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História Uma história Shikamaru: Sombras do Passado (ShikaTema) - Um oásis no deserto


Escrita por: Nara-Sannin

Notas do Autor


Gostaria de pedir perdão pela demora, mas tive excelentes motivos para isso. Espero que minha demora não tenha desanimado vocês. Lembrem-se ainda falta mais um capitulo.

Capítulo 31 - Um oásis no deserto


Capitulo XXXI: Um oásis no deserto

 

(...) — Se você não pode fazer isso por mim, faça por Suna. —Apelou — Pelo menos tenta, vai pra casa, se arruma, põe sua melhor roupa e vai. Não se esqueça, mesa cinco.

— Eu vou, mas não sei se vou conseguir agradar nossa ilustre visita.

— Tenho certeza que vai. — Afirmou Gaara.

O relógio marcava oito horas, o sultão estava cheio, todos muito bem trajados com paletós e vestidos longos. Por mais que eu tivesse vindo varias vezes em Suna, eu nunca tinha visto aquelas pessoas, e isso, juntamente com o traje de gala que me obriguei a usar me deixavam um pouco desconfortável.

— Aceita algo senhor? — O garçom se aproximou de mim.

— Só uma água, por favor.

Normalmente seria eu a chegar atrasado, a estar totalmente despreocupado com as horas, mas como hoje não é um dia normal parece que os papeis se inverteram.

Bebi a água que o garçom trouxe e lhe perguntei as horas:

— São oito e cinco senhor. Posso lhe ajudar em mais algo?

— Não, obrigado.

Enquanto esperava meus pés pareceram ter adquirido vida própria, eu não conseguia parar de balança-los por baixo da mesa. No auge da minha ansiedade um cheiro familiar passou pelas minhas narinas. Olhei discretamente ao redor tentando achar sua origem, e percebi que vinha de duas mesas à direita. Um velhinho com a cabeça branquinha havia acabado de acender um cigarro.

Aquela fumaça parecia um pedaço de mim que estava faltando, mas foi uma decisão minha abandonar o cigarro e as futuras consequências que ele me traria. No entanto o desejo por ele continuava forte e aquele cheiro atiçava ainda mais minha vontade.

Acho melhor respirar ar puro

Do lado de fora do sultão observei o quanto ele se erguia imponente naquele mar de areia. Ele era um domo gigantesco, com sua estrutura em aço e todo o seu revestimento em vidro. Contava com um excelente sistema de climatização que o mantinha sempre fresco independentemente da temperatura do ambiente. Do lado de fora, em sua entrada principal uma bela fonte jorrava agua sem parar. Como se tudo isso não fosse o bastante seu entorno era inteiramente gramado; e grama, no deserto, é um luxo que poucos podem comprar, infelizmente.

E foi olhando através deste grande monumento que vi meu oásis nesse deserto, Temari estava chegando, e meu deus, estava linda. Vestido preto, justo, destacando seu corpo de forma sensual, mas não vulgar; um conjunto de colar e brincos tão verdes quanto seus olhos e o cabelo dividido em dois coques ao invés de quatro como era habitual. Ela caminhou até a mesa e se sentou, mal havia chegado e já parecia impaciente, nem o adorável toque de harpas dentro do sultão parecia a acalmar. Eu, admirando-a de longe quase me esqueci de que seu encontro era comigo. Respirei fundo e entrei novamente; ela havia se sentado de costas para a entrada, o que me permitiu entrar sem ser visto por ela. Caminhei por todo o salão principal e parei a poucos passos de sua mesa.

— Você está doze minutos atrasada! — Disse a ela.

— O engraçado é que a senhora não estava na mesa quando cheguei. — Respondeu de imediato.

— O mais engraçado é que eu não sou uma senhora.

Nesse momento ela se deu conta de que eu não era quem ela achava que fosse, ela finalmente percebeu com quem estava conversando. Se levantou e virou-se tão rápido que acabou derrubando a cadeira, mas quem importa?

— Shikamaru é você mesmo? — Correu em minha direção.

