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História Yoon: Origem - Sope (Hiatus, sendo reescrita) - Especial de Halloween (Final)


Escrita por: Blueberrytk_

Notas do Autor


Yoon chega no último dia do seu especial! 🎃

Não esqueçam de favoritar e comentar! 👻

Boa leitura blueberries! 💙

(Deve conter erros, reviso depois)

Capítulo 29 - Especial de Halloween (Final)


Fanfic / Fanfiction Yoon: Origem - Sope (Hiatus, sendo reescrita) - Especial de Halloween (Final)

— Kim Namjoon! — Repreende, sentindo seu corpo estremecer pelo olhar recebido.

 

— Me fala, por que fez isso? — Tinha seus olhos fixos na estrada. — Você não é de agir assim.

 

— Era para ser uma noite divertida. — Leva as mãos à cabeça.

 

— Esse conceito de diversão, nos levou até essa confusão. — Tranca o maxilar. — Imagina as consequências? isso foi irresponsável da sua parte.

 

— Mas no fim conseguimos escapar. — Contesta. — Estamos aqui.

 

— Te ver novamente se arriscando, nunca é a melhor visão para mim. — Aperta suas mãos sobre o volante. — Mesmo com Park, não era garantia que te salvaria, ele escolheria o Jung.

 

— Poderia me salvar sozinho. — O encara. — Não sou feito de vidro.

 

— Não digo que é feito de um. — Rebate. — Mas perto de nós, você tem desvantagens, seu lugar não é em campo usando a força, mas sim sua mente brilhante.

 

— E-eu. — Sua voz falha.

 

— Por que fez isso? Diga o real motivo.

 

— Nam. — Suspira fundo. — Apenas queria animar um amigo, sabe que não temos muitos por conta da vida que levamos, sempre lidamos com perdas e ficamos só nós dois. — Vira seu rosto. — Desde que ele chegou, tem me feito companhia, e hoje estava desanimado, minha reação foi ajudar da maneira que achei certo.

 

— Amor. — Suspira. — Estamos quase no fim, isso vai acabar.

 

— Quando Namjoon? Quando? Anos se passaram e sinto que não andamos. — Gesticula com as mãos.

 

— Estamos mais próximos de conseguir.

 

— Nós realmente vamos conseguir? — Pergunta esperançoso.

 

— Vamos! Irei garantir que sua vida seja repleta de felicidade, sem perdas e medo pelo caminho. — Sua mão vai à coxa do agente. — Vamos viver do jeito que tanto deseja. — Acaricia a pele coberta. — Apenas espere mais um pouco, nunca estivemos tão perto para nosso recomeço, como agora.

 

— Me perdoa. — Sente seus olhos marejados. — Pela minha atitude, não foi a melhor coisa que fiz.

 

— Vamos esquecer isso, ok? — Tenta não desviar sua atenção na estrada. — Apenas, não faça novamente. — Suspira pesado. — Vamos agir como sempre fizemos, nada de esconder algo ou mandar meu irmão me prender.

 

— Sim. — Sorri, limpando seu rosto com o dorso da mão. — Ele é uma figura, quase não topou ajudar quando soube onde era.

 

— Ciúmes e querer te proteger é de família, não queremos ficar sem. — Sorri. — E ele tem um grande apreço por você.

 

— Também tenho por esse travesso. — Rir. — Mas afinal, onde estamos indo? — Olha pelo localizador, notando estarem próximos a Yongsan.

 

— Bom. — Tenta desviar os olhos do namorado. — Era uma surpresa que tinha para você, mas dada as circunstâncias tive, tempo só agora de mostrar.

 

— No meio de uma fuga? Isso me lembra da vez que estivemos em Busan. — Sua risada preenche o automóvel, levando sua mão, vai até à barriga. — Será que nascemos para funcionar assim?

 

— Talvez. — Sorri de lado. — Estamos próximos, feche os olhos e não vale trapacear.

 

— Ok, grandão! As suas ordens. — Põe as mãos sobre os olhos.

