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História Zumbis - Em busca da cura - Primeira Parte - Capítulo V


Escrita por: Lazy-bear

Notas do Autor


Fala , era para ter postado ontem mais meus colegas não deixaram ✌😝✌ kkk então o capítulo saiu hoje.
Kkk só as histórias românticas kkk não vou dar spoiler.
Lembrando que tem uns 6 anos nessa história que o casal estão juntos
Aiaiai então de fato ia rolar , hormônios a flor da pele

Boa leitura

Capítulo 5 - Primeira Parte - Capítulo V


 Minas Gerais - Belo Horizonte, escola Belmira, 2019

 

Narrador Lelé
 

Parei o carro na rua mesmo, meu coração estava a mil, queria muito ver a bella, queria abraça-la e beija-la.

Ja havia perdido a minha familia, o que tinha sido a dor de mais de mil facadas e so redobrou as facadas quando eu mais o meu irmao tivemos que mata-los. Minha mae mesmo tinha me pedido para morrer, foi dilacerante. Agora, a garota que eu amo está em apuros, minha noiva, minha querida e se o destino permitisse a mae dos meus filhos.

 Peguei minha Colt M16 e a coloquei nas costas, em seguida, chequei se minha PT estava na cintura e estava, depois para finalizar peguei a espingarda. 

Estava tao trajado com armas que eu proprio parecia um arsenal. Nem mais me importava com o peso das armas, desde criança tinha sido criado e familiarizado com elas, nao era nenhum segredo para mim.

_ Manos, o apartamento dela fica no quinto andar, vamos ficar na atividade - Disse aos manos que vieram comigo.

O estacionamento era a frente do prédio, como estava escuro e ninguém aqui trouxe lanternas ficamos atentos a qualquer barulho.

Lanternas... o objeto mais util nessa busca. Saimos tao apressados que nem mesmo me importei com o pequeno iluminador.

Droga - Xinguei a mim mesmo pela a burrice.

Estava difícil de enxergar os zumbis, não tinha lua e não tinha nada para iluminar. 

_ Achei um! - Disse, Alysson acertando um zumbi com seu fuzil, na portaria do prédio.

_ Boa mano - Falei para ele.

_ Socorro! Socorro! - Ouvimos alguém pedir por socorro, por um momento pensei que fosse o João, mas olhei a minha direita e o vi.

E ele parecia bem.

_ Socorro, socorro  - Gritou, mais duas vezes, a voz foi ficando mais familiar, que o proprio Alysson indentificou quem estava gritando.

_ É o Diogo, parceiro  - Falou, ele

_ Eu tô ligado, mano, mas cadê o desgraçado do muleque? - Perguntei.

_ Nao sei, não dá pra ver não mano, cadê o Diego? - Perguntou, ele

_ Sei lá mano os caras some - Respondeu, João

_ De rocha, marca quem é aquele ali? - Perguntei aos dois

_ Mano parece ser o Diogo, não! O zumbi está mordendo ele veado - Respondeu, João 

_ Droga, perdemos o Diogo e o Diego está sumido - Respondi.

_ Sai zumbis filha dá mãe - Falou, João dando tiro de doze na cabeça dos zumbis.

_ Ta osso mano, não tô enxergando quase nada!- Falou, Alysson - Aaaah desgraçado! - Disse, ele matando um zumbi que tinha aparecido atrás dele.

_ Precisamos entrar para o apartamento, mano, senão vamos morrer - Disse a eles

_ Precisamos encontrar o Diego primeiro mano, será pregaiagi deixarmos ele aqui - Falou, Alysson

_ O corno ali mano - Falou, João apontando o dedo para uma área que só tinha carros. 

Vi vultos, mas não dava para ter certeza se era o Diego.

_ Nao é ele não veado - Falei - Man, temos que ir logo, mano! Temos que subir até o quinto andar para encontrar a bela - Falei. 

Eu estava mais aflito do que nunca, se aqui fora estava lotado imagina lá dentro.

_ É ele sim - Confirmou, Alysson.

Demos uns 30 passos e eu pude ver que era ele mesmo.

_ Onde voces estavam mano?! - Perguntou, ele 

_ Indo para o prédio... você se separou da gente - Respondi a ele 

_ Foi mal, como eu tinha perdido vocês de vista eu resolvi procurar por vocês .

_ Droga! - Reclamou, João matando um zumbi - Vamo bora logo porra! as pontas começaram a apertar por aqui. - Terminou ele.

