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História Was a Dream Until... - Save Me


Escrita por: Julyflower

Notas do Autor


Então, vcs já devem estar enjoados de mim né? Nem um dia de sossego estou dando a vcs. Desculpa gnt uahsush é que eu to empolgada de mais.
Enjoy.

Capítulo 21 - Save Me


Fanfic / Fanfiction Was a Dream Until... - Save Me

*Julian Narrando*

Acordei e logo percebi que eu não estava no hotel, olhei em volta e logo avistei Mikey caído em um canto... Do que parecia ser um cômodo de algum lugar. Me levantei com um pouco de dor, e me arrastei até ele, com minha mão eu ia acaricia-lo para ver se ele acordava, mas antes disso senti alguma coisa em minha cabeça, fiquei imóvel, pois parecia que alguém estava apontando uma arma para minha cabeça. Eu sentia perfeitamente o cano de uma arma atrás de minha cabeça.
Com minha boca entre aberta, virei à cabeça lentamente, e o cano da arma ia junto com minha cabeça, quando me virei o bastante, avistei Raymond com aquele sorriso sarcástico de sempre.

–O que está fazendo? –Perguntei.

–Cala a boca. Vai para aquele canto da sala. Agora! –Gritou quando pronunciou “agora”, e apertou o cano da arma mais ainda contra minha cabeça.

–Calma. Estou indo. Mas o que aconteceu com Mikey? Não me diga que ele...

–Não. –Suspirei de alivio. –Ainda não. Ele está apenas dormindo.

–Como assim “ainda não”? –Perguntei, mas permaneci sem respostas, e fui empurrada para o canto da sala.

Era uma sala clara por causa da luz do sol que entrava pela janela, e logo formava a sombra da própria janela na parede. Raymond só podia estar maluco, ele não estava em sua sã consciência, sei lá; talvez eu esteja sonhando, apenas.
Esfreguei os olhos em uma tentativa de que aquele “sonho” sumisse dos meus olhos, mas não adiantou nada, olhei em volta e Mikey ainda estava lá, jogada no canto da sala, e Raymond sentado no outro canto da sala, perto da porta.
Eu me perguntava há quanto tempo eu estava ali e porque Mikey não havia acordado ainda, então, resolvi me manifestar.

–Porque ele ainda não acordou? –Perguntei frustrada.

–Talvez por que... Realmente eu não sei. –Respondeu e logo em seguida bocejou. –Fica quietinha aí, logo volto. –Falou se apoiando na parede com apenas uma mão para se levantar, pois estava com a arma na outra mão.

Esperei Raymond sair, e fui até Mikey, o sacudi com as duas mãos, e depois de um tempinho, ele começou a se mexer, e eu respirei aliviada: –Mikey. Mikey! Você está bem?

–Huh? Julian?

–Sim. Você está bem? Responda, merda.

–Estou. Cadê Raymond? Irei matar ele. –Tentou se levantar, mas cambaleio.

-Acho que será ao contrario se você ficar dando um de valentão. Fica na sua, e vamos pensar juntos para que possamos sair daqui. –Falei já levantando e ficando de pé no meio da salinha.

–Humm... Okay. –Respondeu já de pé. –Mas antes, me responda: Cadê aquele filho da mãe?

–iiih. –Fiquei impaciente nessa merda já. –Saiu. Deve ter ido cavar nossa cova.

–O que? –Perguntou se encolhendo na parede.

–Seja homem. Isso foi uma hipótese.

–Hipótese terrível. Sobrevivo mais saudável sem suas hipóteses. –Fez aspas com os dedos em “hipóteses”.

Sentamos cada um em um canto distante e começamos a nos olhar, talvez assim a ideia fluísse mais rápido, o que não estava adiantando nada, só estava me deixando mais impaciente.
Já deviam ter passado quase meia hora desde que Raymond havia saído, e eu e Mikey continuávamos a nos encarar, para piorar a situação ele estava totalmente lindo, mesmo com aquela cara de lesado de sempre.

*Raymond Narrando*

Eu não estava bem, disso eu tinha certeza, minha cabeça doía, e meu coração batia muito rápido, talvez fosse pelo motivo de que eu iria fazer Julian transar comigo na frente de Mikey, e logo depois mata-los.
Eu não queria apenas mata-los e assim acabar com tudo, não, desse jeito iria ser fácil de mais para eles. Eu queria atingir o ponto fraco de Mikey, e o ponto fraco de Julian.
Hoje eu poderia contar a ela que com toda certeza ela estaria gravida... Gravida de mim. É claro que eu não usaria camisinha. Eu já estava preparando tudo, e ela ficar gravida é um dos capítulos do meu plano.

Fui até o lugar planejado, e logo achei a pessoa que eu queria achar. E o lugar planejado seria um apartamento no centro da cidade, longe de onde estaria Mikey e Julian. Eles estavam isolados, e iriam ficar assim por um tempo.

