1. Spirit Fanfics >
  2. Wallflowers - Newtmas Fic >
  3. Contagem Regressiva: 18 dias e a madrugada

História Wallflowers - Newtmas Fic - Contagem Regressiva: 18 dias e a madrugada


Escrita por: LadyNewt

Notas do Autor


W a l l F o l l o w e r s,

Bom apetite. he he he
Semana que vem volto com mais um chapter.
BjinXX

B o a L e i t u r a!
LadyNewt
Muah!

Capítulo 18 - Contagem Regressiva: 18 dias e a madrugada


Fanfic / Fanfiction Wallflowers - Newtmas Fic - Contagem Regressiva: 18 dias e a madrugada

No caminho de volta para casa, as sete mentes pervertidas arquitetavam como conseguiriam escapar da marcação serrada da Sra. O'Brien. O plano era claro: Minho queria dormir com Brenda e Ben com Teresa. Ainda mantendo o segredo, Thomas planejava dormir com Newt, deixando Sonya sonhar por alguns minutos que talvez conseguisse algo com o loiro naquela noite. Tolinha!

Já na mansão, cumprimentaram os pais de Thomas e seguiram para os quartos. Conforme sugerido: meninas para um lado, meninos para o outro - somente sob a vista atenta de Lisa, que observava se os adolescentes estariam cumprindo com as regras impostas.

Esperaram impacientes nos dormitórios, até terem certeza de que o casal mais velho havia seguido finalmente para a cama. Thomas foi até o quarto de Chuck e convenceu o caçula a abrigar ele, Sonya e Newt ali, deixando os outros dois recintos para Minho e Ben. A idéia era a seguinte: esperar Sonya dormir para poder seguir com o loiro para outro lugar. Nesse meio tempo ele faria a garota encher a cara para apagar num sono profundo e não cogitar a hipótese de atrapalhar os dois.

Tommy bateu na porta de ambos os quartos e os casais fizeram as trocas: Minho correu para o das garotas e Teresa passou para o quarto dos meninos, embora tivesse a mais absoluta certeza de que aquilo seria um desperdício de recursos, pois não planejava ceder as investidas de Ben naquela noite.

Sonya saiu bicuda para o quarto de Chuck junto com Newt e Thomas.

- Bom, agora que os casais estão um em cada quarto, a gente se diverte! – disse Tommy despejando vodka num copo gigante e entregando para Sonya.

- Não é justo! Também queria namorar! – protestou a loira.

- Isso é fácil de se resolver – falou Chuck entre as cobertas da cama, deixando os outros três curiosos – Eu sou menor de idade, então me descarte, o que é uma pena! Meu irmão é gay, e com certeza não ficaria com você nem se fosse a última garrafa de água do deserto... Já Newt... está disponível para aluguel temporário.

Thomas cerrou os olhos e mirou bem no meio da cara do irmão, reprovando a ideia estúpida do caçula.

- Gostei da dica Chuck, mas Newt parece não estar muito empolgado com a hipótese de me pegar! – debochou a loira.

- A questão não é essa Sonya – disse o garoto – Você é linda, interessante, está levemente bêbada, o que facilitaria muita coisa, mas eu gosto de outra pessoa e meio que não estou afim de me envolver com você e magoar a outra parte.

- Você fala como se ela estivesse aqui! – falou a garota chateada.

Newt respirou fundo. Sentiu o coração gritar e não iria mais segurar o barulho que o consumia internamente. Não era o álccol. Não era a empolgação do momento. Nem mesmo era a loucura do que rolou na praia mais cedo. Cagou para a exposição. Já estava cansado o bastante de se esconder na sombra dos outros. Queria viver. Queria sair do casulo que o prendia desde que sua mãe o abandonara. Deixaria aquele abrigo para se molhar na chuva. E dane-se se pegasse um resfriado. Era simplesmente a vontade que o impulsionava. Vontade que explodiu no instante em que Thomas se declarou a ele no mar.

- Sim! ELE está aqui – suas palavras cortaram o ar invisível do quarto, fazendo Thomas parar de inspirar o oxigênio. Sonya deixou o queixo cair.

- ELE? – gritou a menina histérica – ELE? COMO ASSIM ELE, NEWT?

- Sim Sonic. ELE – o loiro afirmou, sorrindo envergonhado.

- Você também é gay? – perguntou curiosa, fazendo uma cara de decepção.

- Acho que sim...

- Como assim "acha" que sim Newt? Você me pegou naquele dia na aula... – Sonya protestou.

