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História Tóxic Desire - My family.


Escrita por: Joh_Alvees

Notas do Autor


Boa leitura, meus amores!

Capítulo 42 - My family.


Justin Bieber P.O.V

O som ensurdecedor da boate do Ian soava em meus ouvidos, as meninas dançavam na pista de dança, enquanto os caras fumavam narguilé e eu cheirava pó.

— Bieber! Vai com calma ai, gato! Desse jeito é perigoso você ter uma overdose! — Hadley gritou no meu ouvido por conta da música alta demais. Ri fraco, balancei a cabeça negativamente, do que ela estava reclamando se a própria fuma mais que eu?

— Dá na mesma, essa merda. — Dei de ombros, fazendo outra carreirinha pra cheirar.

— Não diga isso, seria um desperdício não ter mais o seu pau delicioso pra sentar. — Ela piscou e sorriu maliciosa, essa é vadia assumida mesmo. — E a enjoadinha? Já chutou ela? — Riu fraco, demorei um pouco pra raciocinar que ela estava se referindo a Kathleen.

— Na verdade ela só estava lá em casa por causa de uma aposta, então o prazo que tínhamos combinado na aposta acabou e ela teve que ir. — Dei de ombros.

— Cadê a gostosa da Kathleen? — Ian chegou perguntando pra mim e eu fuzilei ele pelo olhar.

— Tá no meu bolso, caralho. — Me estressei e ele riu irônico.

— Calma cara, só perguntei. — Ele ergueu as mãos em forma de rendição e eu me levantei saindo dali.

Kathleen P.O.V

— Eu administro a empresa que era do meu pai adotivo. — Respondi a pergunta da vovó quando ela me perguntou o que eu fazia.

— Olha que bom. — Ela disse orgulhasa. — E os namorados? — Eu ri fraco, negando com a cabeça e agora meu pai ficou sério.

— Eu não tenho, vó. — Neguei com a cabeça.

— Nem ficante como vocês jovens costumam dizer? — Ri negando.

— Também não, vó. — Meu pai suspirou aliviado.

— Ainda bem, e se for namorar tem que trazer o cara aqui pra ver se eu aprovo ainda. — Meu pai disse enciumado e nós três rimos.

— Toma vergonha, Anthony! Ela já é adulta! — Vovó beslicou ele, que reclamou.

— Mesmo assim, ainda é minha filha! — Disse me encarando com um olhar protetor e eu sorri, senti falta disso, de uma família amorosa que me protegesse.

— E você Késlen? Tem namorado? — Pergunto a minha irmã que negou com a cabeça.

— Isso minhas filhas, continuem assim. — Meu pai abraçou nós duas e beijou o topo da cabeça de cada uma.

— Poxa, e eu querendo um bisneto antes de morrer! — Vovó fez drama, fazendo um beicinho fofo e eu acabei rindo.

— Ei! Eu não quero ser vovô agora, mãe! — Anthony protestou negando.

— Eita, o tempo passou rápido em! Já são 22:40 da noite. — Késlen comentou olhando seu relógio no pulso. — Eu tenho que estudar para um prova da faculdade nesse final de semana. — Se levantou.

— Você vai dormir aqui hoje, Kath? — Vovó perguntou e eu neguei terminando de tomar meu suco de morango.

— Não posso, na verdade eu moro com a minha melhor amiga e ela está me esperando. — Me levantei.

— Você tem uma casa aqui? — Neguei.

— Estou em um AP, por enquanto. — Sorri fraco. — Mas não se preocupem, agora que eu já sei onde vocês moram, eu venho visitar vocês direto. — Abracei as duas, me despedindo delas. — Ou eu passo o meu endereço pro Anthony e vocês podem ir me visitar também. — Sorri fraco.

— Tudo bem, minha filha! Se cuida. — Vovó beijou a minha testa, minha irmã beijou minha bochecha e eu peguei minha bolsa.

— Até mais, beijos! — Mandei beijo no ar pra duas que sorriram, e acompanhei meu pai até a saída, depois paramos no jardim.

— Eu sinto muito por tudo o que Angelina te fez passar, eu juro que nunca mais ela vai encostar um dedo em você e se encostar vai pagar com a própria vida. — Sorri fraco.

— Ei papai, tudo bem, não precisa ficar remoendo isso. — Ele sorriu abertamente. — O que foi? — Perguntei confusa.

— Pela primeira vez, depois de grande, você me chamou de papai. — Seus olhos brilharam e eu sorri corando.

— Mas é isso mesmo, você é o meu pai. — Eu o abracei, ele pareceu surpreso. — E obrigada por nunca ter desistido de me encontrar, me desculpa também por ter acreditado na Angelina quando ela me disse que você tinha me abandonado. — Ele beijou minha testa.

— Como eu poderia desistir da minha filha? Sangue do meu sangue? E tudo bem, não se preocupe com isso, o importante é que agora você sabe a verdade. — Eu sorri e ele suspirou.

— Kath, eu percebi que você não anda com muitos seguranças e estava pensando se você não acha melhor que eu passe alguns dos meus para trabalhar pra você? — Arqueei a sobrancelha direita.

— Não gosto de andar com muita gente na minha cola, pai. — Reclamei e revirei os olhos.

— Eu sei, ninguém gosta, só que assim eu ficaria mais tranquilo, porque como eu disse não sou mais agente, mas ainda tenho muitos inimigos e se algum deles te ferir eu não me perdoaria nunca. — Franzi meu lábio numa linha fina. — Como você tem poucos seguranças, num possível ataque você vai ficar em desvantagem, por isso eu queria colocar mais, e se você quiser eu posso colocar para eles fazerem a sua escolta a alguns metros de você, assim você pode ficar de boa em relação a tantos seguranças na sua cola. — Explicou, suspirei. — Por favor, filha é pro seu bem! Não seja teimosa, até pra sua irmã e pra sua vó eu já contratei. — Bufei derrotada.

— Tá bom, pai! Só não manda um batalhão inteiro viu? — Ele riu fraco.

— Pode deixar, boa noite e qualquer coisa me liga! — Assenti, me despedi dele, e peguei de volta a chave do meu carro com o segurança, segui o meu caminho para voltar ao AP.


Notas Finais


Desculpem por qualquer erro ortográfico!
Bjos e até o próximo. 💓


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