1. Spirit Fanfics >
  2. The White Stone >
  3. Planos e Amizades

História The White Stone - Planos e Amizades


Escrita por: ArikaKohaku

Capítulo 12 - Planos e Amizades


Fanfic / Fanfiction The White Stone - Planos e Amizades

Era estava bem lá em cima, quente sobre as cabeças, Legolas fechou a boca depois de contar o sonho que tinha tido. Porque tinha o mundo revelado uma coisa tão cruel do passado? Qual era a ligação daquela história com o seu presente e o seu futuro? O seu pai falava sempre muito brevemente da sua mãe. Nunca lhe tinha contado a crueldade dos seus últimos momentos. Também era natural. Thranduil não devia querer

 

- Passou pouco tempo, mas tenho saudades de casa. Apesar de ter vivido grande parte da minha vida como os anões debaixo de uma montanha, era entre as raízes da árvores antigas. As árvores estavam por cima de nós e ao nosso redor. Lembro-me das suas canções, de ser embalado por elas. - Contou Legolas com nostalgia, depois remeteu-se ao silêncio.

 

Aragorn observava-o sem saber o que lhe dizer sobre tudo o que tinha acabado de ouvir. Talvez aquilo que Legolas realmente tivesse saudades era da natureza, ou ele não tinha escalado para o tronco da primeira árvore que encontrara. Legolas tinha o cabelo completamente solto, parecia que tinha saído da cama directamente para a árvore. Estava apenas vestido com a camisa de dormir, umas calças leves e descalço. O elfo tinha-lhe contado algo tão pesado e dramático que tinha penetrado no coração do rei como uma espada entrava numa ferida aberta. Ele conhecia demasiado bem a dor pela qual Thranduil tinha passado. Mas havia uma diferença bem grande – Elbereth tinha prometido que o esperava. Já Aragorn não podia saber se alguma vez estaria reunido com a sua dama. Será que os mortais podia estar com os seus entes amados depois de morrer?

 

- O Rei Thranduil partiu há mais de um ano, certo? Já deve ter chegado às Terras Imortais. É possível que a Dama Elbereth esteja com ele. - Falou o rei para dar alento a Legolas.

 

- Sim. - Concordou o elfo. - Eles já se devem ter reunido.

 

- Legolas, estás aqui há horas. O dia nasceu à muito. Não tens fome? - Legolas finalmente deixou de olhar apenas para as folhas e as nuvens que deslizavam no céu ao som do vento e olhou para o humano. Tal como Gimli tinha reparado ao chegar, também Legolas testemunhava que o Rei, a cada dia, estava um pouco mais recuperado, mais solto, mais como ele mesmo. A dor da perda nunca ia desaparecer, mas o luto estava a ser feito e a recuperação era extraordinária.

 

- Tenho fome e tenho calor. - Resmungou o elfo. Legolas moveu-se ágil e desceu ao mesmo tronco onde Aragorn estava. Por pouco, o rei não se desequilibrou ao sentir a elfo tão perto de si, de forma precária quedaram-se parados num nó da árvore entre dois fortes ramos. Os seus corpos tocavam-se e olhos cristalinos de Legolas miravam curiosos os olhos cinzentos de Aragorn.

 

- E desde quando é que um elfo sabe o que é calor? - Riu-se Aragorn engolindo em seco ao sentir o seu coração disparar nervoso. Tinha a certeza que Legolas conseguia ouvir aquilo. Era meio enervante e embaraçoso para um homem da sua idade, porém o elfo parecia apenas curioso. Parecia até que queria pedir alguma coisa.

 

- Da mesma maneira que eu agora sei dormir como um humano - Retorquiu Legolas sério. - Posso tentar uma coisa?

 

Porém Legolas não deu tempo para Aragorn responder. Elevou as suas mãos até ao rosto do rei, sentindo a sua barba aparada e rude. Puxou-o para um beijo. Sinceramente, o elfo não sabia ao certo o que estava a fazer, era inexperiente com aquele tipo de contacto físico (ou com qualquer tipo de contacto físico), por isso, deixou que os seus lábios se mexessem e saboreassem os lábios de Aragorn.

