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História Veela, Draco? - Chapter XXI


Escrita por: SofiaDuarte

Notas do Autor


Obrigada MandyPearl, por ter me acordado da pausa e me acelerado

Capítulo 21 - Chapter XXI


 

O verão se aproximava cada vez mais rápido e junto dele leves brisas mornas. Não fazia tanto frio e nem tanto calor naquele final de manhã de sexta-feira, apenas a temperatura ideal para se passar o final de semana escrevendo dois pergaminhos de transfiguração. Mesmo após protestos de toda a turma, Minerva McGonagall estava irredutível. A contragosto, os alunos saíam da sala resmungando cabisbaixos, sequer percebendo a aproximação de Draco na mesa de Hermione que enrolava de propósito.

-Quer fazer o dever no dormitório comigo? – Ele nem ligava mais se alguém veria sorrindo para ela.

-Essa não é a desculpa que os garotos usam para ficar com as meninas? A tática de marcar para estudar? – Hermione achava que quebraria os argumentos dele, quando teve sua resposta.

-Quem está com segundas intenções aqui é você, eu só quero companhia para estudar mesmo. Você vem?

-Antes ou depois do jantar?

-Antes, senão depois minha vontade será de ter um encontro com minha cama.

-Sem mim? – Ela estava ligeiramente chocada.

-Desculpe, Hermione. Mas você pode me fazer cafuné enquanto isso. – Ele sorriu docemente.

-Idiota. – Ela revidou um leve tapa em seu peito sorrindo.

Blásio Zabini sorria feito bobo ao observar a cena de longe. Nunca em sua vida pensou que seu melhor amigo fosse conseguir ser tão feliz daquele jeito. As vezes chegava até a invejá-lo um pouco, de ter alguém que realmente gostasse dele. Ele sabia que por mais que estivesse ficando com Gina, ela ainda era apaixonada pelo Potter e certamente não seria ele a reverter isso.

E por falar nela...

-Sabia que Harry está nos vigiando? – Ela brotou ao seu lado antes que pudesse entrar no Salão Principal.

-Ele gosta de você, isso não é nenhum segredo Gina.

-Mas nos vigiar não é algo saudável. Se ele realmente gostasse, ainda estaria comigo.

Ai...

-Sabe, eu até entendo ele, ruiva. O cara é quase uma bomba relógio, eu provavelmente não iria querer a garota que eu gostasse por perto, para a proteção dela, entende? Mas ele precisa saber que a partir do momento em que terminou com você, você não era mais dele e que te perdeu para mim. – Zabini agarrou a cintura de Gina, a trazendo para mais perto apenas para provocar Harry do outro lado do corredor.

-Eu não consigo entender qual a graça de toda essa provocação.

-É um lance de garotos, tipo a Brown com a Granger. – Ele deixou escapar sem querer.

-Como é? – Gina desconfiou.

-Nada. – Blásio soltou suas mãos da fina cintura quase imediatamente, praticamente correndo para a mesa da Sonserina almoçar.

-Quem nada é peixe e eu não sou um, Zabini!

-Certeza que não é uma sereia? Seus cabelos denunciam! – Ele andava de costas, olhando para ela, soltando aquele seu sorriso de tirar o fôlego, seguido de uma piscadela.

***

Harry Potter estava indignado como Zabini podia ser tão cara de pau ao ponto de agarrar Gina no meio do corredor apenas para provoca-lo? Ele estava usando sua ex-namorada? Gina não seria tão burra para isso, ela perceberia, ele achava. Ele estava tão transtornado que sequer viu Hermione o chamando bem a sua frente, esbarrando com tudo na garota.

-AI! O debaixo é meu, sabia? – Ela resmungou enquanto se recompunha.

-Desculpe, eu não te vi.

-Isso eu percebi, né?

-Desculpe.

-Harry... Ainda está assim pela Gina? Eu te disse para não terminar...

