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História Wave - Room mate


Escrita por: unknownwriterr

Notas do Autor


Oi amores!! Muito obg pelos favs e comentarios!! Vejo vcs nas notas finais. Boa leitura.

Capítulo 8 - Room mate


Fanfic / Fanfiction Wave - Room mate

ANGEL PROUSC POINT OF VIEW 

Palm Springs - CA    

Rancho Mirage High School    

01 de Fevereiro de 2015    

Desci do conversível batendo a porta com força, sem conseguir disfarçar minha raiva. O cheiro de grama molhada era perceptível no meu olfato. Travis fechou o porta-malas, e trancou o carro, carregando minhas duas malas em seus braços.     

Atravessamos as grades pretas que cercava o internato e pude ver várias famílias se despedindo. Por um momento me senti mal pelos meus pais não estarem presentes. Se mamãe estivesse aqui, certamente ela iria me fazer tirar uma foto na frente do colégio e em seguida postaria em todas as suas redes sociais.    

— Olha Travis, você deve ir agora. Já é humilhante o suficiente meus pais não estarem aqui.  

— Sr. Prousc ordenou que eu deixasse você na porta do seu quarto e me certificasse que você estivesse confortável e segura. — Disse simples e eu revirei os olhos.  

O colégio era grande e muito bonito, o jardim era bem cuidado e logo que atravessava os portões altos, já se tinha visão da quadra externa. Nas paredes de tijolos cor goiaba havia alguns pôsteres pendurados.    

“Comitês de organização, para acrescentá-los em suas atividades extracurriculares dirija-se até a secretaria”     

Com mais alguns passos adentramos a porta de vidro que separava a área externa dos corredores largos e compridos.     

— Olá! Sejam bem-vindos ao RMHS. Como é o seu nome, senhorita? — Um senhor grisalho nos cumprimentou sorridente, trajava um terno cinza e uma gravata azul. Me pergunto se ele continuará tão simpático assim mesmo depois de eu transformar esse internato num inferno.    

— Sou Angel. — Falei indiferente, prestando atenção na placa chamativa bem atrás dele.     

— Perdoe a informalidade dela, senhor. Angelina Victoria Prousc. — Travis me corrigiu, voltando á sua mesma postura formal patética de dez dias atrás.     

“Testes para líder de torcida, apenas doze vagas! Não perca essa oportunidade, inscrições abertas até o dia 07/02”    

A placa amarela praticamente gritava por atenção. Sempre achei essa coisa de líder de torcida uma chatice, entretanto, Bex sempre estava envolvida nesse tipo de coisa. “Ajuda a entrar em uma boa faculdade” era a desculpa dela, mas sabia que no fundo ela gostava da coisa.     

— É um prazer, Angelina! Sou Harvin Gaynarld e serei seu reitor esse ano. — Falou alegre. — Venha comigo, vamos achar o seu quarto!     

Segurei uma risada quando ele virou as costas, qual é! O sobrenome dele é Gaynarld, ele deve ser tão zoado por aqui. Travis me olhou bravo, mas ignorei.     

— Seja mais educada. — Moveu seus lábios sem emitir som.     

O corredor parecia nunca ter um fim. A cor gelo das paredes se destacava nos armários escolares vermelhos. Alguns adesivos de bolas de basquete colados pelo chão, pelo visto o colégio é envolvido com esportes.     

O reitor abriu a última porta do corredor — a coordenação — e pude ver o caos que estava. A fila era gigantesca, parecia um estádio de futebol em dia de jogo. Ah, realmente não tinha como ficar melhor.    

“Aaron Scott, quarto número 234, seu parceiro é Ian Joseph” a senhora de cabelos vermelhos tingidos gritava.    

Sr. Gaynarld nos avisou que era por ordem alfabética a chamada, então não demoraria muito para chegar a minha vez. Ele pediu licença e se retirou, alegando que deveria voltar ao hall para orientar os outros alunos.     

