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História Tricks - Welcome to Brazil.


Escrita por: beautandbiebz

Notas do Autor


EU SEIIIII, CINCO ANOS DEPOIS, AQUI ESTOU EU.
Peço milhões de desculpas a todos que acompanham está fic. Eu andei tendo um probleminhas pessoais e isso tirou minha concentração, minha vontade e minha inspiração. MAS EU NÃO ABANDONEI A FIC, E ISSO NÃO VAI ACONTECER.
ENFIM, VAMOS AO CAPÍTULO.
Quero dedicar esse capítulo lindo a minha linda e gostosa amiga Luiza <3 Coloquei ela como um personagem e eu espero que você goste, amore.
AGORA BOA LEITURA MEUS LINDOS <3
Ignorem qualquer erro ortográfico que tenha passado despercebido, por favor. Obrigada desde já.
LINK NAS NOTAS FINAIS DE TODAS MÚSICAS QUE EU IREI CITAR NO CAPÍTULO E DA ROUPA DA JADE E DA KATY <3

Capítulo 22 - Welcome to Brazil.


Fanfic / Fanfiction Tricks - Welcome to Brazil.

 

A vida sempre está um passo a sua frente, não adianta tentar mudar isso.”

 

 

 

Jade Black Meredíles.

06 horas após o assalto.

Califórnia, Boate Uggly

01:47AM

 

Olhos focados, do alto eu observava a boate lotada de pessoas sorrindo e se divertindo, comigo não era diferente, porém, cada um tem o seu jeito de se divertir, o meu no momento é com um copo já pela metade de vodka. Passo os dedos lentamente pela borda no copo e os vejo manchados levemente com o meu batom vermelho.

Sinto uma presença ao meu lado e logo o perfume dela, nem preciso me virar para saber quem é.

- Fala Katy. – Dou um sorriso fraco me apoiando na grade, bebericando o liquido forte no meu copo.

- Você está quieta, não gritou, não contrariou ninguém... O que está havendo? – Faz o mesmo que eu, só que de costas lá para baixo.

- Não houve nada, estou perfeitamente bem – Mentirosa, meu interior alertava – Não precisa se preocupar. – Olho pra ela, piscando. Quando a mesma iria rebater Chris a chamou. – Vá, não se preocupe. – Disse desviando o olhar dos dela e a mesma suspira, se deixando levar pelo namorado, ou quase isso.

Foco meus olhos novamente na multidão e não demora muito para que eu o veja. Bieber estava na mesa do DJ com uma garrafa, que a meu ver parecia ser de uísque pelo conteúdo um pouco mais escuro, ele não se importava com nada. E eu devia fazer o mesmo.

Minha vida está uma completa bagunça desde que ele chegou, era tudo mais calmo, tudo se virava ao meu favor, agora parece que a vida está me dando uma punição por se trouxa. Está mais do que na hora de parar.

Bebo o resto do conteúdo transparente e o encho novamente, descendo as escadas da área VIP. Passo por algumas pessoas até chegar ao meio da pista e sorrio achando Ryan e Chaz, os mesmo dançavam com algumas meninas, mas ao me verem as largaram e vieram pra cima de mim, me fazendo rir verdadeiramente pela primeira vez desde que cheguei àquela boate.

Love Sosa invade meus ouvidos, mas essa era remixada, me fazendo sorrir abertamente, fechando os olhos e levantando os braços com a bebida na minha mão rindo, assim que começa a batida da música, Ryan e Chaz dão espaço fazendo algumas pessoas darem também e eu fico no meio dos dois e da rodinha empinando a bunda, rebolando e jogando o cabelo descendo lentamente na parte um pouco mais quieta da musica, assim que chego ao chão a parte da batida recomeça e eu começo a quicar colocando a mão na boca só por brincadeira, segurando o copo com cuidado para que não derramasse nem só uma gota.

Abro a pernas, jogando o cabelo novamente as fechando rapidamente, subindo devagar e arriscando a tremer a bunda ao empina-lá causando aplausos e assobios das pessoas em volta, me fazendo rir.

- Caralho Jade, acha que pode fazer isso em particular para mim? – Ryan chega me puxando pela cintura e eu nego.

- Infelizmente, eu não faço isso pra ninguém. – Faz bico e eu dou risada mordendo o bico dele.

Começa Get Low e eu dou um beijo na bochecha de cada um - Te mais, meninos. – Saio mexendo a cintura no ritmo da musica e passo pelo mesa do DJ.

- Vi o seu showzinho daqui. – Olho para o lado e reviro os olhos, encarando Justin. Suas feições eram de raiva, olhos relativamente vermelhos, assim como sua boca. Encaro seus olhos, ignorando o resto.

- E eu não precisava nem estar aqui pra saber que você encheu a porra da cara de pó, se tiver uma overdose não conte comigo – Tento sair dali e o mesmo puxa meu braço com violência me fazendo voltar exatamente para onde eu estava.

- Escuta o que eu to te falando, faz essa gracinha de novo e eu te quebro na porrada. – Diz entre dentes no meu ouvido, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça, seu tom era frio o que me causou 50% quase, eu disse quase, medo e 50% excitação.

