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História When I Saw You - Ja sonhou com o futuro?


Escrita por: VulcanJoseph

Notas do Autor


EU DISSE QUE IA ATUALIZAR LOGO ESSA COISA
SÓ NÃO SABIA QUE IA SER RÁPIDO ASSIM
TÔ ATÉ COM ORGULHO DA MINHA PESSOA
NAMORALZONA, ESSE CAPÍTULO DEU TRABALHO PRA CARALHO VEI
Mas valeu a pena, o capítulo é focado no Dohko e eu amo o Dohko pra k7

Capítulo 4 - Ja sonhou com o futuro?


Era uma cena extremamente fofa. Dohko e Shion estavam abraçadinhos na porta da escola. Muitos dizem que a escola é a porta da vida, ja que muitos levam pessoas que conheceram na escola pro resto da vida. Como amigos, ou como amores eternos. Enfim, Shion estava adorando aquele abraço. Com toda certeza do mundo. Dohko também estava gostando. Afinal, se sentia protegido perto de Shion. E um abraço, era uma forma simples de diminuir a distância entre ambos. 

Logo tiveram que separar esse abraço, afinal tinham algumas pessoas olhando, e olhando com reprovação, como se dois garotos não pudessem se abraçar de forma.... romântica talvez?  Incluindo uma garota que tinha um certo "crush" por Shion. Nunca trocaram mais de 5 palavras por ela sempre travar perto de Shion, e começar a gaguejar loucamente. A garota de cabelo preto, e olhos azuis simplesmente saiu correndo, e sua mulhor amiga correu atrás. Essa ai não tem chance com Shion, ja que agora, Dohko está em sua vida. O porque da afirmação? Bem, o futuro dirá. 

Logo separaram o abraço, para tristesa de ambus, e se despediran um do outro. Dohko saiu pela porta da escola ainda sorrindo, sinalizando um "até mais" com as mãos. Shion ficou ali parado um momento, observando aquela porta, até que alguém se esbarrou no garoto, o tirando daquele transe que Dohko lhe causou. Como podia? Dohko era adorável, por dentro, por fora, e particularmente, adoraria ter sua companhia pra sempre. Não sabia o porque, mas achava Dohko uma pessoa curiosa. E sentia como se alguma parte sua tivesse ido com Dohko naquele momento. Uma parte como, o coração?

Shion logo depois saiu pela porta da escola, e caminhou rumo sua casa, que nem era muito longe dali. Na verdade, era uma casa até que simples. Em uma rua simples, de um bairro humilde. Nada para se surpreender. Apenas uma casa, com seu quarto, o de sua irmã, o de seu pai. Uma sala simples, cozinha simples, tudo do mais normal possível. Quando chegou em casa deu de cara com sua irmã, falando qualquer coisa pelo telefone com sua amiga Sasha. Yuzuriha estava nos seus 13 anos, tinha um cabelo castanho claro comprido e com uma franja. E curiosamente, também tinha  sobrancelhas ralas como as de Shion. O loiro simplesmente entrou e ignorou a conversa. Era algo sobre um amigo das duas garotas, que avia sido feito de trouxa de novo por um "crush". Que inclusive, o tal crush era o irmão de Sasha. Alone o nome da praga... Digo, do rapaz 

Dohko, que avia saído alguns minutos antes de Shion, ainda andava até sua casa. Morava consideravelmente, longe da escola. Sua mãe até que queria que o garoto estivesse estudando mais perto de casa, mas em TODOS! Os colégios que tinham perto Dohko ja avia sofrido algum tipo de bullyng. O garoto também morava em uma casa simples, e completamente normal. E so queria chegar em casa, e fazer qualquer coisa que não seja estudar. Quando finalmente chegou em casa, viu seu irmão, sentado na calçada. Agora o porque? 