Fomos até a portaria do prédio limpando a área, eram muitos zumbis e uns apareciam do nosso lado sem que nós vissemos eles,  tinhamos que matar eles no susto.

Quando entramos dentro do prédio a luminosidade não havia melhorado nada e olha que estávamos apenas no primeiro andar.

O desespero tomava conta do meu corpo, a bela havia me falando que ela estava bem, mas em um Apocalipse zumbi ninguém estar bem.

Eu queria tanto ve-la que se fosse por mim eu deixaria os caras aqui ,no entanto, também sei que isso é paia e nao deixaria eles aqui sozinhos, mesmo eu estando muito aflito de não ter visto minha namorada ainda.

_ Cadê a porra do apagador? Que raiva, toma no c*! Tá achando que somos o que? O super homem e temos visão de raio x? - Perguntou, João irônico do mesmo jeito que ele sempre fizera, as vezes era egraçado. 

Apesar de toda ironia conseguiu matar dois zumbis um do lado do outro.

_ Ce fei João, porra! rsrs - Falei rindo, pois é mesmo estando tenso e aflito eu conseguia rir no meio dessa situação toda. - Manos, precisamos subir, a bela pode estar em apuros - Falei, tirando o sorriso da cara.

A pressa me consumia e o medo me devorava.

_ Vamos fazer o seguinte mano, vamos zumbi nós dois primeiro, ai depois o João e o Diego vem atrás não deixando que os zumbis venham, matamos por frente e eles matam os zumbis por trás - Falou, Alysson.

As vezes ele tinha ideias brilhantes do nada, ele sempre foi assim.

_ Pode crer, vamos fazer assim mano  - Concordei.

 Eu e o Alysson começamos a subir a escada matando os zumbis que vimos pela frente. Olhei para trás e vi o João e o Diego subirem de costas e matando os que ameaçava a subir.

Chegando no segundo andar tive que recarregar minha arma, o Alysson e o resto dos manos me deram cobertura, enquanto eu recarregava a espingarda. 

Recarreguei e continuei matando zumbis, no segundo andar tinha mais zumbis que o primeiro e todas as portas do andar estavam abertas, chamei em mente todos os moradores de burros.

No terceiro andar troquei de arma, peguei minha Colt M16 e com ela fiz estrago matando os zumbis com facilidade. 

Não foi atoa que meu pai ensinou eu e meu irmão a usarmos qualquer tipo de armas, ele sabia que um dia todo o aprendizado que ele nos deu valeria a pena.

E esse dia havia chegado. 

Estávamos no quarto andar, mais um andar eu chegava ao meu destino e salvaria a bela. 

Eu ia tirar ela desse inferno. 

 Cada andar parecia que o número de zumbis aumentava mais, mas pelo menos esse andar estava com as luzes acessas, o que facilitou a nossa visão. 

_ Mano estou sem muniçoes para todas as minhas armas - Falou, João.

_ Nao tem mais nenhuma arma não? - Perguntei a ele

_ Nao. - Respondeu. 

_ Pode crer, a minha PT tá sobrando pode ficar com ela  - Disse a ele, entregando-a. 

Eu particularmente nao gosto muito de usar pts, só em caso de urgência mesmo. Minha paixão sempre foi as armas violentas, a que faz estrago com apenas um tiro.

Conseguimos passar para o próximo andar. O cansaço era nitido a todos aqui, nao era para menos. de tanto subirmos escadas, alem de irmos matando os zumbis, seria mais que certos que nos esgotariamos.

Finalmente chegamos no último andar, o que a bela morava.

 O apartamento dela era o último só para estragar minha felicidade. 

Meu coração estava a mil novamente, a ansiedade condenava-me como uma serie de torturas angustiantes. Eu queria tanto abrir aquela porta e encontra-la. A primeira coisa que iria fazer era abraçar-la e a segunda beija-la sem nenhum ressalto. 

Faz dois dias que não se beijamos o que parece uma eternidade. Cada segundo ou minuto longe dela é a pior coisa que pode existir.

_ Acorda Lelé, porra! - Disse-me, Alysson matando zumbi que vinha na minha direção para devorar-me.

_ Foi mal, mano - Me desculpei. 

Parei de pensar na bela e foquei minha atenção em matar zumbis, eu saberia que no final disso tudo eu a encontraria e a salvaria. 

Recarreguei pela última vez minha arma, eram as minhas últimas munições, portanto, eu não podia vacilar.

Com muita precisão fui acertando as cabeças dos zumbis. O Diego tinha dado suas duas PT pro Alysson e atentou em matar os zumbis com a sua espada.