-Você sabe muito bem que ninguém está seguro perto de mim. – Ele dizia com uma confiança na voz em que esse era o único argumento plausível.

-E, no entanto, se isso fosse verdade você também teria cortado sua amizade comigo e com Rony, mas não o fez. Admita pelo menos uma vez na vida Harry Potter, que você foi um idiota.

Ele demorou um tempo até finalmente jogar os braços para o alto, exasperado, finalmente concordando.

-Está bem, eu admito! Eu nunca deveria ter terminado com a Gina.

-Pelo menos avançamos num ponto. Agora com certeza deve ser mais fácil para você absorver tudo isso e finalmente tomar uma atitude e reconquistá-la! – Eles se dirigiam para longe dos alunos, no Jardim, afim de terem um pouco mais de privacidade. Afinal ninguém queria que a escola ficasse sabendo da burrada de Harry com Gina na íntegra.

-Hermione, acho que na verdade era você quem deveria tomar uma atitude e contar logo. – Harry jogou sorrindo perverso.

-Do que você está falando?

-Eu sei que você é a companheira do Malfoy. Mas acho que você deveria ter me contado, não? – Ele fingia um ar inocente.

Ao mesmo tempo que Hermione sofria de um forte engasgo.

-C-como?

-Acha mesmo que sou tão legume quanto Rony, Mione? Na verdade, quanto o resto da escola. Vocês são tão óbvios! Aquela ceninha no meio do corredor, a mordida de vampiro – Harry revirou os olhos junto de Hermione – Os seus desaparecimentos junto dos dele numa parede próximo a Lufa-Lufa....

-Porquê você tinha que ter aquele mapa...?

-Você ia nos contar?

-Sinceramente? Não mesmo. Vocês sequer estavam dando atenção direito para mim, não teria sentido contar. Provavelmente pensariam que só estava tentando chamar atenção.

-Eu.... Me desculpe, Hermione. Eu não sabia...

-É, e só por isso vocês não ficaram sabendo dos detalhes em primeira mão.

-Eu nem sei se quero saber depois de tudo o que estudei...

-Mas agora mesmo que o senhor vai ouvir tudo. Ninguém mandou me colocar contra a parede e sair sem informação nenhuma. Anda, você é a primeira pessoa com quem posso desabafar sem ser quadros.

-Como?

-Veelas passadas. Elas ainda vivem como pinturas no Dormitório Veela, um lugar feito exclusivamente para controlar as habilidades deles.

-Então Malfoy não é o primeiro?

-Não mesmo. A cada duzentos anos aparece um, tentando dar continuidade a linhagem deles. E por falar nisso.... É uma coisa que com certeza não posso te contar, mas.... Me prometa que isso em hipótese alguma sairá daqui, ok?

-Eu juto.

Hermione olhou para os lados antes de soltar a bomba.

-O sangue Malfoy acabou a pelo menos um século.

-Como é que é?!

-Nunca existiu uma Veela na família Malfoy, Draco é descendente de outro Veela que morreu rejeitado pela companheira, mas já havia engravidado ela. Ela se casou com o melhor amigo dele para não ficar mal falada, que era um Malfoy. O sangue acabou ali e começou-se a se falar mal deles.

-Então toda aquela arrogância de Lucius...?

-Ele ainda não sabe. Draco irá contar somente após a marcação.

-Mas e as presas no seu... AH!

-É, tem esse detalhe ainda.

-Com certeza sua vida está bem mais agitada que a nossa.

-EI! NÃO FALE DESSE JEITO!

-Mas é a verdade, Hermione! Você é a única dessa escola a ter autorização para isso!

-É óbvio Harry! Eu sou a única capacitada para ter um vira-tempo nas minhas mãos! – Hermione tentava camuflar as palavras do amigo, que gargalhava dela.

-Você anda muito mal-humorada para alguém que...

-AH, CALE A BOCA, HARRY!

