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História Yoon: Origem - Sope (Hiatus, sendo reescrita) - Especial de Halloween (Part IV)


Escrita por: Blueberrytk_

Notas do Autor


Yoon chega no penúltimo dia do seu especial! 🎃

Não esqueçam de votar e comentar! 👻

Boa leitura blueberries! 💙

(Deve conter erros, reviso depois)

Capítulo 28 - Especial de Halloween (Part IV)


Fanfic / Fanfiction Yoon: Origem - Sope (Hiatus, sendo reescrita) - Especial de Halloween (Part IV)

Estar sentado em frente à televisão, junto de seu rosto úmido pelas lágrimas derramadas, com várias garrafas ao redor, não era como Jungkook planejou encerrar a noite de Halloween, lembrando do momento em que tudo desandou.

Jeon assistia ao espetáculo à sua frente com toda a empolgação que o álcool lhe podia proporcionar, até que sente seu celular vibrar no bolso. Resmunga, mas o pega atendendo a ligação sem olhar quem era.

Alô! — Falou alto, aproximando seu celular no ouvido.

Jungkook? Onde você está? — A voz soa alto, devido ao som da música que prejudicava sua comunicação com o fotógrafo.

Quem é? — Pergunta. — Ah, já sei! — Colocou a mão sobre a cintura — Pelo que lembro, paguei a mensalidade do cartão na semana passada.

Que cartão, Jeon? — Percebeu que Jungkook estava obviamente em uma festa. — Sou eu, o Tae.

Taetae! — Deu um pulo sobre a cadeira. — Por que está me ligando? É saudade, né? — Debochou.

Para de graça garoto! — Riu. — Qual festa você está? Nem me convidou. — Fingiu chateação.

Estou no Magic Club! — Gritou.

Quê!? — Falou surpreso, lembrou do dia em que Hobi comentou sobre aquele lugar. — O que está fazendo aí?

Me divertindo, ué.

Com quem você está?

Hm. — Colocou a mão sobre o queixo pensativo. — Não vou dizer.

Jungkook, você deve estar bêbado, me fale com quem está. — Falou aflito.

Não se preocupe, estou em boas mãos. — Fitou o loiro que estava ao lado de Jin e voltou sua atenção ao palco. — Meu Deus! Ele está dançando com o Hobi!

Você está com o… — Suspirou. — Daqui a pouco estou aí Jeon, sinto que não vai dar bom, bebida e vocês dois juntos, nunca deu certo.

— Por quê? Você não manda em mim. — Murmurou.

Jungkook, é sério. — Falou calmo. — Me espere na entrada desse lugar.

Logo agora? — Resmungou.

Sim, agora. — Falou autoritário.

Não vou. — Disse alterado. — Olha aqui Kim Taehyung… — O fotógrafo para ao ver três homens à sua. — Quem são vocês? — Põe a mão sobre o celular.

— Sou eu, Yoon. — Sinto minha carranca ao saber quem era.

— Então, você veio? — Inclina a cabeça em desaprovação. — Ele está lá em cima se divertindo, não estrague a noite dele viu? — Jungkook fala sem esperar uma resposta, saindo do campo de visão deles, com seu celular indo até a multidão. — Tae? — Volta a ligação.

Quem era? — Pergunta curioso.

Ninguém que deva se preocupar. — Murmura. — Não vou embora! — Afirma.

Certo, certo! Faz assim, então. — O médico falou calmo. — Vou participar da festa, pode me encontrar na entrada?

Mesmo? — Sorriu animado.

Sim! Já estou quase aí. — Mente.

Ok! — Gritou animado e desligou a chamada.

Jeon sorriu e virou o rosto procurando a saída do lugar, ao encontrar, saiu sem se importar com o que estava acontecendo no palco.

Taehyung saiu a pressas de casa, não sabia o que estava acontecendo com ele, mas sentia um desconforto ao saber do local que Jungkook estava, sentindo uma leve dor em seu peito.

Acelerou o máximo que podia sem que causasse um acidente no percurso. Julgava não ter demorado para que chegasse ao local, seus olhos vagavam na entrada do lugar distante, mas sem sinal de Jungkook.