O Alysson usava as duas PT ao mesmo tempo uma em cada mão, fiquei surpreso, mas logo, lembrei-me que ele ja morou em uma favela e desde pequeno já era atividade em atirar.

Chegamos na porta do apartamento dela, não aguentei esperar abrir a porta, por isso, com um chute forte na mesma hora escancarou a entrada.

Vi as três em pé na sala e a sua tia estava deitada no sofá. 

_ Henrique que bom que você chegou - Disse, ela assim que me viu.

Veio correndo abraçar-me. 

Eu retribui o abraço a apertando forte, queria que ela me sentisse.

_ Eu não iria te deixar. - Falei. 

Desfizemos o abraço e a encarei, nao conseguir e a beijei. Precisava daquilo para sobreviver. A sensação era tao boa que eu me sentia revigorado, seu gosto era o mesmo, não havia mudado em nada. Foi tanto tempo longe, que esse beijo parecia o nosso primeiro.

Demoramos no beijo, ambos estavamos famintos um pelo outro.

_ Vamos acabar com isso logo neh? Estamos no meio de um apocalipse zumbi, não em um filme americano. - Disse, João batendo palmas. 

Nos afastamos, mas mesmo assim dei alguns selinhos nela, não queria parar.

Eu a amava mais que tudo nessa vida. 

_ Voce estar bem? - Perguntei. 

_ Estou e você? - Devolveu ela a pergunta

_ Um pouco cansado, mas estou inteiro. - Respondi. - O que aconteceu com ela - Disse, olhando para tia dela deitada no sofá.

_ Bebeu demais e acabou desmaiando - Respondeu, ela

Eu ja conhecia a tia dela e sabia bem que ela bebia mais que tudo..

_ Será um trabalho tira ela daqui - Falei pensativo.

Tínhamos que bolar um plano para conseguir tirar a tia dela. Estava tanto disperso que so incluir a Beatriz e a Josiane no plano agora. 

Resolvi perguntar se elas estavam bem

_ Estamos! - Respondeu juntas como um sussurro

Pude perceber trocas de olhares do Alysson com a Josi, provavelmente os dois se lembraram do passado. 

Beatriz olhava o João, mas ele estava tão disperso reparando no apartamento que nem percebeu.

_ Manos o que vamos fazer com ela? - Perguntei aos meninos

_ Eu levo ela no colo - Falou o Diego 

_ Pod - Concordei.

_ Vamos fazer assim, manos. Como o Diego vai levar a tia da Isabela no colo, temos que da a total segurança aos dois e tem a Bia e a Josi; Alysson protege a Josi e o João a Bia, jae? - Perguntei. 

_ Toma, ela tem que ser atividade vou ficar protegendo ninguém não - Falou, João estendo sua PT para a Bia pegar.

_ Elas estão assustadas mano e nem sei se ela sabe atirar. - Falei para ele

_ Foda-se eu também tava - Disse, ele

_ Pode deixar eu tô ligada como que atira, não deve ser difícil. - Disse, Beatriz pegando a arma e a destravando e dando o tiro na direção do João, acertando uma pintura de flores que decorava a parede detras dele, o quadro caiu no chao depois disso.

_ Falei não é difícil - Falou ela rindo 

_ Ta ficando doida menina, porra! Vai…. - Parou o João de falar, notei que ele havia se assustado.

 O Diego entregou a katana dele para o João, já que ele não ia poder utilizar-la e mandou-o tomar cuidado.

Eu sair primeiro com a bela ao meu lado, a fiz ficar grudada em mim. Ela se assustou com o tanto de sangue e corpos de zumbis que estavam caídos no chão. 

_ Aaah - Gritou, Josi se assustando com tanto de sangue. 

Ela quase caiu de tontura e o Alysson a segurou.

_ É só você ficar de boa, sow e fechar os olhos... vou deixar eles pegarem você não - Disse, Alysson a segurando.

_ Ta - Disse ela baixinho e com a respiração fraca.

Os últimos a sairem do apartamento foram o João a Beatriz.  

João tinha um sorriso largo no rosto disse que sempre quis usar uma katana. 

_ Ouviu né doidinha ver se não fica para trás, pode crê? Lá em baixo tá escuro e  se você virar um zumbi eu mesmo a mato. -  Disse, João para bia, ela revirou os olhos.

Começamos a caminhar em passos leves e o Diego estava no meio do grupo com a tia da Isa nos braços. 

O João e a Bia atrás dando cobertura naquela área.

