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História The Vow - Vou ser mamãe!


Escrita por: Ptumblr

Notas do Autor


Notas finais.

Capítulo 16 - Vou ser mamãe!


Fanfic / Fanfiction The Vow - Vou ser mamãe!

Califórnia, Los Angeles.


Sábado – 01/07 de 2014. 17:05 P.M

Summer Collins P.O.V

- E então nos beijamos... -disse sorrindo, Patrícia ergueu a sobrancelha esquerda e Finn riu.

- Vocês estão namorando?-perguntou Patrícia.

Não respondi.

- Oh meu Deus, finalmente. Vocês estão mesmo namorando? – perguntou Finn pulando de alegria, eu rir e neguei com a cabeça.

- Não, nós não estamos namorando, melhor que isso- Finn me interrompeu.

- Vocês vão se casar?-gritou ele.

- Oh meu deus!-gritou Patrícia.

- Não, não vamos casar- respondi revirando os olhos- Justin e eu somos amigos e vamos permanecer assim.

A expressão de decepção em ambos me fez rir muito, muito mesmo.

- Ele acha que seria melhor se eu e ele fossemos apenas amigos como antes. Sem brigas ou tristeza. Ele acha que só assim iremos amadurecer o suficiente para termos uma relação seria e madura. Mas por enquanto ele disse que seria melhores sermos amigos. Hoje anoite, ele e eu vamos a um bar juntos. Ele quer me ensinar como conquistar um homem.

Finn riu.

- Isso parece bom!- comentou ele ainda rindo.

- Sim.

- Não gostei. Eu queria que vocês ficassem juntos. - reclamou Patrícia- vocês já passaram por tantas coisas juntos pra no final ficarem amigos? Fala serio. Ele pelo menos sabe que você ganhou a promoção e você vai viajar no Natal?

Engoli o seco.

- Summer?

- Okay! Tudo bem! Eu não disse, mas e dai? Ele está feliz. Eu estou feliz. Todos nós estamos todos felizes, pois agora Justin e eu estamos bem.

- Quando você pretende contar a ele sobre a viagem no Nata?-perguntou Patrícia.

- Quando eu estiver dois minutos de embarca no avião- brinquei rindo, porem, ela não achou muito engraçado e ao invés de rir comigo, ela simplesmente me empurrou e me beliscou.

- Você não muda nunca não é? Como acha que ele vai ficar Summer? Puta merda- resmungou Patrícia.

- Relaxa. Eu só vou no Natal. Daqui pra lá muita coisa pode acontecer- disse dando de ombros- Eu não posso contar pra ele agora Patrícia. Justin vai ficar mal e eu vou ficar mal por fazer ficar mal, e na hora do Adeus eu vou acabar chorando muito e vou desistir e isso está fora de cogitação. Eu vou dá um jeito e até lá, guardem esse segredo. Nada de comentar com ninguém sobre a viagem. Entendidos?

Eles assentiram. Mesmo fazendo cara feia e não gostando nada daquilo, Patrícia concordou e eu dei graças aos céus por isso.

- Então, conte-nos sobre essa tal ideia do Justin. - pediu Finn com um sorriso radiante no rosto, e, mudando totalmente de assunto, eu sorri pra ele e comecei a contar.

- Hoje, Justin vai lá em casa e ele meio que vai me ajudar a me arrumar. Ele diz que a opinião de um homem para um paquera com outro cara é muito importante. Ou seja, ele vai me ajudar a me arruma e eu vou ajuda ele também, claro. Até por que Justin se veste como aqueles negões de gangue que transam com prostitutas e fogem da policia. - disse, Finn riu- vai ser divertindo.

- Sim! Muito- ironizou Patrícia revirando os olhos- vai ser ainda mais divertido quando ele descobrir que você está mentindo sobre a viagem.

- Cala a boca- disse brava.

- Não liga pra ela. Continue... - pediu Finn.

- Eu e ele vamos a um bar e vamos tentar arruma namorados ou pelo menos ficantes uns para os outros.

Ele riu.

- Caramba, parece legal! Mas você não tem medo de não dá certo? Sei lá... - diz Finn.

- É não acha que esse lance de “amizade” de vocês pode acabar reaproximando vocês como antes? Talvez ao invés de vocês encontrarem outra pessoa, talvez vocês acabem juntos pra valer.

Sorri.