 

O sonho sobre Thranduil e Elbereth podia ter sido uma revelação chocante, porém não fora a morte da sua mãe que fizera um impacto maior em Legolas. Fora sim o amor forte entre os seus pais. Era muito egoísta se Legolas também desejasse sentir algo parecido? Era muito egoísta buscar esse tipo de amor em Aragorn? Afinal, pelas regras do seu povo, ele tivera aquela noite com Aragorn… ele carregava no seu corpo uma semente que crescia deles os dois… no entanto... no entanto, continuava a sentir que era tão errado. Tão errado perante a alma de Arwen. Pela sua memória, pela sua história. Era como se estivesse a ocupar o espaço dela… Parou o beijo, por causa daquele momento de incerteza e retirou as suas mãos do rosto do rei. Baixou a cabeça, confuso, envergonhado das suas próprias ações e dos seus pensamentos.

 

- Perdoa-me. Eu não devia…

 

- Legolas… - Chamou baixinho Aragorn. Não precisava chamar alto, pois eles estavam muito próximos. Legolas encarou Aragorn, viu os olhos cinzentos do rei a brilhar com intensidade, antes deste lançar os braços à volta da cintura do elfo, num abraço apertado, ao mesmo tempo que lhe capturava os lábios e o ensinava a beijar.

 

Legolas sentiu os seus sentidos quase pararem. Os seus olhos fecharam-se. O seu corpo ansiava por aquele toque. Estendeu os braços e enlaçou o pescoço de Aragorn, se calhar de forma demasiado impetuosa, e deixou a língua do rei entrar na sua boca.

 

Só que esqueceram-se que estavam em cima de uma árvore e os seus gestos bruscos e afoitos resultaram no desequilíbrio. E os dois deram por si em queda livre a rasparem pelos ramos da árvore. Separaram-se, Legolas depressa encontrou o seu centro, e saltitou pela árvore abaixo, até aterrar com um pé em cima da cabeça de Gimli, antes de chegar graciosamente ao chão. Por, seu lado, Aragorn tentou agarrar-se a um ramo, mas não foi bem sucedido, até que caiu de cu em cima de um ramo mais perto do chão, sentiu uma grande dor nas suas parte baixas e o ramo partiu-se. Acabou ele mesmo por cair em cima de Gimli também, mas com um estrago maior para os dois.

 

- Mestre Legolas! - Loretha aproximou-se dele completamente em pânico.

 

- Calma Loretha, eu estou perfeitamente bem! - Sossegou-a Legolas com um sorriso diplomático, enquanto atrás de si Gimli e Aragorn se contorciam de dor.

 

- Mas eu cá não estou nada bem! Racharam-me a cabeça! - Resmungou alto Gimli ainda sentado no chão, enquanto Aragorn o tentava levantar. - O que é que vos deu para andarem a trepar à árvore? Porque demoraram tanto tempo a descer?

 

- Olhe só, Loretha, as rochas de Gondor agora falam. - Instigou Legolas fingindo que não via o amigo.

 

- A quem é que estás a chamar de rocha, Folha Verde? É assim que tratas os velhos companheiros? - O anão já levantado brandiu o seu machado. E Aragorn riu-se colocando-se no meio. Sabia que Gimli, nunca feriria Legolas de propósito nas suas brincadeiras, mas naquele momento não queria arriscar.

 

- Vamos ter calma. E vamos comer. - Orientou o rei.

 

 

***

 

A noite trouxe um grande banquete para festejar a chegada dos anões. Os três amigos juntaram-se na mesma mesa falando animadamente do passado. Falaram sobre as suas batalhas, contaram histórias impossíveis para a imaginação de Eldarion. Gimli ficou extremamente feliz por ver o seu sobrinho por afinidade novamente sobre as suas duas pernas e gratificou-o por ter crescido tanto desde a ultima vez que o vira. E depois levado pelo alcool contou aos dois companheiros o que tinha andado a fazer nesses últimos meses.