Pensou em ligar novamente. Saiu do automóvel e se escorou no capô, com o celular no ouvido, esperando o fotógrafo atendê-lo.

Jungkook foi até a saída do local, batendo os pés sobre o chão animado, esperou por longos minutos o médico mentiroso, começou a ouvir pessoas gritando, pensando em como a festa deveria estar bombando.

Quando pensou em retornar para dentro, sentiu o celular vibrar novamente, pegando-o, notando ser Taehyung.

Que rápido, ein. — Resmungou. — Esse seu próximo era basicamente onde? Fim do mundo?

Desculpe, estou longe da entrada. Tem muitas pessoas na rua, pode me encontrar fora do clube?

Posso sim.

O médico olhou para frente, notando entre as pessoas que o menor vinha em sua direção, balançando seu celular. Sorriu de canto notando sua roupa, sentindo um incômodo em seu estômago. Ele estava mais atraente do que naturalmente era.

— Demorou. — Diz ao ver ao caminhar até Jeon.

— Desculpe, Dr. Mentiroso. — Falou em desaprovação, quando deu mais um passo, sentiu seu corpo ir em direção ao chão, mas foi segurado. Ambos deram risada da situação embaraçosa.

— Por que você bebeu tanto? — Levou as mãos até o ombro do homem, o segurando.

— Mas eu nem bebi tanto. — Resmunga, fazendo um bico, pousando a palma de suas mãos no peito do ruivo.

— Você é um irresponsável. — O médico balança a cabeça negativamente. — Aí! — Reclamando ao sentir um tapa.

— Falou quem pintou o cabelo de vermelho, bêbado! — Debochou.

— Você está fedendo a álcool.

— E você está mais bonito hoje. — Falou sem pensar, fitando o rosto do ruivo. — Na verdade, você sempre está.

— O que você quis dizer com isso? — Perguntou

— Que gosto de você, Tae.

Era uma informação que o médico não esperava ouvir de Jungkook. Taehyung queria dizer o mesmo, mas não conseguiu, não sabia se seus sentimentos eram verdadeiros.

— Vamos embora! Vou deixar você em casa. — Soltou o menor e segurou sua mão, apenas para levá-lo até o carro.

— Você não ia participar da festa? — Choramingou.

— Estou meio cansado, pode ser outro dia? — Falou levando a mão até a máscara do moreno, a retirando do seu rosto, notou suas bochechas rubras, e os olhos meio fechados.

— Não! Tem que ser hoje. — Esbravejou.

— Por que hoje?

— Por que estou me divertindo, é proibido?

— Claro que não, mas você está muito bêbado.

— Isso é normal Tae. — Riu. — Bêbado virou uma profissão.

— Você já vomitou?

— Vamo lá dentro que te mostro. — Jungkook puxou Kim, mas não teve sucesso, ele foi mais forte, ou estava destabilizado pelo álcool.

Começaram a ouvir gritos, Jeon ficou animado para voltar, mas Taehyung parecia preocupado, os gritos eram incomuns. — Vou deixar você em casa, seguro.

Jungkook resmungou, não queria retornar para casa, mas estava realmente bêbado, ao ponto de não lembrar o que acontecesse no dia seguinte.

— Vai me deixar sozinho? — Olhava para mão unida a sua.

— Cuidei de você quando estava bêbado.

— Está bem, vamos para minha casa. — Jeon sorriu, mas notou o ruivo não ter correspondido seus sentimentos.

Sentiu-se mal por ter confessado naquele momento. Ao entrarem no carro, começou a fitar os próprios dedos, irritado, ficando quieto o caminho inteiro, até chegar na casa do médico.

Após terem chegado, Jeon o olhava arrumando seu sofá para que dormisse, então, com pouca coragem restante, resolveu quebrar esse silêncio.

— Tae.

— Sim? — Esticou a coberta sobre o acolchoado, levando sua atenção ao menor.

— Por que você não me respondeu? — Encara, sentando-se no sofá.