— É claro que sou eu Temari. — A abracei.

Desfeito o abraço, selamos nosso encontro num longo beijo que deixou todos ao redor meio boquiabertos. Aparentemente em seus cotidianos não estão acostumados com expressões de afeto em lugares públicos.

— Nem acredito que você está aqui. O Gaara me falou... ele me enganou. — Se deu conta.

— É, ele te enganou. — Respondi enquanto levantava a cadeira do chão e me sentava.

— O que está fazendo aqui? Você não me falou nada sobre vir a Suna.

As palavras dela lembraram as minhas próprias quando ela veio me visitar em Konoha há alguns meses atrás. Assim como ela eu estava imensamente feliz porem surpreso e fiz esta mesma pergunta: “O que você está fazendo aqui?”, o que pensando bem soou um pouco mal educado. Na ocasião ela não perdeu a oportunidade de brincar com a situação. Acho que posso fazer o mesmo sem me sentir culpado.

— Poxa Temari, eu saio lá da aldeia da folha, atravesso um deserto, engulo um bom punhado de areia pra você me perguntar o que eu estou fazendo aqui? — Tentei ser o mais convincente possível.

— Me desculpa, você sabe que eu não quis dizer isso, eu só estou surpresa que você esteja aqui.

— Achei que você gostaria mais da surpresa.

— Eu amei, eu adorei — reforçou — mas era uma surpresa e como tal atingiu seu objetivo, eu estou realmente surpreendida e acabei falando besteira...

Não consegui segurar o riso ao vê-la tentando se explicar. Rapidamente ela percebeu o que estava acontecendo.

— Não acredito que caí nessa!

— Pode acreditar que sim. — Respondi sem tirar os olhos dela.

— Então o Gaara sabia de tudo? — Mudou de assunto.

— Sabia.

— Eu estou tão feliz de te ver. Como você está? Recuperou-se?

— Estou novo em folha. Pronto para outra. — Brinquei.

— Não brinca assim não. Eu nunca mais quero passar por aquilo de novo.

— Fica tranquila. Aquilo já passou e nunca mais vai voltar. — Afirmei.

— O que foi? — Perguntou ao perceber que eu não tirava os olhos dela. — Porque está me olhando?

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela já tirava conclusões precipitadas acerca de si mesma.

— É minha maquiagem né?! Está borrada? Devo estar pagando o maior mico, espera um pouquinho porque eu vou ao banheiro dar um jeito nisso.

Antes que ela pudesse se levantar a segurei pelas mãos.

— Espera Temari, você está linda, é por isso que estou te olhando tanto. Você está perfeita, como nunca vi antes.

 — Com licença, — se aproximou o garçom — vim trazer o menu ao casal. Espero que apreciem a noite.

Olhei para Temari e diferentemente de outras vezes como no Social Rooster em Konoha onde tomei a palavra para evitar que ela se exaltasse após ouvir do barman que éramos um par ou quando Agura elogiou sua beleza como minha namorada, dessa vez não houve o menor sinal de que ela fosse reagir à palavra casal. Apesar de um fato bobo, mostrou como Temari encarava nosso relacionamento e isso me deixou extremamente feliz.

Por fim agradeci ao garçom.

Depois de dar uma boa olhada, tudo ali ainda era desconhecido para mim e ao que parece a Temari também.

— O que a gente pede Temari? — Pedi sua ajuda.

— Eu só comi aqui uma vez e já tem algum tempo, foi quando elegeram Gaara como Kazekage. E me lembro vagamente de não ter gostado muito da comida, mas...

— Mas?

— Mas em compensação eu comi um hambúrguer semana passada no trailer do Faruk... é claro, a gente só vai se você não ficar chateado, afinal você pensou o jantar em um lugar como esse, lindo e caro, seria até um pecado eu te convidar pra comer hambúrguer.

Mal sabia ela que não fui eu que escolhi o lugar e nem paguei o jantar.

— Sem problemas, nós estamos juntos, na riqueza e na pobreza. — Pisquei — Vem, vamos comer uma comida de verdade.

