História Where Did You Sleep Last Night? - Descobrimentos interessantes.

- Oi,Dave. - Sorri fechando a porta e caminhando até o centro do quarto. - Acredita que eu tive uma surpresa lá no quarto?

- Deixa eu adivinhar. - Ele se levantou da cama e caminhou até ficar de frente para mim. - Pegou Nina e Krist no flagra. - Cruzou os braços com uma expressão divertida no rosto.

- Sim. A bunda branca do Krist tava virada para a porta e eu cheguei na hora que ele estava pronto para enfiar a piaba nela. - Dei uma risadinha. - Não seria legal ficar lá então decidi vir para cá.

- E eu adorei essa sua decisão. - Ele segurou meu rosto com as mãos e deu um selinho demorado em minha boca.

Nossos olhares se encontraram e eu me senti um pouco tímida. Eu não estava lá só porque o Krist e a Nina estavam no meu quarto,e sim porque eu queria continuar o nosso joguinho,mas a cada vez que ele me olhava nos olhos,eu sentia como se fosse ser pega no flagra.

Dave saiu de minha frente e de repente,ouvi o barulho das trancas da porta. Minha respiração vacilou,mas eu tentei me manter firme,como se nada tivesse acontecendo. Ele voltou a ficar em minha frente e,dessa vez,seu sorriso não estava mais presente. Ele me observava sério,como um caçador observa sua presa. Aquilo me fez sentir frio na barriga e meu coração acelerou. Devagar,ele veio andando para cima de mim,me fazendo recuar. Senti minhas costas baterem contra a porta e Dave colocou seus braços ao lado de meu corpo,me impedindo de sair,olhando profundamente em meus olhos. Depois de me encarar alguns segundos,ele retirou sua camisa,ficando apenas de calça. Foi o suficiente para fazer minhas pernas fraquejarem.

- Eu sei que você não veio aqui a toa. - Falou em um tom de voz que me fez suspirar,voltando a deixar seus braços ao lado de meu corpo.

Ele pegou minha mão esquerda e a colocou em seu abdômen. Para mim,Dave era muito gostoso. Sua altura e seu corpo magro me faziam imaginar coisas que me deixavam o desejando profundamente. Por mais que eu quisesse avançar as coisas,estava me sentindo travada. Ele me observava com um olhar intimidador que me fazia não saber como agir. Minha mão ficou ali,imóvel.

- Tá tudo bem,Mari? - Ele questionou.

- Sim,é só que... Eu estou um pouco tímida. - Mordi os lábios e o fitei. Dave deu um sorriso sacana e arrumou uma solução.

- Que tal apagar as luzes e desfrutar dos nossos sentidos no escuro? - De repente,o quarto enorme estava um verdadeiro breu. Minha respiração acelerou. O pico de coragem que eu sentia triplicou.

Dave colou seu corpo no meu,me pressionando contra a porta. Senti sua mão esquerda se encaixar em minha nuca enquanto a direita me empurrava mais contra a porta. Passei minha mão por seu abdômen,subindo até seu peito,indo em direção ao seu ombro e a desci em seu braço. Depois,coloquei minhas duas mãos em suas costas nuas e o puxei mais para perto. Seus lábios encontraram os meus em um selinho delicado,mas logo sua língua pediu passagem e aos poucos o beijo foi se tornando mais intenso. Minhas mãos já arranhavam as costas dele,enquanto Dave me pressionava mais e mais na porta,a fazendo ecoar um som cada vez que chocávamos nossos corpos nela. Eu já podia sentir sua excitação um pouco abaixo do meu umbigo e aquilo me deixou animada. Fiquei nas pontas dos pés possibilitando que seu membro rijo encostasse em minha intimidade,me fazendo arfar ao sentir o seu contato. Dave parou de beijar minha boca e fez um trilha de beijos até minha orelha. Lá ele chupava e mordia meu lóbulo enquanto respirava pesado,arrepiando toda a minha pele. Aquilo para mim já estava se tornando uma verdadeira tortura,eu não queria mais esperar.

- Dave... - Mordi os lábios - Vamos para a cama. 

Sem hesitar,ele separou nossos corpos e pegou minha mão,me puxando para a cama. No meio do caminho,Dave tropeçou no chão,me fazendo cair junto.

- Vamos ficar aqui mesmo. - Disse ele.

Antes que eu pudesse ter alguma reação,Dave se deitou em cima de mim,beijando meu pescoço ferozmente. Pausamos para retirar minha blusa e minha calça. Ele voltou a me beijar e coloquei minhas mãos em seu cabelo enquanto sentia sua língua em contato com a minha pele. Seus beijos foram descendo por meu colo e ele beijou a parte do meu peito que não ficava dentro do sutiã. Em seguida suas mãos começaram a massagear meus seios me fazendo morder os lábios de tanto tesão.

- Posso tirar? - Perguntou.

Sem perder mais tempo,levantei meu tronco e levei minhas mãos até as costas,arrancando a peça e a jogando para longe. Dave logo colocou suas mãos em meu peitos que agora estavam livres e voltou a massageá-los. Fui surpreendida ao sentir sua língua em meus mamilos,soltando um gemido tímido,enquanto puxava seus cabelos. Dave parou o que estava fazendo,me deixando confusa.

- Dave? - Chamei um pouco frustrada.

- Calma,só tô tirando a calça.

Sorri quando senti seu corpo grudar no meu novamente. Voltamos a nos beijar. Dave começou a friccionar seu quadril contra o meu,me fazendo ficar louca. O empurrei e inverti nossas posições,ficando por cima. Ele acariciou minhas coxas,subindo suas mãos até meu quadril. Comecei a rebolar em seu colo e Dave soltou um gemido rouco,me deixando animada. Desci meu tronco e voltei a beijar seus lábios,os sugando e mordendo com toda a excitação que eu sentia naquele momento. Suas mãos em meu quadril me ajudavam a me movimentar e eu não conseguia mais segurar os gemidos. Eu queria mais.

- Eu quero fazer uma coisa em você. - Dave disse com a respiração ofegante. Me tirou de seu colo gentilmente. Me fez deitar no chão e ficou entre minhas pernas. Novamente ele passou suas mãos por minha perna e foi até minha barriga,me fazendo relaxar ao sentir seu toque. Para minha felicidade seus dedos me tocaram por cima da calcinha. Foi o suficiente para revirar os olhos. Ele queria me matar de tanto desejo,não era possível.

Num ato impaciente,tirei minha calcinha e coloquei a mão de Dave lá. Devagar seu dedo começou a se movimentar em meu clitóris. Eu arfava e apertava as mãos,sentindo o calor me invadir. Gradativamente seus movimentos foram aumentando de velocidade me fazendo gemer alto. Não demorou muito para eu sentir os espamos em meu corpo. Minha respiração vacilava e eu relaxei ao sentir que cheguei lá.

- Ainda temos muito o que fazer para chegar aos finalmente. - Ele sussurrou em meu ouvido,voltando a me beijar em seguida.