— Sobre o que? — Diz sentando ao lado do fotógrafo.

— Confessei meus sentimentos, mas você não me disse nada após. — Morde os lábios.

— Por que quer saber disso? — Remexeu seu corpo desconfortável.

— Por que não diz logo? — Sentia a voz, querer falhar.

— Porque eu não sei. — Suspirou. — Eu não sei se meus sentimentos são verdadeiros, eu me sinto confuso.

Jeon se aproximou, pousando sua mão por cima da perna do ruivo, e olhou em seus olhos.

— Me deixe ter certeza, que você não sente nada por mim. — Falou sincero.

— E como você pode fazer isso? — Levou seus olhos ao do fotógrafo, suas pupilas estavam dilatadas.

— Assim. — Jungkook levantou-se do lado do ruivo, e sentou em seu colo, deixando Taehyung surpreso, mas permitiu o ato.

Jeon pegou as mãos do médico e as levou até sua cintura, Tae obedeceu seus comandos o segurando. O moreno levou seus braços ao pescoço do ruivo, e aproximou seu rosto do outro.

— Jeon, você tem certeza? Está bêbado, eu não… — O ruivo ficou calado ao sentir seus lábios serem selados.

— Você fala demais. — Diz separando o toque, levando os lábios próximo ao ouvido alheio. — Entregue-se, apenas se deseja isso. — Sussurra.

Jungkook uniu seus lábios novamente em um selinho demorado, fechou seus olhos e esperou pelo médico permitir o beijo se tornar mais intenso, e assim foi, seus lábios se encaixaram perfeitamente.

Taehyung firmou suas mãos sobre a cintura do menor, apertando sobre o tecido colado. Abriu sua boca permitindo o contato de suas línguas, enquanto Jungkook se movimentava em seu colo.

O médico começou sentir seu estômago embrulhar novamente. A sensação era prazerosa, ter ele em seus braços era algo que fazia seu corpo vibrar, mas sentia-se mal por um motivo bobo.

Jeon se sentiu maravilhado, sempre almejou ter seus lábios ao do homem, o coração estava disparado, num ritmo desgovernado. Separando do beijo apenas para recuperar o ar, mas ao tentar retornar-lo, foi impedido.

— O que foi? — Perguntou Jungkook.

— Já chega! Você precisa descansar. — Retirou as mãos da cintura alheia.

— Você não gostou? — Saiu do colo do ruivo, observando ele se levantar, indo em direção a porta de seu quarto.

— Eu gostei, mas. — Parou de falar e fitou o chão.

— Mas? — Perguntou em desgosto.

— Sinto que estou fazendo errado, eu terminei um relacionamento recentemente. — Suspirou. — É estranho, me sinto como se estivesse o traindo, mesmo já tendo terminado.

— E você vai deixar de ser feliz por algo que não deu certo? — Altera sua voz.

— Você é melhor amigo dele Jungkook, não se sente culpado? — Rebate.

— O que menos sinto é culpa, mas você sim. — Cruzou os braços. — Você tem que pensar mais em você, Taehyung, seu término com Hobi te afetou em cheio.

— Não afetou. — Vira o rosto.

— Afetou sim, você tem medo de se relacionar comigo só porque terminou recentemente ou, porque sou eu?

— O que tem de ser você? — Volta a encará-lo.

— Por que eu sou melhor amigo dele.

Taehyung ficou em silêncio, não soube o que responder. Jungkook caminhou em direção a porta, calçando seus sapatos novamente.

— Onde você vai? — Caminhou devagar até Jeon.

— Pra casa. — Respondeu friamente.

— Você vai voltar como? — Tentou alcançá-lo.

— Sei lá, eu dou um jeito. — Calçou os sapatos e abriu a porta, quando foi sair, sentiu ter seu pulso segurado.

— Espera, por favor — Implorou.

— Não! — Alterou a voz novamente. — Me solta!

— Jungkook! Está tarde! — Afirma.

— Não importa! — Puxou seu braço, soltando seu pulso, com olhos marejados. — O dia em que você se decidir, me procure.

