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História Tricks - Lies.


Escrita por: beautandbiebz

Notas do Autor


CHEGUEI MEU POVO E MINHA POVA.
Nossa que péssimo.
Então, eu demorei? Peço desculpas. Tive uma crise criativa, ai já viu né? o capítulo não saia de jeito nenhum. MAS AÍ ESTÁ. Eu espero que gostem. Comentem please <3
PEÇO DESCULPAS SE TIVER ALGUM ERRO, MAS EU REALMENTE ESTOU COM MUITO SONO. Se eu deixei passar algum erro, corrigirei mais tarde.
AHHHHHHHHHHHHHHHH E EU QUERO AGRADECER OS FAVORITOS, VOCÊS SÃO F*DAS <3
BOA LEITURA <3

Capítulo 13 - Lies.


Fanfic / Fanfiction Tricks - Lies.

 

 

 

“- O que houve? – Pergunto e encaro as duas.

Katy puxa a mão de Alicia com força do seu rosto e então uma bela marca avermelhada fica amostra. Isso com certeza foi um tapa.”

 

“Uma mentira nunca é pra sempre. É no máximo, duradoura.

 

 

 

 

Jade Black Meredíles.

Nova York.

21:15

 

Arqueio uma das sobrancelhas esperando uma resposta. – Anda Alicia. O que é isso no seu rosto? 

- E é da sua conta Jade? Deixem-me em paz, não estou com paciência para vocês. – Arranca o braço da mão de Katy, dando-nos as costas e subindo.

Encaro Katy e ela me olha de volta, mostrando o celular que havia pegado de Alicia sem que ela percebesse.

 Sorriu.

Ela me joga o celular e eu desbloqueio. Sem senhas? Que amador Alicia.

Abro o histórico de ligações e passo um a um. Até ver algo estranho.

O contato estava salvo apenas com um coração.

Eu conheço esse número.

Pego meu celular discando o mesmo número.

- Senhora Meredíles, algum problema? – Recita a voz do outro lado.

- Não, me desculpe Dilan. Liguei errado. – Desligo jogando o celular do outro lado da sala. – Puxa a ficha toda do Dilan, nosso segurança.

Katy pega o computador rapidamente puxando a ficha dele.

- Dilan Megcam Brian. Trabalha para a gente há... – Franze o cenho - Estranho. Ele não tem registros.  Apenas nome e idade.

“- Estão checando pra ver se é seguro - Katy responde pegando o MacBook da mão de Dilan, também da segurança. – Ao que tudo indica... É seguro – Diz um tempo depois de digitar algumas coisas. – Abram. “

“- Não é possível que uma pessoa de fora tenha tido acesso ao GPS. Por mais que consigam invadir os sistemas, o destino é oculto. Tem a possibilidade de ser alguém de dentro. – Katy diz enquanto bebe sua taça de vinho. Talvez ela estivesse certa. Mas minha equipe é de alta confiança. Não acho que seria isso.”

Vai começar pela base. Até o topo cair. Eu estou dando as cartas agora.

                                                                                                                                                DB.”

 

Subo as escadas correndo indo direto para o quarto de Alicia. Abrindo a mesma com um chute.

- Sabia que não demoraria a juntar as peças. – Diz de costas. Olhando para a janela. – Ele me traiu. Eu fui burra. Eu me apaixonei.  Não posso voltar atrás Jade. Não posso pedir desculpas, já está feito.

- Você é uma vadia.  – A puxo pelo cabelo jogando- a no chão. – Todos esses anos? TODOS ESSES ANOS? – Distribuo tapas pelo rosto dela, a fazendo se irritar e vir pra cima de mim. – NEM TENTE SE DEFENDER VOCÊ É UMA VACA. MINHA MELHOR AMIGA?! VADIA!

- EU O AMO, FARIA QUALQUER COISA POR ELE

- Jade, para! – Katy me tira de cima dela.

- Eu preciso pensar. TIRA ELA DA MINHA FRENTE ANTES QUE EU A MATE. – Logo escuto a porta sendo fechada e o silêncio.

Passo um rádio para os seguranças.

- Dilan Brian. O tragam para mim, agora!

- Entendido.

Logo escuto a porta sendo aberta novamente.

- Mandou me chamar? Estava de saída. – Escuto sua voz.

Me viro, o analisando.

- Puxa, pra que uma mala? – Faço cara de desentendida olhando sua mala de mão. – Está de viagem marcada?