Tinha milhões de motivos para Tenma estar la, e um deles era pegar uma belíssima insolação. Porquê a anta avia tido a belíssima, idéia de sentar-se na parte da calçada que pegava mais sol. Eram 11:45 da manhã, o sol estava de rachar. Fora que, dizem que sol quente e depois friagem da gripe. E daquelas de deixar qualquer um caído, e morrendo na cama. Tenma devia ter esquecido as chaves de casa, em casa, de novo. 

Assim que Tenma viu Dohko, ja foi logo se levantando, e começando a fazer os respectivos gestos da linguagem de sinais. 

-" Você trouxe as chaves de casa?"- perguntou, já sabendo da óbvia resposta. Claro que Dohko estava com as chaves de casa, afinal, não era lerdo a esse ponto. Apenas respirou fundo e fez que sim com a cabeça. Não era a primeira vez que Tenma esquecia as chaves de casa. 

Dohko tirou as chaves de sua mochila, e ja foi logo abrindo a porta. Entrou em casa, e viu Tenma se jogar no sofá, aparentemente derrotado. Não iriam falar sobre isso. Tenma odiava falar sobre seus sentimentos, com seu irmão. Dohko dava conselhos bem até demais quando o assunto era, não deixar ninguém te fazer de trouxa. 

Dohko decidiu dar tempo ao garoto. Logo Tenma estaria normal de novo, afinal não guardava rancor de ninguém. Tinha orgulho do irmão por isso, ja que ele mesmo não tinha capacidade de perdoar quem lhe fizesse algum mal. 

Uma vez, mal amado qualquer roubou seu livro de história, não o perdoou até hoje. E isso foi quando Dohko estava no segundo ano do fundamental, ainda estava aprendendo o funcionamento das bússolas que eram usadas antigamente. A o segundo ano do fundamental, o último lugar onde uma pessoa surda poderia estar.  Segundo ano é a fatídica época onde se tem várias crianças entre sete e oito anos, em uma sala de aula, com uma professora chata e mal humorada. É nessa fase as crianças não tem um pingo de noção, e ainda se tiver pais ocupados ou que brigam muito provavelmente é o tipo de criança que faz bullyng. Dohko conheceu varias dessas crianças, e odiava todas elas. 

Dizer que o amiguinho surdo veio com "defeito de fabrica" dizer que Deus "castigou" os pais da pobre criança para  ela nascer assim. Gritar ao pé do ouvido dessa criança, pelo simplis fato de que ela não vai ouvir. zombar dela por falar em linguagem de sinais, e etc. Tudo isso por bilhetes, ou qualquer meio escrito.  Uma criança de sete anos, sem um pingo de noção de respeito pode fazer tudo isso. Pelo simples fato de que é uma criança. e uma criança faz isso é porque acha que pode fazer o que quiser, falar qualquer coisa sem se preocupar com consequências. Porque é uma criança. 

Porque é uma criança, quantas vezes Dohko escutou essa desculpa fajuta? Afinal, também era uma criança. Também tinha sete anos, também tinha pais que brigavam muito, e ambos eram muito ocupados. Era como eles, mas também não era, respeitava diferenças. Sua mãe avia lhe ensinado a respeitar. Seu pai estava nem ai, e fez um favor a todos quando foi embora. 

Era sempre assim, sempre que chegava da escola remoia sua infância. Infeliz infância. Estava cansado disso, aquele era seu passado, Dohko deveria pensar em seu futuro. Esse assunto sempre lhe dava dor de cabeça. Por isso mesmo, Dohko foi para seu quarto. 

Querido quarto, refúgio onde permanecia boa parte do dia. Era um quarto consideravelmente normal, e pequeno, se não considerar o fato dos livros e mangás complemente desorganizados nas prateleiras, era um quarto normal. Que tipo de ser humano consegue desorganizar uma prateleira de livros tão facilmente? Dohko avia arrumado tudo dois dias atrás, e tudo ja estava uma bagunça. Ele mesmo avia bagunçado. 

Deixou a mochila esquecida em qualquer lugar do quarto, e simplesmente se jogou na cama. Sua querida cama. Parabéns pra quem inventou a cama, que invenção maravilhosa. A escola não cobrava uniformes, então estava com uma roupa qualquer do dia a dia. 

