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História Trahison - KJN - Capítulo 4


Escrita por: Bowop e JeonLilly

Notas do Autor


 E olhem quem está de volta!!!!!! Estou passando apenas para deixar avisado, que terá sexo nesse capítulo. Então para quem não gosta, leia apenas o começo e um pouco do final. Mas agora para quem gosta, divirta-se!

Boa leitura! E aproveitem de mais um capítulo de traição!

Recomendação musical para o capítulo: Case Closed, Little Mix.

Capítulo 7 - Capítulo 4


A Recaída


"Tenho suas impressões digitais como evidências em todo o meu corpo..."

_ Case Closed ( Little Mix )

    

S/n Williams, Point Of View


Cinco dias depois


   Depois daquela noite em que eu provoquei Namjoon, fazendo o mesmo praticamente enlouquecer e no fim o deixei na mão e com um grande problema entre as pernas. Os meus dias foram resumidos em pensar em diversas formas e maneiras de seduzi-lo ao extremo. Mas quem eu queria enganar? Só estava fazendo tudo aquilo porque no fim, tudo o que eu desejava era arranjar uma forma de me entreter e esquecer nem que fosse por alguns minutos, da porra que a minha vida havia se tornado. E isso era fato, não existia nada para ser contestado e tudo o que eu tinha de fazer, era aceitar que eu era uma corna, de merda. Que ao invés de largar o desgraçado do Kim, ficava pensando em diferentes maneiras de fazer ele me desejar como nunca desejou alguém antes. 

   No fim, eu estava parecendo muito mais a amante; que lutava para conseguir o lugar da esposa e ter o homem completo para si. Sem nenhum empecilho. Do que a mulher que era traida constantemente. 

   Acho eu, que o pior de tudo foi pegar o celular dele, - às escondidas, é claro; afinal Namjoon nunca permitiria que eu mexesse no aparelho se sabia que tinha o rabo preso -. E encontrar uma mensagem escrota da vagabunda, agradecendo pela foda maravilhosa que eles tiveram naquela tarde. 

   O contato da vaca estava salvo com o seu nome; me permitindo saber como se chamava a puta, com quem o meu marido estava me traindo.

   Jisoo, o seu nome! 

   Não vou mentir dizendo que me mantive forte, perante tudo aquilo e que não soltei nem uma lágrima sequer. Pois sei muito bem que não foi isso o que aconteceu. E ainda consigo me lembrar de quando me sentei no sofá, por volta de uma e meia da manhã. Com uma garrafa de vinho branco e uma taça em mãos; logo após me certificar que aquele cretino estava dormindo como uma pedra em nossa cama. 

   Ainda conseguia sentir o gosto das lágrimas, misturadas com o vinho e a dor sentida ao me lembrar do que Namjoon fazia comigo todos os dias; parecia nunca me abandonar.

   Eu me sentia ainda mais burra, quando pensei na noite em que o provoquei, que ele estava arrependido e que por conta disso não conseguia me olhar direito, nos olhos, quando ainda estávamos jantando.

   Era final da tarde de mais um sábado tediante e eu me encontrava deitada no sofá, junto à Namjoon. Estávamos assistindo uma maratona da série favorita dele, desde às dez da manhã e aquele seria um momento de clima gostoso, se a todo instante eu não me lembrasse da cena nojenta, da qual presenciei à alguns dias atrás. Onde ele fodia aquela biscate e gemia o seu nome como se ela  realmente conseguisse dar prazer a algum homem.

   Era nojento e pertubador me lembrar de tudo o que vi e mesmo sabendo que aquela cena medonha apenas iria me machucar mais e mais. Eu continuava a me martirizar com aquela merda. Igual a um usuário de drogas, que mesmo tendo o conhecimento de que aquilo o fazia mal, continuava usando e usando. Todos os dias, algumas vezes ao dia e no fim, se sentindo culpado por ter novamente se destruído mais um pouco.

   Senti os seus braços se apertando um pouco mais em volta da minha cintura e no mesmo momento um nó se formou em minha garganta. Eu realmente queria chorar e estando próxima dele do jeito que eu estava, a minha situação apenas piorava.