Gargalho falsamente – Você não consegue fazer esse tipo de coisa comigo, bebê. – Dou dois tapinhas no rosto dele, vendo seus olhos escurecerem com a fúria – O máximo que você conseguiu fazer foi eu considerar a idéia de te dar novamente, mas felizmente foi uma idéia passageira. – Desvio nossos olhares.

- Vadia que é vadia dá a hora que eu quiser, o foco não é quando você quiser me dar, é quando eu quiser te comer. –Sussurra em meu ouvido, admito me arrepiei.

Minha mão coçou para virar um tapa só no rosto dele, e eu não a impedi. Justin foi mais rápido puxando meu cabelo me fazendo recuar e abaixar a mão. – Faça isso e esteja morta amanhã. O seu mal é achar que está lidando com qualquer um – O solta. – Foi ótimo conversar com você – Se levanta com um sorriso irônico. – Não esqueça o que eu disse, sem showzinhos. – Se vira voltando a agarrar a cintura de uma vadia.

E o seu mal Bieber é achar que está lidando com alguma vadia.

Meu ódio era tão grande naquele momento que meus olhos chegaram a lacrimejar, eu mataria qualquer um que estivesse na minha frente e várias formas de matar o Bieber passavam pela a minha cabeça.

Ando furiosa pelo meio da multidão a fim de ir buscar minha bolsa e sair daquele caralho. Eu não acredito que baixei a cabeça pra ele. EU NÃO ACREDITO.

Meu braço novamente é segurado e eu me viro afim de realmente brigar com Justin, mas algo me faz parar. Não era ele.

- Sra.Meredíles, certo? – O homem a minha frente pergunta e eu arqueio a sobrancelha.

- Depende de quem quer saber.

- É um assunto de seu interesse, meu patrão gostaria que se juntasse a ele num drink. – Viro a cabeça e vejo Katy entrando em uma sala privada, provavelmente pra onde eu também iria.

Concordo com a cabeça e ando na frente do cara, sentindo minha arma na cinta liga embaixo do meu vestido, o tal cara abre a porta para mim e eu entro dando de cara com os garotos e Katy sentados a uma mesa, a porta é fechada e o barulho da boate é dissipado como se nunca tivesse existido.  

Que porra é essa?

Justin Drew Bieber.

 

Eu não suporto quando ela se expõe dessa forma, meus olhos ficaram cegos de raiva e eu estava a ponto de ir lá e matar ela. Já tinha colocado umas carreirinhas pra dentro e para eu fazer isso não ia custar nenhum um pouco.

Ciúmes? Não. Prefiro usar a expressão “cuidar das minhas coisas” nem que pra isso eu tenha que machuca-la.

Assim que terminei minha conversa com Jade, estava quase indo foder uma vadia quando fui, desagradavelmente, interrompido.

- Sr. Bieber? – Encaro o cara, soltando a garota.

- O próprio. – Arqueio a sobrancelha.

- Meu patrão gostaria da sua presença numa reunião, por favor, me acompanhe. Garanto que é do seu interesse. – Ele indica uma porta e a minha curiosidade acaba falando mais alto, me fazendo caminhar até a mesma.

Assim que abro, encaro Ryan, Chris e Chaz de um lado, Katy do outro de braços cruzados e rosto inexpressivo, assim como os outros.

- Por favor, esperem um momento. – O segurança saí e uns 5 minutos depois Jade entra, confusa ao olhar todos ali. Me sento em uma das cadeiras e logo sou servido com whisky por uma mulher loira, não deixo de me inclinar para trás quando ela se inclina para frente, encarando sua bunda enquanto ela depositava a dose em meu copo.

- Vamos ficar aqui a noite toda ou a patifaria já pode terminar? Eu não tenho todo tempo do mundo. – Murmuro, sério após ela se retirar, olhando para Jade que estava sentada a minha frente, quando a mesma repara que eu estava a olhando revira olhos, olhando para a parede do outro lado.

Birrenta.

- Entendo completamente, Bieber. – Reconheço a voz do homem, se sentando na ponta da mesa. – Boa noite. – A loira que me serviu, serve a ele também uma dose de whisky.

- Andrada...- Travo o maxilar, encarando o homem, apoiando meus braços na mesa. – Quanto tempo...

- Devo dizer o mesmo, vejo que está em ótimas alianças. – Encara Meredíles. –

Andrada costumava ser informante do meu pai, falei com ele poucas vezes depois que Jeremy se foi, mas o mesmo sumiu logo após, evaporou desse mundo e desde então nunca mais foi visto.

- Por que estamos aqui, Andrada? Resume. – Escuto a voz de Chris e o careca mais velho o encara, suspirando.

- Eu recebi um dossiê. – Faz um sinal e jogo a mesma loira se aproxima colocando uma pasta em cima da mesa, o bagulho era mais groso que meu pau. – Eu já li ele completamente e contem o nome dos Bieber’s, dos Meredíles’s, dos Bollgary’s, e os Lowery’s. Tem muita coisa aí, coisas que podem foder vocês e a reputação dos falecidos, caso fosse para mãos erradas. Não fiz copia alguma é o único, pelo menos comigo. – Olha pra todos na mesa.