- Não senhora... - Me olha molhando os lábios. Procurando uma desculpa, diria. – São só algumas roupas que pretendo levar para lavar, em casa.

- Hum...entendi. Você gosta do seu emprego caro Dilan? – Ando até ele lentamente.

- C-Claro...tenho ótimos amigos aqui. É como uma segunda família.

- Mesmo? E o que acha das suas patroas? – O olho com intensidade.

Ele engole em seco. – São boas. Posso ir agora senhora?

- Pra que a pressa Sr.Brian? Ah...acho que eu não preciso mais dessa formalidade. Posso te dar um apelido? 

Ele concorda com a cabeça devagar. 

- Gosta de D.B? – Sorrio.

- Claro...- Quando ele ia continuar, dou uma coronhada em sua cabeça o fazendo cair no chão.

- Chega querido. Está feio.

- Do que a senhora está falando? – Me olha assustado.

- Ainda tem a coragem de continuar... Sabe, até me animei com a sua ameaça, parecia que finalmente tinha um inimigo a minha altura. – Encaro ele com desdém – Estou decepcionada. Seduzir a Alicia? Que jogo antigo...Pensei que fosse mais criativo. Mas está na cara, que você é só um merda infiltrado.

 Ajoelho-me pegando uma das armas escondidas pela casa, debaixo do criado mudo.

Ando até ele me abaixando em sua frente.

- Vamos jogar? – Tiro todas as balas do revolver, deixando apenas uma no tambor. Ele arregala os olhos já sabendo o que viria. – Você tem a chance de me contar tudo o que sabe e sair vivo. Uma hora essa bala vai ter que sair, e seria uma pena ela ir parar no seu cérebro.

- Por favor! Não. Eles vão me matar.

- Não se eu matar primeiro. – Sorrio. – É só cooperar comigo e nada vai te acontecer. Simples. Okay. Primeira pergunta. Quem está por trás de você? – Aponto a arma na cabeça dele.

- Eu não p-posso f-falar. – Gagueja.

Aperto o gatinho. Não sai nada.

- Quem está por trás de você? – Repito fazendo menção de apertar o gatilho novamente. – Posso ficar aqui o dia todo, mas é a lei da vida, tudo que entra, uma hora sai.

Aperto o gatinho novamente. Sabia que a bala dessa vez iria sair, mas não era hora dele morrer ainda.

Desvio a arma de sua cabeça atirando em seu joelho o fazendo berrar por socorro.

- Ninguém vai te ouvir querido. Agora somos apenas eu e você...- Sussurro em seu ouvido. – Vamos lá segunda chance. – Coloco outra bala no tambor apertando o gatinho novamente, a bala sai ferindo sua perna. Ele grita de dor. – Quanto mais demorar...pior...

Reponho a bala. Estava preste a apertar o gatilho quando seu grito me faz parar.

- EU NÃO SEI O NOME DELES, SEI APENAS QUE SÃO A MÁFIA CANADENSE. ELE TEM UM PLANO DE TE MATAR E ROUBAR SEU TERRITÓRIO, ESSE SEMANA AINDA.  – Grita pegando fôlego em seguida. - ELES VÃO ATACAR NA ILHA. VÃO SER CENTENAS DELES. E SIM VADIA! A PUTINHA DA CADELA QUE VOCÊ CHAMA DE AMIGA DEU PRA MIM, DEU GOSTOSO. É MUITO BURRA MESMO. PEÇO-A EM CASAMENTO E ELA ACHA QUE É AMOR ETERNO. EU A USEI PARA CHEGAR ATÉ VOCÊ. PARA CONSEGUIR TUDO. PARA TER ACESSO, E SABE QUAL É A MELHOR PARTE? NÃO PRECISEI NEM FINGIR, ELA ME DEU TUDO SABENDO QUE EU TRABALHAVA PARA OUTRO... - Antes que ele terminasse perdeu a fala.

E a vida.

O tiro tinha explodido sua cabeça.

Então é isso? Já enfrentei coisas piores.

Pego uma toalha no banheiro limpando o sangue em meu rosto enquanto saio do quarto e desço as escadas. Katy estava sentada no sofá olhando para Alicia com desprezo e tristeza no olhar.  A mesma estava sendo segurada com a ajuda de dois seguranças.

- O QUE VOCÊ FEZ COM ELE? JADE! O QUE VOCÊ FEZ? – Chorava compulsivamente.

- Soltem-na – Eles soltam –Veja você mesma. – Sorriu e ela sobe correndo.

[...]

 

 

 

                Canadá.

