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História Your forever is all I need - Coisas novas


Escrita por: izabellaleal

Notas do Autor


Desculpem a demora para postar mas finalmente está ai. Boa leitura;*

Capítulo 5 - Coisas novas


                                               P.O.V Isabella

"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor."

Acordei com meu celular tocando. Quem liga para uma pessoa tão cedo assim? Olhei no visor e vi o nome de Paulo. Cocei meus olhos e atendi. 

P:Isa, boa tarde. 

I: Boa tarde? Como assim cara, ainda é de manhã. 

P: É mocinha, já vi que perdeu a hora. Liguei para avisar que vou passar ai daqui meia hora. Beijão.

I: Beijo

Desliguei a ligação e vi as horas. Puta merda, 12:20. Tenho 40 minutos para me arrumar. Sai correndo para o banheiro e fui tomar meu banho. Acho que foi um dos banhos mais rápidos que eu já tomei na minha vida toda. Sai do banho, voltei pro quarto e fiquei de frente pro armário. Grande problema: O que vestir? Optei por um look básico(link nas notas finais), fiz uma make simples e prendi meu cabelo em um simples rabo de cavalo. Estava pronta. 

Se passaram exatos 5 minutos depois que eu me arrumei e Paulo me mandou uma mensagem pedindo para que eu descesse. Peguei minha bolsa, sai de casa, peguei o elevador e desci. Caminhei até o carro de paulo. Ele estava encostado no mesmo e estava lindo. Uma calça preta, camisa branca e camisa xadrez. Estava tão distraído mexendo em seu celular que nem notou minha presença. 

Isa: Paulinho ? Vamos ? -ele levantou o olhar e me encarou, logo depois sorriu e me deu um beijo na bochecha. 

Paulo: Você está linda Isa. -ele abriu a porta de seu carro para mim e eu entrei e fechei a mesma. Logo ele estava dentro do carro, ao meu lado. 

Isa: Obrigada.. você também está muito bonito. -sorriu

Fomos conversando o caminho inteiro para o restaurante. Paulo era um cara incrível, simpático e totalmente lindo. Rimos bastante. Finalmente chegamos ao restaurante, eu estava com uma certa fome pois não tomei café nem nada do tipo. Descemos do carro e Paulo passou sua mão envolta de minha cintura e me olhou, apenas sorri para ele. Entramos, sentamos e começamos a olhar o cardápio. Logo o garçom veio até nós. 

G: Posso anotar o seu pedido e o pedido da senhorita senhor?

Paulo: Por favor.. Eu gostaria de lasanha de queijos com molho vermelho e você Isa?

Isa: Pode ser o mesmo para mim. -sorri e vi o garçom anotando. 

Paulo: Ótimo... Também gostaria de 2 taças de vinho. O melhor da casa. 

G: Anotado senhor.- e o garçom se retirou

Paulo: Então Isa.. O que te trouxe de volta ao Brasil?

Isa: Saudades de casa, dos meus amigos e dos meus familiares. Londres é maravilhosa mas eu já não aguentava mais. -ri

Paulo: E o que te fez ir ? perguntou e eu sorri de lado. 

Isa: O que posso te dizer que um dos motivos foi os estudos. Terminar a escola lá. O outro motivo.. bom, você pode saber em breve. -pisquei e arranquei um sorriso dele. 

Paulo: Com toda certeza vou querer saber. 

Isa: E você veio para seguir seu sonho de ser músico ?

Paulo: Exatamente. Deixei minha família e alguns amigos para trás para arriscar uma coisa que nem sabia se ia dar certo. E bom, até agora está dando. -pude perceber um brilho em seu olhar. 

Logo nossa refeição e nossas bebidas chegaram. Passamos um bom tempo ali comendo e conversando bastante. A hora passou muito rápido. Dizem que a hora voa quando estamos perto de alguém que gostamos, que nos faz bem. 

Terminamos nosso almoço e depois de muita insistência, Paulo pagou a conta. Saímos do restaurante e fomos direto pro carro e entramos. 