–Cadê? –Perguntei.

–Está aqui. –Falou me entregando o tal combinado.

Enfim, seu nome seria Nao, ela fornecia armas para algumas pessoas de sua confiança, eu já tinha minha arma, mas a minha estava velha e sempre teria risco de picotar, e eu não queria correr riscos, eu queria pensar “irei mata-los agora” e conseguir mata-los na hora que eu bem entender. E ela teria vindo do Japão a alguns – muitos – anos, e aprendido a falar nossa língua. Eu já a conhecia fazia tempo, ela era bonita, tinha cabelos pretos, tinha seus olhos puxados, mas não tanto como geralmente as japonesas têm.

–Está carregada com o número de balas que te falei que precisava? –Perguntei analisando a arma.

–Claro. Fiz tudo o que mandou. –Falou. –E se quiser... Faço mais ainda. –Falou se aproximando de mim, e acariciando minhas costas, logo indo para minha bunda, e a apertando.

–Seja menos puta, Nao.

–Nossa. Respeite-me, Raymond. –Se afastou.

–Respeitar? Se dê ao respeito então. Não são todos que eu respeito. E você não vai uma das poucas pessoas que respeito. Com licença.

–Espere. –Gritou ignorando o que eu havia falado.

–O que quer? –Perguntei com a porta de seu apartamento já aberto.

–Meu dinheiro.

–Quando eu ver que seu serviço foi bem feito... Irei apaga-la como quiser. –Falei já do lado de fora de seu apartamento.

Voltei de carro até o lugar que eles estavam, entrei e logo avistei Julian em um canto da sala, e Mikey no outro canto da sala de braços cruzados, e logo quando eles me viram, ficaram paralisados, e sem expressões em seus rostos brancos de mais. Pálidos na verdade.

–Estão mais calmos?

–O que você quer de nós Raymond? Solte Julian, pode me matar, mas solte Julian. –Implorou Mikey.

–Não. Preciso de vocês dois aqui. –Falei, logo tirando minha antiga arma do coldre, e botando a nova no lugar. A antiga botei em minha mochila.

–Para que precisa de nós? –Perguntou Julian, e antes de respondeu qualquer coisa, olhei em seu rosto, e claro, reparei em seus hematomas, que foram bem feitos por aquelas mulheres, reparei os cortes em seus lábios, e pensei: Ela era/é linda, porque alguém deixaria de beija-la por uns simples machucados? Eu não ligava para aquilo. Eu gostava dela, e de seu rosto machucado, talvez eu pudesse fazer mais alguns, ela ficaria mais linda ainda, e com um ar de frágil. O que eu adorava em mulheres. 

–Vocês iram saber daqui a pouco. –Andei até Julian, e me agachei em sua frente, ela se esquivou, e eu fui com meu rosto junto ao seu, sua cabeça já batia na parede, ela não tinha mais para onde se esquivar. Então, falei em seu ouvido, na verdade, sussurrei em seu ouvido enquanto ela apertava os olhos bem forte. –Calminha!

Eu iria fazer um joguinho. Haha, eu sei que eles iram adorar.

–Eu trouxe uma coisa para vocês. –Falei indo em minha mochila e pegando um dado grande, e que tinha coisas escritas. –Será assim: Mikey irá jogar o dado, e o que cair, irei fazer com você, –Apontei para Julian. – depois será ao contrario, Julian joga, e o que cair eu faço com você, – Apontei para Mikey– mas claro, que o dele será diferente. –Falei pegando outro dado da minha mochila. Exatamente, minha mochila era bem grande e cabia quase tudo que eu queria pôr dentro dela.

–Nós não iremos jogar. –Julian gritou.

–Claro que não. –Mikey gritou dando força para o que ela havia falado.

–Vocês acham que tem mais poder que eu? Se Mikey não deixar que eu faça o que o dado mandar, mato Você –Apontei para Julian. –, e se Julian não fizer o que o dado mandar, mato você. –Apontei para Mikey. – Matarei para que o outro veja e sofra com a morte do “grande amor”. –Falei e eles nada comentaram sobre. –Começando... Agora! –Antes de entregar o dado a eles, peguei duas vendas, e pus em cada um, logo depois, entreguei o dado a cada um. –Joga você primeiro, Mikey.

–Não posso, Raymond. Por favor,  o que eu te fiz? Me perdoa se eu fiz qualquer coisa que te magoou.

–Joga a merda do dado. –Gritei, e ele jogou o dado, olhei e caiu em “usar o dedo para...”. Eu que iria decidir aonde eu “usaria” meu querido dedo.


Notas Finais


E ai gnt? Aonde Raymond deve usar seu querido dedinho? :3 deem opiniões, favoor.
Bjus, bjus


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