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História You're My Salvation - Capítulo Único - The Bridge


Escrita por: xiumininha

Notas do Autor


Olha eu aqui de novo, dessa vez com uma fanfic do BTS <3
Plotei baseado em uma reportagem (que não sei se era real) e achei que daria certo com YoonMin.
Enfim, espero que gostem.
Como sempre, obrigada Omma @_kya_ por dar aquela olhada antes hahahahah
Boa leitura <3

Capítulo 1 - Capítulo Único - The Bridge


Quem visse Park Jimin diria que era um homem tranquilo com a vida. Costumava passar as tardes da semana tocando violão entre uma pequena rua de comércio e uma pequena ponte, quando não estava lá, estudava dança na Escola de Artes de Seul. Mas algo que quase ninguém além de seus amigos mais próximos sabia era do passado de Jimin.

Aos treze foi diagnosticado com início de depressão. Aos dezessete começou a tomar remédios fortíssimos. Aos dezenove tentou suicídio. Essa experiência fez com que se arrependesse em ter pensado em acabar com sua vida, levando-o a buscar mais fortemente por uma cura, sempre apoiando-se na música para tentar melhorar. As recaídas aconteciam mais raramente, mas aconteciam. Nestes dias tudo que o acalmava era sair com seu amigo Jeongguk para dançar até que os músculos doessem e não tivessem mais fôlego.

Foi aí que decidiu levar um pouco de alegria através da música para as pessoas que passavam numa área comercial perto de sua casa. Tudo começou como uma forma de entretenimento, mas acabou sendo algo que levava dinheiro extra para as despesas, o que ajudou bastante o garoto que ainda morava com os pais.

Constantemente via um garoto andar por ali, costumava ir até o mercado, sair com poucas sacolas, parava no meio da multidão que ouvia Jimin e depois ia para casa. Aquela rotina se passava de dois em dois dias, algo que deixou-o curioso. Era quase da mesma altura que Jimin, mas aparentava ser mais velho, sempre usava roupas pretas, tinha a pele extremamente alva, os cabelos descoloridos mas, às vezes tomavam coloração suave, como verde-água ou rosa claro, mas na maioria das vezes estava loiro, o que contribuía para que o garoto simplesmente virasse um ponto preto e branco no meio da população.

Havia chamado a atenção de Jimin mais pela rotina do que pela beleza, até porque sempre estava longe demais para conseguir analisar os detalhes da face do outro. Já havia virado algo comum vê-lo algumas vezes por semana, mas quando duas semanas se passaram e nem sinal do garoto magricela, Jimin havia se preocupado, mesmo sem saber o porquê, apenas sabia que havia algo de especial, porém errado no outro.


~. ~


Yoongi estava cansado. Tudo aquilo, todos os dias. Era tudo a mesma coisa, não via mais alegria nenhuma ali. Não conseguia pensar num lado positivo em tudo aquilo. Tudo que queria era sumir, desaparecer, queria não sentir aquele vazio, aquela dor.

Havia cerca de um ano desde que seu irmão mais velho morrera num acidente de carro. Viajava de Daegu para Seul com dois outros amigos, perdeu o controle do carro e caíram contra uma árvore. Ele estava dirigindo. Fora o único morto, os outros haviam sofrido graves ferimentos, um quase perdeu um dos braços. Min Yoongi e Min Yoonsuk além de irmãos, eram amigos. O mais velho, juntamente com seus pais, nunca haviam apoiado a vontade do mais novo para ser um rapper, mas também não apoiava a eventual expulsão do mais novo, o que o levou a ajudá-lo comprando comida sempre que podia, quase roubando o dinheiro dos pais. Com a morte de seu companheiro, a vida de Yoongi perdera a cor, o som, a animação. A vida do Min era um buraco negro.

Após a morte do filho mais velho, os pais de Yoongi decidiram que não fazia sentido manter o - agora único - filho longe de si, então o admitiram de volta à casa, mas apenas se desistisse da vontade de ser um rapper. O garoto aceitou, não faria diferença, não conseguia compor, cantar, tocar o piano que tanto amava. Nada mais tinha graça.