Estico a mão pegando a pasta e a folheando por alto. Tinham fotos antigas minhas, do meu pai, de Jade, Katy e até Alicia estava ali, junto com seus pais.  Continham manuscritos de várias operações em bancos, retiradas de dinheiro, depósitos no cofre das famílias. Contratos que pareciam alianças entre facções rivais. Tudo.

Quem teria acesso a esse caralho?

Passo mais um pouco e vejo códigos. Inúmeros códigos repetidos. Encaro com atenção e Jade se levanta ficando ao meu lado.

- Essa parte eu não consegui entender o que queriam dizer...- Andrada passa os olhos, onde encarávamos.

- São coordenadas de longitude e latitude. – Jade e eu falamos em uníssono, me fazendo revirar os olhos em seguida, assim como ela. A mesma se inclinou olhando melhor.

- Não é possível...- Constata algo, que para mim ainda não tinha caído a ficha e pega seu celular dentro da bolsa, tirando foto dos códigos, franzido o cenho em seguida. – America latina. Mas especificamente... – Levanta o olhar. – Brasil, Rio de Janeiro.

 

 

 

Jade Black Meredíles.

Brasil.

18:43. (Horário de Brasília.)

 

Assim que ponho os pés para fora do jatinho já sinto o clima abafado do Rio de janeiro. O céu já estava escuro, aspiro o ar. Eu gosto daqui, apesar de ter vindo apenas duas vezes em férias com os meus pais ainda na época em que eu era adolescente, eu gostava da idéia que o Brasil, mas especificamente o Rio, passava.

Com os brasileiros não tinha tempo ruim, tudo é festa. O próprio ar daqui te transmite isso, liberdade, alegria, felicidade e carisma. Apesar deles não sambarem e tomarem caipirinha 24horas por dia, como alguns estrangeiros acham, são super receptivos e acolhedores.

Assim que saímos do jato, os carros já estavam nos esperando do lado de fora, caminho até meu Bugatti vermelho sangue, deixando as malas para que os seguranças se virassem, pago eles e muito bem, pra isso.

Dou partida assim como todos os outros, saindo da pista de pouso particular direto para o Copacabana Palace, hotel onde ficaríamos.

Apesar do motivo de eu estar aqui não ser dos melhores, com certeza eu procuraria aproveitar. Dou um sorriso, olhando o movimento das ruas assim que paro no sinal.

Escuto um ronco de motores e olho para o lado direito dando de cara com Chris e Katy, ao lado deles Chaz, do meu lado esquerdo Bieber e ao lado dele Ryan. Eles afundam o pé no acelerador novamente, fazendo os carros roncarem e logo escuto a escuta do meu carro apitar, sorrio a ligando.

- Que tal uma pequena corrida até o hotel? – Escuto a voz rouca do Bieber.

Dou um sorriso maquiavélico segurando o volante com força, olhando para frente.

- Eu iria amar. – Respondo e logo os outros entram na conversa.

- Que tal fazer essa corrida valer à pena? Valendo cinco milhões de dólares de cada um que perder. O primeiro que cruzar a garagem do hotel, vence e leva tudo. Corrida limpa, isso vale principalmente, para Jade e Drew. – Escuto a voz de Ryan.

Reviro os olhos, quem vê acha que eu sou a maior trapaceira...

Não sou a maior, mas espero chegar lá um dia. Dou risada com o meu pensamento.

- É tudo ou nada? – Chaz pergunta e pelo tom de voz, dava para sentir o sorriso em seus lábios

- É tudo ou nada. – Concordo.  Apertando o botão que trocava a placa do meu carro por outra, para não correr risco de ter aporrinhações.

- Vou ficar mais milionário ainda – Bieber gargalha – Cuidado para não capotar Jade, mulher no volante, perigo constante.

- Perigo constante sou eu do seu lado, dentro do carro eu só vou fazer você perder. – Dou um sorriso falso pra ele, o mandando o dedo do meio, o vendo rir. Puta de um gostoso filho da puta. Espera, isso fez algum sentido?

Nego com a cabeça, afastando qualquer pensamento e encaro o sinal.

Vermelho.

Amarelo.

Verde.

Frito o asfalto, assim como meus adversários, saindo cantando pneu. Assustando as pessoas que olhavam por onde passávamos fazendo o chão tremer e as coisas voarem. No Brasil não era tão comum ver Bugatti’s, Porshe’s e Ferrari’s correndo pelas ruas.

Eles, obviamente, não estavam acostumados com a nossa presença.

Dou risada do meu pensamento.

“Vire à direita” Meu GPS fala e eu faço uma curva fechada em cima de Chris, que é obrigado a recuar um pouco me deixando na frente, até então estávamos palho a  palho. Olho para os lados, Justin, Ryan e Chaz ainda estavam na minha cola, com Chris a quase centímetros de diferença sobre mim.

Acelero mais, mudando a marcha, voando pelas ruas assim como eles.