Paulo: Tem hora para chegar em casa ? -parou no sinal e me olhou.

Isa: Não Paulinho, por que ? - olhei-o de volta

Paulo: Ótimo.. Vou te levar a um outro lugar então

Isa: E eu posso saber aonde? -sorri e Paulo arrancou com o carro. - Não gosto de ficar curiosa.

Paulo: Quando chegarmos lá, você vai saber -me olhou novamente e eu lhe dei língua e ele caiu na gargalhada. 

Seguimos o resto do caminho em silêncio. Tudo que se ouvia era o som da música que tocava na rádio. Percebi que meu celular vibrou, era uma sms de Bruna. 

"Partiu uma baladinha mais tarde?"

"Não sei.. Quem vai?"

''Eu, você, Nathan, Caique e vou chamar o Paulo"

"Deixe que eu falo com ele pois estou ao seu lado"

"Hmmm, safada. Esperando a resposta''

Chegamos e assim que ele estacionou o carro eu desci. Era impossível não conter o sorriso. Respirei fundo para apreciar bem aquela brisa. Estar no Ibira era uma das melhores coisas que existe, sem dúvida alguma. 

Isa: Faz muito tempo que eu não venho aqui Paulo, obrigada por me trazer. - beijei seu rosto e ele fez mesmo comigo. 

Paulo: Vem, não vamos ficar nessa parte. -com uma mão ele segurava a minha e a outra ele segurava seu skate. 

Isa: Alias, Bruna nos chamou para ir a balada, topa?

Paulo: Claro, com certeza. 

Sorri e continuamos andando até uma parte que não estava tão cheia assim. Na verdade, além de nós só tinham mais umas 2, 3 pessoas no máximo. Paulo soltou minha mão, pegou seu skate e deu algumas voltas e voltou até mim. 

Paulo: Sua vez, princesa. -sorriu e eu neguei com a cabeça

Isa: Não sei andar e nem quero tentar, vou acabar caindo. 

Paulo: É caindo que se aprende. -sorriu- E outra, eu vou estar te segurando, tudo bem ?
Isa: Ta bom então. -sorri e subi em seu skate. 

Paulo: Você da impulso com a perna esquerda e depois coloque-a no skate. E para virar, mexa seu corpo. Vou estar segurando suas mãos. -assenti e fiz o que ele disse. Eu segurava suas mãos com força. Olhei em seus olhos e acho que vi os olhos mais bonitos do mundo. 

Paulo: Vira Isa. Vira para não bater -disse me despertando de meus pensamentos- Vira logo Isabella. 

Isa: Ta bom Paulo, eu já entendi. -tento virar mas jogo demais o corpo e quase caio. Com um movimento rápido, Paulo passou uma de suas  mãos envolta da minha cintura e me segurou e aproximou mais o meu corpo do seu. 

Paulo: Foi por pouco em Isa, por pouco -soltou minha outra mão e colocou em meu rosto, alisando o mesmo.

Isa: Ainda bem que você estava aqui para me segurar-sorri e fechei os olhos, logo senti seus lábios encostarem nos meus. 

Iniciamos um beijo calmo. Paulo apertava minha cintura e tentava anular ainda mais a distância que existia entre nossos corpos. Coloquei minhas mãos em sua nuca e brinquei, puxei levemente os cabelos que existiam ali. Minha língua explorava cada canto de sua boca e a sua fazia o mesmo. Paramos o beijo por causa da maldita falta de ar. Paulo alisava meu rosto e me encarava. 

Paulo: Então... -disse ainda me encarando

Isa: Então.. Acho que foi bom eu quase ter caído. - ele começou a rir. 

Paulo: Bom não, foi ótimo. -disse em meio ao riso- Quer tentar de novo ?

Isa: Só se você me segurar. -sorri. 

Paulo: Eu vou fazer muito mais que te segurar. 