Mudou-se para um apartamento pouco tempo depois. Não conseguia dividir a casa que dividira com seu irmão por tantos anos e muito menos um lugar onde não era aceitado por quem era. O novo “lar” era pequeno. Tinha uma cozinha, um banheiro e um quarto, tudo bem simples e polido. Não fazia nada de muito produtivo mesmo, além de ir às compras num mercado local e trabalhar online com composições, que ajudavam apenas a pagar as contas e não morrer de fome.

No início ia ao local apenas para comprar o que era necessário em casa, e continuou fazendo isso após se mudar para o apartamento. Mas algo chamou sua atenção pouco tempo depois que havia voltado para a casa de seus pais. Era um garoto, mais baixo e claramente mais novo que ele. Tinha cabelos negros, corpo levemente musculoso - mas sem exageros - e rosto infantil. Tocava um violão ao fim da rua, e tratava a todos de forma animada, aceitava pedidos de canções e brincava com as crianças. A luz daquele garoto atraiu Yoongi da mesma maneira que um inseto é atraído por uma lâmpada. Aquela luz vívida, que trazia alegria a quem passasse por ali. Uma luz que Yoongi deixou de ter tão intensamente há tempos.

Uma luz que, se Yoongi conseguisse fazer o que queria, se apagaria por completo para si.


~. ~


Durante aquela semana Jimin não teria aulas na faculdade, portanto passaria mais tempo que o comum em seu “ponto de música”. Fez o mesmo de sempre, tirou o violão da capa, colocou-a no chão, pronta para receber gorjetas e afinou o violão. Por cerca das 8h as pessoas começaram a encher as ruas e, consequentemente, a “multidão” que ouvia o canto do garoto acompanhado do violão.

Às 13h ele viu o garoto que sempre aparecia por ali, mas desta vez estava diferente, usava apenas uma camiseta simples, jeans e tênis, sem o tradicional moletom, aparentava mais pálido que o normal. Não segurava sacolas e não parara perto de Jimin e como não havia ninguém por perto, parou de tocar para observar o comportamento estranho do outro, que ia em direção à ponte, porém parou rente ao parapeito de ferro, olhando para baixo, sem se importar com as buzinas de motoristas raivosos.

Jimin, assim que percebeu qual era o objetivo do garoto, colocou o violão dentro da capa, sem se preocupar com os possíveis arranhões causados pelas moedas, colocou a capa em suas costas como se fosse uma mochila e saiu correndo ao encontro do outro, esperando conseguir chegar antes que fizesse uma besteira.

Chegou quando o garoto se preparava para ultrapassar a grade de ferro, pronto para pular em direção ao mar. Jimin puxou o outro pelo braço, que simplesmente o ignorou e virou de novo, segurando o parapeito com ambas as mãos, criando impulso para pular. Novamente Jimin puxa o mais velho, dessa vez, indo com a primeira coisa que veio em sua cabeça, segura o rosto avermelhado de olhos inchados e lacrimejados e enlaça os lábios alheios com os seus, pressionando fortemente, sem se importar com os olhares estranhos que recebiam, nem com a reação alheia, desde que parasse.

- Sei como se sente, e não vale a pena - sussurrou contra os lábios do desconhecido, sem se importar com mais nada, apenas com a língua que agora invadia sua boca, deixando-o surpreso. Ao sentir o gosto salgado das lágrimas do outro, separou do beijo, recebendo um “Obrigado” sussurrado antes de receber um abraço apertado, afagando as costas do outro, que tremia com os soluços, balançando todo o pequeno e alvo corpo.

- Mora aqui perto? - perguntou Jimin quando os soluços diminuíram de intensidade, recebendo um pequeno aceno e um endereço sussurrado.

Praticamente carregava o outro e seu violão enquanto ia para o local indicado, não era muito longe dali, mas tinha medo do outro sucumbir novamente, então tentou ir o mais rápido possível.