O Alysson abraçado com a Josi estava tendo dificuldade em caminhar, Josi o apertava de tanto medo.

Eu estava com a bela na frente, íamos em primeiro lugar matando os zumbis. Se eu tivesse mais uma arma daria a bela, mas não tinha. 

Começamos a descer a escada do andar que estava com luz, ate que no proximo havia ficado escuro e não demorou muito para vir um zumbi para o nosso lado. 

 A Josi gritou de susto. 

O matei rapidamente.

_ Se você continuar gritando desse jeito vai aparecer mais, porra! - Falou, Alysson para a Josi.

Ela já chorava.

O andar estava muito escuro, sendo difícil caminhar com os corpos dos zumbis mortos caidos pelo chao interditando a passagem.  

_ Oh cai em cima de mim não! Tá achando que eu vou levar você de cavalinho? - Disse, João olhando para tras. 

A Bia havia tropeçado em um zumbi caindo em cima dele.

_ Eu só me desequilíbrei, idiota! - Falou, ela.

_ Sei.. - Falou, Jao desacreditado 

Voltamos a caminhar e descemos para o terceiro andar, cujo estava infestado de zumbis.

_ Bela fica atrás de mim - Disse-a. 

_ Toma cuidado, Henrique - Disse-me, ela 

Saquei a minha M16 e esperei o zumbi chegar mais perto, não podia errar e como estava escuro eu apenas ouvia os seus gemidos. 

Uma vez meu pai ensinou-me que se estivessemos no escuro e precisasse matar um inimigo no breu, o correto a se fazer é escutar os seus passos e tentar localizá-lo.

Assim eu fiz.

Me concentrei apenas no zumbi e em seus passos. Eu podia chutar que ele estava a vinte passos longe da gente. 

Deixei ele dar mais dez passos e apertei o gatilho, com os ouvidos aguçado projetei a bala em minha mente e a imaginei acertando o meio dá testa do monstro. 

"O acertei" Pensei com convicção que tinha matado o zumbi

_ Tem mais cuzao - Falou, Diego 

_ Eu tô ligado, veado - Falei. - Alysson e João vem cá pra frente eu posso imaginar uns vinte zumbis aqui - Disse a eles.

_ Como você sabe disso? - Perguntou-me, Alysson

_Uns truque que meu pai me ensinou, mano. Precisa anos de prática, mas apenas exclua suas visões e passa a ouvir os passos deles e o imagina. Isso é a chave para enxergar no escuro - Respondi.

_ Vou tentar - Disse o João 

_ Tambem - Falou o Alysson

Nós três nos fizemos de barreira para o resto do pessoal, tínhamos que enxergar no escuro. 

Fechei os olhos e me concentrei nos passos dos zumbis. 

" 1 , 2 , 3 , 4 , 5 e 6" contei atirando. 

_ Droga estou sem bala - Falei - agora é com vocês, manos - Falei para o João e o Alysson.

_ Pode deixar. - Disse, eles

_ Eu posso ver eles, mano - Disse o Alysson

_ Jae agora mata eles, conta quantos você consegue ver - Disse a ele

_Jae, 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 - disse ele atirando, eu apenas vi as faíscas saindo de suas PT . - Minhas balas também acabaram - Falou ele

_Temos mais sete João, agora é contigo - Falei. 

_Ok.

_ Eles estão a 10 passos - Disse, João, ele começou a ir na frente. - Desgraçados, inúteis, arrombados, filha da mãe, porra, carai, morre imbecis seus inútei! - Gritou o João, cortando os zumbis. - Pode vim galera não tem mais nenhum aqui! - Avisou-nos, ele

Começamos a ir. O segundo andar não havia zumbis.

Finalmente chegamos no primeiro andar, e se querem saber, sim havia muito zumbis aqui. 

Estávamos sem armas de fogo, Alysson e Eu não tinhamos nenhuma. O João estava cansado, mas continuou lutando contra os zumbis com a katana do Diego.

As meninas e o Diego estavam atrás de nós. 

 Lembrei-me que sempre carrego comigo uma adaga que era do meu pai, que ele havia me dado a muito tempo. 

 Essa faca foi passada de geração a geração, como eu sou o filho mais velho ele a deu para mim assim que fiz 18 anos. Meu irmão recebeu a dele ano passado, não posso negar que a dele era foda também.

Peguei a minha adaga no bolso do meu cinto e a coloquei na mão.

_ Bia precisamos da sua ajuda agora - Disse para a Beatriz

_ Finalmemte. - Disse, ela. 