— Decidir o quê? — Pergunta confuso.

— Quando você cair na real que está colocando razões acima dos seus sentimentos. — Suspirou sentindo as lágrimas escorrerem. — Decida se quer ser feliz ou continuar se lamentando.

Jungkook ao sair, bateu a porta com força, deixando Taehyung estático, ainda com o braço estendido no ar.

Namjoon estava na liderança, escondido atrás de um muro, em posição de ponta entre os homens. Daria o sinal quando fosse possível avançar. Teriam formado uma patrulha improvisada com Seulgi e Yoon, como ala, enquanto Park, estava sendo retaguarda.

Não arriscaram trocar tiros contra eles, suas munições estavam no negativo, teriam que usar em caso de emergência, fazendo-os optarem em se esconder.

Kim levanta seu braço com o punho fechado, sinalizando que a corporação estava rondando próximo deles. Olhos atentos para qualquer movimento, esperando pela oportunidade de correrem até seus automóveis do outro lado da rua.

O silêncio não era nada contemplado pelas pessoas ao redor, com suas falas incessantes. Vozes frenéticas vagavam pela rua, esquecendo do incidente no clube, minutos antes, o que fazia, Namjoon, agradecer pela embriaguez em excesso.

Próximo deles, Jin, tinha suas mãos contra os lábios do escritor, que por um deslize dele, quase deixa o homem, gritar por Yoon, revelando onde estão.

— Nunca mais vai beber, ouviu? — Seok, sussurra ao máximo. — Vai ficar longe do álcool pelo resto da vida.

Encarava Hoseok, que apenas balançava freneticamente sua cabeça em consentimento, junto dos braços a balançarem. Obrigando o agente, revirava os olhos, ao ter que mantê-lo imóvel com sua mão livre.

— Quieto, Hobi! — Fala mais alto do que esperava, fazendo ser notado por Namjoon, com olhar reprovador, caindo sobre ele. — Mais um pouco e te lanço para eles, estou avisando. — Resmunga.

Jung olhava os homens mais a frente, tendo em destaque um par de olhos verdes carregando uma expressão séria, queria estar com ele. Normalmente não agiria assim, mas sua mente estava confusa e embaralhada.

Sente o corpo ser apertado com passos se aproximando, sua paciência chegou ao limite em ser segurado. Decidindo que iria até Yoon, mesmo sobre ameaças de Seok.

Mordeu a carne que pressionava sua boca, fazendo ser solto, não houve grito, apenas via pelo canto dos olhos, o chacoalhar de uma mão, junto a expressão de dor do homem. Passou a correr agachado, cambaleando até seu alvo.

— O que faz aqui? — Yoon, pergunta tendo o pequeno agachado à sua frente.

— Queria ficar do seu lado. — Murmura.

— Não terei como ficar de olho em você, volte e fique com o Jin. — Sussurra, tirando os fios de cabelo caídos no rosto do homem.

— Vou ficar aqui! — Afirma, abraçando seu joelho.

— Hoseok! — Fala com tom mais fechado, notando o escritor não ajudar na própria segurança.

— Me chame de fofinho! — Fala emburrado.

— Não! — Profere, enquanto puxa ele, envolvendo-o em seu corpo.

— Por favor! — Seus olhos brilham em direção ao homem, tendo a visão do seu maxilar marcado.

— Chama logo de fofinho, alma insensível. — Seulgi, que observa os dois se pronuncia.

— Ele está bêbado, não dê importância. — O outro projeto fala, revirando seus olhos.

— Está com ciúmes por não ter um apelido? — Seulgi, se aproxima do homem. — Vem cá, marrentinho. — Mira sua mão na bochecha farta.

— Se me tocar, arranco sua mão. — Ameaça.

— Baixa a crista, mano. — Resmunga, afastando-se.

— Calados! — Namjoon, cerra os dentes contra eles, pairando seu olhar em Jin. — Controle ele, Yoon. — Ordena, recebendo um “sim” mudo. — Falta apenas um homem para que possamos sair. — Comunica ao ver os agentes seguirem outra rota.