- Sem chance!- disse decidida.

- Eu achei que você quisesse ficar com ele. Você realmente quer isso?-perguntou Finn.

- Eu o amo, mas não. Eu não quero isso e só estou fazendo por que ele sugeriu e talvez dê certo, talvez eu me apaixone por outra pessoa e o esqueça de vez.

- complicado!- murmurou Finn.

Bufei.

- Bom, sim, mas sei lá... vai que dá certo. Vamos ser apenas dois amigos que saem para se divertir e que no final não acabam transando, talvez com outras pessoas, mas não com eles mesmos. - disse sorrindo.

- Boa sorte!- me desejou Patrícia com um grande e falso sorriso.

Justin Bieber P.O. V

- Eu vou ao cinema hoje, quer vim?-perguntou Brian.

Fiz cara de nojo.

- Não, não depois que você com contou sobre aquele lance da Tinker Bell- disse.

Ele bufou.

- Esqueci isso é passado- disse ele me dando um tapinha nas costas. Descemos do carro e fomos caminhando até a porta da minha casa- Além do mais, Rico também vai.

- De qualquer jeito, não. Hoje eu tenho compromisso... - disse sorridente.

- Uiii, com alguma garoto em especial? Ela é gostosa? Tem alguma amiga gata também?-perguntou ele empolgado- O negão aqui precisa de uns branquelas.

Eu rir.

- Sim, ela é gostosa, mas ela não é pro seu bico. Eu vou sair com a Summer. - disse, ele parou e me encarou.

- Summer? A loirinha de olhos verdes que trocou você pelo Josh? Você é louco? Nunca se deve voltar com uma ex, Bieber. É a mesma coisa que mastigar um chiclete, jogar fora, pegar e mastigar novamente. - ele fez cara de nojo- achei que ela fosse passado pra você.

- Em primeiro lugar Summer e eu nunca tivemos um relacionamento serio. Nunca namoramos. E em segundo lugar, ela não é um chiclete mastigado. Nós vamos apenas sair para se divertir um pouco, como amigos.

Ele riu.

- Uhum, e eu sou Michael Jackson- ele riu.

Assim que chegamos na porta, ouvi gritos e pelo jeito era do Ryan.

- AI MEU DEUS SAI DE PERTO DE MIM SEU PASSARO NOJENTO-gritou ele apavorado.

Abri a porta preocupado e assim que entramos me deparo com a figura pelada do Ryan com um cabo de vassoura nas mãos em frente à varanda.

- Puta merda. Ryan, vista-se-gritei.

- Por que diabos você está pelado?- perguntou Brian tampando os olhos.

- Tem um pássaro assassino do outro lado da varanda que não quer sair-disse ele ofegante. Ele virou-se para a varanda e agachou-se. Eu faltei vomitar- Nós não temos minhocas ou semente. Vá embora pássaro dos infernos... Xo! Xo!

Peguei uma almofada e joguei para Ryan.

- Serio? Além de doente mental você ainda tem medo de pássaros? Você tem problemas sérios no celebro, Ryan- disse.

- Isso se chama ornitofóbia e um dia será reconhecido como uma doença e o governo da Califórnia será obrigado a estalar grandes redes de proteção a esses bichos voadores nojentos que fugiram dos infernos para me atormenta- disse ele- O que é uma lastima, pois eu também tenho medo de redes.

Revirei os olhos.

- Cara, só ignora ele- disse. Ryan virou-se para mim sorridente.

- Boa ideia. O que esse bicho nojento mais quer é atenção.

Ele fechou as cortinas e caminhou até mim, porem, foi só o pássaro fazer um barulho que Ryan voltou para a varanda e abriu as cortinas.

- Pegue o telefone e faça chá de camomila para mim. Será uma longa tarde.

Bufei e foi até a cozinha bebé um copo d’agua.

Assim que voltei, me deparei com o meu amigo pelado e retardada fazendo sons de gatos na varanda.

Amigos normais? Sei o que é isso não!

- Rápido, do que os pássaros tem mais medo do que gatos?-perguntou ele.

- De você!

Ele revirou os olhos e voltou-se para o pássaro.

Subi as escadas e tomei um banho, arrumei-me e desci as escadas e porra, ele ainda estava tentando espantar o pássaro que ainda estava na varanda. Já são 19:03 e ele ainda está lá, pelado com um caderno com um desenho ridículo de um gato sem bigodes na cara.