Continuei tentando andar. Depois de uma certa quantidade de tombos, risadas e até mesmo alguns beijos, eu consegui andar sozinha. Andei de skate sozinha, sem Paulo me segurando. Parei e fui correndo em sua direção e o abracei rindo. Ficamos mais um bom tempo ali no Ibira conversando, caminhando e tudo mais. Eu estava cansada e Paulo então, nem se fala. Resolvemos ir embora. Fomos pro carro, conversando o caminho inteiro. Achei um milagre não ter transito essa hora em São Paulo, chegamos rápido demais. 

Me despedi de Paulo com um selinho e subi para meu apartamento. Ele ficou de passar aqui mais tarde para irmos juntos para balada. Cheguei em casa e a primeira coisa que eu fiz foi mandar uma mensagem para Bruna

"Nós vamos. Eu já ia, o Paulo topou."

"Então vamos nos encontrar 22:00 na porta da Balada?"

"Fechado. Já está decidido em qual nós vamos ?"

"Nessa nova ai. Vai abrir hoje. Promete"

"Ótimo. Beijos. Até mais tarde"

"Até, beijos."

Larguei o telefone e fui direto pro banho. Demorei um pouco, tinha tempo para isso. Eram apenas 19:00. Depois do banho, outro dilema: O que vestir nessa balada? Revirei meu armário todo procurando algo que me agradasse e finalmente encontrei(link nas notas finais). Deixei minha roupa separada e fui secar meu cabelo logo pois sei que demora. 

Depois de mais ou menos uma hora e meia secando, fazendo e desfazendo penteados, resolvi ficar com uma trança embutida lateral. Optei por uma maquiagem um pouco mais clara para dar um contraste com a minha roupa. Coloquei meu perfume preferido, me vesti e deixei para calçar o sapato depois. O interfone tocou e eu corri para atender, era o Paulo então o mandei subir. Abri a porta e Paulo me cumprimentou com um selinho e saiu entrando e se sentando.

Ele estava maravilhoso. Estava com uma camisa preta com as mangas de onça, jeans e um vans. 

Paulo: Você está muito gata -sorriu- E gostosa também. 

Isa: Você também, acredite. -mordi o lábio e me sentei ao seu lado. 

Paulo: Ainda temos alguns minutos.. Vamos tirar uma foto?

Isa: Claro.

Tiramos várias fotos mas Paulo resolveu postar essa(notas finais) pois segundo ele foi a que ficou mais bonita e a legenda foi "I got you ❤️" . Tiramos mais algumas, calcei meu sapato e partimos para a balada por que já estava no horário. Chegamos lá e encontramos com o pessoal e falamos com todos. Caíque me puxou para o canto.

Caíque: Desculpa não ter te falado. Não falei por que não é importante, não é uma coisa para ser levada a sério. 

Isa: Tudo bem Ca, eu agi errado também. Relaxa, hoje a noite é para se divertir. - o abracei e ele retribuiu e voltamos para perto do pessoal. 

Nathan: Vamos entrar ? To louco para ver qual é dessa nova balada. -todos assentimos e logo entramos. O bom de se ter amigos famosos: Você não enfrenta a fila da balada, pelo menos em algumas. 

Quando entramos fomos todos direto ao bar e pedimos nossas bebidas. Ficamos ali durante um curto tempo bebendo e os meninos foram para uma mesa e Bruna já saiu me puxando para a pista de dança. Ficamos ali dançando e logo ela cansou porém eu continuei. Alguns meninos até chegaram em mim mas não dei bola, só queria dançar. Queria aproveitar muito aquela noite. Iria me acabar.

                                               P.O.V Paulo

Da mesa ficava observando a Isabella e via que cada movimento que ela fazia era perfeito. Ela dançava com sensualidade e estava provocando a todos que estavam ao seu redor. Ela estava chamando toda a atenção para si. Dei um gole em minha bebida e fui em sua direção. Quando cheguei mais perto nossos olhares se cruzaram e eu a chamei com o dedo. Ela negou e em seguida mordeu seu lábio. Chamei-a novamente e ela assentiu, vindo em minha direção. 