   Precisava fazer algo para me distrair e rápido, se não acabaria chorando na frente daquele canalha desgraçado. E eu tinha a certeza, que se ele me perguntasse o motivo, eu iria jogar todas as cartas na mesa e provavelmente seria capaz de pedir o divórcio, naquele mesmo dia. 

   Resolvi então descontar toda aminha dor e frustração, o provocando sexualmente.

   Não deixando de aproveitar o fato de que ele se mantinha concentrado em sua série, me soltei do seu aperto e me levantei do sofá sem dar nenhuma explicação.

   Tracei o caminho da sala até o nosso quarto e alguns flashs de todas as provocações que eu havia feito com o Kim, me vieram em mente. 

   Me lembrei de duas semanas atrás, quando eu o provoquei com o jantar e no dia seguinte, na cozinha, enquanto vestida com roupas transparentes, fazia o nosso café da manhã. E por fim, à noite, quando o mesmo chegou em casa; após um longo e cansativo dia de "trabalho", resolvi após tomar um demorado banho, sair apenas com uma camisola branca e fina. Não vestindo por baixo nada mais do que uma pequena calcinha, da mesma cor.

   Nem sei ao certo quantas provocações foram ao todo; mas tenho certeza que todas elas serviram para tirar Namjoon do sério. Principalmente quando eu fingi estar conversando com alguém interessante; soltando risinhos e sorrisos bobos à todo momento. E no dia seguinte saí de casa bem cedo e passei o dia inteiro no shopping; voltando tarde da noite para casa e o fazendo pensar que eu havia ido me encontrar com alguém. E que esse alguém, provavelmente teria sido a mesma pessoa com quem eu "trocava mensagens".

   Ele realmente ficou irado com tudo aquilo e quis até mesmo começar uma discussão. Porém, eu com toda a minha força de vontade e autocontrole, apenas o ignorei, logo após, dizendo que estava cansada e que iria dormir.

   Mas bem como diz um velho ditado, " Quem traí tem medo de ser traído!" e é exatamente esse o medo daquele imoral. O medo dele é que aconteça com ele, o mesmo que ele está fazendo comigo e que no fim, o CEO Kim Namjoon, seja traído e fique com um belo par de chifres, em cima de sua cabeça. 

   Não que a minha vontade não seja realmente essa; mas acho que por enquanto, irei me contentar apenas em deixá-lo com mil dúvidas e tendo todas as suas teorias, baseadas nas poucas e suspeitas coisas que ele me via fazendo.

   Eu cheguei até mesmo à rejeitá-lo quando o mesmo veio para cima de mim, com o intuito de transar. E isso sem dúvidas foi a melhor coisa que eu já poderia ter feito, já que um dia depois da rejeição, vi novamente uma mensagem em seu celular.

   Era a vagabunda de Jisoo e na mensagem dizia algo como, " Nossa, Namjoon! O que deu em você hoje? Estava tão selvagem... Espero que fique assim mais vezes, porque eu amei!"

   Ao ler aquela porra, senti um misto de ódio e satisfação ao ver que ele estava descontando naquela prostituta, toda a frustração sexual que estava tendo comigo.

   Não posso negar que aquilo era sim satisfatório. E mesmo sabendo que estava sendo traída, novamente, eu tinha em mente que o meu plano estava dando certo.

   Adentrei a suíte em passos largos e me adiantei em ir até o closet e buscar uma camisa branca de Namjoon. Não esquecendo também de alcançar una calcinha de renda, cor de vinho.

   Levei tudo para o banheiro e lá me despi das poucas roupas que estava usando. 

   Tomei um banho não muito demorado e fiz questão de passar um hidratante por todo o meu corpo e soltar os meus cabelos; os deixando um pouco bagunçados. Terminando isso, vesti a camisa e a calcinha e deixei aquela suíte. Mas não antes de me olhar no espelho e abrir um grande sorrido maldoso ao me ver tão gostosa e irresistível apenas com duas peças de roupa.