“Seu destino está se aproximando” – Novamente, meu GPS fala – “Vire a próxima esquerda.” – Viro com tudo, raspando no carro do Bieber, vendo ele travar o maxilar e jogar o carro para o lado para que não juntasse com o meu e acabássemos sofrendo um acidente, raspando em Ryan, fazendo o mesmo perder o controle por alguns segundos por conta da velocidade alta. Dou um sorriso e rapidamente desvio dos carros parados na minha frente.

Agora só faltam dois

Gargalho, aumentando o som no botão do volante. Tocava “How we Roll”. Canto algumas partes da música enquanto ainda pisava fundo no acelerador, Bieber ainda estava colado comigo e Chaz ao lado dele.

Vejo Bieber começar a jogar o carro contra ele, mas sem encostar-se na lataria, apenas o assustando e quando Chaz diminui a velocidade por susto achando que Justin iria mesmo bater nele, Bieber acelerava o carro passando a frente dele, deixando o mesmo na sua traseira.

Bufo,acelerando ficando lado a lado com Justin.

- Ainda dá tempo de desistir... – Justin diz pela escuta.

- Eu sou uma Meredíles, Bieber. Eu não desisto. – Mordo os lábios ao fazer outra curva, avistando o hotel, enquanto os meninos ainda vinham com tudo atrás da gente. Assim que vejo a entrada da garagem se fechando, afundo o pé no freio assim como Justin, fazendo a curva mais perigosa de toda a minha vida, ainda mais que vinham carros contra mim. Consigo entrar antes que o portão se fechasse. Gargalho alto, saindo do carro após estacioná-lo em uma vaga qualquer, apertando o botão para que a placa voltasse.

Piso no chão já comemorando e sinto minha felicidade se esvair assim como água se esvai em um ralo ao ver Bieber encostado no carro, de braços cruzando e um puta sorriso cafajeste sexy nos lábios.

Logo o portão se abre e os outros chegam, saindo do carro em seguida.

- Vocês são muitos filhos da puta, caralho. – Chaz diz batendo a porta do carro em seguida – Eu ia ganhar, se vocês não fossem trapaceiros. – Fica de bico.

- Eu ganhei, mas ganhei limpo. – Aviso, levantando as mãos.

- Amiga, você não ganhou totalmente. Você o cara de merda ali – Aponta para Justin que fuzila Katy com os olhos, achei cômico. – Devem ter feito pacto com o demônio. Vocês sempre ganham e por isso, se foderam também, porque ninguém conseguiu ver quem ganhou direito. Vão dividir o dinheiro. – Eu e Justin bufamos, olhando um para o outro com raiva.

- Agora vamos casal, temos que nos preparar para a festa. – Ryan sai “sambando” chamando a gente de casal.

- Que porra é essa? Tá tendo uma convulsão? – Bieber franze o cenho, e eu fui obrigada a rir assim como Katy e o resto dos meninos, ao vermos cara de tristeza que Ryan fez ao ver que seus passos não deram certo.

- Eu vou encontrar uma passista gostosa pra me ensinar e vou esfregar na sua cara, filhodaputa. – Resmunga ao entrar no elevador, cruzando os braços.

Tínhamos ficado todos no mesmo andar desta vez, logo entrei no meu quarto exausta, desejando dormir pra sempre.

Mas...Trabalho é trabalho então lá vou eu.

O motivo de estarmos aqui sendo obrigados me irrita um pouco, nunca vamos atrás de ninguém, geralmente as merdas se metem com a gente e não ao contrário. Porém, tivemos que tomar uma medida, seja lá quem esteja fazendo essa patifaria estava mais do que na hora de ir para porra do inferno pra deixar de atormentar as pessoas.

Levanto preguiçosamente indo até o banheiro, após escolher as roupas que eu iria usar hoje a noite, as deixando em cima da cama.

Entro no banheiro enorme e luxuoso da minha suíte, e encaro o chuveiro e a banheira, a banheira e o chuveiro, o chuveiro ou a banheira?

Banheira.

Ligo a mesma e a deixo enchendo após jogar alguns sais de banho da minha preferência. Tiro a roupa por completo, soltando o cabelo que estava preso em um coque solto, os deixando cair pelas minhas costas. Me visto com o roupão felpudo, confortável e extremamente branco enquanto a banheira não enchia e vou até a suíte, abrindo o frigobar moderno achando a garrafinha de água que eu tanto desejava no momento.

A abro, bebendo-a até a metade e largo no quarto, voltando para o banheiro sorrindo satisfeita ao ver a banheira cheia e com bastante espuma. Coloco a mão e sinto a água quentinha e relaxante, logo viro de costas para a porta deixando o roupão escorregar pelo meu corpo, adentrando a banheira, soltando um gemido baixo ao sentir a água quente em contato com a minha pele, fecho os olhos relaxando, passando as mãos pelo meu corpo, desço totalmente e chego , mordo meus lábios em curiosidade se devia ou não fazer tal ato.

Não aguento e mexo as mãos delicadamente, estimulando meu próprio clitóris. Jogo a cabeça para trás, gemendo fraco ao aumentar o ritmo. Logo começo a esfregá-la com os dedos e sinto o calor subir pelo o meu corpo, fazendo o mesmo se contrair e da minha boca sair um gemido mais alto.