— Sem “fofinho”, não está merecendo. — Yoon, concentra seus olhos ao redor, em vigilância, afrouxando o aperto no corpo do escritor.

— Como não? — Se livra da mão em sua volta. — Por que não mereço? — Ergue seu corpo, pondo as mãos na cintura, revelando sua localização. — Eu… — Tem a fala interrompida.

— Encontrei eles! — A voz do homem soa por usar seu comunicador, mirando sua arma no escritor.

Hoseok fica parado, olhando espantado para a arma em sua direção sem conseguir ter alguma reação, despertando somente ao sentir ter o braço puxado.

— Porra! — Namjoon, ergue o corpo mirando seu alvo, desativando a trava de segurança, colocando seu dedo no vão do gatilho, atirando rente aos olhos do agente. Voltando sua posição, coordenando para que corressem em direção aos carros.

Kim joga suas chaves em direção a Park, que pega sem dificuldade, entendendo o recado. Seguindo, ambos por direções opostas, teve Jin ao seu alcance, correndo para adentrar seu veículo.

— Amor, quem vai dirigir, sou eu. — Namjoon apoiou seu braço na janela do carro.

— Mas… — Fala confuso, por sempre ser ele quem dirige em fuga.

— Rápido. — Ergue seu corpo, acertando um chute no agente próximo.

— Ok! — Murmura, indo para o assento ao lado, vendo Kim, adentrar o carro.

Park e Seulgi, corriam em direção ao veículo preto, adentrando ele sem demora, apenas aguardando pelo híbrido com, Jung. O projeto passou a batucar contra o volante, enquanto Kim, via quanto de munição portava.

Yoon seguia puxando o escritor que tropeçava com os próprios pés, em direção ao carro em que veio, sendo parado por um dos agentes. — Fica atrás de mim. — Fala baixo, levando Hoseok para atrás do seu corpo.

Um soco foi desferido contra seu rosto, segurando o punho fechado, forçando o braço do homem a virar, vendo-o se ajoelhar. — Entra no carro. — Vira para Jung, que obedece. — Desgraçado. — Força mais o membro, deslocando.

Pegou a arma carregada do homem, atingindo ele na nuca com a empunhadura, apagando-o. Correu em direção ao carro, ficando ao lado do escritor.

Park, avista o outro automóvel dar partida, seguindo com o seu atrás. Olhava pelo retrovisor, carros da corporação os seguindo, pisando fundo no acelerador. Seulgi, abre a porta quando uma moto se aproxima, a derrubando.

— Foi mal! — Grita, enquanto tinha um sorriso no rosto.

Levou sua mão até o comunicador, tentando falar com os dois agentes à frente. — Estão na escuta? — Apenas chiados eram escutados. — Repito, estão na escuta? — Olhava em direção ao carro.

— Estamos. — A voz do Namjoon preenchia o veículo. — Vamos nos separar, isso já está dando muita dor de cabeça.

— Bem que te avisei Jin. — Seulgi provoca.

— Mas aceitou nos trancar e olha no que deu. — Namjoon rebate.

— Fui em prol da diversão deles, ok? — Rebate.

— Está vendo, por isso que você é um otário! — O agente grita.

— É a sua mãe! — Grita.

— Você é meu irmão, é a sua mãe também, panaca! — Namjoon bate contra o volante.

— Ah! É. — Coça a nuca.

— Parem os dois! — A voz de Seok, soa. — Park, segue pela direita.

— Afirmativo. — Park, responde com ambos carros seguindo por rotas diferentes.

Olha pelo retrovisor, notando três veículos os seguindo, fazendo que o projeto decidisse sair da rota vazia. — Segurem-se! — Levou o volante para dentro da primeira curva dando um chute de embreagem.

Subindo o giro do motor soltou a embreagem, tendo as rodas traseiras desgarradas na pista, sentindo uma primeira jogada do carro. Passando ele para a pista movimentada em alta velocidade, desviando dos carros na tentativa de despistar os agentes.