- E para você que percebeu o horário. Sim, eu levo duas horar para me arruma-.

- Ainda está fazendo isso? Puta merda, Ryan. Esquece esse pássaro idiota.

- Não dá, ele tá me provocando- disse ele.

Revirei os olhos.

- Me ajuda. Você acha que estou muito arrumado?–perguntei.

Ele virou-se para mim. Olhou-me dos pés a cabeça e disse:

- Isso depende da sua atividade. Para um exame de próstata, sim você está ótimo. Se for para jogar em Las Vegas, aconselho a você a usar cordões de ouro e a tirar esse blazer, as vadias vão rápido até você. - disse ele.

Suspirei.

- Summer e eu vamos sair e eu pretendo levar ela ao cinema primeiro e depois ao bar. - disse- E eu não quero que ela ache que eu penso que é um encontro.

- Você acha que é um encontro?-perguntou ele.

- Não. Mas ela pode achar que eu acho que é mesmo não achando.

- Bom. Ou você pode acha que ela acha que é que você acha que é mesmo ela não achando.

Okay! Fiquei confuso.

- Não acha que estamos pensando de mais?-perguntei.

- Eu acho que não- disse ele olhando pro pássaro.

- Tem razão, eu tô bem. Eu acho que vou assim... - disse me virando e antes que eu pegasse minhas chances, ele me interrompeu.

- Serio? Com esse blazer ridículo?

Revirei os olhos e voltei pro meu quarto. Vesti a coisa mais casual que encontrei e desci as escadas, Ryan falava no telefone.

- Sim, Alô! Aqui é o Ryan Butler. Quero registrar um animal selvagem perigoso- disse ele ainda no telefone. Serio que ele está fazendo isso?- Uma gaio-azul... Me desculpe, ai é o controle de animais, eu não entendo sua risada eufórica...Não, esse bicho voador não está na minha casa. Se ele estivesse na minha casa é obvio que eu chamaria a policia... não isso não é um trote...Senhor, eu não tenho duvidas de que há coisas que o senhor tem medo. Ficar preso no serviço publico sem futuro. Ou sua esposa deixa você por que você está preso no serviço publico sem futuro. Ou aranhas... Em primeiro lugar, eu não tenho duvidas de que o senhor poderia está fazendo outras coisas, mas lhe garanto que essa é realmente uma emergência...VOCÊ NÃO ACHA QUE EU JÁ NÃO TENTEI FAZER O SOM DE UM GATO?

Ele desligou.

Me aproximei sorridente e dei uma volta.

- Como estou? Casual demais?

- Para uma entrevista, sim. Para uma noite bebendo vinho barato em torno de uma lata de lixo em chamas, você está perfeito. - disse Ryan.

Bem que eu achei. Jeans, boné, camisa branca e sapatos de corrida não é algo apropriado para ir ao cinema. Eu pareço um mendigo.

Voltei para o meu quarto e me arrumei. Algo nem tão formal, mas também nem tão informal. Acho que estou bem para ir ao cinema e depois ir ao bar.

Peguei meu celular e vi que havia 10 ligações da Summer. Mandei uma mensagem pra ela e desci as escadas ignorando a total retardadisse- essa palavra não existe, eu seiu- do Ryan e peguei as chaves. Sai de casa e fui direto pra casa da Summer.

X X X

- Se formos rápidos, podemos assistir o novo filme da Jennifer Aniston- comentou Summer.

- Oh sim, claro. Mas também tem um ótimo documentário sobre carros antigos, que tal?- sugeri.

- Tá mais o filme da Jennifer Aniston tem a Jennifer Aniston e ela não está em um filme de ação- disse Summer revirando os olhos.

- Ótimo argumento, mas não. Sempre que vamos ao cinema, você sempre escolhe o filme. Quer saber, já tá na hora de vermos um filme que eu escolho- disse, ela me olhou confusa.

- O que? Você também escolhia- disse ela.

Eu rir.

- Não, você sempre escolhia e era sempre a mesma coisa- disse- Uma hora e meia de casas na praia no meio da chuva até a mulher se da conta de que: “o amor estava ali o tempo todo”- tentei fazer uma voz feminina, mas não deu muito certo.

- Caramba, é um filme ótimo. E começa em dez minutos... -disse ela empolgada.