Imagino Justin ali fazendo isso ao invés das minhas mãos, as dele. Subo uma das minhas mãos livres e aperto meu seio esquerdo, gemendo o nome do Bieber, penetro um dedo e começo a fazer movimentos de vai e vem dentro de mim, fazendo me contorcer na banheira e rebolar contra os meus próprios dedos, me sentando melhor para que eu pudesse abrir mais as pernas.

 

Justin Drew Bieber.

 

- Porra. – Reclamo ao ver que eu tinha esquecido as balas de um dos meus revolveres. Bufo irritado. Era o meu favorito, eu não iria subir a porra da favela sem a minha pistola favorita e eu sei de alguém que tem uma dessas também. Jade.

Tudo bem que eu tava querendo um motivo pra ir lá irritar ela desde que eu cheguei nesse quarto, por falta do que fazer, que fique claro isso, mas realmente foi sem querer, eu realmente esqueci de colocar na mala das munições.

Saio do quarto travando a porta e ando até o de Jade, batendo algumas vezes.

Nada.

Bato de novo.

Nada.

De novo.

Nada.

Me irrito e bufo voltando para o meu quarto e pegando cartão fake mestre. Fiz Chris desenvolver um pra mim, porque eu vivo perdendo a porra dos meus e é um porre ter que ir na recepção fazer a retirada de outro. Passo o cartão no leitor magnético e dou um sorriso ao ouvir o “Trec”. Entro e fecho a porta, passando o olho pela sala principal. Nada dela, caminho para o quarto e vejo a luz do banheiro acessa assim como a porta entre aberta.

Ia falar algo, mas me calo ao ouvir gemidos da parte de Jade, sinto meu sangue ferver e minhas mãos fecharem em punho. Se essa vadia estiver com alguém no banheiro eu não me responsabilizo pelos os meus atos. Caminho rapidamente até o banheiro colando a mão na maçaneta, parando bruscamente ao ouvir meu nome. Franzo cenho a abro a porta de leve.

Puta

Que

Pariu

Ela estava se tocando pensando em mim? É isso mesmo? É ISSO MESMO?  

Jade porra, você me surpreende a cada dia mais. A observo melhor e praguejo a espuma por ser tão densa.

- Oh....Bieber...Mais rápido. – A vejo jogar a cabeça para trás de olhos fechado e uma expressão que fez meu pau pulsar, suspiro respirando fundo colocando a mão sobre ele e o apertando por cima da calça.

Jade tentava desesperadamente chegar ao seu ápice e pelo o que parecia, estava complicado. Quando ela geme meu nome pela terceira vez, não consigo me segurar e adentro ao banheiro chegando por trás da mesma.

Essa mulher ainda vai me deixar completamente louco.

 

 

Jade Black Meredíles.

 

- Precisa de ajuda, meu amor? – Escuto a voz de Justin e por um momento acho que estou ficando louca, até sentir sua mão gelada entrar na água e apertar meus seios.

Eu devia ter me assustando, devia ter parado, devia ter empurrado ele. Existiam milhares de reações, mas naquele momento....Foi impossível. Eu desejava que ele estivesse ali, desejava que ele me tocasse, e eu o deixaria fazer tal ato.

Eu precisava dele.

E então, eu apenas concordei com a cabeça, gemendo ao sentir as mãos dele, ficando totalmente entregue.

- Eu vou resolver isso para você, amor. – Morde o lóbulo da minha orelha e no momento, até a voz dele me fazia gemer. Sinto as mãos de Justin descerem e chegarem onde a minha estava, ele a tira de lá e penetra dois dedos me fazendo arquear as costas e gemer mordendo meus próprios lábios com força e então sinto seus lábios nos meus, correspondo de imediato dando passagem para a língua dele, puxando o mesmo pela nuca, aprofundando o beijo.  Justin se separa rapidamente, tirando a camisa, a calça e a cueca que usava me fazendo morder os lábios ao ver seu pau já ereto. Justin entra na banheira e me puxa, fazendo-me ficar de costas para ele, sentando bem em cima do seu pau. Escorrego propositalmente fazendo minha vagina se esfregar contra seu pau.

Justin geme baixo e é o bastante para que ele volte a me estimular, dessa vez com mais força, rapidez e veracidade. Jogo a cabeça para trás apoiando em seu ombro, gemendo – Oh meu deus....Justin...- Cravo minhas unhas em seu braço tatuado e logo me desfaço em seus dedos, gemendo alto, sentindo Justin dar alguns beijos pelo meu ombro e pescoço.

Respiro ofegante e logo me viro, colocando uma perna de cada lado da sua cintura, sentando bem em cima da onde eu queria. – Minha vez...–  Dou um sorriso malicioso e arranho de leve seu tórax visualizando suas tatuagens.

Bieber, literalmente, não era de Cristo. Ele é o pecado em pessoa. 

Rebolo com força em cima do seu colo e ele geme. – Porra Jade, sem provocações...- Pede, com a voz rouca.