 

- Consegui com o Rei Éomer me deixasse explorar as riquezas das Cavernas por detrás do Abismo de Helm. - Contou bebendo um enorme trago na sua caneca de cerveja, enquanto Aragorn limpava o seu cachimbo para fumar e Legolas consertava o pequeno arco de Eldarion sobre o olhar atento do mesmo. - Levei uns quantos Barba-Longas comigo e tinha razão, ah se tinha, não só ferro encontramos nós, mas também Mithril!

 

- Mithril? - Espantou-se o rei.

 

- Pois claro! Vai ser de lá que virá o teu portão! Minas Tirith vai ser conhecida não só pelas suas paredes brancas impenetráveis, mas também pelo seu precioso portão que ninguém pode derrubar! - Prometeu Gimli batendo com uma mão no peito, mas meio bêbedo bateu com força a mais e começou a tossir.

 

- Desculpa a pergunta, mas trouxeste algum contigo?

 

- Ah, eu sabia que terias curiosidade! Pelas minhas barbas claro que trouxe. - Colocou a mão dentro das vestes por baixo da barba e retirou de lá uma pequena bolsinha que atirou por cima da mesa até ao rei. Aragorn abriu a bolsinha e de lá de dentro caíram pedaços brilhantes da prata cintilante e preciosa. - Podes ficar com essa amostra. Para veres como será brilhante o teu portão.

 

- Obrigado, meu amigo. Então vais ficar pelas Cavernas Brilhantes? - Questionou o rei.

 

- Sim. Talvez tenha encontrado lá a minha casa. - Deu um arroto satisfeito. Legolas deu o arco a Eldarion que depressa saltou da mesa e foi experimentá-lo no seu alvo habitual. Aragorn acendeu o seu cachimbo e círculos de fumo subiram pelo ar. - Comecei a reconstrução do Abismo a pedido do Rei Éomer.

 

- E tu Aragorn. Que planos tens tu? Queres aproveitar que tens aqui os teus dois melhores amigos e vamos finalmente às terras desertas fazer uma limpeza aos orcs? - Parecia até entusiasmado com a possibilidade. Aragorn trocou um olhar entendido com Legolas. - Seria como nos bons velhos tempos… quer dizer, não eram bons tempos, mas tu percebeste o que quis dizer.

 

- Não. Vou deixar esse trabalho para Faramir. - Respondeu tranquilamente o rei esfumaçando serenamente. - No final do Verão, partirei para Annúminas, tenho que ver como estão os progressos na reconstrução da cidade e ver como estão as coisas no norte. Faz uns dois anos que não vou lá.

 

- Annúminas? - Perguntou Legolas horas mais tarde, quando alguns dos serventes tiveram que arrastar Gimli para o quarto que lhe tinha sido designado. Passeavam do lado de fora da casa do rei, aproveitavam o silêncio e a quietude, o fresco da noite e uma certa privacidade sobre o os olhos das estrelas.

 

- Preocupado com a viagem? Achas que é muito perigoso? Eu pensei que seria a melhor a opção. Sei que em Ithilien nenhum dos teus te pode auxiliar, certo? Fui lá pedir ajuda para Arwen, mas eram mais mestres engenheiros que médicos. Então, pensei, mais nenhum outro lugares tem elfos agora a não ser o reino Lindon. - Explicou Aragorn. Legolas ouvia-o atentamente, sentindo-se agradecido por não ser o único a pensar que a sua condição era diferente dos humanos e que ele pouco sabia sobre ela. - Pensei em mandar um mensageiro ao Senhor Cíndar com uma carta a explicar a nossa situação, e, se ele nos puder auxiliar, talvez possamos ter alguma ajuda à espera quando chegarmos a Annúminas.