Paulo: Sabia que você está sendo a sensação da noite? -disse alto próximo ao seu ouvido por conta da música alta.

Isa: Quando nós fazemos algo, sempre temos um alvo. Sempre queremos atingir alguém. -sorriu e piscou para mim. 

Paulo: É ? -puxei-a pela cintura- E quem você quer atingir? 

Isa: Você.- me surpreendi no momento que ela me beijou. 

Obviamente correspondi. Mas esse beijo estava diferente. Tinha mais necessidade, desejo, totalmente diferente do beijo dessa tarde. Eu sabia o que ela queria e talvez eu também quisesse. Mas isso não é certo.. Ela havia bebido demais. Paramos o beijo por causa da maldita falta de ar, que merda. Olhei pro relógio e nossa, como a hora passou rápido.

Paulo: Acho que esta na hora de irmos. -sorri dando mais um selinho nela.

Isa: Ainda está cedo e hoje é sexta-feira. -ela se virou e ficou bem, hm, se esfregando em mim- Vamos ficar mais e aproveitar a noite. 

Paulo: Por mais que eu queira-segurei seu braço- além de cedo, você não está sóbria para isso. Vamos morena, quem sabe outra vez.

Isabella bufou e eu sorri. Peguei em sua mão e puxei-a até o pessoal e nós nos despedimos deles, exceto pelo Caíque que de acordo com Bruna e Nathan, estava pegando uma loira qualquer. Esse é o meu garoto. Eles aproveitaram e foram embora conosco e nem se preocuparam em despedir do Caíque. Ele estava bem ocupado. 

Saímos todos da boate e como eu era o mais sóbrio entre os 4, fui dirigindo. Todos iriamos dormir a casa da Isa. Chegamos rápido, subimos. Nathan capotou no sofá mesmo, Bruna foi para o quarto e eu? Bom, dormi no quarto da Isa num colchão no chão. 

                                                   P.O.V Caíque

Estava aos beijos com uma loira e puta merda, que mina gostosa. Parei o beijo e passei o olho no local. Todos tinham ido embora.

                                                  P.O.V Eduarda

Ele estava num fogo só então resolvi convida-lo para ir lá para casa e ele na mesma hora saiu me puxando para fora da boate. Pegamos o carro e chegamos muito rápido em casa. Estacionei o carro, descemos e ficamos esperando o elevador.

O elevador chega e entramos. Caíque me encara, os olhos escuros indecifráveis. Ah, ele está lindo. E, de repente, lá esta ela, aquela sensação. Ah , meu Deus, o desejo, a luxúria, a eletricidade. Seus lábios se entreabrem e ele me olha.

Caíque: Você está sentindo?- ofega.

Eduarda: Estou.

Caíque: Ah, Duda.- Ele geme e me agarra, passando os braços em volta de mim, a mão na minha  nuca inclinando minha cabeça para trás. 

Seus lábios encontram os meus. Meus dedo estão em seu cabelo e acariciam seu rosto quando ele me empurra contra a parede do elevador. Ele respira contra minha boca, e tem algo de desesperado em seu beijo.

O desejo explode em meu corpo. Somos só língua e respiração e mãos e toque e uma sensação pra lá de gostosa. Sua mão está em meu quadril, e de repente, ele está puxando minha saia para cima, seus dedos acariciando minhas coxas.

Caíque: Deus do céu, você está de liga. - Ele geme satisfeito enquanto  seu polegar acaricia minha pele no alto da meia-calça-  Quero ver isso- ofega ele e levanta minha saia, expondo a parte de cima de minhas coxas. 

Dando um passo para trás, ele aperta o botão de "parar", e o elevador estaciona suavemente entre o décimo e o décimo primeiro andares. Nós olhamos um para o outro sem nos tocar. 