Ela sorriu, e se levantou da cadeira. Atravessamos todo o iluminado salão do sultão de mãos dadas até o garçom nos interromper para lembrar que o jantar já estava pago:

— O jantar já foi pago. Algo os está incomodando? — Perguntou de forma educada.

— Devo dizer que sim, senhor Masaki — disse após encontrar seu nome no uniforme.

Olhei para Temari e ela já começava a segurar o riso, talvez prevendo o que eu faria a seguir.

— O problema é que seu cardápio é muito pequeno e pouco variado para a irmã do Kazekage. Viemos até aqui em busca de novidade, mas tudo que vimos no cardápio nós já comemos em nossas viagens pelo mundo, não é querida?

— Sim querido. — Ela confirmou.

— Então senhor Masaki, não se sinta ofendido, até porque o senhor está realizando seu trabalho perfeitamente, mas por favor, volte lá dentro e diga ao chef que nós decidimos comer comida de verdade. Tudo bem?

Era um garçom novo e ficou um pouco intimidado ao saber que Temari era irmã do Kazekage e que supostamente já havia viajado por todo o mundo.

— Me desculpe. Acredito que numa próxima visita de vocês o cardápio estará mais variado. — Disse um pouco assustado.

— Não se desculpe, você não tem culpa. Apenas diga ao chef o que eu lhe disse.

Enquanto ele voltava para dentro do restaurante, Temari e eu nos acabávamos de tanto rir, foi difícil até encontrar o caminho para o trailer do Faruk.

O famoso trailer do Faruk era montado na praça de Suna todos os dias com exceção das segundas feiras, vivia sempre lotado e naquele dia não foi diferente. A fila para o pedido era enorme.

Depois de alguns minutos, já munidos de dois hambúrgueres gigantes, muito ketchup e muita maionese — para mim só maionese — sentamos no banco da praça.

— E aí? O que achou? — Ela perguntou.

— Perfeito. — Respondi após dar uma boa mordida.

— Reparou que todos estão olhando pra gente? — continuei — Lá no Sultão nós parecíamos os caipiras desajeitados e aqui nossas roupas nos fazem parecer os milionários exibidos.

— Todos estão olhando? — Ela perguntou. — Então vem cá.

Me aproximei e nos beijamos apaixonadamente.

— Ei Temari — disse no seu ouvido — acho que o sorveteiro não estava olhando.

Ela sorriu e mais uma vez nossos lábios se tocaram.

As horas passaram sem que nós percebêssemos, entre um beijo e outro ela me contava as novidades de Suna, me contava da saudade que sentiu de mim, entre outras coisas; enquanto eu lhe contava o quanto as coisas mudaram em Konoha. Era tão bom estar ali com ela, sentindo sua felicidade se materializar em sorrisos, em afeto. Passaria facilmente uma noite inteira ali. Tudo o que eu estava sentindo naquele momento só corroborou ainda mais com a certeza que eu já tinha: Eu precisava dela ao meu lado para ser feliz por completo.

E foi no começo da madrugado durante uma de nossas trocas de olhares que eu resolvi fazer-lhe o convite.

— Eu adoraria passar mais tempo com você, mas tenho que voltar amanha para Konoha.

— Mas já? Você mal chegou.

— Esse “já” depende do ângulo em que é visto. E se eu te disser que “já” tem quatro meses que eu estou de férias? Soa um pouco diferente né? O fato é que Kakashi está precisando de mim assim como Gaara precisou de você enquanto esteve comigo no hospital.

— Entendo, mas é uma pena.

— Mas antes de ir eu gostaria de te fazer um convite, pode parecer meio cedo e talvez até seja, e apesar de eu não gostar de fazer as coisas precipitadas... Ai droga! O que eu estou falando? — Temari riu me deixando vermelho.

— Me deixa começar de novo. Pode ser meio precipitado por que a gente está se conhecendo melhor agora... Não, não, errei de novo, a gente se conhece a um tempão.