— Yoon. — Chama pelo híbrido, agarrando em sua roupa. — Não estou me sentindo bem. — Sua mão foi a boca, sentindo seu estômago revirar após a manobra.

— Não faça isso, Hoseok! — Exclama Seulgi, virando para encarar o escritor. — Já estou preso até o pescoço com Namjoon, mais isso e vou ser expulso da família. — Passa a usar suas mãos como abanadores. — Respira, respira.

— Quietos! Yoon, controle os dois. — Park gritou impaciente, vendo os carros novamente alcançarem.

— Mira na moto, Seulgi! — Grita, segurando Hoseok.

O agente suspira, pegando sua arma em punho, mirando no seu alvo, disparando contra o condutor, vendo ele passar por baixo dos carros.

— Vai passar, fofinho, vai passar. — Yoon, acaricia as costas do escritor que se retrai novamente.

— Não, não vai! — O híbrido nota que ele passa a procurar por algo no porta-luvas. — Eu sei que ainda tem. — Vasculha sem parar. — Achei! — Seulgi, entrega a Hoseok um saco para enjoo, recebendo olhares dos projetos. — Que foi? Ele carrega isso para caso Jin precisar. — Revira os olhos.

— Obrigado, Seulgi-ya! — Sorri para o agente.

— Tão fofo, mesmo nessas condições. — Tenta apertar as bochechas do homem, mas recebe um tapa em sua mão. — Aí! Está bem, não encosto.

— Acho bom. — Yoon, pronuncia pegando a arma roubada do agente. — Se aproxime dos carros. — Tendo seu pedido atendido, põe metade do corpo para fora.

Quando o carro passa a ficar próximo dos que perseguiam. Respirou fundo, atirando nos pneus de um dos carros, voltando ao seu lugar por acertar os disparos.

— Minha vez! Aprendam com o melhor! — Seulgi mira contra o motorista do veículo, não errando seu alvo, causando colisão contra os dois veículos. — Viu! — Fala voltando seu corpo ao assento, dobrando os braços sob a cabeça. — Foram dois de uma vez. — Vangloria-se.

— Você era melhor sério. — Yoon retruca, revirando os olhos.

— Queria dar impacto na primeira impressão. — Gesticula com as mãos, vendo a rota para o departamento ser trajada.

Dois veículos se chocam simultaneamente contra os agentes, Jin que falava as coordenadas para o namorado seguir, tem seu corpo levado para frente, após sentir o carro balançar ao terem dois veículos batendo contra eles.

— Vão arranhar meu bebê, filhos da puta! — Seok gritava sentindo seu coração doer com outro baque. — Grandão! — Choraminga para o agente.

Namjoon percebeu que viriam bater novamente no veículo. — Se segura, amor. — Vê que foi teve seu pedido obedecido. Esperou o momento exato para que freasse o carro, dando marcha ré, voltando acelerar, sem ver que os dois automóveis colidiram entre si, capotando para fora da pista.

Colocou seu braço entre os bancos, virando parcialmente seu corpo, para que olhasse para trás, desviando dos carros.

— Abaixa! — Jin, grita ao ver duas motos, com um dos atiradores tendo em mira, Kim.

Os vidros do carro foram quebrados, enquanto Namjoon, girava o automóvel. Seok, se abaixou até o compartimento próximo dos seus pés, pegou duas granadas e retirou o pino de proteção com a boca, inclinou seu corpo, lançando a primeira bomba contra uma moto, repetindo os gestos em outra.

— Você está evoluindo. — Diz sorrindo, deixando à mostra suas covinhas.

— Aprendi com o melhor. — Sorri.

— Não tem mais ninguém. — Checa ao redor.

— Não. — Suspira aliviado, vendo o agente fazer uma curva. — Que rota é essa? O departamento fica no outro lado.

— Bom, vamos voltar sim, mas agora esse é o momento perfeito para ter minha explicação, não acha amor? — Mira brevemente seus olhos no namorado.

— Kim Namjoon! — Repreende, sentindo seu corpo estremecer pelo olhar recebido.


Notas Finais


Nos vemos amanhã! 🦇

- Blue 🐦


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