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História You give me problems - If there are boundaries, I will try to knock them down


Escrita por: maybesugar

Notas do Autor


Primeiramente, peço desculpas por demorar tanto para postar ultimamente... Ando num bloqueio criativo danado, e estava me questionando se deveria dar continuidade a história e tals... Mas segue o baile...

Boa leitura meus anjos!

Capítulo 18 - If there are boundaries, I will try to knock them down


Fanfic / Fanfiction You give me problems - If there are boundaries, I will try to knock them down

Um dia depois... 

Fui avisada que logo um psicólogo apareceria, para fazer uma espécie de entrevista... Algo para analisar se estaria apta a ir para casa. 

Pedi para que Van fosse um pouco para sua, aliás dormir naquela poltrona não parecia nada confortável. 

Logo depois um homem deu uma leve batida na porta. 

-Com licença? -ele disse. 

-Sim? -esperei por uma resposta. 

-Meu nome é Kyle, você é a Kaya certo? -Ele apontou para a ficha, presa na porta, continuei o encarando. -Sou o psicólogo.  

-Ah claro. -disse surpresa.  

-Parece surpresa. -ele adentrou o quarto e observou o local. 

-Eu esperava que fosse alguém mais velho... -disse reparando bem nele, era alto, cabelos um tanto bagunçados, não aparentava ter mais de 30 anos. 

-Oh isso acontece bastante. -ele soltou um risinho e voltou a me analisar. -Soube que começou mal com o oficial Stan... Há quanto tempo está aqui? 

Percebi que até então, nem sabia o nome do policial anterior. Stan, era oficial Stan, disse para mim mesma. 

-Creio que hoje seja o quinto dia... -falei sem entusiasmo. 

-Suponho que queira ir logo para casa.  

-Eu adoraria, com toda certeza.  

-Ok. Para ajudar com isso, eu preciso que seja bem franca em relação a tudo, desde do acidente, até como se sente nesse momento... -Kyle disse. 

Balancei a cabeça concordando.  

-Sei que deve estar exausta de responder a essa pergunta, mas, do que se lembra exatamente?  

-Hm, eu tinha ido até o apartamento do meu namorado... Nós discutimos, então eu fui embora... Preferi ir por um caminho diferente, pois imaginei que as ruas do centro estariam um caos... Quando... Me desculpe, essa parte ainda parece um borrão... -disse me esforçando para lembrar dos detalhes. -Lembro de estar escutando música, quando ouve um clarão, então o som dos pneus... Água... Escuridão...-lembrei do sonho que tive, com o Jake, mas preferi não dizer nada. -Então acordei aqui. 

-Compreendo, foi um choque e tanto... O que isso representou para você? -ele disse ao se encostar em uma parede. 

Confesso que achei estranho não ver ele anotando nada, ou algo do tipo. 

-Eu não sei... Talvez que vivemos como se fossemos eternos, pelo menos como se ainda tivéssemos um longo tempo... Mas esquecemos que para morrer... Basta estar respirando... -respondi. 

-E fisicamente? -ele parecia pensativo. 

-Ainda sinto dores e tenho alguns hematomas, mas nada muito sério... Na verdade é um milagre. -disse sinceramente. 

-Concordo... O que me deixa intrigado, é como conseguiu sair daquele carro? Digo, teoricamente teria de alguém ter te tirado, ou você realmente tem pulmões muito bons. -ele me olhou fixamente. -A perícia está um pouco confusa. 

-Eu já disse, não me lembro...  

-Olha Kaya, serei sincero... -Kyle se sentou em minha frente. -Acham que está escondendo algo, e que talvez possa apresentar um risco para você mesma, e como pode ter percebido, há interesses maiores, por isso me pediram que a entrevistasse... Ao estudar seu histórico, confesso que há muitas pontas soltas... Mas não vejo um grande motivo, para impedi-la de ir para casa...  

-Espera, acha que fiz isso de maneira proposital? Suicida? -perguntei surpresa.  

-Particularmente não concordo com esse ponto de vista, algo não se encaixa... -ele parecia perplexo. 

-Isso se tornou um caso, do tipo sério então? Realmente estou sendo investigada? -comecei a entender melhor.- Quando falou a respeito do carro... Disse de maneira teórica... Você deve ser uma espécie de psicólogo criminal, estou certa?  