— Fala logo Shikamaru — pediu — assim você está me deixando nervosa.

Aquela situação remontou há alguns meses atrás quando Naruto pediu Hinata em namoro. Parece que uma parte dele havia encarnado em mim. Então resolvi fazer o simples, respirei, retirei do bolso um pequeno saco aveludado e o entreguei a Temari.

— Abre. — Eu disse.

— Uma chave? Como assim?

— Essa é a chave da minha casa, que se você quiser passa a ser nossa casa. Sendo mais direto, eu quero que venha morar comigo. É meio precipitado? É, mas eu sinto que não consigo mais passar dois ou três meses sem você do meu lado. A vida e nossas cabeças duras já nos afastaram por muito tempo. Então, o que você me diz?

Foi uma noite de grandes surpresas para Temari e essa com certeza foi a maior delas. Ela não estava preparada para aquilo, e pra ser honesto acho que eu também não estava preparado, mas o tempo me mostrou que eu estava certo na decisão que tomei.

Após um momento de hesitação natural dela resolvi perguntar de novo.

— E então Temari, o que você acha da ideia?

— Nossa, você me pegou de surpresa, não sei nem como responder; quer dizer, é claro que eu quero, eu adoro a ideia de morar com você, mas é que tem meu irmão, ele precisa de mim, Suna precisa de mim. Você me entende né?

— Entendo. Sei o quanto você é importante para Suna, por isso mesmo tomei a liberdade de conversar com Gaara sobre isso, e ele nos apoiou. É claro que isso não diminuirá sua importância ou vai fazer com que sintam menos sua ausência, mas ao menos alivia um pouco sua responsabilidade por Suna. Gaara me garantiu que Ela ficará bem sem você, além do mais ele quer que você seja feliz. A pergunta que eu te faço é: Onde você será mais feliz? Aqui ou em Konoha ao meu lado?

Com lagrimas nos olhos ela respondeu:

— É claro que ao seu lado. — Me abraçou.

— Você não sabe como você me faz feliz. — Disse a ela.

— Sei sim. Exatamente como você me faz .

Para o espanto de Temari, subi no banco e tomado de emoção fiz da praça vazia de Suna meu palco e dei voz ao meu sentimento.

— Temari Sabaku eu amo você! — Gritei o mais alto que pude.

— Para, desce daí, vai acordar todo mundo.

— Mas é isso que eu quero Temari, quero que todos acordem e escutem o quanto a amo.

Finalmente desci do banco e tomando-a pela cintura lhe dei um beijo cheio de volúpia.

— Agora já dou minha missão por cumprida, já posso voltar pra Konoha com meu coração em festa.

— E pra onde você pensa que vai esta noite?

— Para o meu hotel. — Afirmei.

— Negativo. Já que eu vou ir para sua casa. — Começou.

— Nossa casa, nossa casa. — A interrompi.

— Já que eu vou me mudar para nossa casa — sorriu — hoje faço questão que você durma na minha.

— Justo, mas e seus irmãos?

— Há essa hora eles já devem estar dormindo, e mesmo que não estejam eles não vão ligar, a casa é grande, tenho certeza que cabe você lá.

A casa de Temari não era nenhum palácio, mas era realmente grande e como todas as outras de Suna, bem sem graça. Abrimos a porta e entramos, a sala principal estava suficientemente iluminada pelo luar, e como tudo estava muito quieto e provavelmente todos já deveriam estar dormindo decidimos nem acender as luzes.

— Acho melhor você tirar seus sapatos. — Disse a ela.

— Tem razão.

Me entregou suas carteira de mão e se escorou e mim para retirar seus sapatos, um pé por vez. Terminando os entregou para mim também.

— Leva para mim?

— Levo.

Subíamos pé por pé a escada que dava acesso ao andar de cima onde Temari havia dito que ficavam os quartos da casa quando fomos surpreendidos por uma voz:

— É você Temari? — A voz nos assustou.

— Que susto tia Mia, o que foi?

Quem Temari chamava de tia Mia era na verdade a empregada que outrora já foi também babá.