- Mas eu odeio esses filmes- choraminguei.

- Não odeia não- disse ela indignada.

- Sim, eu odeio- disse- eu só assistia essas porcarias por que você queria assistir e eu queria transar. - fiz uma pausa suspirando- Até hoje eu não posso ver um filme da Sandra Bullock sem ficar entediado e excitado ao mesmo tempo.

- Tá. E enquanto nós sairmos juntos como amigos, quantas vezes você fingiu gosta dos filmes que eu gostava só pra transar comigo?-perguntou ela.

- O tempo todo- disse, ela revirou os olhos.

- Tá brincando, não é?

- Isso pode parecer familiar pra você: “Eu adoraria sair com você pra compra sapatos”. Ou que tal isso: “Acampar no meio do mato, mais que coisa legal”. Ou melhor, que tal isso: “Oh meu deus, eu amaria sair as em uma madrugada de domingo às três horas da madrugada para ir com você e os teu amigos ao karaokê. Quem não iria querer?”.

Ela estava de boca aberta.

- Tínhamos uma amizade colorida. Iriamos transar de qualquer jeito- disse ela fazendo cara feia.

- Jura? Teria transado comigo depois de três horas de documentários sobre carros antigos?

Ela fez cara de nojo.

- Não, ninguém transaria. - respondeu ela.

- Viu, isso é legal- disse sorridente- nós saindo como amigos. Não é um encontro. Sem sexo está fora da jogada, então... vamos descobrir qual o carro mais potente e antigo da atualidade e como os carros de antigamente eram feitos.

Ela bufou.

- Então tá- disse ela dando de ombros.

Me direcionei até a bilheteria e no meio do caminho, dei meia volta.

- Custa 11 dólares- disse, o queixo deixa foi abaixo. Eu sorri de orelha a orelha- não é um encontro. Lembra?

Ela resmungou algo e me deu o dinheiro.

X X X

Faltava cinco minutos para as noves horas e havíamos acabado de chegar em um barzinho perto do cinema.

O plano de inicio era levar a Summer a um bar primeiro, porem, a ideia de passar três horas no cinema assistindo um documentário entediante sobre carros antigos me pareceu uma ideia bem perturbadora e torturante e vê-la morrer de tedio estava se tornando basicamente e metaforicamente o sangue das inimigas pra mim. Se é que você me entende.

Estávamos conversando e tomando um drink juntos. Era bem estranho não passar a noite toda pensando nela e a beijando, mas eu estava gostando desse lance de amizade sem compromisso. Claro, eu ainda a amava, mas talvez apenas a amizade seja o melhor a ser feito.

- Vou compra batata frita. Quer alguma coisa?

Ela bufou.

- Não!

- Tem certeza? Você sempre dizia que não queria e sempre comia metade das minha batatas e eu odeio dividir comida, ainda mais com você que come mais que eu. Você é pior que pedreiro.

- Eu só comia as crocantes que você não gosta- disse ela indignada. 

- Não, eu as adoro. Eu as deixava sempre pro final, mas nunca tinha por que você as comia. - ela suspirou- e por que eu deixava você comer?

- Para transar comigo- completou ela.

- Isso mesmo! Mas isso não é um encontro, então eu vou pergunta novamente. Quer alguma coisa?

- Tudo bem. Eu vou querer uma porção de fritas- respondeu ela revirando os olhos.

- Okay. Custa cinco dólares- disse estendendo a mão para ela coloca o dinheiro e novamente, o revirar dos olhos. Eu morro de rir por dentro disso tudo. Summer pegou a bolsa e me deu o dinheiro.

- Esse é sem duvidas a melhor noite da minha vida- disse sorridente, ela mostrou-me o dedo do meio e eu rir.

Fui até o balcão e fiz o meu pedido e voltei para a mesa.

- Então, quer começa?-perguntei.

- Com o que?-perguntou ela confusa.

- As paqueras. Você já tem alguém em mente?

Ela sacudiu a cabeça em negação.

- Diga-me o que você quer em um homem, na aparecia física.

- Hmm... não tenho muita preferencia. Mais ele tem que ser pelo menos engraçado e charmoso. Tem que ter um cabelo legal, um sorriso bonito e mãos grandes.

Olhei pra ela confuso.

- Cabelo e sorriso tudo bem, mas, mãos grandes?