Agora a formação para matar era eu, João e a Beatriz.

_ Ver se não atrapalha. - Disse o João para Beatriz.

_ Me desculpa, mas não sou você - Retrucou, ela bem afrontosa. 

Os dois toda hora brigavam, chegava da raiva as vezes, porem, relevei porque vi um casal ali futuramente, quem sabe esse apocalipse zumbi não aconteceu para juntar os dois.

 So o tempo nos diria.

Conseguimos matar todos ali e não ocorreu nenhuma morte até agora, agradeci a deus por isso. 

O nosso último obstáculo era o estacionamento. 

Quando chegamos nele vários zumbis nos cercaram, trouxe a bela para mais perto, não queria perdê-la de vista. A Josi se apertou mais com Alysson e o mesmo resmungou; Diego segurou mais firme a tia da Isabela; a Bia e o João ficaram na atividade. 

_ Preste atenção, manos! Fica atividade, nós vai da um jeito de sair daqui. - Falei, convicto.

Doce ilusao.

Assim que terminei de falar, a tia da Isabela despertou ainda meio sonsa e tonta. 

O Diego a colocou no chão e a mesma deu dois passos para frente e três para tras, mas se equilibrou. 

_ O que tá acontecendo Isabela? - Perguntou, ela 

_  Estamos cercado por zumbis, tia. O Henrique veio nos salvar - Respondeu-a, Bela

_ O QUE!? - Perguntou, ela gritando e os zumbis se aproximou mais.

_ Xiuuu - O Diego fez 

_ Cade as minhas cervejas!? Cadê minhas latinhas, Isabela! Eu já falei que se for para eu morrer, que seja bêbada e feliz! Esse era o meu desejo. - Disse, ela chamando a atenção dos zumbis.

Agora sim ta explicado porque havia bebido muito.

_ Ja saímos do apartamento, tia... e você bebeu todas! - Disse a Isabela 

_ Eu quero mais! Eu quero chapar! Foda-se para o mundo! - Disse, ela gritando 

 O Diego tapou a boca dela, mas foi mordido pela a tia da Isabela. Estava tao louca que começou a correr e foi para a multidão de zumbis, eles não hesitaram e devoraram ela no mesmo instante.

Tragico fim - Pensei, somente para mim.

 Ela começou a gritar e a rir ao mesmo tempo, foi uma morte bem estranha e anormal, mas podíamos fazer nada se ela que procurou.

_ TIAAAAAA! - Gritou, Isabela. 

So que acabei tampando sua boca.

_ Ela que quis Isabela - Falei pra ela frio.

 Aproveitamos essa distração e saímos dali correndo, precisei pegar a Isabela no colo, porque ela não queria sair dali. 

 Precisamos procurar outro carro. Não foi difícil de encontrar tinha um parado com a porta aberta. Os meninos foram no do Ângelo e eu fui em um Siena prata, que eu havia encontrado. Somente eu e a bela fomos no carro prata. Foi necessario fazer uma ligação direta, foi difícil, mas consegui, a Isa me explicou como que fazia. 

 Agradeci a deus por ter colocado ela ali agora, não sabia o que faria sem ela. 

Fomos para o Belmira tristes pela o que havia acontecido.

Querendo ou nao gostavamos da Tia dela, quando a mesma estava sobria.

Quando chegamos pressionei o botão para abrir o portão e adentramos com os carros. 

 Todos saíram e fomos até o refeitório, poucas pessoas estavam nele. 

_ Voces demoraram, quase que eu formei outro grupo e o mandei atras de vocês. - Disse-me, o Gago

_ Foi mal. - Falei - Foi um pouco tenso, so que no fim acabou dando tudo certo em partes. Enfim, trouxemos mais três meninas, tem problema não ne? - Perguntei a ele

_ Nao, de boa... Afinal estamos procurando humanos mesmo. Precisamos o máximo de pessoas, porque poucas pessoas não conseguem ir contra uma legião de zumbis... - Respondeu, ele.

Cumprimentou as meninas e nos disse que tinha alguns colchonetes na sala de multimídia, que era para nós pegarmos e procurar uma sala vazia lá em cima porque ninguém ia dormir aqui em baixo.

 Achei sensato a decisao, para caso houvesse uma invasao zumbi estariamos protegidos.

Eu e a bela fomos até a sala de multimídia e pegamos dois colchonetes.

Subimos para o segundo andar e eu mais a Isabela fomos para a última sala do lado direito. 