 

Seok sentia curiosidade em saber qual surpresa seria, mas não iria atrapalhar Namjoon. Conhecia bem ao homem, para saber que ele teria se esforçado muito para fazer algo.

 

Escolhendo então, permanecer quieto pelo restante do caminho, apenas escutando o som do vento bater contra o carro sem vidraças nas laterais. Tendo os cabelos balançando em várias direções.

 

— Chegamos! — Diz Namjoon, estacionando o carro. — Não abra os olhos ainda. — Desceu dele, dando a volta, parando ao lado do agente. — Te ajudo. — Aproximou-se.

 

— Não me deixe cair. — Rir ao sair do automóvel.

 

— Nunca! — Leva suas mãos até as do agente, ficando atrás.

 

Jin sentiu as mãos do Kim sobre a sua, junto do corpo dele, o guiando. Caminharam lentamente, até pararem, com Namjoon se afastando.

 

— Não vale trapacear. — A voz do homem se afastava de Seok, que pode ouvir um breve ranger, fazendo se perguntar onde estavam. — Uma vez me disse ter desejo de termos um lugar nosso. — Incentivou que ele andasse. — Pensei por bastante tempo, onde seria ele.

 

— Nam. — Sua voz saiu como miado.

 

— Até que em uma das minhas missões na corporação, achei esse lugar e lembrei do que me pediu. — Sente os dedos de Seok apertarem seu antebraço. — Agora temos um lugar nosso, amor. — Sussurra. — Pode olhar. — Diz retirando suas mãos.

 

Seok abria lentamente seus olhos, vendo o pequeno jardim ser iluminado por luzes amarelas. Desceu o olhar, notando um caminho feito de pedras, que se estendiam até uma casa. Não conteve as lágrimas.

 

Ter um lugar para os dois quando tudo terminasse, era seu maior desejo, e sentir que estava próximo, vendo agora terem para onde irem, deixava seu coração em um turbilhão de emoções.

 

Virou para o homem atrás de si, abraçando-o. — Nosso lugar? — Murmurou contra o peito forte, entre lágrimas.

 

— Nosso lugar! — Envolveu seus braços sobre Jin.

 

— Você realmente existe? — O encara com brilho nos olhos.

 

— Por você. — Passa seus dedos sobre a bochecha do agente. — Apenas, por ser você, vale cada esforço de ter um recomeço. — Suas covinhas surgem ao sorrir.

 

— Não resisto. — Leva seus dedos, tocando na marca da pele que surge. — Amo elas. — Suas mãos seguram o rosto do homem, fazendo-o ficar na ponta do pé para tocar os lábios, alheio. — Temos que estrear nossa casa. — Sorri travesso ao separar do toque.

 

— Acho uma ideia perfeita. — Seus olhos de ternos passam a esbanjar desejo.

 

Jin joga seu corpo sobre o maior, envolvendo seus braços no pescoço do agente, prendendo suas pernas na cintura alheia, sendo segurado com posse.

 

Namjoon caminhou pela trilha de pedras até a entrada da casa, pegando de seu bolso as chaves, entrando ainda com Seok lhe olhando como se fosse a coisa mais bela a ser vista, o que realmente era para seu namorado.

 

Subiu as escadas, ignorando qualquer parte da mobília. Parando sobre uma porta. — Nosso quarto. — Sussurra próximo ao ouvido do agente, que estremece.

 

— Já é meu lugar favorito da casa. — Toma a boca para si.

 

Kim adentrou ao lugar, sentindo as vibrações cativantes que somente os beijos do namorado lhe proporcionavam. Separando do toque, apenas para ver o caminho até a cama.

 

Deitou Jin, lentamente sobre os lençóis, apreciando a visão que tinha. Erguendo seu corpo, podendo ver como ele estava ainda mais atraente essa noite.

 

Namjoon passou a retirar lentamente os sapatos do agente, ao mesmo tempo que tirava os seus, sem parar de olhá-lo. Deixou, selares na pele, antes que rastejasse até o dono dos lábios carnudos.

 

Suas mãos afundaram contra o colchão, tendo por baixo olhos com luxúria sobre si. Kim passou a abrir com uma mão cada botão da roupa, notando seu tecido ser transparente.