- O que? Eu gosto de homens com as mãos grandes. Eu vi na internet que homens com o nariz grande e as mãos grandes tem o costume de ter pegada e um pênis bem prazeroso- comentou ela com um sorriso malicioso no rosto.

Fiz cara de nojo.

- O que o nariz e as mãos tem haver com o pênis?

- Você por exemplo. Você não tem um nariz grande e nem mãos grande. É por isso que o teu pênis é 4,6.

COMO ASSIM 4,6? EU ACHEI QUE O MEU PENIS FOSSE PELO MENOS UM 8,9.

- QUE?

- Desculpe querido, mas vamos encarar a realidade. O teu pacote não é tão grande assim, ele é bom, mas não bom o bastante. No mínimo, uma garota com você teria no mínimo em uma noite um orgasmo e meio.

- Um e meio?

Eu não estava acreditando no que estava ouvindo.

- Sim!

- você já teve dois orgasmo quando esteve comigo- disse, ela riu.

- Não.

- Você fingia orgasmo quando estava transando comigo?

- 80% das vezes... Sim. 5% eu tentava e não conseguia e o resto dos 5% eu nem se quer tentava.

Minha vida é uma mentira!

- Mas relaxa, você pode melhorar- consolou-me ela sorrindo e me dando três tapinhas nas costas.

Bufei e mudei de assunto.

- Que tal aquele cara ruivo ali?-perguntei me referindo ao cara ruivo perto da mulher baixinha e gordinha vestida de preto e branco.

- Não! Ruivos são legais, mas não.

- Então que tal aquele cabeludo de óculos perto da porta? Ele parece legal.

- Com tanto cabelo em cima, não me admira que ele também tenha cabelos em baixo... talvez ele seja o teu irmão gêmeo, só que mais cabeludo.

Ela riu e eu revirei os olhos.

Odeio quando ela tira sarro da minha cara por que eu tenho pelos pubianos nas partes intimas. Qual o problema de deixa crescer? Há mulheres que gostam de pelos.

- Então que tal aquele cara moreno de casaco azul?

- Brega!-criticou ela.

- Você é difícil de agradar- reclamei, ela sorriu- Okay! E que tal aquele cara de óculos mexendo no computador com uma xicara de café na mesa?

- Ele é gatinho!

O sorriso dela abriu tanto que eu cheguei a ficar assustado.

- Vai falar com ele então- disse, ela se levantou e arrumou o vestido.

Summer Collins P.O. V

- Tudo bem!

Justin sorriu e eu virei-me.

Comecei a caminhar até a mesa do cara, ele parecia concentrado, mas nada que um tombo “sem querer” não resolva.

- Oh meu deus. Desculpa!- disse sorrindo, ele olhou pra mim e sorriu também e puta merda, que sorriso lindo.

- Tudo bem- disse ele.

Ele volte-se para o computador e eu bufei, novamente, eu tive que dá um jeito de puxa a atenção dele pra mim.

- O que você tá escrevendo?-perguntei curiosa.

- Ah é um roteiro. É sobre um cara que vai de bar em bar pra escrever um roteiro por que seu amigo de quarto está em casa transando com a sua mãe.

Eu rir.

Bonito e bem humorado. Parece ótimo.

Me aproximei do computador e li uma frase do roteiro.

- “Espero que o babaca do Alan pegue HIV”- citei uma parte do roteiro, o carinha do sorriso lindo levantou-se e me cumprimentou. Não com um abraço, não com um aperto de mão, mas com um beijo nas costas da mão. Romântico, não?

- Eu me chamo Jhonny.

Sorri.

- Prazer Jhonny, eu me chamo Summer.

- Lindo nome. - elogiou-me ele.

- Obrigada, seu nome também não é nada mal- disse rindo sem graça do elogio dele.

- Prazer em conhecer você Summer. Eu vou deixa você volta pro carinha da estampa na calça do bob esponja. Parece um encontro bem animado.

Sorri.

- Oh não- olhei rapidamente para Justin que observava-nos atento- Não é um encontro. Ele é meu amigo gay.

Jhonny riu.

- Bem que eu desconfiei.

Se Justin ouvisse isso, não acabaria bem.

- Então Jhonny, você já escreveu algo que eu tenha lido?

- Depende. Quanto tempo você passa navegando no imagineshot.com?

Eu rir.

