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Sakura Haruno adora ser casual. Ela é uma jogadora. E não tem tem vergonha disso.
Ou pelo menos, não tinha. Quando o garoto pelo qual está apaixonada começa a namorar outra, ela repensa toda a sua vida e se baseando em todos os romances que já leu, ela chega a uma conclusão: Sakura é uma antagonista.

Sasuke Uchiha acabou de chegar no país. Ele não é um exemplo de simpatia e detesta o primo, mas é obrigado a morar com ele. Sasuke está fugindo de encrenca, mas vê em Sakura, a melhor amiga de seu primo, alguém que entende tão bem as regras do jogo quanto ele; ambos não querem um relacionamento. E isso é tudo o que Sasuke precisa saber para se envolver nos lençóis macios da cama da antipática Sakura.

Ambos concordam apenas em uma coisa: nada de rótulos em sua relação. Contudo, o que era para ser apenas um lance entre inimigos, se torna em algo mais complicado e terrivelmente envolvente quando os dois acabam esquecendo das regras e se envolvem em uma relação cheia de conflitos e confusões.

"-Não vai se repetir.
-O quê?
-O que aconteceu ontem – sua face demonstrava tamanho descaso com o ocorrido que me encolhi. – Foi um erro e não vai se repetir.
-Não entendo – respondi, em um misto de desespero e irritação. – Você me beijou, transou comigo e agora me diz que não foi nada?
-Não foi nada, Sakura – respondeu friamente, como se suas palavras não fossem afiadas como kunais. – Foi sexo de uma noite."

"Afundei o rosto nas mãos, completamente perdida. Eu não podia estar grávida.
Não com 23 anos.
Não dele."

Sakura e Sasuke, em uma missão, acabam por se envolver calorosamente durante uma noite. Com a manhã, o romantismo se vai e vem a frieza de Sasuke, ao frisar que o momento compartilhado havia sido um erro e que não se repetiria.
Sakura não esperava que pudesse ser magoada novamente por ele, mas seu coração calejado insistia em se partir.
Sasuke não imaginava que sua colega de time o atingia, mas sua partida o deixou perdido e confuso.
E, acima de tudo, ambos não faziam ideia de que aquela noite teria consequências maiores do que apenas um coração partido.


Capa por Sour Cherry

Já pensou que o amor da sua vida pode ser o seu vizinho ao lado?
Isso foi o que aconteceu na vida da Coronel das Forças Aérea Uchiha Sakura, o amor da sua vida estava ao seu lado.
Sakura não tinha ideia até os 26 que ele seria o amor da sua vida, aliás quem iria acreditar que aquele garoto “mulherengo” da escola que invadia o quarto dela á noite desde os seis anos atrás do dever de casa, iria ser um homem de família.
E eles dois tinham muitas histórias, seja quando eles apostaram em Vegas e não lembraram que dormiram juntos ou quando ganhou a fama de lésbica da faculdade, talvez por ter beijado a melhor amiga. Eles tinham um passado que poucos imaginavam que tivesse acontecido.
Era o seu passado e um dia ela prometeu que contaria a sua filha, já que sua amiga Ino disse que seria legendário contar para os filhos, que um dia eles se perderam no México no meio de um tiroteio, quando tinham 18 anos.
É, seria legendário contar para alguém aquela história deles, cada detalhe, alegria ou raiva, romance ou ódio, tempos de colégio, faculdade, vida adulta e enfim, a maternidade.


– Como eu conheci o seu pai? – tinha arqueado as duas sobrancelhas surpresa com a ideia da garota. – Por que quer saber como eu conheci o seu pai?

– Bem, vocês dois casaram como nos contos de fadas, então deve ter uma história por trás, certo? – ela viu a mãe assenti. – Poderia contar, por que tipo o papai e você são bem diferentes. – deu uma ênfase no final da frase.
– Diferentes? – a mãe sorriu sem entender.
– Acho que ela quer dizer que a personalidade de vocês é completamente diferente, o senhor Uchiha é bem reservado e calado parece sempre sério e quando é inverno ele coloca aquele sobretudo preto, fica parecendo com a capa do Snape do Harry Potter, morro de medo dele. – disse a babá sorrindo. – E a senhora por outro lado, é bem espontânea, sempre sorri e parece tão normal.


Ela tinha muita história para contar e ali seria uma longa tarde.

Ódio é algo que eu pensei que em toda a minha vida nunca chegaria a sentir, mas fui acusado de assassinato pelos meus próprios amigos. Vi minha vida desmoronar e em apenas uma noite eu não tinha nada além de quatro paredes de uma sela. Agora eu quero vingança, quero fazê-los pagar por terem tirado a minha liberdade. Passei meses na cadeia planejando a morte perfeita para cada um e estou pronto para começar. Hadley se tornou a parceira de crime perfeita, suas curvas são de deixar um homem enlouquecido, seus olhos verdes são capazes de fazer qualquer um dizer "sim", e sua boca é a porta de entrada para o paraíso. Nós não estamos vivendo um conto de fadas, mas nessa história eu sou o vilão e o mocinho. Dizem que a vingança é um prato que se come frio, e eu estou disposto a apreciá-lo como se fosse o meu favorito.

Ela era filha de um temido delegado corrupto e controlador, e eu um simples ajudante de feira que tentava sustentar minha filha e minha mãe com o máximo de bem-estar possível me desdobrando 19 horas por dia em três empregos.

Ela era líder de torcida do melhor time de futebol americano da temporada estadual, e eu junto com um amigo limpávamos aos fins de semana o campo em que eles costumavam treinar para conseguirmos uma renda extra.

Ela namorava o badboy ruivo da Ferrari e capitão do time, e eu tentava não me envolver emocionalmente com mulheres que acreditavam ser a mãe ideal para minha filha e ocupar um espaço na minha vida.

Ela tinha acabado de completar dezoito anos e estava impulsionada a entrar numa renomada universidade de medicina, e eu que era quatro anos mais velho tentava conseguir uma isenção no supletivo para concluir meu último ano do ensino médio.

A questão é que Sakura era tudo o que eu não poderia cobiçar, e mesmo sendo um perdedor na vida, parecia válido arriscar me envolver com alguém que poderia acabar com a minha vida na mesma intensidade de poder mudá-la para melhor.