***

Já havia pelo menos uma hora e meia que Draco e Hermione estudavam no chão da sala, sendo acompanhados pelo fraco calor da lareira. Os garotos vez ou outra faziam algum comentário sobre o conteúdo, ficando maravilhados em como a magia havia evoluído desde sua época – Jeremiah quem diria. Eles já haviam revisado os principais conteúdos para os NIEM’s, estando focados agora na redação de transfiguração. Hermione já havia acabado a tempos, ficando observando o namorado quebrar a cabeça para conectar todo o conteúdo em um texto interessante – e melhor que o seu, já que se não disputassem pelo menos alguma coisa não seriam eles.

-Qual é, Hermione, deixa eu dar só uma olhadinha!

-Não, Draco! Se você fizer isso não vai ser algo original, vai ser uma cópia! Não é nada legal copiar a ideia dos outros sabia? – Hermione tentava esconder seu pergaminho do namorado, que quase caía em cima da garota.

-Não é cópia... Só queria comprovar alguns fatos e distorcer em outras palavras. Todo mundo um dia já fez isso!

-Saiba que eu não, tá? Plágio é um assunto muito sério, isso é um crime que pode acabar nos expulsando!

-De Hogwarts?

-De qualquer lugar!  Me desculpe, mas eu não vou te ajudar com isso. Eu te conheço, sei que consegue pensar em alguma coisa sozinho.

-Sem graça. – Draco revirou os olhos, entediando-se, porém, rapidamente escrevendo seu texto.

Não muito tempo depois eles se distraíram de novo, completamente imersos em seus estudos, apenas voltando a realidade horas mais tarde quando Draco simplesmente desistiu dos livros, optando por observar a namorada brigar contra aquele cacho teimoso que atrapalhava sua leitura.

Hermione não havia percebido, mas Draco a comtemplava a pelo menos quinze minutos quando começou a se aproximar lentamente, de forma que se ela olhasse para o lado direito, daria de cara com profundos olhos cinzas a encarando, com alguns fios loiros caindo sob seu rosto.

-Hermione... – Ele a chamou baixinho, puxando seu queixo com o indicador, apoiando seu corpo no outro braço.

-Hm? – El estava distraída, perdendo-se em seu olhar assim que o encontrou.

Todo o clima era agradável: um ambiente acolhedor formado pelas paredes frias mais o calor da lareira, uma tarde de estudos e rodeados de livros e claro, uma leve briga anterior. Todos os elementos que estruturavam a relação deles estava presente deixando praticamente impossível que O clima não se instalasse. Sem que percebessem, seus lábios se tocaram levemente. Apenas um leve carinho que energizava ambos seus corpos arrancando leves sorrisos. Draco pousou a mão que anteriormente estava em seu queixo em seu rosto, acariciando de leve, não querendo assustá-la. Hermione também se apoiava em sua mão direita, restando apenas a esquerda para também acariciar a lateral do rosto do garoto, passado por seus cabelos. Eles mexiam suas bocas conforme a velocidade das carícias aumentasse -  o que não era muito, logo sendo um beijo lento e apaixonado. Eles não tinham problemas em trocar sorrisos e risadinhas, eles estavam completamente apaixonados e sozinhos numa sala aconchegante, o que mais poderiam querer?

Draco colocou seu peso sob o corpo de Hermione, induzindo-a a se deitar no chão, sendo rapidamente puxado ao seu encontro onde aprofundou-se ainda mais o beijo. Logo que estava com parte do seu corpo por cima do dela, ele forçou sua língua contra sua boca, sendo recebido com exaspero e um suspiro. Não era mais alto lento, mas sim começando a ficar mais apressado e consequentemente, interessante. Hermione sentia uma das mãos do namorado se aventurar por sua cintura, retribuindo com leves mordidas em seu lábio inferior. Ao precisar de ar, Draco desviou sua atenção para o pescoço da garota, inalando seu perfume profundamente chegando a ronronar. Hermione não teve outra alternativa a não seu alinhar sua coluna em busca de contato, ronronando também.