Deitado na cama, se virou para a parede. Como a cama ficava encostada na  parede, costumava olhar para a parede quando queria refletir. Reflexões sobre a vida, sobre a existência. Sobre sua vida, sobre sua existência. Começou a vagar novamente em suas memórias. Memórias que não ligaria de esquecer. Era apenas mais um belíssimo dia, em que parava, e lembrava de todo o seu passado. Lembrava de momentos felizes, momentos tristes. Sua vida não era tão ruim assim, poderia ser até pior. 

Quem diria que nessa nova escola finalmente, seria tratado como o ser humano que era. E ainda tinha feito um amigo. Shion era um amor de pessoa. Queria muito conhecer mais daquele garoto, além da faceta de adolescente comum, inocente e bonzinho. Tinha que admitir. Shion era realmente fofo, era bondoso. Tinha que concordar, Shion é muito bonito. Um amor de pessoa, é um rapaz bonito, estudioso e gosta de animações. Como alguém assim não tem ninguém para namorar? Até mesmo Dohko namoraria Shion, se não tivessem se conhecido a alguns dias. Namorar Shion, essa idéia não era ruim. Opa... porque Dohko estava pensando isso? Nunca avia se sentido atraído por ninguém, nem mesmo por mulheres. Porque esse interesse repentino em Shion? Era o Shion. O anjinho da turma, com notas perfeitas, faltava só quando adoecia, e olhe lá. 

Quando estava no 8 ano, Shion já teve a chance de ficar, sim ficar no sentido de beijar sem compromisso, no caso de Shion perder o BV, com um estagiário super gato. E o rejeitou, na frente da escola toda. Bom, pelo menos foi a história que contaram a Dohko para enfatizar que Shion é um santinho. 

Completamente diferente de Dohko, que era completamente lesado, e as vezes do contra. E odiava ser forçado a fazer alguma coisa, como tomar uma decisão, ou fazer algo que não gosta ou considera errado. Nem se fala da forma de como odiava quando sua mãe lhe forçava a fazer o que não queria, principalmente quando era algo que não gostava, como interagir com parentes, e com todas as garotinhas fúteis, filinhas dos médicos ricos que sua mãe conhecia, por ser enfermeira. Ela o apresentou a várias dessas garotas, enquanto não dava um jeito de se livrar de seu aparelho auditivo. Detestava gente fútil de tal forma, que já chegou a bater em um garoto que avia dito detestar gente "pobre" ou de menor poder aquisitivo, por serem, "burros". Nessa briga seu odiado aparelho auditivo quebrou, graças a boa Athena. E nunca mais viu aquela praga, que de acordo com os diretores, se chamava Matheo. 

A sua infância, como ela era curiosamente, peculiar. Marcada principalmente por bullying, e talvez um pouco por sua mãe. Principalmente durante a alfabetização. Como odiou aquela época, como odiou. 

Durante a alfabetização, que é aquela época maravilhosa que sua única preocupação, é decorar o alfabeto, sua mãe praticamente o forçava a usar aparelho auditivo. Como odiava aquele aparelho desgraçado, machucava os ouvidos, doía muito, e toda hora aparecia algum moleque pra gritar naquela porra. Uma vez, um garoto gritou tão forte no pé daquele aparelho, que seus ouvidos literalmente sangraram. E qual a resposta que recebeu da diretora quando foi parar no hospital, com os ouvidos sangrando?  "Ele é só uma criança, não fez por querer. Você deveria perdoar ele Dohko" Como se existisse perdão para isso. Foi a partir daí que passou a odiar ainda mais, usar aparelhos auditivos. Sempre que alguém gritava naquela merda doía muito, e permanecia doendo. 