 

- Escolheste Annúminas porque fica mais perto de Lindon? - O rei confirmou com a cabeça. - Se sairmos daqui no fim do verão, devemos chegar lá perto do inverno. Isso dá-nos mais ou menos três meses para nos prepararmos para a chegada do bebé.

 

Os dois sorriram, pois pareciam estar em concordância com o caminho a seguir. Continuaram o seu passeio em silêncio. O vento soprou fazendo a árvore branca (já não tão branca assim) abanar as suas folhas. Legolas olhou para a árvore e à memória veio o beijo dessa tarde. Sentiu o seu peito aquecer.

 

- Estel… - Chamou o elfo num tom inseguro que claramente não era característico seu. Ele parou de andar e Aragorn parou também olhando para ele. À espera que ele prosseguisse com a sua fala. - Não estás chateado comigo pelo o que eu fiz hoje?

 

- Por causa do beijo?

 

- Sim.

 

- Não estou chateado. Podes beijar-me sempre que quiseres. - Concedeu o rei, achando piada que à incredibilidade com que era encarado pelo elfo. - Nós admitimos que temos desejo um pelo outro, certo? Também concordamos ficar lado a lado. Eu só estava à espera que desses o primeiro passo.

 

- A sério?

 

O rei sorriu, anuindo com a cabeça. Rapidamente o elfo estendeu as mãos, puxou pela roupa de Aragorn e tomou-lhe os lábios, desta vez Legolas movia os seus lábios com mais confiança. A boca de Aragorn abriu-se para deixar a língua de Legolas explorar a sua. Dentro de si Aragorn deixou crescer aquela chama de contentamento. Deixou-se sentir alento nos beijos do príncipe. Deixou-se ser envolvido pelo conforto que Legolas era capaz de lhe dar.

 

Legolas parou o beijo bruscamente, segurou a mão do rei e puxou-o até ao seu quarto.

 

 

***

 

 

No dia seguinte Aragorn acordou nu e sozinho na cama do elfo. Soluçou alto, antes de recolher as suas roupas, ainda espalhadas pelo chão e de se vestir. Tinha que ensinar a Legolas que não era muito romântico deixar uma pessoa sozinha da cama.

 

Romântico?

 

Foi até à janela e ficou a ver a luz do sol brilhante sobre as nuvens brancas de verão. Não lhe doía estar ao lado de Legolas, muito pelo contrário ele queria estar ao seu lado. Sentia desejo pelo elfo, adorava quando os seus corpos se fundiam. Parecia uma cede que nunca ira ser saciada. Porém ele questionava-se: ele sentiria algum amor mais profundo por Legolas além de amizade? Seria justo para Legolas estar ao lado de alguém que nunca lhe poderia oferecer completamente o seu amor? E o Legolas, o que Legolas sentia?

 

Foi encontrar Legolas, Eldario e Gimli, à volta da árvore branca à procura da pedra branca. Sorriu ao ver aqueles três loucos de olhos no chão. Legolas dizia que talvez a sua visão de elfo estivesse a ser afectada também. O anão dizia que como sendo um elfo ele já tinha nascido senil e Eldarion ria-se do dois ao mesmo tempo que aproveitava para meter os pés dentro da fonte. O sol estava escaldante.

 

Era o rei que ainda tinha a pedra branca. Mas ele tinha um plano diferente. Devolveria a pedra a Legolas a seu tempo, até lá ele tinha que pensar que estava perdida.

 

- O que fazem vocês o três ai? - Questionou o rei.

 

- Perdi a pedra que Ésor me deu. - Respondeu o elfo.

 

- Era um simples seixo. - Lembrou-lhe Aragorn. Legolas ia a retorquir que não era um simples seixo~branco. O mago Screw tinha-lhe dito que Ésor tinha colocado uma bênção nessa pedra, mas achou que era melhor não dizer nada. Sabia que Aragorn ainda tinha reservas em relação dos poderes da pequena criança.