   Seria naquele dia, que Namjoon infartaria.

   Voltei para a sala, fingindo não perceber os olhares do Kim sobre meu corpo e me deitei no mesmo lugar de antes. Dando um jeito de fazer com que a blusa subisse e mostrasse as minhas coxas e um pouco da papada da minha bunda.

   Não precisou de muito tempo, para que eu pudesse ouvir a respiração do moreno acelerando consideravelmente e então, antes mesmo que eu pudesse pensar no proximo passo, senti as minhas costas sendo coladas no estofamento do sofá.

   O desgraçado havia me trancado de todas as formas! 

   A sua canhota apertava a minha cintura e a sua destra, a minha coxa direita. Ambas usando muita força e fazendo com que as partes apertadas começassem a latejar um pouco.

— O que você tá querendo com isso, hein? - o Kim aproximou os nossos rostos, e me questionou com uma expressão séria.

— Eu? Não sei do que você tá falando, amor. - respondi, chegando um pouco mais perto dele e iniciando um leve carinho em sua nuca.  

   Aquele maldito sorriso maldoso que eu abria sempre que conseguia algo, lutava para aparecer e eu me policiava à todo instante para que eu não o deixasse escapar e permanecesse com uma expressão despreocupada no rosto.

— Claro que sabe, você está me provocando demais e aquela outra noite me deixou literalmente na mão, então me diz! O. Que. Você. Quer. Com. Isso. S/n? - Namjoon se encontrava visivelmente irritado e a forma como ele tornou a fazer a mesma pergunta e agora pausadamenre, só me fez ter a certeza de que o mesmo estava enlouquecendo. 

— Você está muito enganado querido, não estou fazendo nada, é apenas você fantasiando coisas que não existem. - continuei com o meu teatro e o traidor fechou os olhos e respirou fundo. Provavelmente contanto até dez e tentando manter a calma, que já era pouca.

— Eu não estou fantasiando nada... - ele respondeu ainda apertando as suas pálpebras, uma contra a outra. E então um sorriso malicioso apareceu em seus lábios e os seus olhos se abriram. Aquilo não podia significar boa coisa! — Mas eu quero que você saiba de algo, amor - ele grudou os seus lábios em meu ouvido e ao ouvi-lo me chamar daquela forma, tive a vontade de o matar. — Hoje você não me escapa... - sussurou contra o meu lóbulo e ulteriormente, findou a distância entre nós, começando um beijo intenso e quente. Apertando o seu corpo contra o meu e roçando a sua recente ereção contra a minha intimidade, que agora estava coberta apenas pela fina renda da calcinha.

   Desci as minhas mãos para os seus ombros e apertei os mesmos em uma tentativa de fazer com que Namjoon parasse aquele beijo e me libertasse do seu aperto. E eu não poderia ter cometido um erro pior. 

   Com aquele toque um pouco mais bruto; o moreno pareceu ficar ainda mais excitado e aprofundou o beijo.

   Eu estava começando a ficar sem fôlego e ele também, e quando eu achei que o Kim pararia, senti os seus beijos descendo para o meu pescoço e a sua língua explorando cada parte do meu pescoço com uma vontade que eu nunca havia visto em Namjoon antes.  

   A contra gosto, deixei um gemido fraco sair de meus lábios e as mãos que apertavam os seus ombros, desceram para o seu quadril. Gravei as minhas unhas na derme alheia e o senti gemer de dor, com os seus lábios contra a minha pele. 

   Por mais que eu não quisesse dar o meu braço a torcer, não podia negar que aquilo era extremamente excitante e por ter ficado tantos dias colocando a minha vingança como prioridade, acabei esquecendo da minha vida sexual. E por conta disso, me encontrava vulnerável demais; fraca demais. Gemendo baixo e mordendo os lábios com qualquer toque mais forte, vindo da parte do cafajeste que estava em cima de mim.

   Os lábios grossos de Namjoon sugara com vontade no meu pescoço e desceram os beijos por cima do pano da camisa que eu usava. Uma forte mordida foi deixada em um dos meus mamilos e no mesmo instante eu gemi alto, elevando o meu quadril e fincando ainda mais as minhas unhas na sua cintura.