- Corrigindo: você fantasiou que eu te peguei naquela aula. Eu estava apenas sendo profissional – disse rindo, lembrando-se de como Thomas o instruiu no dia. Aquilo fez o moreno gargalhar.

- Mas parecia tão real... – ela deixou escapar.

- Desculpe desapontá-la! Eu causo essa reação nas pessoas desde pequeno!

- Então você e T-Thomas... e-estão... j-juntos? – questionou decepcionada.

- Sim! E não! – respondeu firme e forte, encarando o moreno.

- Eu só chupo o dedo nessa bagaça! Os dois caras mais fofos da escola são gays! Mundo CRUEEEELLL! – reclamou virando a garrafa de vodka e deitou-se de costas para os meninos, cobrindo-se com a coberta.

Thomas sorriu. Fitou Newt dos pés a cabeça e sorriu. Estava realmente feliz pelas palavras do menino e com a possibilidade de poder vivenciar algo real, sem ter que se esconder ou magoar alguém. Agora era um amor palpável. Algo que poderia lutar e mostrar a todos que se importava.

Fez sinal com a cabeça ao loiro, para os dois saírem dali. Saltaram da cama e fugiram pela casa escura, tateando o breu sem soltar as mãos que estavam entrelaçadas desde que ganharam o corredor do andar superior. Deslizaram rapidamente até o andar de baixo. Thomas procurava um canto para levar Newt, mas tudo ali parecia possuir olhos atentos que o denunciariam a Sra. O'Brien pelo amanhecer.

Passou a mão na chave do carro e arrastou aqueles corpos sedentos de desejo para fora. Dirigiu rápido, com o coração saltando pela boca. Sábia o caminho de cor, mas a euforia fez ele errar a estrada uma dezena de vezes. Não trocaram uma palavra até chegarem perto do letreiro de HOLLYWOOD, estacionando o carro num mirante que dava visão completa da cidade que os observava ainda sonolenta.

Thomas desligou afoito o carro e num solavanco puxou a trava do banco do passageiro, fazendo Newt tombar o corpo junto com o assento do carro.

Não havia se passado sequer nem 3 segundos, mas o moreno já estava jogando seu corpo em cima do menor, pressionando sua boca com firmeza de encontro aos lábios finos do outro, que nem fez questão de buscar mais ar nas investidas contra o amigo. Morreria facilmente naquela posição.

- Eu te quero agora! – Thomas despejou diretamente sobre a face de Newt, que ainda estava roborizado com tantas descobertas acontecendo de uma só tacada naquele dia. Trilhou um caminho de beijos e chupões pelo pescoço dele, até puxar a camisa do loiro para cima.

- Tommy, eu acho que... – Newt até tentou argumentar algo, mas o moreno não estava afim de ouvi-lo. Não naquele instante. Não naquela hora. E muito menos naquele clima.

- Apenas fique parado e deixe tudo comigo. Vou te mostrar uma parte do que te disse na praia... – sussurrou rouco, mordiscando o lóbulo direito. Newt apenas encarou Thomas curioso e permitiu que ele tirasse sua camisa.

A agilidade de Thomas arrancou a camada de algodão que separava o peito nú de Newt das suas mãos sedentas por alisar aquela pele alva e intocável até então. Passou a beijar o torso do garoto, que se contorcia de tesão pelo choque que a língua molhada de Thomas proporcionava na pele quente e virginal.

Afoito, foi logo agarrando o volume do menino ainda sobre a calça, que era o único empecilho naquela situação. Sem pedir licença, arrancou-a dele, expondo o membro duro e latejante de desejo.

- Você é tão gostoso, loirinho! – falou puxando a boxer de Newt com tudo para baixo, abocanhando o conteúdo do garoto, que tombou a cabeça para traz gemendo de tesão pelo novo boquete que ganhara de presente. Thomas sugava com força toda a extensão do pênis de Newt. Hora intercalava com movimentos mais suaves, como quando lambia devagar a glande do garoto, hora sugava tudo com bastante desejo, deslizando sua mão num gostoso movimento de vai e vem. Sentia tudo pulsar dentro da sua boca e arrepiou-se de tesão ao ver o loiro desabrochando bem na sua frente, se abrindo como uma flor se abre para a chuva.

Sentindo que o outro ia gozar, interrompeu a brincadeira e pediu que lhe tirasse sua roupa. Devorando o moreno com os olhos entorpecidos de desejo, Newt despiu Thomas com cuidado, deixando claro que era totalmente inexperiente no assunto. Thomas apenas sorria malicioso, curtindo a situação.