Me sentei em uma das cadeiras azuis acolchoadas enquanto esperava meu nome ser berrado.    

— Oi! — Virei meu pescoço quando escutei a voz fina me cumprimentar. A dona da voz era uma garota morena, tinha um sorriso enorme e olhos brilhantes.    

Não sei ao certo, ela parece um pouco familiar. O rosto, a voz... Mas não consigo recordar se a conheço de algum lugar.    

— Oi. — Falei simples, ainda a observando.     

O nariz levemente arrebitado e as sobrancelhas perfeitamente alinhadas e arqueadas, o queixo triangular combinando com seus olhos arredondados. Eu com certeza já vi essas características em algum lugar antes.   

— Sou Brynn. — Estendeu a mão de forma gentil e eu a apertei, chacoalhando sutilmente.    

— Angel. — Sorri.     

“Angelina Prousc, quarto número 115, parceira de quarto Sabrina Van Hudson”     

Pulei da cadeira, me apressando para pegar as chaves do quarto 115. Não via a hora de vazar daquela sala lotada de adolescentes animados e cheios de hormônios.    

— A gente se vê por aí, Brynn. — Me direcionei até a porta, já me preparando para decorar o quarto em que viveria os próximos onze meses.   

— Com certeza nos veremos por aí. — Sorriu se levantando. — Colega de quarto. — Tomou as chaves da minha mão. A morena girou seus calcanhares enquanto quebrava seus quadris de forma confiante. Levantei minhas sobrancelhas para Travis e a segui.     

Caminhamos até o outro bloco, chegando na área dos quartos. Não parecia que Brynn conhecia o significado da palavra silêncio, pois não calava a boca um segundo sequer.     

Agora, por exemplo, ela falava entusiasmada sobre o refeitório ser na ala leste e os quartos dos meninos, no bloco B. Para não correr riscos de garotas nos dormitórios masculinos depois do toque de recolher. Que por sinal, é ás 20:30. Isso é uma prisão. Acho que cometerei suicídio na primeira semana.     

— Até que nosso quarto não é tão mal. Vou ficar com essa cama, tudo bem para você? — Perguntou ao se jogar na cama encostada na parede, do lado esquerdo.    

— Ahn... Claro. — Pus minhas caixas em cima da cama que sobrou.    

Olhando em volta pude ver o papel de parede desgastado nas cores vermelha e branco. As colchas de cama seguiam o mesmo tom, com o emblema do colégio estampado no meio. Um tapete empoeirado no meio do quarto e uma cesta de roupas sujas completava o cenário perfeito de um pesadelo colegial. No geral, o quarto é confortável e parecia aconchegante.       

Depois de Travis colocar as malas no canto do quarto e se despedir, foi a vez de Brynn começar suas infinitas perguntas.   

— Seu irmão?     

— De consideração. — Respondi sorrindo falsa.    

— Olha essa estante é sua e o criado-mudo também. Eu vou ficar com a penteadeira e a prateleira em cima do espelho, ok?     

Como ia argumentar se ela já tinha se apossado de tais coisas? Resolvi permancer calada e concordar, afinal, poucos seriam os momentos em que eu ficaria naquele quarto.    

Tentava bolar na minha mente um plano de pular aquelas grades pretas depois do toque de recolher. Minha vida social não vai ser arruinada por conta desse internato idiota. Não mesmo.    

Brynn posicionava em sua prateleira alguns troféus e porta-retratos. Sai do meu transe e comecei a espalhar na minha cama os objetos que tinha na caixa de papelão.    

Algumas medalhas de Surf, revistas de fofoca e meus DVDs preferidos. O que me lembrou que não teria como assisti-los nessa prisão. Bufei irritada e comecei a empilhá-los de volta nas caixas.     

— Você surfa? — Perguntou curiosa.    

— Sim. — Tentava não prolongar muito minhas respostas, assim fazendo com que a conversa acabasse logo. Não me entenda mal, Brynn é muito legal, na verdade legal até demais. Só não estou afim de brincar de Quiz.     

