Califórnia. Praia, festas, bebidas, garotos e drogas. Ou deveria chamar de paraíso?
Eu costumava achar que se tivesse um copo cheio na mão e um cigarro entre os dedos, estaria completa. Ah, como eu estava enganada.
Justin é como uma droga. Tão viciante quanto uma. Ele preenche meu corpo como o álcool preenchia minha mente. Ele me deixa extasiada.
Eu sabia desde o momento que o vi pela primeira vez. Não, não foi exatamente amor á primeira vista, mas foi como se nos conhecêssemos há anos. Foi tipo “Ah, oi. É você. Vai ser você.”
Ouvi dizer que demora dias para você adquirir um novo hábito, talvez semanas. Mas o tempo que durou para Justin virar meu hábito, minha mania, meu vício, foi um beijo. E depois disso, o meu corpo inteiro implorava pelo momento que meus lábios iam sentir os dele de novo. E então veio o segundo, terceiro, quarto beijo e toda vez que eu ganho outro, eu anseio por mais. Porque cada respiração que eu dou, espera se encontrar com a dele.
Quando me mudei de Boston para Califórnia, achava que minha vida era perfeita como um próprio conto de fadas. Mas eu não imaginava o que estava por vir.
Não imaginava que estava assinando minha sentença de morte quando cruzei com o caminho de Justin Bieber pela primeira vez.
Eu não fazia ideia que ele iria suprir todas as minhas necessidades como o álcool fazia.
Eu não fazia ideia que viraria completamente dependente do loiro tatuado. E o que parecia tão necessário no passado, se tornou algo banal.
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