 

Ele mostrava parcialmente a pele leitosa, deixando o agente embevecido. Jin, sentia o quão exposto ficava ao ter aquele olhar carregado de desejo preso a ele, inflando seu ego por deixá-lo enfeitiçado.

 

O som causado pelo estalar de beijo sobre o pescoço de Seok, junto aos leves gemidos pelo atrito do toque, preenchiam todo aquele cômodo.

 

Kim sugava a pele entre os beijos, vagando as mãos na coxa do namorado, que se contorcia ao toque, erguendo a cabeça com seus olhos fechados, tendo cada fibra do corpo entrar em colapso.

 

As mãos de Jin, passaram a levantar o tecido que escondia o peitoral do homem. Namjoon ao perceber isso, ergueu seu tronco, retirando por completo, jogando-o longe, voltando a beijar seu pescoço, descendo até o centro da clavícula, levando os dedos a tocarem no mamilo sensível, ganhando como resposta do estímulo, gemidos.

 

Seok passou as mãos nas costas largas, descendo pela lombar até a carne cheia. Deslizando seus dedos sob o tecido, apertando-o com desejo. Escutou quando o zíper da sua calça era aberto, tendo ela puxada, levando junto sua roupa íntima, expondo sua nudez.

 

Namjoon desceu os beijos pelo peitoral definido, fazendo uma trilha molhada até a virilha do agente. Suas mãos apertavam as coxas despidas, enquanto tapas eram distribuídos.

 

Vendo a ereção latejante do namorado, Kim passou a rodear sua língua na glande, ouvindo Jin suspirar. Ergueu o olhar, notando como ele apertava os lençóis em deleite.

 

Sua boca acolheu o membro, fazendo sucção demorada, torturando o namorado, que apenas passou a gemer seu nome, com dedos sobre seu cabelo.

 

As mãos subiam e desciam pelo corpo ereto, indo de contra aos movimentos da boca, enquanto sua língua maltratava a fenda na glande, levando a Jin gritar pelo prazer em seu ponto sensível.

 

— Nam. — Sussurra. — Por favor. — Suspirava ofegante. — Me faça seu! — Diz erguendo o tronco, por sentir a língua quente subir sua extensão lentamente.

 

Namjoon cessou os movimentos, separando os lábios do pênis alheio, sem antes depositar um beijo. Afastou-se para que retirasse o restante de sua roupa, livrando sua própria ereção do aperto.

 

Caminhou até o móvel do quarto, pegando nele um tubo de lubrificante e camisinha. Escorou-se no móvel para admirar a visão à sua frente, a eternizando.

 

Jin sobre lençóis bagunçados, mordendo os lábios, com o peito subindo em busca de fôlego. Tendo suas pernas dobradas e abertas para ele, tocando-se deliberadamente, era algo que maravilhava os olhos, podendo passar a vida apreciando isso.

 

Andou em direção ao homem, virando-o. Caindo sobre o corpo dele, sussurrando. — De quatro, amor. — Tem sua fala obedecida.

 

Passou os dedos desde a nuca até a margem externa da crista ilíaca, fazendo Seok empinar seu quadril involuntariamente. Mordiscou, ambos os lados da região glútea, ouvindo sons desconexos saírem da boca do agente.

 

Abriu a carne farta, colocando sua língua sobre a entrada do homem, fazendo movimentos circulatórios, alargando a passagem. Segurou com posse sua cintura, tendo certeza de que a deixou marcada.

 

Erguendo sua cabeça, procurou pelo pote deixado de lado. O pegou, despejando grande quantidade do lubrificante nos dedos, levando um até onde sua língua estava, passando a enterrá-lo sem pressa. Sentiu Jin estremecer ao ser invadido, fazendo Kim, esperar ele se mexer, quando isso aconteceu, passou a introduzir outro dedo.

 

Tendo sua abertura tesourada pelo agente, Jin, apenas sabia gemer de prazer, após o incômodo passar, mordendo os lábios para que se impedisse de gritar.