— Que incrível! Eu também participo de competições, sou chefe de torcida, sabe? Não sei explicar o que sinto quando estou na quadra dançando, é mágico. — Ela falava tão alegre, seus olhos brilhavam como diamantes. Dava um pouco de pena de cortá-la, então decidi deixar.    

— Wow! Que máximo. — Tentei ser o mais simpática possível, mesmo achando que qualquer pessoa parece ser menos legal perto de Sabrina Van Hudson.    

— Eu sou líder de torcida desde a oitava série, sabe, é o que eu amo fazer. — Sorriu segurando um de seus troféus. — Você não pensa em se inscrever, certo? — Desfez seu sorriso pondo o troféu de volta na prateleira e começando a roer suas unhas lascadas do esmalte rosa bebê.     

— Eu? — Gargalhei. — Não, não. — Cocei a garganta tentando segurar minhas risadas. Fala sério! Não dá para me imaginar usando aqueles uniformes ridículos enquanto grito para um bando de garotos suados. — Não é muito minha praia.     

— Ah sim. — Assentiu sorrindo sem mostrar os dentes, apertando levemente o canto dos olhos.    

(...)    

— Aqui no RMHS desejamos o melhor para os nossos alunos, visando sempre uma ótima estadia e um excelente ano letivo. Como esse é o nosso último ano juntos, estamos preparando diversos eventos e atrações para o decorrer dos próximos meses, com certeza o faremos inesquecível. Gostaríamos de convidar aqui em cima Sabrina Van Hudson e Tyler Yard, nossos presidentes do comitê de organização de eventos estudantis.   

Brynn desceu do assento da arquibancada ao meu lado, jogando o chiclete que ela mascava entediada há segundo atrás no chão, pisando em cima do mesmo. Ajeitou sua saia jeans em seus quadris estreitos e se juntou ao mini palco montado no meio da quadra com o moreno de barba mal feita.   

— Por favor, uma salva de palmas para eles. — O reitor disse, passando seu microfone para morena ao seu lado.    

— Bom, próximo ano todos nós iremos para uma faculdade diferente, uma em cada lado do país, nos separaremos e talvez nunca mais voltemos a nos encontrar. Por muitos anos estivemos juntos, e como nesse ano nos formaremos, queremos começar uma despedida do colegial agora mesmo. — Sabrina tinha todos os alunos presentes na quadra na palma de sua mão. Ela realmente sabia como falar e entreter.   

— Queremos ficar mais juntos do que nunca esse ano, então, o comitê de organização de eventos conversou com o nosso queridíssimo reitor, e nós teremos incríveis experiências esse ano. Viajaremos para lugares maravilhosos e imperdíveis. — Foi a vez do garoto de barba mal feita falar. Tyler. — O clube do livro e de teatro, o comitê, a equipe de torcida e a dos esportes estão com vagas abertas! Vamos lá, pessoal. Esse é o nosso ano! Quem tá comigo? — O garoto gesticulou e todos começaram a gritar e a comemorar. Revirei os olhos.   

— Bom, o recado está dado. Muito obrigada Sabrina e Tyler. Agora o último aviso antes de vocês serem liberados. Hoje ás oito horas a direção resolveu dar uma festa de boas-vindas para começarmos nosso ano com o pé direito. Teremos a fogueira acesa e o som ligado. Divirtam-se!     

Quando acabou o discurso corri de volta para o dormitório, me joguei na cama e encarei o teto.   

— O que está esperando? Temos uma festa para ir. — Brynn falou animada adentrando o quarto.   

— Ehr... Sobre isso. Acho que vou passar dessa vez. — Mexi meus ombros. — Tenho alguns planos na verdade. — Menti. Falaria qualquer coisa para não ter quer comparecer a essa festa idiota. 

— Qual é Angel! Todo mundo vai para a fogueira! Por favorzinho. — Juntou suas mãos, implorando. Revirei meus olhos e assenti, querendo acabar logo com essa conversa. Recebi pulinhos e palmas em comemoração.    

