ouço uma correria para a porta da casa, eu tinha que terminar isso depois, apesar dos ferimentos profundos, ele não sobreviveria depois, mas não teria feito meu ritual como eu queria, mas tinha que zelar pela minha identidade, sai dali correndo e tentando me distanciar. 

Corri por trás das casas, vendo a policia invadir a casa, adentro meu carro, encontrando quem eu menos queria ali.

- Yoongi? o que quer agora?

- gostou da surpresa...desculpe estragar a festa mas... tá fazendo errado - arranquei o carro em alta velocidade, ninguém notaria todos estariam envolvidos no caso dos Park's. 

- foi você, não é?

- Foi... deveria torturar melhor alguém, anda perdendo o jeito irmãozinho. 

- vai se foder - digo apontando minha arma para Yoongi.

- abaixa isso....a noite ainda não acabou, vamos nos divertir. - ele sorri maleficamente

- está pensando no que?

Que tal fazer dessa noite, a mais lendária da cidade?

 

 

 


Notas Finais


uauu o que estão pensando sobre isso? eu to amando, vamos nessa sz muita loucura daqui a diante


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