 

— Grite. — A voz rouca sobre sua orelha ordena. — Chame por mim. — O agente sentiu seu lóbulo ser mordido e puxado, ao mesmo momento em que tinha sua entrada recebendo mais um dedo, fazendo-o gritar de prazer.

 

Kim sentia que ele estava pronto para ser recebido. Com os dentes abriu o pacote da camisinha, colocando seu conteúdo sobre sua extensão dura. Passando sobre ele o lubrificante e em volta do ânus do namorado, para que garantisse não machucar.

 

Introduziu lentamente seu pau, o qual era segurado por sua mão, tendo a outra apertando a cintura esbelta. Esperou por Seok se movimentar em sinal de aprovação.

 

Ao recebê-lo, passou a estocar com lentidão e profundidade. Seu quadril mexia com agilidade, batendo contra o glúteo, causando melodias pornográficas.

 

Jin tinha seu rosto contra o travesseiro, fechando os olhos em meio a ondas de prazer, gemendo sem parar, tendo sua mente nublada pela tesão. Sentind o atrito de ser invadido pelo namorado, amando a sensação em seu corpo.

 

Teve suas mãos puxadas para trás, sendo entrelaçadas nas do homem que passou a estocá-lo com rapidez, achando seu ponto, repetindo no mesmo lugar por notar o grito esganiçado vindo do agente.

 

Seok decidiu abrir seus olhos, agradecendo pela imagem que teve. Namjoon tinha sua cabeça tombada para trás, com boca aberta, mostrando seu maxilar marcado, junto de suor pelo corpo bronzeado e musculoso. Ele chamava pelo nome do namorado, enquanto tinha o quadril movimentando-se contra a entrada apertada.

 

Sentia seu pau pulsar, causando resmungos de sua parte, o que foi cessado ao ter mãos grandes lhe masturbando, sem deixar de ser fodido.

 

Correntes elétricas espalharam-se pelo corpo e um embrulhar sobre o ventre era perceptível, estando próximo ao ápice do prazer.

 

Derramando-se sobre a mão de Namjoon, estremeceu o corpo, contraindo sua entrada, espremendo o pênis abrigado nela. Escutando gemidos profundos do maior, acompanhado de palavrões, sentindo as estocadas cessarem aos poucos.

 

Os corpos cansados dos agentes caíram sobre o colchão macio, onde trocaram juras de amor. Sorrisos eram esboçados no rosto de ambos, no lugar almejado para o sonhado recomeço.

 

No departamento, o som do carro sendo estacionado ecoa pelo local, onde era perceptível as vozes dos homens. Ambos cansados pela noite turbulenta, seguindo seus caminhos em direções opostas, para os seus respectivos quartos.

 

Yoon tinha o escritor em seu colo, com as mãos dele rodeando seu pescoço, enquanto a cabeça repousava sobre o peitoral forte. Mesmo em meio a situação, o álcool teria ajudado a suportar tudo.

 

— Yoon, vai dormir comigo? — Murmura contra o peito do híbrido.

 

— Não iria para nenhum outro lugar, além de ficar ao seu lado. — Sorri.

 

— Mesmo chateado? — Um bico se forma de seus lábios. — Nem me chamou de fofinho, só aceito ser chamado assim por você. — Dizia com uma voz manhosa.

 

— Vocês aprontaram, não estava merecendo ser chamado por ele. — Rir pelo jeito do escritor bêbado.

 

— Não fiz nada. — Diz ao esfregar seu rosto no pescoço, inalando seu cheiro.

 

— Então, quem era que estava tirando a roupa no meio do palco, com aqueles homens ao redor? — Ergue uma de suas sobrancelhas, firmando o homem em seus braços, andando pelo corredor vazio.

 

— Nossa, quem faria isso? — Tenta conter uma risada. — Isso te incomodou?

 

— Senti que poderia arrancar eles de você, um por um, a força. — Confessa. — Olha minha cara de mal, quando vi eles. — Junta suas sobrancelhas para fingir irritação, enrugando o nariz.

 

— Está parecendo um filhote de gatinho emburrado. — Toca as bochechas cheias do homem. — Que adorável. — Olha para o homem, encantado.