   O moreno voltou a me beijar, - agora -, satisfeito por ter me feito gemer tão alto e eu não consegui fazer outra coisa à não ser corresponder aquele ósculo e puxar os seus cabelos a cada vez que ele chupava com vontade o meu lábio inferior. 

— Vamos para o quarto amor. - Namjoon disss contra os meus lábios e a única coisa que eu consegui fazer foi arfar e aceitar o que ele queria... Na verdade, aceitar o que nós dois queríamos.

   Ele se levantou daquele sofá e me puxou com brutalidade, me deixando frente a frente consigo. 

   Nos encaramos por alguns segundos antes que eu pulasse em seu colo; enlaçando as minhas pernas em volta do seu corpo e os meus braços no seu pescoço. 

   Estava pronta para voltar a beijá-lo quando fui surpreendida por uma mordida forte em meu ombro; me despertando um misto de dor e excitação.

   Senhor, o que aquele homem estava fazendo comigo? Era isso o que eu pensava quando escondi o meu rosto na curvatura do seu pescoço e comecei a gemer baixo por conta dos beijos e mordidas leves que o filho da puta deixava em meu ombro, clavícula e por fim, em meu pescoço.

   O desgraçado estava me levando a loucura e o pior era que eu estava permitindo que isso acontecesse e ainda por cima gostando disso e gemendo por praticamente tudo o que ele fazia.

   Ele andou comigo em seu colo até a nossa suíte e de olhos fechados, eu podia sentir que nos estávamos nos aproximando cada vez mais do cômodo; assim como também podia escutar o barulho da televisão da sala, - que ainda estava ligada - ; se misturando com o som que os seus passos faziam e os barulhos dos beijos depositados em mim.

   Toda aquela minha excitação era ridícula, se comparada ao pouco que Namjoon precisou fazer para me enlouquecer. E quando breves lapsos de sanidade me atingiam, eu tinha vontade de descer do seu colo; pena que eles eram curtos demais e não me permitiam fazer o que era o certo. Muito pelo contrário, ao invés de me fazer abrir os olhos e sair daquele transe, ele me prendia mais e mais dentro dele.

   Senti o meu corpo ser depositado sobre o colchão macio da nossa cama e consegui abrir os meus olhos à tempo de ver o desgraçado ficando por cima de mim e sentando sobre os seus calcanhares. Ele tirou a sua camisa; ficando apenas com uma calça de moletom que por estar tão abaixada, me permitia enxergar aquele vale na sua região pélvica. Mais conhecido como o "caminho do paraíso". 

— Você nunca maia me fará passar vontade. - Namjoon disse em um tom de voz baixo e perturbadoramente pornô.

   As suas mãos foram parar na barra da sua camisa e sem muito esforço ele à rasgou. Deixando a mesma aberta o suficiente para que os meus seios ficassem totalmente expostos à ele.

   Antes que eu pudesse dizer algo, o Kim agarrou com uma mão e aproximou o seu rosto do meu seio esquerdo, o abocanhando ulteriormente e chupando sem pudor algum o meu mamilo.

   Ele me arrancava gemidos altos; fazia eu me contorcer e agarrar com uma força absurda os lençóis. Sem que eu nem sequer percebesse, o meu corpo reagia à ele. Elevava o meu tronco constantemente em busca de mais contato com a sua boca e massacrava os meus lábios ao ver a visão dele chupando o meu peito, de olhos fechados; enquanto o outro era massageado de uma forma bruta, pela sua única mão livre.

— Nam-Namjoon... - tentei chamar pelo seu nome de uma forma coerente, mas foi em vão. E aquilo acabou parecendo mais com um gemido do que com um chamado. 

  Levei enfim as minhas mãos para os seus cabelos, os puxando sem cuidado algum e ele repetiu o mesmo processo no meu outro seio.