Ele concordou, então balancei a cabeça negativamente. 

-No curto tempo que a analisei, percebi que claramente está escondendo algo...Talvez se sinta culpada? -ele disse e desviei minha atenção. -Não quero que entenda mal, não a responsabilizo por isso, esse acidente não foi sua culpa. Porém, isso gerou uma desconfiança do Stan, então pretendo ter uma conversa completa, creio que o quanto antes for para casa, melhor vai ser... Talvez se lembre de coisas novas... 

-Droga, eu realmente preciso de um advogado. -disse e kyle confirmou. 

-Não precisa agir como se tudo estivesse perdido, antes mesmo de estar... Basicamente é tudo burocrático. -ele disse calmamente e me entregou um papel com algo anotado. -Esse é meu número, caso se lembre de algo. Preciso ir em uma reunião agora, por favor, não hesite em ligar... E creio que só precisará assinar alguns papéis e poderá ir para casa. 

-Claro... Obrigada. -disse e ele foi embora. 

Logo o celular começou a tocar, era Kristen. 

-Hey. -atendi. 

-Como está querida? -Kris cantarolou.  

-Hm, bem... Parece que vou ter alta hoje.  

-O quê?! -Kris deu um grito.  

-Agora eu que pergunto, você está bem?  

-Ah claro, empolgada apenas... Van está aí?  

-Não, está em casa...  

-Quer que eu vá te buscar? Ou ele vai? 

-Não, quero que ele descanse um pouco... Vou pedir ao Matty, assim aproveito para conversar sobre uns assuntos...  

-Ai ai, vocês e seus segredos... -Kris suspirou. 

-Acho que ainda vou fazer algum exame... Então é provável que chegue lá pela noite... 

-Ótimo. -Kris disse empolgada. -Não se preocupe, eu mesma vou falar com o Matty, logo ele estará por aí.  

-Okay. -respondi, mas ela já havia desligado. 

 

Depois de ficar zanzando pelo hospital, finalmente fui liberada, então voltei ao quarto, para pegar minhas coisas. 

-Finalmente. -Matty se levantou.  

-Não me diga que ficou todo esse tempo, esperando aqui. -falei. 

-Então não direi... Mas então, está tudo no lugar, ou algum parafuso ainda está solto? -ele riu e cutucou minha cabeça. 

-Hey, eu sempre estive em perfeito estado. Apenas a lataria foi arranhada. -disse convencida e comecei a organizar tudo. 

-Pode ir falando... -ele se sentou e ficou sério encarando.  

-Eu odeio quando faz isso. -eu ataquei uma camiseta na cara dele. 

-Eu sei. -ele começou a rir e jogou de volta. 

-Eu estou fudida, falando sério. -me sentei ao seu lado. -Estou sendo investigada... Isso é péssimo. 

-Quê? Como assim? -ele perguntou confuso. 

-É normal, depois de um acidente, que a polícia se envolva e tudo mais... Só que parece que estão indo um pouco mais além... Você sabe que isso não é nada bom. -o encarei. 

-Não, não é... Mas por que estão tão empenhados assim? E como sabe? Te intimaram ou algo do tipo?  

-Mais ou menos isso, primeiro veio um policial e hoje uma espécie de psicólogo... Acho que o cara do outro carro, deve ser importante... Na verdade eu não ligo se ele quiser me processar, ou algo assim, aliás eu corri feito uma louca... Mas...  

-Está preocupa que o assusto se torne outro. -ele complementou.  

-É claro, eu basicamente vou virar um alvo... Se eles descobrirem sobre o meu pai... Isso tudo vai ser uma grande bola de neve.  

-Eu sei, você não está errada... Mas, qual é? Você acabou de ter alta... Esquece esse inferno um pouco, nem que se seja só por essa noite...  

-Eu vou tentar, mas já estou cansada só de imaginar o trabalho que tudo isso vai dar. -suspirei. 

-Aaah se anima! Vamos terminar logo isso aqui. -ele me ajudou com tudo. 

 

Depois que saímos do hospital, Matty me fez ir em algumas lojas do centro, aproveitei para conversar com um advogado conhecido e expliquei toda a situação, o mesmo disse que estudaria o caso e logo entraria em contato. 