Por mais que fosse um tentação, eu neguei. E me esfreguei nele, mordendo os lábios para não gemer alto. Me afasto e pego em seu membro pela base, começando a masturbar o mesmo, vendo a expressão de prazer que Justin carregava em sua face, aumento a intensidade e eu iria continuar, se Bieber não tivesse me puxando com força pela cintura fazendo até um pouco da água da banheira fugir pelos cantos. Justin me coloca em seu colo, me penetrando seu aviso prévio, fazendo-me praticamente gritar, e o mesmo sorrir com a sensação de me ouvir.

- Cavalga pra mim, vadia. – Aperta minha coxa com força e eu pego velocidade, começando a quicar, segurando em seus ombros, cravando minha unha ali, gememos junto.

Justin abre mais as minhas pernas me penetrando mais fundo. Eu simplesmente não pensava, só agia. Eu sei que talvez seja errado, mas é quase impossível resistir a ele, seu jeito, sua pegada, suas mãos, sua boca. Tudo nele era convidativo demais.

- Gostosa. – Ele encontra a minha boca e logo começamos um beijo ardente, parando algumas vezes apenas para gemer, sinto meu ápice chegar e enfio as mãos no cabelo de Justin, os puxando de leve. Rebolo mais algumas vezes e sinto seu liquido me preencher.

Paro os movimentos exausta, deitando a cabeça no ombro dele. Enquanto o mesmo fazia carinho em minhas costas, subindo e descendo, me fazendo arrepiar.

E então por um momento tudo parou, meu estomago criou borboletas e eu poderia sentir minha mão suar se eu não estivesse água.

Eu estava com uma puta vontade de dizer: Eu te amo.

Levanto o rosto devagar e encaro os olhos cor de mel dele, ainda sinto a mesma coisa que eu sentia antes; como se ele pudesse ler a minha alma e então como se realmente fosse verdade...

- Eu também. – Ele sussurra, e eu sinto meu coração bater mais forte ao sentir ele mais perto, até nossos lábios se encontrarem e começarem um beijo lento e calmo. Sem malicia, sem apertos, sem nada. Coloco as mãos no cabelo dele, e o mesmo me puxa para mais perto, se fosse possível, pela cintura.

Podíamos brigar, discutir, sair na porrada ou no tiroteio. Mas no final vamos ser apenas Justin e Jade. Nada de Bieber ou Meredíles.

Terminamos o beijo aos poucos, e eu não consegui conter um sorriso em meus lábios ao ver o sorriso no canto dos lábios dele.

 

 

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Após o acontecimento da banheira, eu tinha ficado com um bom humor impressionante. Bieber e eu tomamos banho no chuveiro, apenas com caricias, sem segundas intenções, ele até tentou, mas eu lembrei que tínhamos horário para ficarmos prontos.

Agora eu estava de frente para o grande espelho, colocando meus saltos altos. E eu realmente tenho que dizer, eu tava gostosa.

Dou um sorriso e recebo uma mensagem do povo, falando que estavam todos lá embaixo me esperando. Logo saio do quarto após pegar tudo que eu precisava, incluindo minhas armas, claro.

Desço de elevador até o saguão e logo dou um sorriso para as pessoas que já me esperavam.

- Você e a Katy querem parar a favela ou o que? – Ryan pergunta, me olhando dos pés a cabeça.

- Tenho certeza que a gente não barra as cariocas. – Katy revira os olhos.

- Vocês estão no mesmo nível ou acima delas. – Justin chega por trás me dando um beijo no canto da boca com uma garrafinha de alguma bebida não identificada por mim.

Olho para as pessoas minha frente chocadas com o ato de Bieber e eu bufo sem querer dar explicações a esses mongol que com certeza iam ficar me pelando o saco.

- Nem comece. – Coloco o dedo na boca de Katy assim que ela ia falar.- Vamos logo.

Saio andando na frente, sentindo o cano frio na minha cintura no cós do short, e logo pego a chave da minha bugatti com o carinha do hotel, entrando no mesmo e esperando todos darem partida.

Conseguimos descobrir que o dossiê saiu de uma comunidade carente, uma favela no caso, dominada pelo crime mesmo depois de pacificações policiais.

Vivemos em um mundo de corruptos, prendam quantos bandidos quiserem, no fundo, o crime sempre vai estar presente.

O nome me era um pouco estranho pra falar, complexo do Alemão. Mas eu até que sei me virar bem em português. Não seria um problema me comunicar por aqui.

Conhecemos uns parceiros daqui que já fizemos negocio, e eles sabem muito bem quem somos. Nosso roubo de semana passada passou em todos os países, como sempre, estavam nos chamando de “Ghosts”. Era sempre um apelido diferente toda vez.

Lucramos pra caralho e agora, se bobear entramos até na revista da Forbes.

Gargalho com esse pensamento e quando me dou conta, já tínhamos chegado. Somos obrigados a deixar o carro no pé do morro e subir a pé. Chamamos atenção para caralho e todos olhavam pra gente com curiosidade, ainda mais porque o cano da minha arma estava aparecendo. Entramos com moral mesmo, com uma porrada de segurança a nossa volta.