~. ~


Após dez cansativos minutos chegaram ao prédio que Yoongi - ou pelo menos foi isso que Jimin entendeu quando perguntou o nome ao outro - que era grande e com aparência de velho. Entrou facilmente, o porteiro quase a barrar sua entrada, mas ao ver o loiro tão debilitado deixou que o mais novo levasse-o. Yoongi entregou as chaves com dedos trêmulos ao chegarem em frente ao apartamento número 23. Pela falta do habitual casaco, Jimin pôde ver as marcas avermelhadas e ainda sujas de sangue se misturando à algumas já curadas. Marcas que conhecia bem, já que há alguns anos infligiu-as a si mesmo.

O apartamento era pequeno, porém aconchegante e limpo. Um piano de cauda era provavelmente o item mais caro e mais bem cuidado naquele local. Jimin perguntou onde ficava o banheiro, sendo indicado para o fim do corredor, dentro do quarto. Chegando lá, colocou seu violão no chão e despiu o corpo franzino, sem malícia alguma e ligou o chuveiro, colocando-o embaixo do jato quente, que parecia derretê-lo como açúcar, de tão frágil.

Limpou calmamente o cabelo loiro de Yoongi, fazendo massagem no couro cabeludo. Limpou as costas e braços, limpando o sangue seco acumulado ali. Desligou o chuveiro e buscou uma toalha para o mais velho, sem se importar em ter molhado um pouco.

Ajudou-o a vestir uma calça de moletom e uma camiseta grande. Sentaram-se no sofá e ficaram em um silêncio entre o confortável e o desconfortável por cinco minutos, até que Yoongi decidiu falar algo.

- Obrigado. Obrigado mesmo. - disse se virando para olhar nos olhos do mais novo, que estava acuado e receoso de chegar perto, mas ainda assim de olhos bem abertos, buscando saber se o outro estava melhor, o loiro soltou uma risada soprada antes de continuar - Você me ajudou tanto e nem sei seu nome. Na verdade nem sei se foi realmente boa sua interferência, mas ainda assim, obrigada por ser alguém tão cuidadoso.

- Meu nome é Jimin, se ainda quiser saber. Espero que tenha sido boa. Já tentei me matar antes também… fico feliz por ter dado errado. - riram um pouco e o mais novo ficou feliz ao ver o sorriso de Yoongi, que era muito grande para a pequena arcada dentária, mostrando bastante das gengivas, aquele provavelmente era o sorriso mais fofo que Jimin já viu na vida - O mais importante agora é comer algo leve. Aonde fica a cozinha?

- Te levo lá - levantou o mais velho e começou a andar, mas antes que pudesse dar dois passos quase caiu, se não fosse por Jimin segurando-o e quase o levando no colo até a cozinha - Me põe no chão, eu consigo ir andando.

- Você pode até ser meu hyung, mas não consegue andar. Está mais fraco do que eu achava, ein? Agora me aponta a direção da cozinha e para de se mexer.

Mesmo a contragosto Yoongi cedeu e ajudou o mais novo a ir até a pequena cozinha que ficava ao lado da sala. Jimin colocou o pequeno e frágil corpo sentado numa cadeira enquanto mexia e revirava os armários. Decidiu por fazer um chá e achou alguns biscoitos de chocolate. Colocou a água no fogo e enquanto a mesma esquentava, sentou-se de frente para o mais velho.

- Então, vai me contar porque tentou se jogar da ponte e acabar com todo o seu possível futuro? - disse Jimin num tom sério mas que fez Yoongi soltar uma risada antes de retrucar.

- É uma história longa demais. - falou tentando mostrar o Yoongi rabugento que todo mundo conhecia, mas Jimin não cairia naquela.

- Levando em conta que aquele forno parece ser mais velho que você, aquela água não vai ferver por tão cedo - falou antes de acolher as mãos do mais velho dentro das suas, fazendo com que o outro olhasse em seus olhos - Pode contar sua história, eu estou aqui para ouvir.