Posicionou Newt de bruços e buscou no porta luvas pelo pacote de camisinhas estrategicamente escondido ali. Tratou de se equipar e começou a beijar lentamente o pescoço dele, desliando a ponta dos dedos pelas costas nuas, até chegar nas nádegas do loiro, que retesou o corpo abaixo do seu. Queria provocar o garoto, fazendo fluir muito tesão por ambos os corpos. Forçou a entrada com um dedo, arrancando um gemido tímido de Newt.

- Você quer continuar? – Thomas perguntou preocupado com a reação do amigo.

Newt concordou com a cabeça, então Thomas continuou a brincar com a entrada escondida entre as pernas do menino. Beijava o pescoço e lambia a orelha dele, tentando desviar o foco de dor. Escolheu mais um dedo para preparar a entrada do amigo para receber seu sexo e mais uma vez sentiu o corpo de Newt estremecer pelo toque, mas dessa vez a cara dele não era de dor e sim de prazer.

- Tá sentindo isso, blondie? Espera pra ver o que tenho aqui guardado pra você! – falou sussurrando, ganhando tudo que queria naquela noite.

- Então vem logo. Me fode, Tommy! – Newt implorou, revirando os olhos de tesão, jogando os braços para trás e abrindo as nádegas com ambas as mãos.

Thomas posicionou-se na entrada, forçando a passagem devagar. Foi deslizando aos poucos para dentro do loiro, sentindo as paredes apertadas e relutantes com o ato.

- Relaxe. Respire fundo. Não vou machucar você – pediu ao amigo, que soltou o corpo tenso, entregando-se por completo ao sexo sobre a luz do luar – Isso... bem melhor assim – completou ao forçar mais uma vez seu membro duro, ganhando espaço dentro de Newt.

- Eu devo parar? - Thomas continuou a penetrá-lo devagar, com receio de machucá-lo. Perguntou isso ao observar os olhos marejados do loiro logo abaixo do seu corpo, mordendo os lábios.

- Nunca! – Newt devolveu, respirando fundo e empinando seu quadril na direção a pélvis que o pressionava.

Tommy sorriu e acariciou os cabelos dele, enquanto buscava por sua boca, puxando o pescoço dele para trás. Com a outra mão masturbava Newt, concentrando naquele instante todo o tesão cabível do universo somente ao garoto nu a sua frente. Thomas não era assim, delicado, mas sentia necessidade de tomar as rédeas da situação com Newt, já que era a primeira vez dele. Com seu ex namorado era tudo completamente diferente, porém evitou pensar nele enquanto tirava a virgindade do outro.

No rádio Demi Lovato gritava o refrão de "Cool for the Summer", misturando a melodia com os gemidos de ambos os garotos. Newt por sentir Thomas tão pulsante e feroz dentro dele e Thomas por rasgar a carne macia e pura do menino, tão gostoso e inocente quanto algum dia ele já foi.

A música embalava os corpos, ditando o ritmo das estocadas. Mãos percorriam braços, pernas, peitos e costas. Beijos e chupões eram distribuídos por toda a extensão dos corpos suados. Pelos eram arrepiados. Sentimentos estavam despertando. Naquele momento era como se existisse apenas dois corações batendo sobre um só corpo, fundindo-se. E o mundo não importava mais. Toda dor, todo sentimento de culpa, todo medo de rejeição, todo o sofrimento havia sido arrastado para longe deles, embrulhando aqueles dois numa bolha invisível, impenetrável por qualquer outra pessoa.

Era inevitável o fim, então chegaram juntos ao ponto alto da noite, gozando deliciosamente um no outro: Thomas dentro de Newt e Newt nas mãos ágeis do moreno, que ainda segurava e comprimia ofegante o membro do loiro.

- Hm... Newt... Caralho – o moreno desabou em cima do seu parceiro, tentando recobrar a respiração descompassada. Newt virou-se de encontro a outra face, depositando um longo beijo molhado na boca estarrecida de prazer.

- Vou querer mais disso antes de voltar para casa – o loiro disse buscando apoio no peito de Tommy, enquanto deitavam juntos na parte traseira do carro.

Sorrindo completamente bobo pelo que tinham acabado de fazer, Thomas devolveu mordiscando a orelha dele – Tem muito mais disso de onde veio, loirinho. Dê-me 5 minutos. Vou devorar você até o amanhecer... - prometeu estalando a língua, entorpecido pelo momento mágico ao lado de Newt.


Notas Finais


Uhhhh Tommeh! :)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...