 

- Quem é a Ésor? - Questionou Gimli. - Finalmente arranjaste uma elfa para partilhar a imortalidade?

 

- Desde quando é que discuto esse tipo de assuntos contigo, Naugrim? - Respondeu Legolas imediatamente a seguir.

 

- Desde quando é que não, Folhinha Verde? Mas desta vez tens razão. Nós não falamos da volatilidade do coração. - Riu-se Gimli de forma excitada.

 

- O que é que estás a esconder criado da rocha? - O elfo conseguia ver através da barba do anão.

 

- Encontrei noiva! - Anunciou entusiasmado, soltando uma gargalhada e afagando a própria barba. Legolas e Aragorn trocaram olhares surpreendidos, depois juntaram-se à gargalhada do amigo e vieram dar-lhe grandes palmadas nas costas. Tão grandes que o atiraram para dentro da fonte. Aquilo era realmente um grande acontecimento, principalmente porque não havia muitos anões fémeas.

 

- E quando é o casamento? - Perguntou Aragorn, sentado ao lado de Legolas na beira da fonte, enquanto Gimli e Eldarion estavam dentro desta. O calor era tanto que eles não se chateavam, muito pelo contrário, aquilo era refrescante.

 

- Na próxima primavera. E claro que conto com vocês para serem minhas testemunhas. Também vou chamar os nossos hobbits. - Novamente Legolas e Aragorn trocaram olhares significativos. Gimli olhou para os dois suspeito. Não tinha passado despercebido ao anão, no dia anterior aqueles olhares que eles usavam para falar sozinhos. Antes também fazia isso, mas agora pareciam mais secretivos.

 

- Muito bem. O que se passa? Esses olhinhos entre os dois. O que escondem?

 

- Bem, eu não sei se a essa altura será possível irmos… - Começou o rei, tentando arranjar maneira de contar o que tinha para contar, sem ser muito chocante, tanto para Gimli, como para ele mesmo. Porém, o elfo, sendo quem era não teve problemas em contar.

 

- Eu estou prenhe e devo parir no inicio da primavera, como tal não devemos conseguir ir ao teu casamento. - Explicou Legolas serena e naturalmente. - Que tal se adiares o próximo verão?

 

- Prenhe? - Desacreditou-se Gimli. Legolas olhava para ele como se não tivesse razão para mentir e claramente não tinha. E Aragorn confirmou com a cabeça com um sorriso embaraçado. - Aragorn II, filho de Arathorn II, Capitão dos Dúnedain, Rei de Gondor e Arnor, Elessar, foste tu não foste?

 

Aragorn não pensou duas vezes antes de começar a correr dali para fora depois de compreender o olhar de Gimli. Logo o pesado, mas agil anão tinha saltado da fonte para fora, tinha agarrado no machado e corria atrás do rei. Legolas e Eldarion ficaram a ver Aragorn a tentar racionar com o Gimli e parecia uma tarefa difícil. Já Legolas pensou que nunca ia compreender a reação dos mortais a certas a coisas tão naturais. Mortais complicavam coisas tão simples.

 

- Que tal irmos para dentro praticar um pouco de arco e flecha? - Perguntou Legolas para Eldarion, que parecia não compreender igualmente o que aqueles dois adultos estavam a fazer. O tio Gimli estava a tentar dar com o machado no seu pai, mas o tio Legolas e nenhum dos guardas se intrometia, então eles deviam estar a fazer uma espécie de treino não?

 

- Tio Legolas. Também sabe usar espada?

 

- Sei. Mas ao longo dos anos percebi que sou mais mortífero usando o arco. - Explicou enquanto os dois entravam no interior da casa do rei, deixando Aragorn a fugir do machado de Gimli.


Notas Finais


Bem este capitulo foi para desanuviar um pouco do anterior. No entanto, todos eles são importantes para a história. Espero que estejam a gostar. Beijos


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...