Yoongi respirou fundo, olhou para os olhos curiosos do mais novo e começou sua história, desde quando era criança e começou a ser amigo do irmão, seu interesse pelo rap e quando começou a trabalhar no mundo underground, sendo expulso de casa. As aparições do seu irmão com comida uma vez por semana, escondendo tal fato de seus pais, o acidente. Nos últimos meses estava sendo difícil lidar com a vida. Na última semana não conseguia comer. No dia anterior, tomara a decisão de que tudo deveria terminar.

Durante toda a história lágrimas foram derramadas por ambos, especialmente o narrador dela, que em dado momento quase não conseguia falar mais nada e foi abraçado por Jimin, sendo acolhido e teve as costas afagadas pelo mesmo, até que os soluços cessaram. Separaram-se, lágrimas foram limpas e o mais novo deu um sorriso para o outro antes de voltar a cuidar do chá.

- Obrigado… - disse o mais velho, envergonhado por mostrar um lado tão fraco, algo que não costumava acontecer - Você disse que sabia pelo o que eu passava, sabe… durante o beijo - desta vez ambos ficaram vermelhos, mas Jimin quis apenas focar nas ervas que derramara na água fervente.

- Sobre isso… desculpa, foi intrusivo, mas foi o que consegui pensar para ganhar sua atenção. Sei o que passou porque também tentei me matar, ao invés de pular no lago eu tomei quase todos os remédios que achei em casa, incluindo alguns fora da data de validade. - Yoongi ficou surpreso com a tranquilidade na qual o garoto desabafava. Ficou ao lado do mais novo, incentivando-o a continuar. Jimin respirou fundo e continuou sem olhar para o outro, apenas mexendo nas ervas que coloriam o chá num tom amarelado e enchiam o ar com uma forte fragrância - Eu era muito novo quando descobriram a minha depressão. Por não ter nenhum motivo inicial, um estopim, ninguém entendia muito bem como lidar comigo. Meus pais acharam que só os remédios seriam o suficiente, mal perceberam quando eu parei de tomá-los. Quando juntei todos os que não tinha tomado e mais alguns e esperava o efeito funcionar eu percebi o quão errado eu estava e que eu poderia fazer tantas outras coisas… Acho que esses pensamentos fizeram com que meu corpo simplesmente expelisse um pouco daquilo, quando meus pais chegaram eu estava no chão do banheiro, quase me afogando no meu próprio vômito. Me levaram ao hospital, lá fizeram uma lavagem estomacal e fiquei em observação por dois dias, para evitar alguma recaída.

Pausou um pouco, coou as ervas e entregou uma das canecas a Yoongi. Sentou-se na mesa e começou a comer um dos biscoitos. O mais velho sentou de frente para o outro, mesmerizado pela tranquilidade e maturidade com que o outro trata a própria depressão.

- Foi aí que conheci meu amigo, Jeongguk. Ele se veste de palhaço e dança break dancing na ala infantil hospitalar. Como eu não tinha dezenove ainda, estava lá e vi a paixão e alegria com que ele dançava. Logo pedi o contato dele e começamos a dançar juntos nos hospitais. Ele me ajudou bastante a lidar com isso tudo. Na verdade ajuda até hoje.

Yoongi não queria - mas também não pode evitar - a inveja que tinha de Jeongguk. Ficar tão perto e ver tão frequentemente o sorriso de Jimin era algo desejado desde que começou a ver as apresentações ao ar livre do outro. Decidiu então tirar a cabeça daquilo, não fazia sentido sentir ciúmes de um cara que nem conhecia direito, nem ao mesmo sabia se era gay ou não, tendo beijado apenas uma vez antes disso, com uma garota, aos quinze anos.

- Quer ver o que me impediu todo esse tempo de fazer o que eu tentei hoje? - perguntou ao mais novo, recebendo um aceno animado do garoto que tinha as bochechas estufadas de biscoitos e chá.

