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História Tormenta de Amor - Ansiedade


Escrita por: AlexyNoah

Notas do Autor


Bom, lá vai mais um capitulo curto...
Agradecimento aos meu leitores (feliz)

Capítulo 14 - Ansiedade


Ansiedade ----------- MG ∞ TR ----------------------------

Ethan se assustou olhando para a assombração que o segurava, incapaz de falara alguma coisa, manteve a boca aberta, com o claro da lua, ele foi capaz de identificar a assombração, Mérope Gaunt. A garota abriu a boca e com uma voz suave disse:

- Pronto, a poção já fez efeito. – retirou as mãos dele, pegou algo no chão e silenciosamente se misturou na noite e desapareceu.

Minutos depois, Ethan ainda estava sentado no chão, tentando entender o que estava acontecendo, logo enumerou as ocorrências, clube, bebida, ir para a mansão confessar a Tom seu amor por Cecília, cair de bêbado e do nada beber uma coisa amarga chamada poção... Poção? Poção, foi isso que a garota disse, ele tinha certeza, mas fosse o que fosse, fez maravilha para ele, ele se sentia ótimo. Amanha ele procuraria a garota para pedir mais dessa poção para curar ressaca! Ele pagaria bem, afinal a garota parecia precisar. Com os planos definidos, montou no cavalo, que pacientemente esperava seu dono, e foi para casa, pela primeira vez em tempos, dormiu tranqüilo.

 

Mérope

Quando Mérope abriu a janela, ficou triste, o tempo estava nublado. Se chovesse, seu amigo, seu primeiro e único amigo – mesmo sendo trouxa – poderia não vir até sua casa. Ela queria tanto que Ryan viesse, mesmo estando constrangida com sua “casa”, ela queria a visita dele. Descartando o pensamento de que seus antepassados estaria se revirando no túmulo ou que um deles voltaria como fantasma só para lembrá-la da supremacia dos puro sangue, ela sorriu com a lembrança da aceitação de Ryan, da sua curiosidade sobre seu mundo e vontade de explorar o porão.

Deixando a janela aberta, rapidamente acenou com a varinha e a cama ficou organizada, outro aceno e o quarto estava livre de poeira, ela sorriu orgulhosa da mágica que estava conseguindo realizar. Antes ela não conseguiria fazer nada disso, estar longe de seu pai e irmão, o incentivo de Ryan estava auxiliando sua magia, ela se sentia livre.

Com o auxilio da magia, Mérope arrumou o casebre rapidamente, tomou um café da manha simples e ficou sentada tentando fazer feitiços de transfiguração, sem sucesso. Ela suspirou, pensando em como ela gostaria de ter ido a Hogworts – a escola de magia e bruxaria -, mas seu pai nunca havia permitido, ele também nunca havia deixado ela tocar nas coisas de sua mãe – exceto a varinha – que ficava no porão.

Após o tranqüilo almoço e rever toda a organização da “casa”, Mérope deixou tudo pronto para fazer suco ou chá, enquanto cozinhava um simples bolo de laranjas para servir ao seu convidado. Feito isso, tomou um banho e colocou seu melhor vestido – sendo muito velho e desbotado – e esperou por Ryan.

 

Ryan

Ele estava ansioso, a hora não passava, tudo que ele queria era ir ver Mérope, sua pequena bruxa, ele olhava para a papelada em sua mesa, mas não conseguia se concentrar. Depois de horas, ele olhou para o relógio e não havia passado nem cinco minutos! A porcaria devia estar quebrada! Chamou a secretária e perguntou a hora, a mulher o olhou de forma estranha, sem entender, mas respondeu, “Há, então a porcaria não esta estragada!”.

Com ímpeto, Ryan se levantou, duvidava que Mérope ficaria brava por ele chegar apenas duas horas mais cedo! Lembrou do sorriso bonito dela, mesmo passando por tanta dor, resolveu levar doces para ela, afinal, ele estaria invadindo a casa da garota, sorriu sabendo que ela não aceitaria caridade, mas um pouco de doce não faria mal...

Avisando a secretária que só voltaria no dia seguinte, ele cavalgou até a padaria, sorrindo escolheu vários tipos de doces e mandou embrulhar, sem perceber que alguém estava observando com olhares maliciosos.

 

Cecília

A tarde estava quase na metade e ela estava entediada, não havia nada que quisesse fazer, os planos para se casar com Tom estava indo bem, o idiota estava caindo certinho na armadilha, seu lindo e apaixonado Ethan estava caído por ela, logo ele faria alguma coisa estúpida e ela teria alguma coisa para usar contra ele. Seu primo estava agindo de forma estranha, mas ele estava com as mãos atadas, afinal, ela era a representação perfeita de uma inocente dama.

Interrompendo a tediosa reflexão de Cecília, sua tia pediu que fosse encomendar alguns bolos diferentes para o fim de semana, pois teria algum convidado de seu tio, sem pressa, ela se deslocou para a padaria, e foi com um malicioso olhar e perverso sorriso que viu seu primo comprando doces e sorrindo como um idiota apaixonado. Agora era só descobrir para quem era os doces. Assim que ele saiu carregando o grande embrulho ela discretamente se aproximou para encomendar os bolos e inocentemente perguntou para a vendedora se ela sabia quem comeria tanto doces. Não obtendo sucesso de primeira, ela sorriu, logo saberia quem era a paixão secreta de seu primo, esperava que a informação valesse a pena.

 

Tom

Ele se espreguiçou na cadeira, tentando retirar a tensão de seus músculos, não adiantou muito. Ele sempre soube que seu pai trabalhava de mais, mas nunca imaginou que era tanto assim. Suspirou e voltou sua atenção para a papelada, não adiantava fugir de seu destino, ele só tinha duas opções, resolver a papelada ou morrer enterrado nela!

Sua mente imaginou ele rodeado de papel, tentando sair, mais eles agarravam à ele tentando afogá-lo, mas ele não queria se afogar... seus sombrios pensamentos foram cortados com a aparição de uma empregada, carregando uma bandeja com bolo, chá e laranja. Ele olhou para a laranja e lembrou da pequena ladra, será que ela estava bem? Ele deveria ir se desculpar por não socorrê-la? Não, claro que não, não era culpa dele que a família dela era louca e como toda e mais absoluta certeza, não era culpa dele que eles estavam tentando matá-la! Mas ele podia passar devagar e pedir um copo de água para saber se ela estava bem...


Notas Finais


Hã...
Que vcs dizem...


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