   Aquele prazer todo era insano e eu tinha a sensação de que a qualquer momento o síndico iria bater em nossa porta, pedindo para que fizéssemos menos barulho ou iríamos tomar uma multa. Mas que se foda aquele velho escroto; dinheiro não era problema para nós e se ele aparecesse na porta do nosso apartamento, só teríamos mais certeza de quê ele invejava a vida sexual de praticamente todas as pessoas daquele condomínio. 

   Os meus seios foram finalmente "esquecidos" e então foi a vez dos meus lábios. Dos quais não receberam misericórdia alguma da parte daquele cafajeste. Namjoon os mordia realmente disposto a retirar sangue deles e os sugava de uma forma que os mesmos já começavam a dar os primeiros sinais de dormência.

   As suas digitais já estavam como evidências em todo o meu corpo e naquele momento eu realmente não me importava com nada. Eu apenas o queria, eu apenas queria ser preenchida por aquele filho da puta; que conseguia acabar comigo de todas as formas possíveis. 

   Eu realmente deveria ser julgada e tachada como louca; afinal era exatamente isso o que eu era. Era uma louca por estar na cama com um cara que me traía todo santo dia à - provavelmente -, um bom tempo e ainda por cima gemendo o seu nome como uma cadela no cio. Eu era uma fraca e no fim, a culpada por ainda me encontrar naquele relacionamento que só me machucava, era e eu e apenas eu!

   A minha calcinha foi praticamente arrancada e arremessada em algum canto daquela suíte. Uma trilha de beijos quentes e molhados foi iniciada, partindo dos meus lábios e terminando em minha intimidade. 

   Eu já sabia o que iria acontecer, então simplesmente apertei os meus olhos e me preparei para sentir aquela sensação de ser chupada por Namjoon.

   Ao sentir beijos sendo dados no inteior de minhas coxas, todo o meu corpo se arrepiou e um arfar baixo deixou os meus lábios.

   O tesão que eu estava sentindo, pareceu se multiplicar, quando ele passou a sua língua pelos meu pequenos lábios e sugou com um pouco de força, o meu clitóris; que naquele momento se encontrava inchado e um pouco dolorido.

   Foi inevitável não voltar a puxar os seus cabelos e rebolar contra a sua boca quando a sua língua me invadiu. E mesmo não querendo gozar tão rápido, eu estava sensível e ansiava pelo corpo daquele cafajeste colado no meu. Eu almejava loucamente por ele entrando e saindo de dentro de mim rápido e fundo como eu gostava.

   Eu só queria ser fodida por Namjoon. 

   Uma sugada a mais e aquela tão conhecida sensação de formigamento me atingiu, percorrendo o meu ventre e mais parecendo pequenos choques depositados naquela região. Como uma corrente elétrica passando por todo o meu corpo, senti um êxtase me tomando por completa e o seu nome saiu alto e arrastado; no mesmo momento em que eu gozava em sua boca.

   Suada, ofegante e extasiada. Era assim que eu me encontrava; e deitada naquela cama, de pernas abertas, enquanto o encarava e tentava normalizar a minha respiração, o vi se levantando e parando ao lado da cama apenas para retirar a sua calça. Desci o meu olhar para a sua cueca box e ao ver o volume que se encontrava ali, a minha boca salivou.

   Deus, a onde havia ido parar o meu espírito de vingança?

   Observei o moreno alcançar um preservativo de dentro da gaveta do criado mudo, localizado ao lado da cama e se deitar ao meu lado.

— Agora é a sua vez e espero que não me deixe na mão novamente, ou eu terei que te punir e garanto que você não vai gostar nada, nada, amor. - ele sorriu malicioso, ao me entregar a camisinha e eu agarrei aquela embalagem com uma visível raiva. 

   Mesmo que para Namjoon, devesse parecer que era tudo por causa dele ter saído de cima de mim, eu sabia o motivo e com certeza não era isso. 

   Eu queria simplesmente me vestir. e sair daquele quarto; mas o que era fácil falar, na prática era totalmente diferente e quando percebi, já estava por cima dele. Com a camisinha entre os dentes e as minhas mãos puxando a sua cueca para baixo e libertando o seu pênis duro e que implorava desesperadamente por atenção. 