Subindo e entrando por vielas, logo escuto um barulho de arma destravando, ou melhor, de várias destravando.

Tinha uma espécie de barreira, todos os caras com fuzis nas mãos, agora apontando pra nós, fazendo nossos seguranças que eram o dobro deles, apontarem suas armas pra eles.

- Quem são vocês, e o que querem aqui? – Um alto, forte e moreno perguntou em português.

- Vocês sabem quem somos nós...Viemos ver teu chefe, ele nos mandou essa porra aqui – Justin toma a frente, jogando a pasta em cima do cara, claro que ele havia tirado as partes mais importante, que segura o olhando raivoso, e Justin cagou pra ele – Sabia que nós viríamos. Somos americanos. – Bieber falou tudo em português, e eu tenho que admitir, o puto fala melhor que eu.

- Bieber e Meredíles, certo? – O mesmo cara perguntou após dar uma olhada na pasta, agora com um olhar com misto de medo e tentativa de superioridade ao descobrir quem éramos. Coitado.

- Certo. – Justin não dá muita bola dá um passo à cima, mas o cara barra ele o impedindo de subir, tocando em Bieber, que arqueia a sobrancelha – A menos que não queira perder a porra da mão, é melhor tirar de mim. – Pega a arma na cintura, a destravando. Ainda estávamos com os fuzis armados pra nós, como se nós nos abalássemos com isso, reviro os olhos.

O moreno tira rapidamente e eu evito rir, ao contrario de Ryan e Chaz. Babacas mesmo, acabo soltando um riso. – Mermão, é o seguinte, eles – Aponta para os nossos seguranças que já tinham estudado cada viela e centímetro daquela favela,  assim como nós.  – Ficam. Assim como as armas de vocês, é regra pra todo mundo e não vai ser com vocês que vai ser diferente.

- Você sabe com que está falando, certo? – Me aproximo e ele me olha com certo medo, coloco um sorrisinho no rosto, falando também em português, claro que nosso sotaque era forte, mas eles entendiam muito bem – Então, abre essa porra, antes que eu dê o comando para meus seguranças atirarem nesse caralho todo. – Me irrito e escuto um atrás rindo, foco minha visão – Tá levando fé não, filho da puta?  - Destravo minha arma, dando um tiro certeiro na cabeça do cara.  Eu não to de brincadeira.

O cara ameaça vir pra cima de mim e o seu bando a atirar, mas Justin coloca a arma bem na cabeça dele rapidamente – Mais um passo e eu atiro em você. – Disse para o cara e olhou para seus capangas – Um tiro e esse aqui já era – Os caras recuam.

- OUOUOU Que palhaçada é essa aqui no meu morro? Isso aqui é lugar de família. Recolher armas. – Os caras da favela ficam meio na defensiva mas travam as armas, as abaixando. Bieber faz o mesmo e eu me afasto, assim como ele.

Katy manda os seguranças abaixarem as armas, em inglês e assim eles fazem imediatamente.

- Me desculpe pela péssima recepção de vocês. Eles não sabem tratar gente de nível maior – Um cara gordo e barbudo disse negando com a cabeça, ele estava com um 38 na cintura. Então não era tão simpático quanto se fazia. – Venham comigo, já sabíamos que vocês estavam na cidade, então vocês vão curtir a noite com a gente, logo logo meu chefe vai falar com vocês. – Começa a subir e então para – Limpa essa merda aqui . – Aponta para o cara que eu havia matado, falando com o moreno e volta a subir, quando passo por ele faço questão de lançar um olhar e um sorrisinho irônico.

Justin foi conversando com o cara na frente, enquanto eu ia conversando com Katy e os meninos atrás, enquanto por onde passávamos, todos paravam para ver.

Fomos até o alto do morro onde eu já escutava um tipo de musica bem animada, sem perceber eu já estava mexendo a cabeça, ao chegarmos ao local da festa a céu aberto o som ficou mais alto ainda, e estava lotado de mulheres rebolando e descendo. Encarei Justin rapidamente cerrando os olhos ao ver ele olhando para um rabo de short, no caso, e o mesmo logo desviou o olhar, voltando a conversar com o cara. É hoje eu dou na cara dele.

- Essa aqui é a Luiza. Ela vai ficar meio que como de guia para vocês. – O cara barrigudo, cujo eu descobri o nome ser Paulo, apresentou para eu e Katy – Quanto a vocês, quero apresentar bebida de verdade que só tem aqui no Brasil. – Sorri e antes de ir Justin me encara com um olhar de como quem diz “Toma cuidado”

Reviro os olhos, como se eu não soubesse me cuidar.

- Tudo bom? – A menina a nossa frente sorri, apertando nossas mãos – Eu espero que vocês me entendam porque eu falo zero de inglês. – Gargalha e eu acabo rindo por ter simpatizado com ela, não parecia ser forçada que nem Paulo. -

- Nós entendemos, pode falar normalmente. – Katy sorri e encosta-se a um muro que tinha perto de nós. - O que é essa musica tocando? – Pergunta, já balançando a cintura e Luiza sorri.