Yoongi terminou de tomar sua bebida, sentindo o líquido quente quase queimar sua garganta, mas pela primeira vez gostou da sensação, aquilo o mostrava que estava vivo. Que podia mudar tudo. Seria difícil, mas tentaria. Era inegável que, no fundo de sua mente, ainda existia uma voz constante, mostrando que valia mais a pena desistir de tudo. Porém ignorou-a com todas as suas forças, por enquanto.

Arrastou o mais novo pelo braço até o grande piano de cauda marrom que ficava encostado num canto, tomando boa parte do espaço da pequena sala de estar. Levantou a peça de madeira que protegia as delicadas teclas, subindo uma leve poeira. Ainda tinham algumas partituras em cima, claramente esquecidas ali no momento em que não animavam mais o magro homem que agora se sentava ali.

Jimin sentou ao lado de Yoongi no largo banco feito de madeira e couro. O mais velho começou a dedilhar algumas poucas notas e gradualmente se animou, começando a tocar uma música que Jimin reconhecia das partituras. Por ter aprendido a tocar sozinho, numa biblioteca e quando era muito novo, não conseguia ler direito uma partitura complicada como aquela, muito menos identificar certas notas, mas conseguia muito bem traduzir os sentimentos que passava pelas belas notas produzidas após o toque de Yoongi nas teclas delicadas.

Sentia a falta do irmão que nunca teve, a saudade de acolhimento, o agradecimento que o outro sentia. Deu a si mesmo a liberdade de se inserir na música que ainda estava incompleta, tocando algumas poucas notas, chamando a atenção do mais velho, mas não de maneira que o deixasse com raiva e sim grato por aquele momento. Jimin parou de tocar, deixando que o mais velho terminasse sua canção. Ao término, Yoongi tirou as mãos das teclas, respirou fundo e olhou para o mais novo.

- Piano também? Você vai parar de me surpreender em algum momento? - disse baixo, deixando Jimin com bochechas vermelhas. Queria ter dito aquilo apenas em sua mente, mas acabou deixando escapar pelos lábios, não que se arrependesse, na verdade havia ficado ainda mais fofo com aquele olhar inocente - Meu irmão que me ensinou a tocar. Eu deveria ter uns 4 anos, esse piano era maior que eu na época. Eu comecei a bater nas teclas e ele foi me ajudando a torná-las música.

- Sinto muito… mas olhando pelo lado bom, ele te ajudou a tornar o que você é e vocês viveram momentos bons juntos. Não se martirize, ele faz falta, tenho certeza, mas você deve continuar sua vida.

- Vou tentar - disse o mais velho após um minuto absorvendo tudo aquilo - Te prometo que vou tentar, vai ser difícil, mas vai ser válido.

- Com certeza será válido, e não vai ser tão difícil, já que não vai estar sozinho. Ou acha mesmo que eu iria fazer tudo isso para sumir da tua vida? Você é especial. Não gosto da maneira como nos aproximamos, mas valeu a pena se formos continuar amigos. - e o que ele falou em seguida deixou ambos vermelhos, mesmo que tenha dito tão baixo que Yoongi quase não ouviu - E talvez mais que isso…

E foi assim, de uma maneira tão desesperada e inesperada que atingiu e mudou a vida de ambos intensamente. Por que pessoas mudam pessoas. Para o bem ou para o mal. Querendo ou não, podemos ser a salvação de alguém. E Jimin nunca se sentiu tão bem por ter ajudado Yoongi.

Por ter sido sua salvação.


Notas Finais


Então, gostaram?? Espero que sim :3
Se gostaram favoritem, comentem, encham o saco lá no Twitter (@xiumininha), enfim, se manifestem que isso ajuda qualquer escritora <3
Qualquer erro me avisem, por favor.
Talvez eu escreva um epílogo, mas não tenho certeza ainda, tudo depende da minha inspiração...
Obrigada por ter lido até aqui.
Capa (re)feita pela @juune!
Beijos, Ana.


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