   Passei o meu polegar pela sua glade e pude ouvir um gemido seu; seguido de um palavrão, do qual eu resolvi simplesmente ignorar.

   Abri a embalagem metálica com os dentes e retirei a camisinha de dentro dela. Com calma deslizei o preservativo pelo pênis duro daquele maldito e fiz questão de bombear apenas uma vez; apenas para ouvir mais um gemido seu, antes que eu sentasse sobre si e ambos sentíssemos prazer, ao mesmo tempo.

   Me posicionei corretamente sobre as suas coxas e Namjoon encaixou o seu membro em mim, sem nenhuma dificuldade. 

   Ele adentrava devagar, por conta do seu tamanho e eu cravava as minhas unhas nos seus ombros ao sentir cada centímetro à mais me invadindo e me causando aquela sensação gostosa que eram as leves fisgadas de dor e o prazer imediato.

   A minha cintura era agarrada com força e ele ditava os meus movimentos, enquanto eu apenas me apoiava e gemia; sentindo o seu pau entrar e sair de dentro da minha vagina, que já se encontrava lubrificada o suficiente. 

   O seu olhar para mim, era de luxúria e ao vê-lo mordendo os lábios de segundo em segundo, a minha entrada chegava a contrair. Apertando o seu membro e o fazendo abrir a boca e soltar um gemido mudo. 

   Os movimentos foram tendo a velocidade aumentada e em pouco tendo eu já subia e descia com rapidez e facilidade no Kim. 

   Eu começava a cansar denficar naquela posição e os meus braços formigavam, já que eu estava apoiando praticamente todo o peso do meu corpo neles e Namjoon percebendo o começo da minha exaustão, me virou na cama; trocando as nossas posições e tendo agora o seu corpo sustentado por apenas uma mão. Enquanto eu tinha as minhas costas coladas sobre o colchão e as minhas mãos arranhavam as suas costas largas e alvas. 

   A minha cintura já ardia, por conta da força que ele aplicava em um dos lados da mesma, porém eu não me importava. Eu só queria foder com aquele canalha, filho de uma puta, até que perdêssemos os sentidos ou ficássemos tão exaustos, à ponto de não conseguirmos mais suportar o peso dos nossos próprios corpos.  

— Geme para mim. - ele se abaixou para falar em meu ouvido. — Geme para o seu marido, amor. - o lóbulo da minha orelha foi mordido pelos seus dentes brancos e perfeitamente alinhados e foi aí que eu senti o resto de sanidade que ainda me restara, indo para o espaço.

   Arranhei sem dó as costas alheias, chegando a fazer o mais velho soltar um gemido de dor e então praticamenre gritar pelo seu nome. Sem me importar se os nossos vizinhos iriam ouvir, ou não. Ou se iríamos receber olhares tortos no dia seguinte. 

   A minha única preocupação era em ser fodida.

— Nam-Namjoon... Awn... Isso, assim Namjoon... Vai... 

— S-S/n... Se contraía para mim, a-amor... - ele pediu e eu no mesmo momento obedeci, contraindo a minha entrada e recebendo um aperto forte em minha coxa.

   Acabamos por gozar juntos e totalmente exausto, o desgraçado saiu de dentro de mim e se jogou ao meu lado, naquela cama.

   As nossas respirações estavam desregulados e ambos tínhamos os nossos peitos subindo e descendo de uma forma anormal. O quarto parecia estar pegando fogo e eu sentia o meu corpo grudar nos lençóis por conta do suor. 

   Olhei para o lado e o vi de olhos fechados, com os lábios entreabertos e tentando normalizar a sua respiração.

   Eu definitivamente não sabia o que havia acontecido comigo, mas sentia que iria me arrepender e muito no dia seguinte.

   Esse era o meu medo; a dor e o arrependimento que aquela recaída iria me causar.

Continua...


Notas Finais


Para as pessoas que leram todo o capítulo, gostaram do hot?

See you soon, kisses <3


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