 

Yoon para em frente a porta do que vem sendo o quarto deles. Receber aquele olhar, carregado de um brilho puro, fazia o híbrido se perder na imensidão que era Hoseok. Ter aqueles olhos direcionados a ele, lhe fazia sentir paz. No mesmo tempo que os seus transmitiam segurança ao escritor.

 

— Vamos entrar, alguém precisa de um banho e descansar. — Sorri, liberando seu acesso no quarto, adentrando o cômodo cuidadosamente, ainda segurando Jung.

 

— Yoon? — O chama, sem conter morder os lábios.

 

— Oi! — Profere, caminhando em direção a cama.

 

— Você gosta de mim? — Pergunta sem hesitar ao homem, fazendo que ele travasse.

 

— Claro que gosto, fofinho. — Sorri.

 

— Não digo desse tipo de gostar. — Levanta seu olhar. — Me vê como homem ou amigo?

 

— Eu, E-eu… — Pela primeira vez, Yoon, sentia sua voz falhar.

 

— Gosto de você, Yoon. — Admite. — Mais do que imaginaria ser capaz, não como amigo, mas algo que vai além disso.

 

— Você gosta? — Sentia o coração disparar.

 

— Sim. — Em ato de coragem entrega um selinho ao híbrido. — Realmente gosto. — Sussurra, antes de repetir o encostar de lábios. — Mas, e você? — O encarou, enxergando ele fechar os olhos. — Sente o mesmo? — Toca novamente seus lábios contra o dele, sentindo sua respiração falhar ao notá-lo quieto. — Se não gos… — É interrompido.

 

Yoon toca o beiço macio do escritor em puro anseio, deleitando-se da boca macia que Jung tinha. Realizou movimentos lentos e encaixados, deixando ser guiado pelo menor, que entrelaçou as mãos, envolta de seu pescoço.

 

Prosseguiu com o toque trocado, caminhando em direção a escrivaninha, usando seu braço para jogar os objetos no chão, arrancando sorrisos do escritor entre o beijo.

 

Sentou Hoseok sobre o móvel, apoiando seus braços ao redor dele, apertando as mãos contra a superfície dura. Sentiu quando os dedos do homem foram até seus fios, puxando-o para trás em meio ao beijo.

 

Levou as mãos para deslizarem pelas coxas fartas, que eram cobertas pelo jeans preto, indo na lateral interna dela, abrindo com delicadeza a passagem. Encaixando-se rente as pernas do escritor, causando um atrito nos corpos, levando os dois a suspiros entre o selar.

 

Hoseok comandava o beijo, que era carregado por desejo, intensificando-o. Sua língua pediu passagem, sendo cedida pelo híbrido, que teve sua boca explorada, se deixando ser controlado.

 

O toque das línguas eram como faíscas para a tesão crescente entre os dois homens, perdidos no próprio enlevo, que apenas se separaram, pela necessidade de ar do Jung.

 

— Isso serviu como resposta, fofinho? — Diz ofegante, encostando sua testa na dele, tendo a visão dos lábios inchados e avermelhados.

 

— Preciso de mais resposta como essa, Yoon. — Seu olhar vai de contra o híbrido.

 

— Então, te darei as respostas que deseja. — Leva seu braço, envolta da cintura fina do escritor, puxando-o para si.

 

Depositou seus dedos livres até o queixo delicado, acariciando com o polegar, tomando para ele os lábios sedentos de Jung, lhe arrancando leves suspiros.

 

Desceu sua boca pelo pescoço alheio, sentindo o cheiro do escritor, mesmo camuflado por álcool, permanecia nele. Realizando um percurso até sua clavícula elevada, as sugando de cada lado.

 

O escritor sentia-se estremecido por completo, aproveitando ter sua pele marcada por Yoon. Levou as mãos para baixo da blusa dele, incentivando que se livrasse dela, tendo seu pedido mudo rapidamente atendido.

 

Pode ver o peitoral forte ser mostrado, admirando o homem de pele alva à sua frente. Colocou suas mãos sobre ele sentindo que se contraiu ao toque, erguendo a cabeça para trás. Seus lábios passaram a beijar o maxilar másculo, livre de pêlos, enquanto escutava gemidos serem feitos da voz grossa e inebriantes.