X X X

Justin Bieber P.O. V

Quanto tempo mais eu vou ter que ver essa cena ridícula da Summer e esse carinha?

Tudo bem, eu que sugeri que ela fosse falar com ele. Mas eles estão conversando e rindo há duas horas e pelo o que eu ouvi. Eles estão conversando sobre carros antigos. O que é muito irônico.

Me aproximei da mesa dos dois.

- Com licença, eu posso falar com você um pouco?-perguntei, Summer bufou e se levantou- Summer. Se passarão duas horas. Essa conversa de vocês não podem está tão interessante assim.

- E não está, mas ele é mô gatinho- disse ela sorrindo de orelha a orelha.

Revirei os olhos.

- Ah, qual é. Ele não é tão bonito- disse- eu sou mais.

- Está com ciúmes?-perguntou ela arqueando as sobrancelhas.

- Não. Mas já se passou duas horas. Pega o telefone dele e vamos embora- disse.

- Não.

- E que tal se eu fosse conversa com uma garota agora?- sugeri na tentava de causa algum dano a ela, mas pelo o que parece, ela estava bem com isso.

- você deveria.

- É serio? Por que eu vou falar. - disse.

- Ótimo! Aquela ruivinha de olhos azuis e vestido florido está sozinha ali desde que chegamos. Ela é linda. Vá falar com ela- sugeriu Summer cruzando os braços.

Sorri de canto e fui até a ruivinha e realmente, ela era linda.

- Oi prazer, meu nome é Justin- me apresentei sorrindo.

Ela corou.

Um gesto fofo e simpático, mas eu prefiro quando a Summer fica assim.

- Oi, meu nome é Jessica, mas pode me chama de Jess- disse ela sorrindo, um lindo e pequeno sorriso tímido.

- você está aqui há tanto tempo sozinha. Está esperando alguém?-perguntei me sentando em sua frente.

- Oh, não! Eu só vim beber algo e voltar pra casa. E você?

- Estou acompanhando a minha amiga doente mental que tem leucemia e que só tem dois semanas de vida- disse fazendo cara triste.

Ela levou a mão na boca.

- Oh meu deus, que triste. Cadê ela?-perguntou a Jess.

- Ela é aquela moça loira que está conversando com aquele rapaz – disse apontando pra Summer e o “amigo” dela- ela usa peruca para esconder a cabeça raspada e maquiagem para esconder as cicatrizes no rosto. Ela é uma pobre coitada.

- Eu sinto muito por ela.

- Não sinta. Logo, logo ela estará em um lugar melhor.

- Eu entendo. – murmurou Jess sorrindo.

- Então Jess, conte-me do que você gosta.

- Oh, gosto de livros... musica...arte. Resumindo: eu posso ser a pessoa mais nerd e antissocial que você pode conhecer.

Eu rir.

- Linda e bem humorada. Você parece ser incrível.

Ela corou novamente.

- E você é lindo e decente. Minha mãe amaria você- disse ela sorrindo- você trabalha com o que?

- Eu trabalho em uma editora de livros. Eu sou aquele carinha que avalia os livros e vê se eles são bons o bastante. Se eles tem uma ortografia boa e tals... - ela pareceu não acredita.

- Amei seu trabalho.

- É, pois é.

- Você basicamente é pago por ler livros. Sem duvidas é melhor que o meu.

- E você, trabalha com o que?

- Eu sou advogada e capitã de batalha do mundo magico onde gorilas falam fadas, anões, gnomos e bruxas como malévola existem.

Eu rir.

- Incrível!

- Nem tanto. É uma responsabilidade e tanto comanda o exercito azul e branco.

- Azul e branco?

- É. Lutamos contra o exercito vermelho e preto do norte. Eu rir. 
- você é uma garota incrível, Jessica. - disse pegando na mão dela, que pelo visto, estava bem suada. 
- O-Obrigada, Justin! –gaguejou ela. 
- Oh meu Deus. Desculpa poor deixa você- interrompeu Summer. 
Revirei os olhos. 
- tudo bem. Pode voltar... - disse a empurrando. 
- Oh não. Combinamos de ficar juntos e vamos ficar juntos. 
- você deve ser a Summer. Eu sinto muito por você- disse Jess abraçando Summer- você em breve estará em paz. Eu sinto muito mesmo por você. 

- Como?

- Não esquenta com isso. Tem uns cara legais ali, vá conversar com eles- sugeri.