(...)   

Brynn me contou que estuda aqui desde o primário e que os pais dela são divorciados. Na briga na justiça, decidiram que era melhor ela ficar num internato do que com um dos dois.    

Me disse também que não há muitos novatos por aqui, fazendo de mim a primeira em anos. E se novatos por si só já chamam atenção, imagine quando você é a primeira depois de uma década? No mínimo assustador.   

Peguei alguns cigarros da minha bolsa de mão e os escondi dentro da bota cano baixo cinza. Sinceramente, acho que devo começar a me preocupar com o que irei fazer quando meu estoque acabar. Sem Khalil, sem drogas.    

Olhei-me pela última vez no espelho. Usava um short preto e uma blusa de mangas. Brynn saiu do banheiro trajando sua inseparável saia jeans, dessa vez combinada junto com uma blusa rosa e uma rasteirinha. Posicionou-se ao meu lado no espelho e melecou seus lábios finos com um gloss Victoria’s Secret.    

Saímos do quarto, a morena trancou o mesmo e escondeu as chaves embaixo do tapete. Vou tentar lembrar disso mais tarde.   

A brisa fria agitou algumas folhas caídas na grama, nem era setembro ainda e já parecia outono. Me abracei com meus próprios braços na tentativa de me proteger das rajadas fortes. Brynn tirou alguns fios de seus cabelos escuros que havia grudado em seu gloss e pegou seu celular que havia acabado de fazer um bip.   

— Até que demoraram. — Riu seca enquanto continuava a encarar o visor de seu celular.   

— Quê? — Perguntei franzindo o cenho.   

— A falar de você. — Disse fazendo uma expressão não muito amigável. Ela suspirou vendo que eu não estava entendendo nada e explicou. — Desde a sétima série alguma vadia sem vida social fica postando coisas em um blog idiota sobre as pessoas desse colégio. Ninguém nunca descobriu quem está por trás dos posts maldosos que ela publica. Veja. — Disse me entregando seu celular.   

“Carne nova no pedaço:   

Isso mesmo, darlings. Não é nenhuma pegadinha de april fool, afinal, ainda estamos em fevereiro. O RMHS finalmente tem um rosto novo! Quem — assim como eu — já não aguentava mais ver os mesmo rostos todos os dias, pode dar um graças á Deus. Ou melhor, um graças á Angel. É, esse é o nome da nossa novidade. A loira misteriosa foi flagrada andando com Brynn Hudson, a nossa Queen preferida de todos os tempos. Quem melhor do que B para mostrar á nossa novata os quatro cantos do RMHS? Ninguém o conhece melhor do que ela, que foi largada no meio desses corredores tão cedo. Um seguidor nos mandou um anexo sobre A. Ela veio direto de Boston depois de uma enorme confusão, e acreditem: ela costumava comandar pelos corredores do West Wood High. Será que nesse ano teremos uma nova Queen? Olha, eu pagaria um taco cheio de chipotle do refeitório para cada um de vocês se houver uma briga de tronos esse ano. Vocês não perdem por esperar. A, não nos decepcione. Tire a vadia do reinado dela! Acho que precisamos de outro cabelo brilhante e sedoso para por uma coroa em cima.”   

Terminei de ler o post, perplexa. Entreguei o celular de volta para Brynn e ela o guardou no bolso de trás de sua saia.   

— Perturbador, não? — Tentou quebrar o clima.   

— Como ela sabe disso tudo? — É meio assustador pensar que alguém desconhecido sabe o motivo pelo qual eu vim parar aqui.    

— Ela sabe de tudo. É meio estranho. Ela é muito popular, mas ao mesmo tempo ninguém a conhece. — Mordeu os lábios, com suas mãos nos bolsos enquanto olhava para baixo. — Outra hora falamos sobre isso, vamos. — Disse me puxando.   

(...)   

Algum pop de 2007 soava da caixa de som velha. As pessoas, até então desconhecidas por mim, pareciam se divertir á beça nessa festinha medíocre.    