-Você está estranho... -disse ao Matty, enquanto íamos até o banco. 

-Por quê? -ele deu de ombros. 

-Porque me fez rodar por diversas lojas, e não reclamou em momento algum, sobre a demora com o advogado... Fora o tempo que me esperou no hospital... -disse desconfiada. 

-Estou apenas sendo gentil, mas já que insiste... -ele mais uma vez fingiu não se importar e estacionou o carro. 

-Ah Matthew... Matthew... O que você está escondendo? -perguntei seriamente.  

-Nada! Para de fazer essa cara! -ele começou a rir e descemos do carro.  

Lancei um olhar desconfiado e entrei no banco. 

-Cara isso não vai sair barato... -falei enquanto olhava a tela do caixa eletrônico. 

-Você está me ameaçando? -ele perguntou. 

-O quê? Estou falando das despesas disso tudo. Idiota. -disse e ele me deu um empurrãozinho. -Nossa, isso é estranho. -falei ao perceber que uma grande quantia havia sido sacada.  

-O que foi? -Matty perguntou. 

-Eu não saquei tudo isso, e meu plano de saúde cobriu as despesas do hospital...  

-Não mostra a data? Ninguém tem acesso a sua conta?  

-Foi semana passada... Só eu tenho acesso. Ah depois eu resolvo isso pessoalmente, já está tarde. -imaginei que poderia ser algum problema do próprio banco.  

-Então vamos. -ele disse e ficou parado, digitando no celular. 

-É teletransporte? -perguntei. 

-Que chata... -ele me seguiu.  

 

Finalmente chegamos e quase corri de felicidade até a porta, até me perdi em meios as chaves. 

-Esqueceu qual é a certa? -Matty perguntou.  

Consegui abrir a porta, estava tudo escuro.  

-Eu pensei que a Kris estaria em casa... -disse enquanto entrava. -Cadê a porcaria da luz?  

-Nossa você esqueceu que morava aqui? -Matty riu. 

-Cala a boca, eu não voltei com visão noturna não. -resmunguei e ouvi um ruído estranho. -Ouviu isso? 

-Uma reclamona? Ouvi. -ele cochichou. 

Ouvi o barulho de novo, então procurei alguma coisa que pudesse servir de arma, só havia um vaso, peguei e me aproximei do interruptor.  

-O que você tá fazendo? Acende essa luz logo. -Matty falou baixinho. 

-Para de falar. E se tiver alguém aqui? Kris? -gritei e ouvi o barulho de novo, então acendi a luz rapidamente. 

-BEM-VINDA! -Kris, Van, Benji, Bob e Larry gritaram.  

-SURPRESA! Não era pra gritar surpresa? -Bondy perguntou. 

Na hora me assustei, acabei soltando o vaso e gritando.  

Matty não parava de rir.  

Todos ficaram com cara de taxo me encarando e então começaram a rir. 

-Graças a Deus, que não atacou isso na cabeça de ninguém. -Van se aproximou e me abraçou. -Vasos são perigosos em suas mãos...  

-Não acredito que fizeram isso. -comecei a rir também. -Por isso Matty ficou enrolando.  

-E você duvidando da minha índole... Vou limpar isso, antes que você se atrapalhe e caia. -ele foi recolher os cacos. 

-Pensei que estivesse dormindo ou algo assim... Mas estava aqui é? -disse para Van. 

-Kristen que foi responsável por tudo, culpe ela. -ele riu.  

-Ah vem aqui! -Kris empurrou o Van e me abraçou.  

-Parece que não vejo vocês há meses! -abracei a todos. -Obrigada pessoal... Amo vocês... 

-Oi? Não consegui ouvir direito. -Benji disse debochado, então revirei os olhos. 

Ficamos jogando conversa fora, e eu particularmente, ouvindo trocadilhos de todos sobre o acidente.  

-Recepção melhor que essa? -disse ironicamente. 

-Eu sei cara, nós somos muito bons! -Bondy disse convencido. 

-O único que se salva é você, não deixe que essas maçãs podres te estraguem... -lamentei para o Bob.  

-Os perdoe, eles não sabem o que dizem... -Bob riu.  