— Eu acordei pra usar o banheiro e escutei conversas então vim ver o que era. — Ligou a luz.

— Pois bem tia Mia, já viu, sou eu.

— O moço bonito vai dormir aqui? — Perguntou.

— Vai sim tia Mia.

— A senhora quer que eu dê uma ajeitada em um dos quartos para que ele possa dormir?

— Não precisa não tia Miaka, acho que nós não pagamos o suficiente para que voce trabalhe também a noite, além do mais acho que já sou bem grandinha e consigo ajeitar um quarto para nosso convidado. A senhora me ensinou muito bem a fazer isso.

— Mas se a senhora quiser... — Tia Mia insistiu.

— Não precisa mesmo, não se preocupe e volte a dormir.

Apesar de eu pouco conhece-la ela parecia ser uma pessoa incrível e de fato era já que muito do que Temari é vem dela. Com certeza é uma pessoas de invejável caráter e simplicidade.

Terminamos de subir as escadas e entramos no quarto de Temari, em anos era a minha primeira vez ali dentro e confesso que me impressionei, nem parecia Suna. Havia cores dentro do quarto, havia vida.

— Não sabia que você gostava de plantas. — Disse enquanto admirava os vários bonsais muito bem cuidados.

— Agora que vamos morar juntos você vai descobrir ainda mais coisas sobre mim. Isso te assusta? — Perguntou de costas enquanto retirava os brincos.

— Nem um pouco, quanto mais eu descubro mais eu gosto de você.

— Mas você ainda não descobriu meus defeitos, minhas falhas. — Pontuou.

— Tipo o que? Apertar o creme dental pelo meio ou entupir o ralo do banheiro de cabelo? Acho que posso aturar isso por uma vida inteira.

— Seu bobo.

— Eu falo sério.

— Pode deixar essas coisas ali no chão. — Disse ao perceber que eu ainda segurava sua carteira e seus sapatos.

— Esses quadros — comecei — foi você quem os pintou? — Perguntei ao ver uma grande quantidade de quadros na parede?

— Sim, são meus. É a forma que eu encontrei de expressar meus sentimentos. Algumas pessoas cantam, outras como você escrevem, e eu gosto de pintar.

— Tenho certeza que a ilustração do meu livro está em excelentes mãos.

Eu estava admirando suas telas quando Temari me chamou:

— Vem cá. Me ajuda com esse zíper. — Disse de frente para o espelho.

Aproximei-me por trás, parei por um instante e olhei para a gente no espelho.

Definitivamente formamos um belo casal.

— Anda Shikamaru! — Me apressou.

— Espera Temari. Ainda não achei o zíper. — Menti

— Está bem aí na minha nuca.

— Achei.

Enquanto com minha mão direita eu descia o zíper demoradamente, deixei que minha mão esquerda estacionasse em seus quadris.

— Pronto. — Disse para ela.

Ainda de costas ela retirou o vestido e logo depois se virou para mim me fazendo admira-la de cima a baixo. Ela parecia se divertir com o jeito que eu a olhava, lhe desejando.

— Dorme comigo. — Pediu sem pudores.

— Com certeza. — Afirmei sem hesitar.


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capitulo. Se possível deixe aí nos comentários o que você achou.
A fic está chegando ao fim, este foi o penúltimo capitulo, mas de certa forma parece o ultimo, enfim, quando vocês lerem o ultimo vocês entenderão o porquê.
Já aviso de antemão aos mais assanhados que não haverá hentai no ultimo capitulo. Isso evita que alguns criem expectativas para depois se frustrarem.

Futuramente pretendo escrever algo na categoria Originais, então vou pedir a vocês que gostam da forma como escrevo que possam clicar lá no meu perfil em 'observar este usuário' para que quando eu começar a escrever vocês também possam me acompanhar.

Ainda dá tempo de você que está lendo comentar o que está gostando, o que não está gostando também, o que te surpreendeu durante a leitura, qual capitulo mais gostou. Eu adoraria saber quais são suas impressões sobre a historia.


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