Agradecemos por ela estar vazia. 

Chegando na sala, adentramos e eu fechei a porta. 

Escorei uma carteira na porta para que ninguém atrapalhasse a gente. 

Pô, finalmente havia conseguido um tempo livre com a minha namorada.

Observei a deusa a minha frente, que se encontrava de costas para mim. A abracei e cheirei seu pescoço fazendo ela gemer baixo pelo gesto inesperado.

Ela se virou para mim e beijou-me intensamente, retribuir o beijo na mesma intensidade. 

Passei a mão por todo seu corpo e ela gemia em meio ao beijo. So agora que reparei que ela estava com um shortinho muito delicado, o que me excitou, só de passar as maos por suas coxas eu ficava cada vez mais com tesao. 

Tiramos as roupas e terminamos a nossa noite nos amando. 

Ela estava linda deitada no colchonete totalmente despida. Eu passei distribuir selinhos pelo seu corpo, seus gemidos fracos me enlouquecia, não consegui suportar e fomos mais uma vez. 

Amava tanto que não me cansava.

Ficamos exausto, eu a puxei para deitar em cima do meu peitoral, logo em seguida, dei um beijo no topo de sua cabeça e apaguei.


Narrador João

Depois daquela missão cansativa de resgatar a Isabela, estava moido de cansaço. Ainda mais, tive que me reencontrar com ela depois de tanto tempo. 

Até me recuso dizer o nome da autora, cujo ele continua rondar a minha mente, queria tanto esquecê-lo, mas não consigo. 

Até quando isso vai me assombrar? 

 Peguei meu colchonete e fui para uma sala, era a terceira do lado direito. Agradeci por não ter ninguém. 

O coloquei ali e apaguei por tamanho cansaço…

 Acordei com a luz do sol. 

Sentei-me no colchonete e relembrei do dia anterior, de novo ela veio a minha mente. 

Odiei quando lembrei que havia sonhado com ela.

Tamanha dor de cotovelo eu estava sentindo no momento.

Sair da sala e fui até o banheiro lavar o rosto, logo depois fui ate o refeitorio e as meninas ja havia feito o café dá manhã. 

Era biscoitos com café, mas ninguém reclamou ja que era a única coisa tínhamos, além das comidas de sal.

Assim que terminarmos, meu irmão resolveu se pronunciar novamente:

_ Precisamos de um líder para comandar todos aqui! - Disse-nos, ele

_ Vamos por votação. - Propôs, Gabriel Araújo

Todos concordaram com a proposta.

_ Meu voto vai no gago. - Disse o Breno

_ Meu também - Falou o Alysson

_ Gago. - Disse, Dodô com a voz rouca 

_ Eu voto no Gabriel Araújo - Falou, João Pedro

_ Eu voto no Gabriel - Disse a Rayssa

_ Eu vou no gago - Falou, Samuel baixo, oprimido e indeciso. 

_ Eu vou no Vagner - Falou, Gabs.

Ele era o unico, depois de mim, que chamava meu irmao pelo nome.

_ Eu vou votar no biel - Disse, Gabriel Nicolas

_ Gago. - Disse, Matheus

_ Meu irmao já que a maioria quer que ele seja. - Falei.

Era obvio que ele venceria, a maioria aqui era conhecidos dele.

_ Gabriel - Disse, Daiane

_ O Gago lógico. - Falou, Euler 

_ Gabriel - Falou, Guilherme 

_ Gago. - Falou, Lele descendo as escadas. 

_ Eu vou na maioria tambem - Falou, Diego.

_ Gago - Falou, Luquinha e o patrocínio juntos.

_ Gago, pelo o que eu ouvi ele que liderou vocês até aqui. - Disse, Elivelton.

Hum sei... O Elivelton era amigo de longa data do meu irmao, seria quase uma traiçao se nao votasse nele.

Meu irmão ganhou, praticamente todos votaram nele.

_ Jae manos, eu quero que o gabs seja o vice líder. Já que nós somos os únicos policiais aqui. - Disse, meu irmão

 O Gabs o cumprimentou agradecendo.

_ Eu quero falar algumas regras aqui! - Disse, ele autoritário.

Mal virou lider e ja estava assim....

Ouvimos atentamente suas regras e algumas pessoas não concordaram…

 Como eu disse, por ser um policial ele tinha um senso de abuso de poder enorme.

Continua…


Notas Finais


Eai como que ficou?????

As regras em?! Kkkk só quero ver quem discordou
Até o próximo , talvez amanhã

Capitulo revisado


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