— Eu vou tomar um ar. — Avisei a Brynn, que apenas assentiu voltando a conversar com a garota ao seu lado que não me dei ao trabalho de descobrir o nome.   

Entrei por entre as árvores parando de ouvir a música antiga e as risadas. Que alívio. Me encostei em uma das árvores e abri a bota do pé esquerdo, tirando meu cigarro de maconha. Praguejei mentalmente ao notar que não tinha trazido meu isqueiro.   

— Ei! Você! — Gritei para o ser que estava do outro lado, encostado em um tronco mexendo em seu celular. — Você tem um isqueiro? — Disse andando até ele. Mexeu em seus bolsos e tirou o isqueiro azul de dentro, apertou o mesmo, fazendo a chama subir. Aproximei meu cigarro do fogo e agradeci, o levando até meus lábios em seguida.   

— Sabe que é proibido fumar aqui, não é? — Falou sorrindo sarcástico.    

— Bom, eu não vou contar se você não contar. — Devolvi o sorriso, soltando a fumaça para o outro lado.   

— Angel, não é?    

— Parece que as notícias correm rápido por aqui. — Dei de ombros.   

— É, eu não costumo ligar para elas se não forem do meu interesse. — Disse tomando o cigarro dos meus dedos e o tragando em seguida. — Sou Tyler. Tyler Yard. — Se apresentou e então me toquei que era o mauricinho do comitê.   

— Legal. Já vou indo, tchau. — Peguei meu cigarro de volta e virei minhas costas.   

— Você pode me pagar depois pelo favor, loirinha! — Gritou e eu me encolhi pelo jeito que ele me chamou. Me fez lembrar dos meninos e do quanto sinto falta deles. Toquei a palheta pendurada em meu pescoço e sorri. O que será que Justin deve estar fazendo agora? Provavelmente em alguma festa em uma fraternidade qualquer, com uma garota ao seu lado enquanto vira garrafas de cerveja.   

Não seria incrível poder ler o pensamento das pessoas? Puder ver o que cada uma delas está pensando. Como aquela bolsa Marc Jacobs transparente, que todo mundo consegue ver exatamente o que tem dentro. Uma carteira, um celular e as chaves do carro. Gostaria de saber o que Justin estava pensando nesse exato momento. Bom, com certeza não era em mim.   

Podia ser assim com as pessoas, dentro da cabeça delas. Um pouco de ódio pela garota que derrubou refrigerante em mim na oitava série na frente do colégio inteiro, saudades dos meus pais, e medo do que irá acontecer daqui pra frente.   

Quando meu cigarro começou a diminuir entre meus dedos, o joguei no chão, chutando um pouco de terra em cima dele. Sai de dentro daquele bosque, mata, sei lá.    

Uma garota qualquer passou segurando um copo e eu o peguei, bebendo em seguida. Ela me olhou com ódio e eu sorri. Ponche de morango. Esse colégio idiota poderia liberar algumas Heinekeins, não ia matar ninguém.    

— Ai está você!  Onde andou? Vem, vamos dançar. — Brynn sorriu estupidamente feliz, enquanto balançava seus braços magricelos ao som de alguma música antiga de Britney Spears.   

Decidi que já estava chapada o suficiente para dançar com ela, e assim eu fiz. Me diverti. De uma forma estranha e assustadora me diverti sem um pingo de álcool na boca. 

 


Notas Finais


Sem muitas emoções nesse cap... Mas ele é necessário para o resto da historia. Foi mais uma "introducao" do colegio e dos novos personagens. Espero que tanham gostado! Me falem suas opinioes pelos comentarios, significa muito mesmo!
Ah, e lembrem-se: nem tudo é oque parece...
Essa é a tatuagem da Angel e dos meninos, q eu havia esquecido de postar aqui: https://41.media.tumblr.com/e763f16ed245fe12aa03752a22a2733b/tumblr_no02gyNSRl1uukzc1o1_500.jpg


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