Lista de leitura ㅤ[des gens que j'aime] 🌙 - Classificação Quatorze sem o gênero Crônica - Mais recentes

Dongmin respirou fundo, estufou o peito como um pavão faria e gritou com todas as forças que seu pulmão poderia ter naquele instante: “koRE WO IZON TO YOBU NARA, WATASHI WA GŌKA NI YAKARE, KIMI GA MOTOMETA KATACHI NI HANE DEMO HAYASHITE TOBIMASHOU, KORE WO IZON TO YOBU NARA, WATASHI WA MIZU NO NAKA FUKAKU, KIMI GA MOTOMETA KATACHI NI NAYAMU RIYUU MO NAI DESHOU?”.

Isso lhe rendeu: 1. Sua mãe quase o exorcizando pela segunda vez. 2. O gato da vizinha fugindo assustado (com razão, coitado). 3. O telefonema do síndico pronto para uma denúncia de reclamação e 4. Com certeza, umas boas reclamações do Mejibray lá do Japão mandando ele calar a boca.

Mas o que ele poderia fazer? É Vkei? 'Tá na Veia!

É janeiro de 2016; Megumi Fushiguro é um jovem-adulto solitário, que sobrevive da melancolia de sua própria existência. Entre lírios e delírios, em um metrô ali mesmo, em Tóquio, ele conhece Yuji Itadori, o rapaz dos das flores de lírio, que vem se tornando uma constante enigmática em sua vida.

Todas as noites ao voltar do trabalho, San passa por uma estrada visualmente horripilante, frienta e cheia de neblina. A curiosidade mata o gato, quando atravessa a fumaça branca para encontrar certos olhos que brilhavam em meio ao nada.

Se Megumi fosse resumido em uma palavra, seria: Solidão. Uma solidão escandalosa, do tipo que o olhar gritava solidão escancarada! 

Em busca de respostas sobre sua vida, San viaja sem rumo pelo mundo, até se desconectar da realidade. No meio de todo o processo de entendimento de sua história, uma figura reluzente estará guiando seus passos até concluir ambas missões.

Em noites silenciosas, quando o mundo inteiro parecia vazio e ele lia seus versos preferidos, era como se eu fosse arrastado para aquele universo paralelo, onde cada palavra reverberava uma parte da alma dele que ele nunca deixava transparecer.

Se fosse descrever sua vida num gênero de filme, Choi Beomgyu escolheria um documentário entediante. Viver em um lugar onde o tempo parece andar para trás, fazia-o sentir-se preso no tédio sufocante de uma rotina desprovida de qualquer agitação. Entretanto, seu pessimismo acaba quando encontra sua válvula de escape em seu alguma-coisa-além-de-nerdola, Choi Soobin.

Em meio ao cotidiano aparentemente inócuo, o fim do mundo se aproxima, de forma sútil e silenciosa. Para Jinsoul, porém, não é algo cataclísmico — é a lenta e inexorável destruição causada pelo incessante bater de asas das borboletas-destruidoras-de-looping-infinito que habitam dentro de seu corpo.

"Poetas não se apaixonam!" é o lema principal daqueles que constituem este desconhecido grupo, mas, entre debates sobre recheios de pães de queijo e a iminente falência da sociedade pela falta de membros, existe uma hilariante ode que causa uma baita turbulência neste não-romance — ou talvez, um quase-romance.

Choi Yeonjun era um maldito poser! Dizia por aí que gostava de manobras e skates, mas não sabia de nada, era só mais um punk-nada-punk. Diferentemente de Choi Beomgyu (seu camarada, pô!), um nerd-meio-que-popular que também é um skatista nato. Dizem as más línguas do colégio Hanseong que eles tem um namoro notório (e falso), é o que dizem! Só que não faz sentido, o destino ser tão ferino a ponto de juntá-los, tal como Yin e Yang… Né?