Mas como ela havia conseguido fazer aquilo?

Quando ela enfim abriu seus olhos, encontrou Draco olhando-a profundamente, com um enorme sorriso no rosto.

-Quer sair daqui? – Ele sussurrou seu convite.

-Quero. – E ela respondeu meio corada.

Eles se levantaram em meio aos tropeços, seguindo de mãos dadas para o quarto, com o garoto a guiando. Estavam tão acanhados com a situação que sequer perceberam que os garotos não estavam mais lá a muito tempo. Embora não fosse preciso, Malfoy fechou a porta do quarto voltando sua atenção para os lábios da morena a sua frente. Agora eles já estavam mais apressados, sabiam o que aconteceria naquela noite, disso não tinham a menor dúvida. Obviamente estavam apavorados com toda a situação, nunca nem sequer chegaram perto disso antes, mas apesar de todas as inseguranças, estavam seguindo seus instintos – o que no caso de Draco evitava que ele errasse tanto. Com toda a paciência do mundo o loiro colocou suas mãos por dentro da blusa de Hermione, fazendo contato com sua pele quente e arrancando um suspiro abafado por sua boca.

Embora atrapalhados, eles conseguiram tirar suas roupas sem muitas dificuldades, permanecendo apenas de roupa íntima. Antes de deitá-la sobre a cama de casal, Draco pegou sua varinha despercebidamente, fazendo um feitiço mudo que Samuel havia recomendado. Mesmo nervosa Hermione tentava ao máximo não transparecer, não queria parecer medrosa perante a criatura, mas só de ser encarada daquela forma, aquela fome e paixão... qualquer insegurança que tivesse evaporava instantaneamente. Ela estava deitada sob a cama, vendo Draco engatinhar para cima dela quando percebeu que ele parara.

-Draco...?

Ele não respondeu nada, apenas respirava fundo.

-Eu preciso.... Preciso manter o controle...

Ele queria ser ele mesmo naquela noite, se o veela assumisse com certeza não seria uma noite vergonhosa para se lembrarem depois. Seria uma noite perfeita, e com certeza não tinha de ser assim bom, pelo menos não agora que seria com ela.

-Vem cá. – Ela o chamou antes de puxar sua mão e deitá-lo sobre a cama. Ela não pestanejou em subir em seu colo, dando um leve beijo em seus lábios.

-Fica difícil com você assim.

-Eu acredito em você.

O charme começava a se manifestar, retirando qualquer dúvida sob o ambiente. O beijo que Hermione deu em Draco era completamente diferente dos outros, dessa vez era quente. Ela não teve dúvidas antes de começar a acariciar seu peito desnudo enquanto ele aventurava suas mãos por todo o seu corpo, parando em sua bunda e apertando forte, soltando um silvo de prazer. Hermione achou graça, arriscando beijos por seu pescoço até sua orelha, finalmente sentindo uma mão curioso no fecho do seu sutiã. O momento que ele conseguiu abrir foi o mento que o ar desapareceu dos pulmões de Hermione.

Realmente, estava acontecendo.

Ela afastou-se o suficiente para que os olhos de Draco ficassem completamente pretos, chegando a lamber os lábios de desejo. Ele se sentou com ela ainda em seu colo, beijando suavemente seus seios, experimentando a nova sensação. Era estranho, mas ao mesmo tempo muito bom. Na realidade Draco chegava até a agradecer a Hermione por ela não conseguir ouvir seus batimentos desenfreados. Céus, ele estava tão nervoso! Quantas vezes tinha imaginado aquela cena mesmo? Hermione acabou recostando sua cabeça próxima a do namorado, abraçando ele e soltando pequenos gemidos. Ela sentia-se incomodada já com a demora, rebolando suavemente em seu membro coberto para atrair sua tenção.