- Não, não. Quero saber o que disse a ela- disse Summer.

- Você não tem problemas mentais e leucemia?-perguntou Jessica.

Summer arregalou os olhos e virou-se pra mim.

- Oh, entendi. Então quer dizer que ele te contou coisas? Ele disse que o pênis dele parece uma salsinha e que o melhor amigo dele se masturba vendo desenho pra criança?

- Jura?-perguntou Jessica.

- Sim, você ficaria surpresa se ficasse sabendo do resto. - zombou Summer.

- Ai, colega- dei ênfase no colega- você não me viu contar pro Jhonny que você achava que as guerras frias só aconteciam no inverno.

Ela ergueu as sobrancelhas.

- Tá bem, então eu vou devolver o favor e não vou dizer a ela que metade dos teus filmes pornô são animações japonesas.

Okay! Isso também já foi demais.

- Enquanto você conversava com o Jhonny, você contou que você tem o seio esquerdo maior que o outro e que você tem um dedinho do pé deficiente?

Ela resmungou algo e me empurrou.

- E você contou que uma vez você foi tentar acerta uma abelha com o xixi e ela acabou ferroando o teu pênis?

Cerrei os olhos e antes que eu me desse conta, Jessica nem se quer estava mais lá.

Bufei e Summer e eu fomos pra casa- pra MINHA cara-.

Assim que saímos do carro vi a figura ridícula do meu melhor amigo vestido de Batman fora de casa com um cabo de vassoura.

- O que está acontecendo?-perguntou Summer.

Mal chegamos perto e ele nos empurrou pra dentro de casa.

- Que diabos está acontecendo aqui?-perguntei.

- Ele invadiu a casa. A policia se recusa a vim aqui tirar por que pelo visto à coisa melhor que eles possam fazer como pegar ladrões. O que é horrivelmente trágico e confuso, pois esse pássaro dos infernos é pior que muitos criminosos por ai. Rico e Brian não podem vim e a minha própria namorada preferi mil vezes passar a noite fazendo companhia pros pais do que me salvar.

- E o que espera que a gente faça?-perguntou Summer.

- Você é medica você estuda os seres vivos ou o caralho a quatro, se vire. - disse Ryan empurrando Summer um pouco mais.

- Eu me formei em medicina e não em espantar pássaros- ironizou Summer bufando.

- Ah, por favor. Você com certeza deve ter estudado sobre pestes e parasitar.

- Entra logo cara, ele não vai machucar você- eu disse puxando Ryan pra dentro de casa.

- Me responde uma coisa, por que está vestido de Batman?

- Brian sugeriu que talvez os gaios azuis possam ter medo do morcegos e como eu não tenho nenhum morcego, eu me vesti de homem morcego, mas isso só piorou a situação- explicou Ryan.

- por que você tem tanto medo de pássaros? Eles não matam ninguém- eu disse.

- Todos diz dezenas de pessoas são mortas por pássaros. Eu não quero ser mais uma estatística. E a pergunta não é o que eu tenho com os pássaros é o que os PASSAROS tem COMIGO. Com dois anos: Um colibri mergulhou no meu carrinho para beber o suco de maça da minha mamadeira.

- Colibris são bonitos- disse Summer.

- Colibris são os vampiros do mundo das flores- Ryan a corrigiu.

- Continuando... Com 7 anos: Uma galinha sedenta de sangue me perseguiu até uma arvore, naquele mesmo dia eu descobri que os meus tios misturavam cocaína com a ração pras galinhas. Com 12 anos: Uma pega-rabuda tentou tirar o aparelho da minha boca. Com 16 anos: um papagaio me chamou de bundão. Eu tenho que continua?

Summer negou com a cabeça. Ela se aproximou do pássaro azul e ergueu o braço para que ele pulasse em seu braço e assim ele fez.

- Vem Ryan, vem pegar ele.

- Não, Summer não banque a heroína.

- oown, para com isso. Ele é um amor!

- Exato! Ele é um amor. Agora com cuidado e devagar, joga na privada e da descarga.

- Para com isso é vá logo seu bebezão – eu disse o empurrando pra mais perto.

Ryan se recusou e durante uns 10 minutos tentando convence-lo de que o maldito pássaro não era radioativo ou que o pássaro mataria ele, ele finalmente aceitou chegar perto do pobre pássaro;

- viu! Ele é fofo- murmurou Summer.