-É disso que estou falando. -disse fingindo que estava emocionada, com sua pureza. 

-A própria garota interrompida, querendo ter moral. -Kris riu.  

Depois de horas me fazendo rir de idiotices, os garotos foram embora, restando apenas Kris e Benji, Van e eu. 

-Hm, é isso? Esse casal... Essa beleza... Posso sentir essa energia... -disse andando em volta dos dois e percebi eles ficando envergonhados. -Energia de duas pessoas, que uniram suas forças e vão rir sempre que puderem da minha cara... Eu sinto.  

-Pode ter certeza que vamos... -Kris disse confiante. -Por que não pega uns travesseiros, que guardei lá no seu quarto? Estou sem. 

-Viu? Eu acabo de voltar do hospital, toda sequelada, debilitada, frágil... E já me colocam para fazer favores... -choraminguei para Van. 

-Vocês são seres cruéis. -Van disse para os dois.  

-Por quê não conta o que aconteceu com os travesseiros, e explica por quê precisamos de novos? -Kris sugeriu com um olhar de dar medo. 

-Porque já estou indo buscá-los. -Van respondeu e se virou para ir. 

-Espera aí, o que aconteceu? -perguntei curiosa.  

-Combinamos que todo mundo viria pra cá, mas como precisei sair para comprar umas coisinhas, pedi pro seu namorado ficar por aqui e me ajudar... Quando voltei do mercado, ele estava fazendo uma guerra de travesseiros com o Bondy, quase tive meu quarto destruído... -Kris contou revoltada. 

-Ela só diz isso, porque não sabe perder. -Van se defendeu.  

-E você? -Apontei para o Benji. 

-Eu não sei de nada, quando cheguei, estava uma zona e me obrigaram a ajudar arrumar. -ele colocou as mãos para cima.  

Apenas ri e segui Van até meu quarto. 

Enquanto ele procurava nos armários, fiquei olhando pela janela, algo me chamou a atenção.  

Me aproximei mais e percebi que havia alguém parado, quase um vulto, apenas observando de longe.  

Mas que merda era aquela? Não conseguia enxergar direito. 

Resolvi ir até a janela e abri-la. Fiquei um pouco tensa.  

Estava prestes a levanta-la, quando senti uma mão no meu ombro. 

-O que está fazendo? -Van perguntou.  

-Caralho, quase me mata de susto! -suspirei e voltei a olhar pela janela. 

Não havia nada, apenas uma garotinha passeando com seu cachorro.  

-Tá procurando alguma coisa? -ele riu.  

-Nada demais, apenas procurando uma rota de fuga, caso alguém faça uma guerra de travesseiros... -disse ao me virar.  

-Não, prefiro fazer uma bagunça diferente com você... -ele me deitou na cama, ficando por cima. 

-Olha se esse garoto não está levado hoje. -disse antes dele começar a me beijar. 

-Mas que pouca vergonha é essa aqui?! -Kris entrou gritando.  

-Pô cara. -disse ainda imóvel e a encarando.  

Van levantou rindo e jogou o travesseiro na cara dela.  

-Ah lá. -ela disse fingindo decepção.  

-Pega suas tralha logo. -falei enquanto levantava para ir tomar banho. 

-Seus imorais. -ela pegou, lançou um olhar julgador e saiu. 

Peguei uma camiseta do Van perdida em minha gaveta, uma calcinha e entrei no banheiro.  

-Incrível como essa garota consegue estragar um clima. Agora é minha vez. -Van disse e foi atrás dela.  

Assim que fechei a porta, parei para pensar sobre o que tinha visto agora mesmo, foi apenas fruto da minha imaginação, ou tinha alguém observando lá? 

Devia ser apenas o cansaço. 

Tomei uma ducha quente. Botei a roupa e voltei para o quarto.  

Van estava deitado rindo sozinho.  

-O que foi? -perguntei. 

-Dei o troco que os dois mereciam... -ele começou a falar, quando parou de rir e se sentou. -Nossa... 

Me virei para ver o por quê dele ter ficado sério. 

-O que foi? -perguntei de novo. 

-Isso é golpe baixo... -ele apontou pra mim.  