 

Ambos sentiram a tensão muscular aumentar. Os batimentos cardíacos ficaram descompensados, a pressão sanguínea foi elevada, suas respirações tornaram-se mais profundas e rápidas.

 

Hoseok passou a tatear o dorso despido, vagando pelos músculos fortes e sua marca, não se importando pelo projeto carregá-la. Suas ereções cobertas, colidiram em uma fricção prazerosa, fazendo que o escritor cravasse as unhas nas costas do híbrido, voltando a beijá-lo.

 

Yoon roçava suas ereções, prolongando o prazer que a pouco tempo sentiram. Escutava os gemidos abafados do escritor, entre o toque dos lábios, fazendo-o que perdesse seu controle, passando a esfregar-se sobre a entrada do homem.

 

Rastejou suas mãos contra o tecido que cobriam o tronco, rasgando-o, levando seus lábios a tocar os ombros do escritor, unindo mais os corpos. 

 

Ouvir seus gemidos e tocar a pele morena dele, teria tornado seu vício mais pecaminoso, um ato de pecado que não cansaria de realizar.

 

Jung sentiu quando sua perna foi erguida, tendo sua bunda apertada pelas mãos gananciosas do projeto, gemendo em resposta por gostar.

 

Desceu as mãos até a ereção do homem, sentindo pulsar. Passou os dedos sobre o pênis, masturbando-o, ouvindo ele grunhir contra o beijo.

 

Yoon lutava para se conter, estava tendo seu pequeno entregue a si, não desejaria machucá-lo com sua força bruta e nem passar do limite, por ele estar bêbado.

 

Estava também entregue às mãos habilidosas sobre sua extensão dura, sentindo seu corpo se contrair ao tentar controlar o desejo de se colocar dentro do escritor, movendo os quadris, fodia a mão em anseio.

 

Sentia-se estranho, como se estivesse em chamas, tendo a sensação de seu corpo queimar por completo, comparando a mesma que tinha ao ter seus olhos negros.

 

Entre o beijo, abriu repentinamente seus olhos, podendo ver pelo reflexo do espelho eles intercalarem de cor, avisando que devia parar e se controlar mais.

 

Cessando qualquer contato físico com Hoseok, desferiu socos contra a parede antes de se afastar por completo.

 

— Yoon? — Chama ofegante pelo homem virado de costas para si.

 

— Fofinho, perdão. — Tinha as mãos sobre os olhos. — Estava me controlando. — Falava para si mesmo. — Juro, estava me controlando, mas eles iriam aparecer. — Sua voz estava arrastada. — Me perdoe, por favor! — Seus ombros subiam e desciam rapidamente.

 

— Ei! Tudo bem, você não fez nada de errado. — Fala com sinceridade. — Não se afaste, me deixe te ver. — pede.

 

— Não! Verá um monstro, uma aberração. — Balança sua cabeça em negação.

 

— Você não é um, Yoon. — Fala docemente. — Venha.

 

— Fofinho… — Murmura com sua respiração pesada, virando-se para ele.

 

A baixa iluminação impedia que Jung o visse por completo, Yoon caminhou em sua direção lentamente, fazendo sua imagem aos poucos ser revelada.

 

E Jung pode notá-los, estavam ali, diante dele aqueles olhos transformados que tanto amedrontava a todos, menos a ele.

 

— Se aproxime. — Estende sua mão.

 

— Por favor, não vai gostar. — Recuava.

 

— Não se preocupe, apenas venha até mim. — Sorri, tendo ele segurando sua mão, próximo novamente. Olhou em seus olhos, vendo a completa escuridão neles. — Wow! Como suspeitava, são mais lindos de perto! — Suas mãos vão até o rosto alvo, acariciando com delicadeza.

 

— Não tem medo ou repulsa deles ficarem assim? — Pergunta confuso, sem querer perde o carinho recebido.