- Sim ele é- disse Ryan rindo- Agora joga na privada e dá descarga.

Reviramos os olhos.

Summer despejou o pássaro no sofá e ela e eu fomos para o meu quarto.

- Eu tenho que falar desculpas, eu passei do limite. Me desculpa...

- Você está falando isso por que quer mesmo se desculpar ou por que quer transar comigo?-perguntou ela desconfiada.

- É uma desculpa sincera. Não é a mesma coisa de antes, quando eu pedia desculpas para tentar transa com você, eu realmente quero me desculpar. Sexo está fora da jogada. Me desculpa?

- Tudo bem- respondeu ela- me desculpa? Eu fui bem idiota em ter dito aquilo.

Engoli o seco e sorri.

- Desculpa, mas sexo está mesmo fora da jogada?-perguntei.

- Mega fora- respondeu Summer rindo.

- Acho que não estamos prontos pra isso- comentei.

- Eu não sei não- ela sorriu e envolveu os braços em minha nuca. - até a ultima parte, eu até que estava gostando do Justin mandão. Escolhendo filme. Sabendo o quer... e até um pouco atrevido.

Sorri de canto

- Serio?

Ela beijou minha bochecha.

- Sim!

- Então eu vou colocar o sexo na jogada de novo- disse tentando transmitiu a voz mais sexy que eu tive, ela riu. - o que acha disso?

- Hmmm... eu acho que eu gosto- sussurrou ela em meu ouvido.

- Summer, para. Você sabe como isso vai acabar não é?

- Ah, é, e como vai acabar? Me diz Bieber- sussurrou ela.

Puta merda! Por que as mulheres fazem isso?

- Não sei- eu a empurrei em cima da cama- pergunta pro teu amiguinho, o Jhonny, ele deve saber.

Ela revirou os olhos.

- Você ficou com ciúmes dele ou é imprensam minha? –perguntou ela ainda em cima da cama.

- Tenho certeza que não é imprensam sua- respondi sorrindo.

Ela sorriu.

- Você vai mesmo me negar sexo Sr.Bieber?- perguntou ela, com uma voz tão suave e tão sexy que eu cheguei a ficar arrepiado.

- Desculpe-me, mas a minha salsicha com nota de 4,6 não está afim hoje- eu disse.

Ele levantou-se e me jogou na cama.

Aos poucos, peças de roupas foram sendo jogados ao ar e eu não me contive. Eu juro! É impossível me conter com ela completamente nua em minha frente.

Assim que ela pulou em cima de mim, não hesitei e acabamos pelados um em cima do outro feito dois perus sem penas um em cima do outro.

- Camisinha... - pediu ela.

Ainda ofegante, peguei minha carteira e entreguei ela a camisinha.

- Rápido- eu disse.

Ela abriu e a única coisa que eu senti foi um pozinho e cheiro de tempero de galinha.

- QUE MERDA É ESSA?- gritou ela saindo da cama.

Liguei a luz.

- Isso é tempero de miojo?-perguntou ela.

Peguei o pacote no chão e sim, era realmente tempero de miojo.

- Por que tinha tempero de miojo na tua carteira?-perguntou ela.

- Ué, nunca se sabe quando irei precisar fazer miojo. Miojo sem tempero do miojo não é miojo. É só agua com macarrão.

Ela me olhou incrédula.

- JUSTIN, PUTA QUE PARIU-Gritou ela- Cadê a camisinha?

Respirei fundo e vesti minha calça.

- Volto já!

Abri a porta e desci as escadas.

- Ryan, rápido. Você tem camisinha ai?-perguntei apavorado.

- VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR JUSTIN, EU VOU SER MAMÃE-gritou ele virando-se com um ninho de passarinho nas mãos.

- Que?

- Eu vou ser mãe, cara.

 

 


Notas Finais


Comentem amores. comentem pra kralho
agora eu tenho que ir. minha cachorro acabou de cagar e eu preciso limpar. daqui uma hora eu tenho que ir pro Run or dye.
Beijos da Titia Patty.

Style: http://socialspirit.com.br/personalizar/style/amanda-seyfried-the-vow-3170879
Aqui o site official da fanfic: http://thevowfanfics.tumblr.com/
Whats: +5595991180650
( deveria posta só amanhã. mas não me aguentei)


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