- Se chama funk. – Responde e Katy tenta imitar a palavra saindo meio embolado, me fazendo rir.  – Funk é um tipo de musica da cultura brasileira, quase todo mundo por aqui escuta e é muito boa pra dançar, venham – Puxou a gente pela mão, nos levando para o meio do povo. - Vou ensinar vocês. O nome dessa musica que ta tocando agora é alvo fácil – Franzo o cenho.

A letra me confundia algumas vezes e tinha vezes que eu nem ao menos entendia, mas a batida era muito legal. Luiza nós ensinava a dançar, arrancando de nós altas gargalhadas. Parecíamos até sermos mulheres normais.

Até que chegou um momento que eu aprendi mais ou menos junto com Katy e me arrisquei a tentar. – Qual é o nome dessa agora? – Pergunto.

- Bumbum granada, ta super famosa por aqui. Querem tentar? Eu danço com vocês. – Nós concordamos e logo estávamos nós, descendo até o chão e subindo novamente, fazendo uma coisa chamada quadradinho, que eu nunca tinha feito na minha vida, foi complicado para aprender, mas eu consegui pegar o jeito da coisa.

Luiza começa a mexer com a bunda e isso eu sabia fazer, dou um sorriso e me empino a imitando, assim como Katy que estava ao meu lado fazendo o mesmo.

Percebi muitos olhares maliciosos e assobios, eles não faziam nem questão de esconder, faltavam te estuprar e não demorou muito para eu sentir mãos na minha cintura e eu logo reconheci o perfume. – O que eu disse sobre showzinhos? – Sussurra em meu ouvido. Mas eu ignoro e me abaixo fazendo o quadradinho em cima do pau dele.

Bieber acaba rindo e me puxa para cima, me virando.

- Não faz isso, a não ser que queira que eu te foda na frente te todo mundo aqui...Marcar meu posto, assim esses filhos da puta não ficam olhando para o que não é deles. – Morde meu pescoço, o beijando. Dou um sorriso.

- Então eu sou sua? – Passo os braços pelo pescoço dele.

- Sempre foi. – Sussurra, e eu me arrepio quase tendo um mini infarto. Nego com a cabeça.

- Eu sou do mundo, Bieber. – Respondo de volta dando um selinho em seus lábios e volto a dançar com as meninas deixando um Justin puto de lado, me fazendo gargalhar.

Ele já estava voltando para onde estava com os meninos quando tudo apagou. Exatamente tudo, até o som parou. Senti Justin de volta atrás de mim e puxei Katy com dificuldade por conta do breu que se formou, colocando a mão na minha arma.

- Que porra é essa? – Escuto a voz de Luiza e logo tudo reacende, forço os olhos com a claridade repentina e olho pra cima do palco, onde agora tinha um homem...Espera..

Meu coração gela e a respiração ficar descompassada...

Minhas mãos começam a suar

E eu dou um passo para trás me colando a Justin, que continuava imóvel, mas eu tinha certeza que ele já tinha visto.

FlashBack On

Tinha acabado de sair da escola e fui direto para a casa de Justin, fiquei preocupada pois o mesmo tinha faltado aula e ele raramente faz isso sem me avisar antes. Corri a casa dele e assim que cheguei toquei a campainha da mansão, vendo um homem atender.

- Ahw...O Justin está? – Digo um pouco envergonha pela forma que ele me encarava.

- Ah sim querida, pode entrar – Me dá espaço e eu agradeço, entrando - Meu filho está lá em cima no quarto dele, eu acho que você me conhece ainda, sou o pai do Justin. Jeremy, Jeremy Bieber. – Aperta minha mão e eu dou um sorriso fraco.

- Prazer, meu nome é Jade, Jade Black. – Ele me encara e eu dou um sorriso envergonhado. – Ahwm...Vou lá. – Dou um passo para trás e ele aponta para a escada me dando passe livre, subo as escadas correndo.”

O mesmo homem estava agora, na minha frente e não estava sozinho, ao seu lado se via uma cabeleira ruiva que eu logo reconheci, sentindo meu sangue ferver.

Mortos podem sim voltar à vida e parece que abriram a porteira do inferno.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


AEEEEEEEEEEEEEEEE OH.
COMENTEM O QUE ACHARAM
FAVORITEM E TAMO AI <3
UM BEIJOOOOO
Love sosa: https://www.youtube.com/watch?v=1612_Y7N9x4
Get Low: https://www.youtube.com/watch?v=7nUdHAVSLr4
How we Roll: https://www.youtube.com/watch?v=dC_aj7lai8Y
Alvo fácil: https://www.youtube.com/watch?v=g-AoBLXXShQ
Bumbum Granada: https://www.youtube.com/watch?v=EWcOY14GWwM




ROUPAS DAS MENINAS:
JADE - http://www.polyvore.com/jade_mered%C3%ADles/set?id=201895738

KATY - http://www.polyvore.com/katy_bollgary/set?id=201896337

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POSTO EM BREVE, EU PROMETO QUE AINDA ESSA SEMANA ESTOU TERMINANDO O PRÓXIMO CAPÍTULO.


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