Justin Drew Bieber.

 

 

- Tem certeza que não achou nada? Checa de novo – Mandava pela décima quinta vez. E eu estava contando.

- Justin não há mais nada aqui! Se tivesse com certeza eu já teria achado. É como se um fantasma tivesse roubado. Nada – Diz fechando os registros policiais que havíamos roubado a alguns dias atrás.

Estávamos  a um tempo procurando os tais concorrentes. Precisávamos ter uma idéia básica de quem eram para podermos agir com o plano. Mas pelo visto, nada feito.

- O plano já está completo. Os três estágios. Temos que agir. – Chaz fala nervoso. Ele estava certo.

Merda.

Respiro fundo. – Você tem razão. Não há mais jeito.

Apoio as mãos na mesa do escritório que tínhamos dentro do nosso galpão. - Reúnam os homens. Vai acontecer.

Era arriscado, mas não tinha jeito. Eu tenho certeza que eles sabiam da nossa existência. E que estavam nos rondando. Nossos sistemas eram altamente protegidos, mas nada é impossível. E mesmo que eles não tenham conseguido invadi-los, tenho certeza que dariam um jeito de vir atrás de nós. De alguma forma nos ferrariam. Meu medo é que seja amanhã. No meio do plano.

Saio da sala vendo todos reunidos prestando completa atenção em Chris.

- O plano vai ser o seguinte... - Voltei meu rosto para onde todos estavam olhando. O telão a nossa frente onde continha o mapa da ilha e a rota que usaríamos para que chegássemos lá sem que nos notassem. – As lanchas têm que para exatamente aqui. – Aponta com uma caneta de lazer. – Conseguimos algumas fotos do lugar com um helicóptero e aqui há algo parecido com um muro. Imagino que seja atrás do galpão. Se não pararem aqui serão fuzilados. – Os encara com uma expressão séria – Esse muro nos dá a vantagem de alguns segundos ou minutos. Vão preparados para o que vão enfrentar. A máfia americana não é essas merdas de gangues que tem por aí. Somos bons, mas nunca os enfrentamos. Enfim, o ato vai acontecer de madrugada para facilitar, estará um frio da porra. Não caiam na água. Ou morrerão de frio. Tentem se manter secos. Não coloquem muitas roupas, pois é pior, se alguém se molhar... Sinto muito. – A verdade é que se alguém se ferir sem ser um de nós quatro, não fazia diferença.

 –Bom, saindo da água o nosso objetivo é entrar no galpão. Temos essas armas aqui – Mostra a arma que saia um arpão que fincava em qualquer lugar, possibilitando subir. – Serão de grande ajuda e são pequenas, cabem na roupa perfeitamente. Lá dentro, nosso objetivo é achar o dono da máfia e matar, colocar o caos, assim dominaremos a máfia Americana.  – Sorri desligando o telão e ligando as luzes – Não será fácil. Mas chegar até aqui também não foi... - Reviro os olhos e tomo a frente.

- Resumindo, não sejam babacas, não dêem mole se não quiserem morrer. Fim. Agora recomendo que vão se preparar porque amanhã quero todos aqui a partir das 13:00 da tarde.. A viagem é longa. – Digo e eles começam a se retirar. Existiam dormitórios dentro do galpão. Era onde alguns deles ficavam.

Chris olha pra mim bufando e eu sorrio irônico colando meus óculos escuros.

- Até amanhã. – Digo para eles e saio do galpão caminhando para o meu carro logo dando partida para a parte movimentada da cidade. Que ficava um pouco longe. Esse galpão existe desde a época do meu pai, o endereço que ele deixara pra mim era isso. Foi aqui que eu treinei e foi aqui que me tornei quem eu sou hoje.

Eu estava consideravelmente nervoso para amanhã. Eu já fiz isso várias vezes. Foi assim que acabamos com a máfia mexicana, que hoje me pertence. 

Sou o dono de grande parte disto tudo, pessoas temem ao ouvir meu nome e tremem diante da minha presença.  Não há ninguém que possa me enfrentar.

 

 

Jade Black Meredíles.

Nova York.

 

A vitória, não é algo opcional. É meu dever honrar o império do meu pai.

Venham. Eu estou pronta.

Que comece a guerra.

 


Notas Finais


ESPEROOOOO QUE TENHAM GOSTADO <3
COMENTEM SUAS OPINIÕES.
FAVORITEM.
ME MANDEM MENSAGENS.
OBRIGADA POR LEREM ATÉ AQUI <3


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