Rapidamente ela fora jogada na cama novamente, tendo o veela no controle.

-Eu falei para não provocar... – sua voz era ridiculamente grossa.

-Draco... – Hermione soltou um longo gemido entorpecida pelo charme.

Com um longo suspiro, o Veela mordiscou seu pescoço suavemente, distribuindo chupões por toda a extensão de seus seios até sua barriga, até enfim chegar a barra de sua calcinha, a puxando delicadamente para baixo até estar sem nada.

-ARGH.

Draco soltou um rosnado voltando imediatamente para os lábios já abertos de Hermione, beijando com toda a violência permitida no momento. Rosnados, suspiros, puxões de cabelo e arranhões. Fora no meio disso tudo que se sabe lá como ele conseguiu tirar sua cueca, encaixando-se desajeitadamente entre as pernas da garota.

Porque o Veela era bom de cama, não santo milagreiro.

-Ah...- Hermione soltou um doce suspiro que arrepiou os dois da cabeça aos pés quando sentiu seu membro duro roçar por sua intimidade nua pela primeira vez.

Os dois estavam corados de vergonha, mas queriam muito aquilo parem desistirem tão facilmente. Hermione estava tão escorregadia até havia feito Draco se atrapalhar, causando um pequeno constrangimento, mas que foi esquecido após algumas risadas. Ela conseguia sentir Draco parado bem na sua entrada, apenas esperando que ela relaxasse o suficiente.

-Não, Draco. – El percebeu no último momento as intenções de usar o veneno para diminuir a tensão da garota. – Dessa vez não.

-Eu só quis ajudar.

Respirando fundo, Hermione beijou suavemente os lábios do loiro, um indício para ele avançar, o que prontamente fez. Sua entrada havia sido dolorida e estranha para os dois – mesmo que ele fosse numa lentidão impressionante. Draco somente parou quando estava totalmente dentro, deixando a namorada voltar a respirar normalmente.

-Se você quiser parar...

-Eu não vou desistir, Malfoy.

Em pouco tempo ele começou a se mexer devagar tendo um pouco de dificuldade em controlar o veela. Ele não sabia se desviava sua atenção em manter-se o máximo são possíveis ou tenta aliviar a situação para Hermione que ainda resmungava de dor. Mesmo sob seus protestos, Draco não conseguiu suportar aquela cena, mordendo leve o suficiente para que ela gostasse ao menos um pouco. Ele não conseguiria chegar lá sabendo que sua companheira não estava nada bem.

Somente a partir daí que seus suspiros mudaram um pouco, ganhando até arranhões em suas costas. Com um sorrisinho de satisfação, Draco começou a investir mais rápido até que veio forte dentro dela, soltando um rosnado tão alto que certamente ouviriam do lado de fora, caindo para o lado exausto.

Ele apenas conseguia observá-la enquanto aconchegava sua cabeça em seu peito, abraçando seu corpo.

-Era para ser tão quente assim? – Ela se referia seu líquido.

-Não sei Hermione, nunca ninguém me perguntou isso antes. – Draco rolou os olhos rindo da garota.

-Eu espero que você nunca tenha convidado nenhuma garota para estudar. – Hermione disse de brincadeira, ver o rubor surgir nas bochechas do namorado.

-Bem... Eu... Espera, a senhorita sabia disso antes de mim. Por acaso alguém já te convidou para estudar?

-Convidar não, mas Viktor gostava de me ver estudar.

-Que fetiche mais estranho o dele...

-Eu te amo, sabia?

-Eu te amo ainda mais, agora sabendo que você é realmente minha.

O casal não viu, mas naquela noite antes mesmo doa rapazes voltarem para os seus quadros uma nova pintura terminava de se formar naquela moldura vazia, ao lado de Samuel Fitzgerald.

Draco Malfoy finalmente era um Veela em Hogwarts.

Ele sobreviveria, afinal.

 

 

 

 


Notas Finais




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