Não avia tido uma boa adaptação ao aparelho, e mesmo assim, sua mãe o obrigou a continuar usando. Durante anos. Até mesmo um pediatra pedio para a mãe de Dohko suspender o uso do aparelho e ela não suspendeu. Não é como se todo surdo tivesse boa adaptação ao aparelho. Existem organismos diferentes, as pessoas são diferentes. Existem pessoas que não gostam. Que acham incômodo. Ou que seguem a ideologia dê: Deus me fez assim, atura ou surta. Particularmente, Dohko era do "squad" atura ou surta. 

Ainda bem que quando seu aparelho auditivo quebrou, sua mãe nunca mais lhe fez usar aparelho de novo. Era muito ruim. 

Graças aos anos usando esse aparelho a força, escrevia como uma pessoa normal. Mas ainda não compreendia a existência de quatro "porquês". Isso era mesmo necessário? Até uma pessoa com audição normal, não compreende o motivo.

Dohko realmente tinha o dom de viajar na maionese. Quando tinha zero coisas para fazer sempre tinha altos delírios, remexendo o passado o presente, possibilidades para o futuro, as relações que tinha com as pessoas. Qualquer coisa. A vida em si. Até mesmo discursinho de ódio de pessoas desocupadas contra pessoas LGBT, virava motivo de reflexão. A raça humana não tem salvação. Era apenas isso que tinha a dizer. Até a coisa mais absurdamente triste, tinha uma reflexão na cabeça desse garoto. Afinal, a vida foi feita pra ser refletida. 

Era incrível como Dohko questionava qualquer coisa, principalmente sobre o comportamento humano. As vezes se perguntava porque o ser humano era assim. 

Dohko teve um dia completamente normal. Fazendo coisas normais. Afinal de contas avia assistindo Mulan. Um filme da Disney. Um filme maravilhoso da Disney, que tinha o general Lee Chang e o Mushu. Os melhores personagens masculinos da Disney. Fora que ver filmes, mesmo que no modo linguagem de sinais, era a única forma de Dohko "baixar a guarda." Dificilmente fazia isso. 

Não parecia, mas Dohko era sim uma pessoa emotiva. A feição fria era apenas um escudo criado devido uma infância carregada de machucados, longe de cicatrizar. Mas mo fundo, apesar da surdez, e da infância terrível, no fundo Dohko era uma pessoa normal. Tinha sentimentos, tinha uma família, tinha um amigo... Tinha Shion. Apesar de tudo, dificilmente baixava a guarda. O mais próximo que chegou de baixar a guarda, foi ao lado de Shion. Isso porque mal se conheciam 

Considerava que talvez estivesse encantado por Shion, e pelo pouco que conhecia do garoto. Porém Dohko queria mais, queria conhecer aquele garoto além da faceta doce e perfeita que tinha sobre ele. Shion era humano, com certeza tinha seus defeitos. E Dohko queria conhecer esses defeitos. Porém, Shion é alguém muito difícil de se decifrar. É complicado até para o próprio pai do garoto, quem dirá para Dohko, que está praticamente, se encantando por Shion a cada mínima coisa qu arranca sobre o loiro. O dia so tem 24 horas, e Dohko gastou uma parte pensando em Shion. Quem diria. 

Ao chegar o final do dia, Dohko já tinha feito tudo que pretendia fazer. Só não terminou de ler o mangá de Fairy Tail, como avia se prometido dias atrás. Tenma inclusive, ja tinha até esquecido o assunto de Alone, e voltando a ser o garoto feliz que sempre foi, graças a Athena Tenma seguia em frente com facilidade. Provavelmente, depois da conversa por vídeo que teve com Yato. Não sabia sobre o que aviam falado, mas sabia que tinha feito bem ao seu querido irmãozinho. Yato tinha uma maturidade impressionante, já que desde pequeno tem uma queda de penhasco por Tenma, mas mesmo assim, o ajuda com Alone. 

Dohko sentia que o dia passou rápido demais. Mas era uma sensação normal, já que os dias tem passado rápido ultimamente. Deitou-se na cama, e praticamente só pensava em Shion. Na personalidade de Shion principalmente. Mas tambem Pensava no rosto do garoto, no cabelo, até na boca dele Dohko tinha reparado. Dohko queria dormir, mas de uma hora para outra pensamentos sobre o loiro invadiram seu subconsciente. Shion era uma pessoa tão... Dohko não saberia explicar, e a narradora-chan também não. 