Caíque: Solte o cabelo-ordena ele, a voz rouca. Levanto o braço e desfaço o rabo de cavalo, soltando o cabelo, que cai em ondas fartas, envolvendo meus ombros e seios- Abra os botões de cima da camisa- sussurra, os olhos selvagens agora.

Ele me faz sentir devassa. Abro cada botão com uma lentidão dolorosa,revelando o contorno dos meus seios de força tentadora. Ele respira fundo. Mordo o lábio de propósito e ele fecha os olhos por um instante e, ao abri-los novamente, eles estão em chamas. Caíque avança e apoia as mãos contra as paredes do elevador, uma de cada lado do meu rosto. Está mais perto que pode, sem me tocar.

Ergo o rosto até encontrar o olhar dele, que se inclina para baixo e encosta o nariz no meu, o único contato entre nós. Estou tão excitada, sozinha com ele no confinamento deste elevador.  Quero este homem...agora.

Caíque: Você adora me deixar louco.

Eduarda: Eu deixo você louco? -sussurro.

Caíque: Em todos os aspectos, Eduarda. 

E ele se aproxima , agarrando minha perna acima do meu joelho e puxando-a em torno de sua cintura, de modo que estou em pé sobre uma perna, equilibrando-me nele. Sinto-o contra mim, duro e me querendo, contra as minhas coxas, enquanto corre os lábios por meu colo. Solto um gemido e envolvo os braços em torno de seu pescoço.

Caíque: Vou comer você aqui mesmo, Eduarda. 

Ele ofega e eu arquejo as costas em resposta, pressionando-me contra seu corpo, ansiosa pelo atrito. Ele geme fundo em sua garganta e me engue ainda mais, abrindo a calça. 
Caíque: Segure em mim, meu bem. -murmura, e magicamente ergue um pacotinho de alumínio, mantendo-o diante a minha boca. Pego-o com os dente e ele puxa, e, juntos, rasgamos o pacote- Boa menina.

Ele dá um passo curto para trás e coloca a camisinha.

Caíque: Espero que você não ligue muito para esta calcinha.- diz, puxando-a com dedos habilidosos, e ela se rasga em suas mãos. 

Sem tirar os olhos dos meus, ele lentamente desliza para dentro de mim. Meu corpo se arqueia, e eu inclino a cabeça para trás, fechando os olhos , saboreando a sensação dele dentro de mim. Ele sai e entra de novo, tão devagar. Solto um gemido. 

Caíque: Gostosa. -murmura ele contra meu pescoço. 

Eduarda: Gostoso. -ofego

Ele geme e começa a se mover de verdade. E eu me entrego ao seu ritmo implacável, saboreando cada investida, sua respiração irregular.  Isso tudo me faz sentir forte, poderosa e desejada: desejada por este homem cativante. Ele aumenta suas investidas , a respiração ofegante, perdendo-se em mim ao mesmo tempo que eu me perco nele. 

Caíque: Ah meu bem- ele geme, os dentes roçando meu queixo. E eu gozo loucamente em volta dele. Sinto seu corpo enrijecer, e ele me aperta com força, gozando logo em seguida, sussurrando meu nome. 

Caíque sai de dentro de mim, tira o preservativo e põe em seu bolso e liga novamente o elevador. A máquina sobe com um solavanco, e preciso me apoiar nos braços dele. Nós vestimos e saímos do elevador assim que ele chega em meu andar. Entramos em casa e fomos direto para o quarto, exaustos, esgotados. Assim que caímos na cama, adormecemos. 
 


Notas Finais


Roupa da Isa(almoço): http://www.polyvore.com/hihi_lt/set?id=111027661
Roupa da Isa(Balada): http://www.polyvore.com/baladinha_lt/set?id=111778536
Foto de Paulo e Isabella: http://instagram.com/p/eJOBL2LMMW/
Espero que tenham gostado. Comentem para eu saber o que vocês estão achando. E ah, essa parte do sexo foi tirado do livro "50 tons mais escuros"


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