-Eu pensando que é uma coisa séria. -disse revirando os olhos e tirando o excesso de água dos cabelos. 

-Agora já está fazendo de propósito...  

-Minha tática de sedução está funcionando. -falei e tranquei a porta, Van ficou olhando sem reação. 

Não aguentei e ri.  

-Estragou a sedução. -ele disse rindo. 

-A tranca é anti Kristen. - disse e me sentei em seu colo. -Sem enfermeiras espreitando... 

-Nem me diga, elas brotavam... -ele riu e me beijou. -Você estava tão tensa no hospital, e ainda com esse lance todo agora... O que está se passando ai dentro?   

-Hm, aquela bagunça de sempre... Mas isso não importa... Não agora. -sorri, ele fez o mesmo e me beijou novamente. 

Sentir seus lábios nos meus, era tão revigorante... Poder bagunçar aqueles cabelos... Isso é tão bom... 

Mais uma vez ele me deitou e ficou por cima, parou e olhou em meus olhos e sorriu...  

-Isso sim é golpe baixo... -disse em seu ouvido e o puxei mais.  

How do you do it? You got me losing every breath... 

Cada vez que ele beijava meu pescoço... Pensava que perderia o controle do meu corpo... 

Tirei sua camisa e joguei no chão, ele sorriu em aprovação. 

Suas mãos passeavam por todo meu corpo... 

Entrelacei minhas pernas ao seu redor e pude sentir como estava excitado... Mordi sua boca em provocação... 

-Você gosta de provocar né? -ele suspirou em meu ouvido e senti um arrepio. 

Sua mão deslizou para dentro da minha calcinha, fazendo movimentos rápidos e então introduziu dois dedos de uma vez, me fazendo arfar e gemer de prazer... Momentos depois, a deslizou por baixo da minha blusa, até chegar em meus seios e aperta-los... Ele estava se divertindo... Deixou escapar um sorriso enquanto me beijava...  

O empurrei, fazendo com que eu ficasse por cima, sentei e rebolei devagar e o ouvi gemer... Inclinei até seu pescoço e dei um leve chupão... 

-Okay... Chega de provocar... -ele sussurrou e mudou a posição. -Dessa vez vamos fazer direito. 

Tirou minha blusa e começou a descer... Quando chegou onde queria, não perdeu tempo puxou minha calcinha e começou a fazer movimentos com a língua... Segurei o lençol com força... Tentando fazer pouco barulho... 

Quando pensei que não aguentaria mais, gemi seu nome... Então Van se colocou novamente entre minha pernas e voltou a me beijar. 

Cada toque me levava a loucura...  

-Tira essa calça logo... -reclamei, ele riu e fez o que pedi. 

Pressionou minha cintura com delicadeza, com certo receio de me machucar... Mas eu queria o sentir cada vez mais... Cravei minhas unhas em suas costas com força... Sua boca passeava em meus seios...  

Eu não aguentava mais... O toque, seu cheiro, até a respiração, me excitava. 

Desci minhas mãos, tirando sua boxer... 

Nossos corpos estavam em chamas...  

-Quero ser sua... -disse me deixando levar pelo prazer. 

No mesmo instante Van me penetrou e soltei um gemido alto... Parecia se controlar, mas logo começou a ir mais rápido, conforme eu gemia...  

Senti uma forte pontada de dor, e quase dei um grito. 

-O que foi? Eu te machuquei? -Van perguntou e parou. 

-Não é nada... Vamos Ryan... Estou quase lá. -respondi manhosa. 

-Eu amo quando geme meu nome... -ele disse e continuou até que chegamos ao orgasmo juntos. 

Ficamos deitados exaustos... E aquela dor parecia estar aumentando. 

-Você está com dor, não está? -Van ficou me olhando preocupado e não respondi. -Onde é?  

-Eu só estou dolorida, depois passa. -falei.  

-Eu deveria ter tido mais cuidado, você ainda está tomando os analgésicos...  

-Ryan está tudo bem. -deitei em seu peito, mas senti minhas costelas doerem e fiz uma cara de dor.  

-Tem certeza? -ele insistiu e eu balancei a cabeça afirmando, estava hipnotizada por seu olhar.

What did you give me, to make my heart beat out my chest?

 

 



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