Dohko apenas fechou os olhos, e se deixou levar nos pensamentos. Quando deu por si estava sonhando, algo que tinha dificuldade de entender. 

Dohko sentia como se estivesse flutuando. Literalmente flutuando, como se seus pés não tocassem o chão e a força gravitacional não existisse. Estava em um prédio. Era um prédio parecido com uma escola, mas nunca avia pisado em uma escola que fosse parecida com aquela. Vagava pelos corredores daquele lugar sem um rumo aparente, e a sensação antes descrita como se estivesse flutuando, agora era como se estivesse voando, ja que era fácil avançar. Foi quando chegou a entrada do prédio que veio entender onde estava, já que bem na entrada, literalmente de frente para a porta principal do prédio tinha escrito a seguinte frase: 

"Muito bem vindos a Universidade Francisco de Nassau!!" 

Estava em uma faixa amarela, e ao lado o emblema da tal universidade. Era um logo azul e vermelho, com uma espécie de dragão no meio. Era curioso. Aparentemente, era uma universidade privada, sem vínculo com o governo. Aparentemente. 

Dohko decidiu continuar vagando pelos corredores, já que era o máximo que poderia fazer em um sonho como aquele. Quem que sonha que está em uma universidade? Dohko pelo visto. Com o passar do tempo dentro daquele maldito sonho, simplesmente não compreendia como. Como que podia, os calendários espalhados por aquela universidade marcarem todos, dia 12 de junho de 2023? Se Dohko bem lembrava, em alguns países 12 de Junho era comemorado o dia dos namorados. Dohko antes de pegar no sono, tinha certeza que estava no dia 10 de abril de 2018. Estava sonhando cinco anos no futuro. Cinco anos, e mais alguns meses, não é pouca coisa. 

Foi quando chegou a uma espécie de jardim. Tinha várias árvores, algumas flores. Não era algo muito impressionante, mas era algo bonito. Passava uma sensação de aconchego, de carinho. Lugar ótimo para flertar e namorar. 

Dohko foi quando Dohko percebeu, que alguns universitários estavam se reunindo no local por volta de umas, 10 pessoas. Em especial, percebeu que eles literalmente fingiam agir normalmente. Foi quando percebeu passar pela porta que dava naquele jardim, um jovem que era incrivelmente semelhante a Shion, mesmos olhos castanhos amendoados, mesmo cabelo loiro fino e rebelde, mesmo rosto angelical, que trazia uma expressão de alegria em especial. Shion estava mais alto, mais atlético, estava muito bonito. Trazia guiando pela mão, um rapaz que percebeu ser ele próprio. Sim, Dohko estava sonhando seu próprio futuro. Estava com uma aparência mais velha, mas porém não mudou muita coisa. Além do cabelo, que agora ultrapassava os ombros alguns poucos centímetros, Dohko também tinha uma expressão muito mais confiante do quê a expressão que costumava ter. 

 

Aparentemente, sem motivo, Shion giou sua versão mais velha para debaixo de uma árvore, e do bolso de sua calsa tirou uma caixinha vermelha em uma parte branca em outra, e tinha um fracho que era basicamente uma bolinha preta. Parecia a famosa pokebola. A versão mais velha - E mais gostosa - de Shion ajoelhou-se diante de sua versão mais velha, e quando foi abrir a caixinha... 

 

Dohko acordou. A primeira coisa que fez foi olhar seu celular. Desbloqueou a tela, e viu que eram 03:45 da manhã. Afinal, que sonho foi aquele? 

 

 


Notas Finais


HAHAHAHA
pra quem não sabe, Francisco de Nassau é uma universidade de verdade, e eu usei o nome dela nessa fic porque eu não sei criar nomes para universidades escolas ou sei lá mais o quê
Nem meus O.C tem nomes bons


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