 

— Verde ou preto, eles fazem parte de você. Mesmo as circunstâncias sendo terríveis, isso é quem você é. Não um monstro ou aberração, apenas uma pessoa diferente, e não existe nada de errado em ser diferente. — Diz sem deixar de cariciar seu rosto.

 

— Obrigado, meu amado escritor. — sorri. — Até não estando lúcido, carrega palavras bonitas. — Sente os dedos sobre a bochecha.

 

— Brinque com as palavras uma vez, e elas assumiram parte da sua vida. — Lança uma piscadela, sentindo seu corpo ser abraçado, retribuindo o gesto.

 

— Vou te dar banho. — Murmura contra a pele nua. — Não me atreveria mesmo em prosseguir.

 

— Por que não? — Resmunga.

 

— Você está bêbado, seria desrespeitoso da minha parte. — Beija o rosto rubro. — E quero que seja capaz de lembrar cada toque em seu corpo. — Sussurra. — Que me sinta dentro de você, sem efeito de nada. — Pode escutar um arfar do homem, antes de carregá-lo. — Agora seu banho.

 

— Me dê banho direito, Yoon. — Murmura.

 

— Mais algum comando? — Diz Caminhando com ele em direção ao banheiro.

 

— Quero que entre comigo. — Tem seu corpo colocado sobre a sanita.

 

— Tudo bem, farei isso. — Agacha-se para deslizar a calça colada do escritor, tendo suas mãos impedidas de prosseguir. — Algum problema? — Arquea suas sobrancelhas.

 

— Estou excitado. — Resmunga. — Isso pode passar se me ajudar — Sorri sapeca.

 

— Vou lembrar de você assim, para usar contra quando acordar. — Rir.

 

— Não vai me afetar. — Retruca, empinando o nariz.

 

— Vai sim, espero que não se esconda de mim. — O encara.

 

— Nunca. — Põe sua mão sobre o ombro do maior, olhando em seus olhos na cor normal. — Deixo que tire minha roupa, se tirar a sua, trato feito?

 

— Hoseok, deixe meu fofinho voltar um pouco.

 

— Como alguém me disse uma vez, banha pelado comigo, em troca de um banho tranquilo. Pegar ou largar gatinho? — Estufa o peito.

 

— Distorcendo e usando minhas palavras contra? Ok, troca feita. — Bate em sua coxa levantando. — Não vai se apaixonar. — Pisca para o escritor, retirando sua calça.

 

— Aí está o problema, já estou. — Confessa, fazendo o híbrido suspirar, agachando sobre ele.

 

— E isso é a melhor coisa que podia me acontecer. — Sela seus lábios num breve selinho. — Hora do banho, não me enrole! — Retira a calça do menor. — Vem. — O carrega, tendo as pernas dele prendendo sua cintura.

 

Tinha o homem ainda em seu colo, com os braços dele entrelaçado no pescoço, sentindo a água bater contra os corpos. Percebeu como o menor estava sonolento, tendo dificuldades em banhá-lo.

 

— Acorde, não pode dormir agora. — Acaricia seus fios molhados.

 

— Não estou dormindo. — Seus lábios formam um bico, tinha os olhos fechados sobre o peito de Yoon.

 

— Ok, não está dormindo. — Diz ensaboando as costas do homem.

 

— Yoon? — Levanta sua cabeça.

 

— Diga. — Olha atentamente.

 

Nenhuma palavra é dita, Hoseok encosta seus lábios contra o do homem, tendo as mãos dele passearem sobre seu corpo, junto a água corrente, sentindo-se entregue. 

 

Estar em seus braços, fez toda a noite de Halloween desastrosa, terminar da melhor forma possível.


Notas Finais


Chegamos ao final do especial. Quero agradecer por todos que me acompanharam nessa loucura, mesmo tendo obstáculos, me divertir realizando isso.

Irei trazer os detalhes para explicar essa bagunça feita, para que entendam toda a interação no Halloween deles, mais alguns detalhes.

Terça, talvez não tenha uma atualização, preciso de uns dias para refletir sobre algumas coisas que andam acontecendo em minha vida pessoal, espero que estejam na sexta para uma atualização.

- Blue 🐦


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